News:

Maio 2024
FÓRUM ANTIGO APENAS EM MODO CONSULTA
--------------------------------------------------------
NOVO FÓRUM SUPERBRAGA.COM 2024
Faz um novo registo em https://www.superbraga.com/

Main Menu

NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

Previous topic - Next topic






Lipeste

maisfutebol.iol.pt

P. Ferreira-SC Braga, 0-0

Sorrisos amarelos

Vítor Maia

Só podia resultar numa igualdade sem golos.

Paços de Ferreira e SC Braga criaram poucas oportunidades e não proporcionaram um espetáculo de grande nível num jogo da Liga apitado por um árbitro francês.

A participação do Paços de Ferreira na Liga Conferência  foi como um de amor de verão. Intensa, mas fugaz e com um final triste em contraste com um punhado de momentos felizes que a história tratará de preservar. Com as feridas saradas e a cabeça limpa, os castores entraram muito bem no jogo e incomodaram o SC Braga, incapaz de contrariar a pressão alta do adversário.

Fruto do bom arranque de partida, os pacenses poderiam ter inaugurado o marcador logos aos oito minutos. Hélder Ferreira não teve capacidade para fazer o chapéu que se exigia a Matheus e no seguimento do lance, Denílson cabeceou de forma fraca. Escapou-se assim uma excelente oportunidade para marcar.

Os bracarenses só entraram verdadeiramente no encontro a partir dos 15 minutos e tiveram uma soberana ocasião para marcar pelo estreante Chiquinho – André Ferreira fez uma boa intervenção.

O conjunto minhoto conseguiu sufocar o adversário por escassos minutos. Todavia, foi incapaz de criar ocasiões de golo. Por outro lado, o Paços de Ferreira foi capaz de criar perigo sempre que foi capaz de ter bola e de transitar e numa dessas ocasiões, Denílson viu Matheus negar-lhe um golo feito.

O domínio do Sporting de Braga acentuou-se a partir da meia-hora de jogo e continuou no segundo tempo. No entanto, a equipa de Carvalhal raramente foi capaz de tirar dividendos da maior capacidade de ter bola e de jogar no meio-campo contrário. O técnico tentou agitar o encontro a partir do banco – lançou Fabiano, Lucas Mineiro, Galeno e Abel Ruiz e só o conseguiu através do virtuosismo e da velocidade do extremo brasileiro que teve o golo do triunfo nos pés no período de descontos.

Aceita-se o nulo que prejudica mais o SC Braga, crónico candidato aos quatro primeiros lugares da tabela classificativa. Por sua vez, o Paços de Ferreira provou que já não há vestígios de qualquer ponta de tristeza pelo namoro de verão que terminou.  

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/pacos-ferreira/p-ferreira-sp-braga-0-0-cronica

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

P. Ferreira-SC Braga, 0-0 (destaques)

Guarda-redes inspirados em tarde de estreantes

Vítor Maia

Figura: Matheus

O guarda-redes brasileiro brilhou, sobretudo na primeira parte, e foi responsável pelo SC Braga ter saído de Paços de Ferreira sem golos sofridos. Matheus revelou-se atento e corajoso nas saídas pelo ar e reflexos bastante apurados. Foi, no fundo, um muro intransponível como ficou provado na defesa incrível a um desvio de Denílson já na área.

Momento: um muro chamado Matheus, minuