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APITO DOURADO...

Started by Pé Ligeiro, 23 de May de 2006, 11:34

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Pé Ligeiro

Alegadamente a favor do presidente do FC Porto
Apito Dourado: ministro da Justiça aguarda serenamente inquérito a fuga de informação
25.09.2006 - 19h48   



O ministro da Justiça, Alberto Costa, disse hoje aguardar serenamente a conclusão do inquérito da Procuradoria-Geral da República a uma fuga de informação no interior da Polícia Judiciária, alegadamente a favor do presidente do FC Porto, Pinto da Costa, no processo Apito Dourado.

"Vamos aguardar o desfecho do inquérito crime pedido ao Ministério Público a fim de ver esclarecidas as responsabilidades que possam estar envolvidas neste caso", afirmou Alberto Costa, hoje à tarde em Silves, onde inaugurou o Palácio da Justiça, segundo a Lusa.

Segundo a notícia avançada pelo diário "Correio da Manhã" na edição de ontem, o aviso permitiu ao presidente do FC Porto ausentar-se do país, evitando a detenção e frustrando as buscas. O caso de fuga de informação ocorreu na segunda fase da operação Apito Dourado, em Dezembro de 2004.

A edição de hoje do "Correio da Manhã" avança que a decisão do director nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, de pedir o inquérito foi tomada na sequência da notícia publicada ontem no mesmo diário.

IN JORNAL PÚBLICO
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Pé Ligeiro


Apito Dourado: DIAP do Porto arquiva caso do cheque de Valentim Loureiro
29.09.2006 - 09h12   Lusa



A Direcção de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto arquivou o caso de cheque passado a Valentim Loureiro por um empreiteiro para pagar salários do Boavista, incluído no processo Apito Dourado, noticia hoje o "Correio da Manhã".

De acordo com o jornal, o processo - também conhecido como o processo do Milhão - foi arquivado pelo DIAP do Ministério Público, que deu como provado que afinal se tratava de uma garantia para um empréstimo ao Boavista, sem que tivessem existido quaisquer contrapartidas ao empreiteiro Joaquim Camilo.

O empréstimo destinava-se ao pagamento de salários aos jogadores do Boavista e foi saldado automaticamente com um adiantamento por parte do empreiteiro Joaquim Camilo, na compra dos terrenos anexos ao Estádio do Bessa.

Em causa estava um empréstimo de 500 mil euros de Joaquim Camilo ao Boavista, em relação ao qual o Valentim Loureiro foi avalista.

O jornal escreve que o caso do cheque chegou a apresentar-se à partida como dos mais graves do Apito Dourado, tendo havido precipitação da juíza de instrução criminal e do Ministério Público quanto aos telefonemas interceptados pela PJ do Porto a Valentim Loureiro e ao seu filho João Loureiro, presidente do Boavista.

A precipitação consistiu em interpretar "e então o meu cheque?" uma frase escutada a Valentim Loureiro num telefonema para o filho, porque o Boavista já tinha saldado o empréstimo, mas não recuperara o cheque de garantia do major.

Segundo o diário, a PJ pensou que "o meu cheque" seriam "as luvas" para dar ao major.

O Ministério Público, através do DIAP do Porto, ilibou agora o major Valentim Loureiro e Joaquim Camilo Nunes da Silva, empreiteiro de Vila do Conde, afirmando que se tratou de uma situação normal entre empresários, não configurando qualquer tipo de crimes.


IN JORNAL PÚBLICO
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Pé Ligeiro

Árbitros do Apito Dourado recebiam ouro falsificado


Nuno Miguel Maia

O Ministério Público (MP) de Gondomar suspeita que uma parte do ouro oferecido aos árbitros acusados de corrupção desportiva no âmbito do processo Apito Dourado era falsificado. A peritagem efectuada pela Contrastaria do Porto em artigos apreendidos em buscas da Polícia Judiciária concluiu que há vários lotes de peças com marcas de punção inexistentes ou referentes a fabricantes já sem matrícula há bastantes anos. E que, por essa razão, não podiam circular no mercado.

Esta situação faz parte de uma certidão extraída pelo MP para ser averiguada à parte do processo principal. Que recebeu a designação "Apito Dourado" precisamente pela suspeita de que os árbitros seriam subornados pelos dirigentes do Gondomar Sport Clube através da oferta de valiosos objectos em ouro...

Em causa está a apresentação de "marca de punção" falsa, o que pode significar a prática do crime de contrafacção de selos, cunhos, marcas e chancelas, punido pelo Código Penal com entre um a cinco anos de prisão. Para o procurador do MP de Gondomar, Carlos Teixeira, o principal suspeito do crime será o comerciante de ouro que fornecia os objectos aos dirigentes do Gondomar SC, encabeçados por José Luís Oliveira, vice-presidente de Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar.

O JN tentou ontem contactar o comerciante visado pelo MP de Gondomar, mas foi informado, por telefone, de que o mesmo não presta declarações.

Os artigos em questão - que constam em sete lotes do ouro apreendido - foram descobertos em quatro buscas na fase inicial do processo, aquando das detenções de 16 árbitros, dirigentes do Gondomar e da federação.

De acordo com informações recolhidas pelo JN, o relatório pericial sublinha que os artigos de um dos lotes apresentam simulação de marca não registada na Contrastaria do Porto, enquanto os restantes seis apresentam quatro marcas de fabricantes cujas matrículas já tinham sido canceladas há anos. A mais recente tinha deixado de existir em 1997 e dá pela designação de José Pinto, Lda, enquanto a mais antiga data de 1990, dando pela marca de Universo Jóia.

A circulação deste tipo de artigos no mercado pode indiciar tratar-se de ouro de inferior qualidade, já que não é submetido a controlo pelas entidades oficiais.
IN JN





Eu, se fosse aos árbitros, pedia uma indemnização! ;D ;D ;D

BRAGA SEMPRE MAIS!

Kramer

#103
Onde já se viu andar a enganar as pessoas a oferecer ouro falso...Os senhores árbitros a pensarem que estavam a lidar com pessoas sérias e são enganados desta forma...Já não há honra entre os ladrões...

Muito triste...
\\\\"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos

BRAGA FOREVER

Quote from: Ferreira-Braga on 01 de October de 2006, 17:15
Árbitros do Apito Dourado recebiam ouro falsificado


Nuno Miguel Maia

O Ministério Público (MP) de Gondomar suspeita que uma parte do ouro oferecido aos árbitros acusados de corrupção desportiva no âmbito do processo Apito Dourado era falsificado. A peritagem efectuada pela Contrastaria do Porto em artigos apreendidos em buscas da Polícia Judiciária concluiu que há vários lotes de peças com marcas de punção inexistentes ou referentes a fabricantes já sem matrícula há bastantes anos. E que, por essa razão, não podiam circular no mercado.

Esta situação faz parte de uma certidão extraída pelo MP para ser averiguada à parte do processo principal. Que recebeu a designação "Apito Dourado" precisamente pela suspeita de que os árbitros seriam subornados pelos dirigentes do Gondomar Sport Clube através da oferta de valiosos objectos em ouro...

Em causa está a apresentação de "marca de punção" falsa, o que pode significar a prática do crime de contrafacção de selos, cunhos, marcas e chancelas, punido pelo Código Penal com entre um a cinco anos de prisão. Para o procurador do MP de Gondomar, Carlos Teixeira, o principal suspeito do crime será o comerciante de ouro que fornecia os objectos aos dirigentes do Gondomar SC, encabeçados por José Luís Oliveira, vice-presidente de Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar.

O JN tentou ontem contactar o comerciante visado pelo MP de Gondomar, mas foi informado, por telefone, de que o mesmo não presta declarações.

Os artigos em questão - que constam em sete lotes do ouro apreendido - foram descobertos em quatro buscas na fase inicial do processo, aquando das detenções de 16 árbitros, dirigentes do Gondomar e da federação.

De acordo com informações recolhidas pelo JN, o relatório pericial sublinha que os artigos de um dos lotes apresentam simulação de marca não registada na Contrastaria do Porto, enquanto os restantes seis apresentam quatro marcas de fabricantes cujas matrículas já tinham sido canceladas há anos. A mais recente tinha deixado de existir em 1997 e dá pela designação de José Pinto, Lda, enquanto a mais antiga data de 1990, dando pela marca de Universo Jóia.

A circulação deste tipo de artigos no mercado pode indiciar tratar-se de ouro de inferior qualidade, já que não é submetido a controlo pelas entidades oficiais.
IN JN





Eu, se fosse aos árbitros, pedia uma indemnização! ;D ;D ;D



Não há ninguém que pague como Deus! ;D
S.C.BRAGA NÃO O MAIOR, MAS O MELHOR CLUBE DO MUNDO!

Pé Ligeiro

Nacional terá aliciado árbitros em 2003/04 

Clube terá oferecido "noitadas" com prostitutas a troco de favores nos jogos

 



 
O Nacional da Madeira terá aliciado árbitros na época 2003/2004 oferecendo-lhes "noitadas" com prostitutas. A informação consta em documentos incluídos no processo Apito Dourado, citados hoje pelo Correio da Manhã.







O jornal escreve que o presidente do Nacional, Rui Alves, chegou a ser constituído arguido no processo Apito Dourado, mas que o seu caso foi arquivado por não ter sido provada uma ligação entre as orgias com prostitutas e o eventual favorecimento por parte dos árbitros.
De acordo com os documentos do processo, citados pelo jornal, o intermediário entre o Nacional e os árbitros era o empresário de futebolistas António Araújo.

Os documentos referem que a 24 de Março, um mês antes das detenções no âmbito do processo Apito Dourado, o então presidente do Belenenses, Sequeira Nunes, telefonou ao presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, Pinto de Sousa, para lhe dizer que os dirigentes do Nacional andavam a presentear árbitros.

Sequeira Nunes terá também informado o presidente do Conselho de Arbitragem que tinha sido o presidente do Marítimo a confidenciar-lhe tal informação.

De acordo com os mesmos documentos, a 11 de Abril de 2004 foi interceptado um telefonema entre o presidente do FC Porto e o líder do Conselho Superior de Arbitragem no qual Pinto da Costa contava a Pinto de Sousa que o líder do Marítimo lhe tinha dito que o Nacional presenteava os árbitros escolhidos para dirigir os seus jogos.

O Correio da Manhã adianta que as investigações da Polícia Judiciária concluíram que o empresário António Araújo contactava os árbitros em nome do Nacional.

Com Lusa


IN SIC NOTÍCIAS



Continua o rol de implicados...


BRAGA SEMPRE MAIS!

Anabela

O Nacional não é nada de admirar...
Com o presidente que tem!

Pé Ligeiro

Hermínio Loureiro: «Apito Dourado é uma vergonha»NOVO LÍDER DA LIGA CRITICA LENTIDÃO DA JUSTIÇA


O novo presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) considera o que o processo por corrupção "Apito Dourado" e o "Caso Mateus" são "uma vergonha", devido à lentidão da Justiça comum e dos órgãos da justiça desportiva, respectivamente.

Hermínio Loureiro considerou que "o processo 'Apito Dourado' é uma vergonha para a Justiça", pelo que uma das suas "primeiras medidas" vai ser pedir "uma audiência com carácter de urgência" ao novo Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro.

"Vou querer falar olhos nos olhos com o senhor Procurador- Geral da República e pedir-lhe que tudo seja esclarecido rapidamente quanto ao processo 'Apito Dourado'", disse o novo líder da Liga em entrevista à Agência Lusa, garantindo querer que a verdade seja "claramente" apurada, "sem branqueamentos nem falsear rigorosamente nada".

O ex-secretário de Estado do Desporto, hoje empossado como presidente da Liga no Porto, justificou a intenção afirmando que "o futebol português não pode viver em suspeição plena", porque isso "não ajuda o negócio, não ajuda a indústria".

"O processo 'Apito Dourado' é, neste momento, uma vergonha, como, infelizmente, há outros processos fora do âmbito desportivo que são uma vergonha. Por isso, a Justiça vai ter, seguramente, de actuar de forma diferente", sublinhou, criticando a lentidão dos processos judiciais.

Segundo Hermínio Loureiro, para ajudar a acelerar o processo, a Liga só pode "mostrar toda a disponibilidade e contribuir para o esclarecimento da verdade".

Questionado sobre se os árbitros envolvidos naquele processo por corrupção devem continuar em actividade, disse querer "aguardar com toda a serenidade", mas garantiu: "O que vou pedir a todos é que se actue em conformidade com os regulamentos e com as competências que temos".

"E espero que a situação seja totalmente esclarecida e com rapidez, para podermos, com normalidade, voltar a dar credibilidade e valorizar o futebol português. E que se fale menos de arbitragem e se fale mais das questões positivas", acrescentou.

Tal como acontece com o "Apito Dourado", Hermínio Loureiro considera que o "Caso Mateus" é "uma vergonha", porque os órgãos da LFPF e da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) não tomaram decisões "em tempo útil".

"Os regulamentos - existem porque foram aprovados pelos clubes - têm de ser cumpridos. Se, os órgãos da Liga e, posteriormente, da FPF, que foram chamados a tomar decisões sobre a matéria tivessem actuado em tempo útil, não estávamos hoje aqui a falar do 'Caso Mateus'", referiu.

Para o presidente da Liga, o processo que ditou a despromoção do Gil Vicente à Liga de Honra e comprometeu o início dos campeonatos profissionais é "uma vergonha" porque "se arrastou no tempo" e "houve decisões que foram sucessivamente adiadas", pois "ninguém queria decidir".

"Não estou a querer descartar responsabilidades dos órgãos da Liga. O que quero dizer é que à Comissão Disciplinar (CD) da Liga competia tomar a decisão em tempo útil e isso não aconteceu. Aliás, todas as peripécias que estiveram associadas a esse caso são lamentáveis", disse.

Manifestando total confiança em que a nova CD, presidida por Ricardo Costa, tomará as suas decisões "em tempo útil", Hermínio Loureiro evitou comentar as mútuas acusações de falta de ética entre os anteriores membros do órgão, limitando-se a afirmar que vai "implementar um código de conduta" na Liga.

Como a celeridade das decisões da CD é decisiva para as tornar eficazes - aquele órgão existe "para resolver problemas, não para criar problemas" -, o presidente da Liga pede aos seus membros para as tomarem "em tempo oportuno" e coloca a hipótese do recurso aos meios electrónicos para acelerar os processos.

"Sabe-se que muitas vezes há a dificuldade até do contacto e têm que se fazer milhares de quilómetros para um atleta, um agente, um dirigente ser ouvido", disse, para justificar a utilização das novas tecnologias.

Hermínio Loureiro acredita que haverá "seguramente muito menos casos no futebol português" se a justiça desportiva actuar "no tempo certo", frisando: "Eu não quero, em nenhuma circunstância, ver transportados para a justiça desportiva os vícios da Justiça".

"Nós temos uma Justiça lenta e eu não quero que a justiça desportiva seja lenta. Quero que a justiça desportiva seja célere e possa, inclusive, ser um exemplo para outros", afirmou.

Data: Segunda-feira, 2 Outubro de 2006 - 18:47
IN RECORD
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Pé Ligeiro

Mais uma peça para o puzzle.
Um extrato da entrevista de Pinto da Costa ao jornal O Jogo:



""Não me surpreendem as escutas ao presidente do Benfica"

Numa entrevista recente, o presidente do Benfica revelou que o seu nome e o de Valentim Loureiro constavam de um dossier anónimo que lhe deixaram à porta e que entregou à Polícia Judiciária...
É natural. Dossiers anónimos, deixados à porta de pessoas que ninguém sabe onde moram, como ele próprio já garantiu, é natural que falem de mim e para dizer mal. Porque só quem é cobarde é que me ataca anonimamente e só quem é cobarde é que dá cobertura a esses ataques anónimos e lhes dá seguimento. Eu, sempre que recebo qualquer coisa anónima, rasgo e meto no cesto dos papéis porque tive uma educação de princípios. A outros talvez dê jeito invocar coisas anónimas para sujar o nome de terceiros. Mas isso não me preocupa nada. Rigorosamente nada.

Entretanto, têm-se registado algumas evoluções no processo Apito Dourado...
Não posso falar sobre o processo, mas posso dizer que foram emitidas onze certidões em meu nome e nove já foram arquivadas e nem sequer fui ouvido. Há só duas coisas que quero referir a propósito desse assunto. A primeira, para sublinhar a isenção da Justiça, que está a funcionar. Desde a primeira hora, em que vi em alguns jornais as coisas mais absurdas. Segundo um jornal, um dos processo dever-se-ia ao facto de eu ter falsificado a assinatura de um jogador. Nunca apareceu nenhum processo, porque isso simplesmente não era verdade. Foi dito que eu falava com árbitros. Nunca telefonei a nenhum árbitro, nenhum pode dizer que alguma vez lhe liguei, nem que fosse para dar os parabéns no aniversário. O que alguns jornais fizeram, foi uma pressão enorme e miserável sobre a própria justiça, publicando falsidades. Só que, felizmente, a Justiça tem sabido decidir pelos factos e não pelas mentiras publicadas em alguma comunicação social.

A comunicação social também deu conta de novas escutas, envolvendo outros dirigentes. Ficou surpreendido?
Não, não me surpreendo nada que apareçam registos de escutas a telefonemas do presidente do Benfica. Aliás, o que me surpreende é que não apareçam mais coisas, como por exemplo os telefonemas feitos pelo senhor Veiga ao senhor Pinto de Sousa a pedir que determinado árbitro favoreça o Estoril. Não foi a dizer que tudo lhe corra bem, foi a pedir declaradamente que favoreça o Estoril. Curiosamente, sobre isso não foi tirada nenhuma certidão."





Isto está mesmo a correr bem, já começam a arquivar partes do processo....



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Pé Ligeiro

Ainda não chegou à fase de instrução
Apito Dourado esquecido no Tribunal de Gondomar  

31.10.2006



Dez meses depois da acusação no processo Apito Dourado ter sido deduzida, o caso ainda não chegou à fase de instrução.
A lei diz que entre um e outro momento devem mediar 20 dias em casos normais ou 40 nas situações complexas, mas até ontem nenhum dos advogados tinha sido notificado do que iria acontecer ao maior processo de corrupção desportiva alguma vez investigado em Portugal.

Paralelamente, na Madeira, onde já foram deduzidas duas acusações, a instrução já foi declarada aberta num dos processos - o que levará a que a questão da inconstitucionalidade da lei possa ser primeiramente discutida naquela comarca, antes de ser levantada no processo principal.

O PÚBLICO tentou também, por diversos meios, saber o que motivou a paragem do processo Apito Dourado. Sem êxito, apesar dos vários contactos, para o Tribunal de Gondomar, para a Procuradoria-Geral Distrital e para o Conselho Superior da Magistratura.

Incidentes atrasaram instrução

A abertura de instrução esteve prevista para os primeiros dias de Maio. No entanto, dois incidentes de recusa contra o procurador, movidos por Pinto da Costa e Valentim Loureiro, suspenderam o processo até aqueles terem sido decididos.

Por sua vez, o procurador Carlos Teixeira também contribuiu para os atrasos, ao responder aos pedidos de recusa com um pedido de escusa. O seu pedido foi igualmente indeferido pela hierarquia e a 3 de Julho deste ano os advogados foram notificados de que os prazos voltavam a correr.

Desde essa altura não houve, no entanto, qualquer outra diligência ou sequer uma explicação para a paragem. Os prazos para a instrução também terminaram naquele mês, mas o tribunal ainda não deu qualquer informação aos arguidos sobre o que irá agora acontecer.

Responsáveis judiciais contactadas pelo PÚBLICO admitem, no entanto, que o juiz esteja já a estudar a questão da inconstitucionalidade levantada por alguns dos arguidos, e sustentada num parecer de Gomes Canotilho, podendo já decidir a questão nesta fase.

Também a questão da legalidade das escutas telefónicas vai ser discutida em fase de instrução, aguardando igualmente os arguidos por saberem o que vai acontecer às mais de 15 mil horas de escutas não transcritas mas guardadas em CD no processo de Gondomar.

A instrução deste processo será também determinante para saber o que vai acontecer às dezenas de certidões ainda espalhadas por diversas comarcas.

O entendimento que for tido no tribunal de primeira instância de Gondomar será então fundamental para se perceber se os restantes processos têm ou não qualquer viabilidade. Porque se, por exemplo, as escutas forem declaradas nulas, a acusação cai imediatamente por terra. A inconstitucionalidade da lei que pune a corrupção desportiva também poderá despenalizar muitos dos comportamentos investigados.

IN JORNAL PÚBLICO





ASSIM VAI A NOSSA PODRE JUSTIÇA!
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Pé Ligeiro

Apito Dourado: Tribunal manda abrir instrução do processo com 27 arguidos

O Tribunal de Gondomar deliberou hoje a abertura da instrução do processo "Apito dourado", solicitada pela maioria dos 27 arguidos, disse à agência Lusa fonte judicial. Os arguidos, entre os quais se contam o presidente da Câmara local, Valentim Loureiro, o seu vice-presidente, José Luís Oliveira, e Pinto de Sousa, do Conselho de Arbitragem, são suspeitos de terem montado um esquema para induzir os árbitros a beneficiar o Sport Clube de Gondomar. O processo envolve ainda outros 24 arguidos, também acusados de crimes de corrupção, cometidos no âmbito da sua actividade desportiva. O Tribunal marcou já uma data para inquirição das primeiras testemunhas, mas a fonte escusou-se a especificá- la. "A instrução é formada pelo conjunto de actos de instrução que o juiz entenda levar a cabo e, obrigatoriamente, por um debate instrutório, oral e contraditório, no qual podem participar o Ministério Público, o arguido, o defensor, o assistente e o seu advogado, mas não as partes civis", especifica o Código do Processo Penal.

IN O JOGO



Será que é desta que este processo desencalha?
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Pé Ligeiro

Revela Hermínio Loureiro
Apito: Pinto Monteiro dá prioridade


A Procuradoria-Geral da República considera o processo 'Apito Dourado' como prioritário, disse o presidente da Liga, Hermínio Loureiro, após uma reunião com António Pinto Monteiro.

O dirigente manifestou ao PGR "total disponibilidade" em colaborar com a Justiça para o cabal esclarecimento do processo, relativo a alegada corrupção no futebol.

IN CM


BRAGA SEMPRE MAIS!

Pé Ligeiro

09h33Desporto: Governo agrava e amplia crimes praticados na actividade desportiva

O Governo aprovou uma proposta que visa reforçar os instrumentos jurídicos para o combate aos crimes de corrupção desportiva, passando a penalizar situações de tráfico de influências e de associação criminosa em pessoas colectivas. De acordo com declarações do Ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira e do Secretário de Estado da Justiça, Conde Rodrigues, a proposta, que será sujeita à apreciação da Assembleia da República, faz parte da reforma do Governo ao nível do Direito Penal e introduz no panorama da actividade desportiva os crimes de tráfico de influências e associação criminosa, responsabilizando ainda criminalmente pessoas colectivas, como associações, clubes ou colectividades.

IN O JOGO
BRAGA SEMPRE MAIS!

Pé Ligeiro

PJ investiga dirigentes de quatro clubes



A Polícia Judiciária está a investigar mais de 50 queixas contra uma dezena de dirigentes de quatro clubes da Liga de futebol, noticiou esta segunda-feira o jornal 24Horas.

Segundo o jornal, que cita uma fonte da investigação, alguns dos suspeitos pertencem a um clube recentemente promovido à principal liga, enquanto que os restantes há vários anos que disputam o título de campeão nacional de futebol. Neste perfil enquadram-se os três "grandes", Benfica, Sporting e FC Porto; eventualmente, o Boavista, o Sp. Braga...

No âmbito da investigação já foram abertos quatro processos por alegada corrupção. Na origem dos principais processos está a transferência de futebolistas. No entanto, os dirigentes também estão a ser investigados por burla, fraudes fiscais, abuso de confiança e fuga às contribuições para a Segurança Social, adianta o jornal.

A fonte da PJ citada pelo 24Horas revela que, nas últimas semanas, a polícia tem recebido "inúmeras denúncias contra clubes de futebol, que estão a ser devidamente investigadas". Ainda assim, a mesma fonte queixa-se da falta de meios humanos para dar resposta às mais de 50 denúncias por corrupção desportiva na PJ e no Ministério Público.

Também a responsável pela Direcção Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), Cândida Almeida, confirmou ao periódico a existência de vários processos a clubes desportivos e admitiu carências que prejudicam as investigações.

AMS/Lusa




Afinal o Braga "há vários anos que disputa o título de campeão nacional de futebol"! Ainda este fim-de-semana ouvi um jornalista desportivo dizer que o Nacional por ter perdido o jogo na Amadora, estava a deixava fugir o Braga e agora vejo uma destas! Afinal quando é para encontrar os clubes "enterrados na porcaria", já se lembram do Braga, como potencial, entre os candidatos várias vezes ao título!
BRAGA SEMPRE MAIS!

Zezinho 3005

Kuando é pa receber os louros,o braga nao discute o titulo,mas kuando se fala em coisas negativas ja incluem o braga.

VERGONDA DE IMPRENSA,VERGONHA D PAIS

Dracul


nandes

#116
http://www.24horasnewspaper.com/mostranews.php?id=3341



O DCIAP está a ser inundado com muitas denúnicas


Publicada em 04/12/2006                                   



PJ tem mais clubes e dirigentes na mira

Vários dirigentes de quatro clubes de futebol da Liga estão actualmente a ser investigados pela Polícia Judiciária, apurou o 24horas junto de um responsável ligado aos processos. Dos suspeitos, alguns pertencem a um clube que foi promovido ao escalão máximo esta época e os restantes há vários anos que disputam o título de campeão nacional de futebol.
Ainda segundo o mesmo responsável policial, em causa estão denúncias da prática de crimes de burla, fraudes fiscais, abuso de confiança e evasão às contribuições para a Segurança Social. Mas as transferências de atletas, sobretudo de futebolistas, têm motivado a maioria das investigações, que, no entanto, estão longe da conclusão.
Como se isto não bastasse, após o caso José Veiga, exempresário de futebol e dirigente do Benfica – detido recentemente pelo crime de abuso de confiança – as denúncias às autoridades policiais e judiciais contra dirigentes desportivos dispararam nas últimas semanas.
"Temos recebido, nas últimas semanas, inúmeras denúncias contra clubes de futebol, que estão a ser devidamente investigadas. Algumas, claro, foram directamente para o lixo, porque não tinham qualquer fundamento", revelou um dos investigadores, a braços com quatro processos de alegada corrupção em clubes da 1.ª Liga de futebol. "Processos só existem estes, mas denúncias na PJ e no Ministério Público de corrupção desportiva são mais de 50. O problema é que não há meios humanos nem materiais para dar resposta a tanto trabalho", acrescentou aquele responsável.
"A maioria dos dirigentes ainda não foi interrogada, porque estamos a tentar averiguar a veracidade das denúncias. Trata-se de uma tarefa que será morosa. Mas as queixas existem e, como referi, quatro dos casos já deram mesmo origem a processos criminais e já há vários arguidos constituídos", salientou o investigador da PJ, escusando-se a concretizar quais os dirigentes e respectivos clubes que têm processos em curso.
E acrescentou: "Devo dizer que a maioria dos grandes crimes resolvidos pela PJ se basearam em denúncias anónimas, como por exemplo o caso Vale e Azevedo, ou o da Moderna".



Esta é a notícia veículada pelo 24 horas, não menciona o Braga em lado nenhum da notícia, já li em diversos jornais a notícia e em nenhum vi mencionado o nome do Braga, pela notícia em si depreende-se que serão dirigentes do Porto, Benfica, Sporting e de um clube de entre o Beira-Mar e o Desp. da Aves. Porque se está a mencionar o nome do Braga neste tópico? Porque se está a acusar a CS?

Eu sei que é nossa pretensão e desejo jogar para o título, mas a realidade dos últimos anos ainda não nos permite ostentarmos esse "brasão", havemos de lá chegar, mas não é o que tem acontecido...
UNS TÊM INVEJA DA NOSSA ASCENSÃO
OUTROS TÊM MEDO DA NOSSA AMBIÇÃO
SCB / BL

Pé Ligeiro

Maria José Morgado esteve no tribunal de Gondomar
REUNIU-SE COM O TITULAR DO PROCESSO APITO DOURADO



A presença de Maria José Morgado, procuradora-geral adjunta, marcou hoje, em Gondomar, o desenrolar do processo "Apito Dourado", que prosseguiu com a inquirição das testemunhas indicadas por Luís Nunes, ex-vogal do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol.

Maria José Morgado, nomeada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para coordenar a investigação de todos os inquéritos relativos ao processo de corrupção no futebol, reuniu-se com Carlos Teixeira, procurador da República titular do processo, durante cerca de hora e meia.

Seis das testemunhas indicadas pelo arguido Luís Nunes foram ouvidas no tribunal, entre eles, Elísio Carneiro, presidente da Associação de Futebol de Aveiro (AFA). Foram inquiridos Carlos Padrão, Carlos Santos, José Esteves, Arsénio Gravato e Manuel Neves.

O arguido Luís Nunes é indiciado da prática de seis crimes de corrupção, em alegado favorecimento do Gondomar, na altura treinado por Henrique Nunes, seu irmão.

IN RECORD


Sera que esta senhora vai fazer andar este processo? Espero bem que sim!  Tenho esperancas que se faca justica e que os culpados sejam punidos!
BRAGA SEMPRE MAIS!

Pé Ligeiro

"Apito Dourado": Maria José Morgado deixou o Tribunal de Gondomar sem prestar declarações

A procuradora-geral adjunta, Maria José Morgado, e o procurador da República titular do processo "Apito Dourado" no Tribunal de Gondomar, Carlos Teixeira, abandonaram hoje, ás 12h30, as instalações do edifício sem prestarem quaisquer declarações. A procuradora-geral adjunta Maria José Morgado, nomeada para coordenar a investigação de todos os inquéritos relativos ao processo "Apito Dourado", esteve toda a manhã nas instalações judiciais. Fonte do tribunal confirmou a presença da magistrada nas instalações, mas escusou-se a revelar o motivo. No Tribunal de Gondomar continua hoje a instrução do caso "Apito Dourado", estando a ser ouvidas pelo juiz Pedro Vieira seis testemunhas indicadas por Luís Nunes, ex-vogal do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol. Maria José Morgado foi nomeada pelo Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, quinta-feira, para dirigir e coordenar todos os processos relativos ao caso "Apito Dourado". A nomeação tem como objectivo - segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR) - obter "uma coordenação eficaz no sentido de imprimir dinâmica e rigor necessários à descoberta da verdade material". Segundo a PGR, Maria José Morgado foi escolhida para dirigir a equipa do Ministério Público para todos os inquéritos "já instaurados ou a instaurar, conexos com o processo "Apito Dourado" sobre corrupção no futebol.

IN O JOGO
BRAGA SEMPRE MAIS!

RATO

Ó Ferreira-Braga, pra mim foi uma boa escolha.
Desde sempre demonstrou que não papa grupos e que é uma mulher de tomates.
Acho que se lhe derem todos os meios necessários ela põe cá pra fora muita *****.
Pode ser que depois não de em nada. Mas a culpa não será dela. A Maria José Morgado é so investigadora.
A missão de pôr o Pinto da Costa e o Valentim ao relento será dos tribunais.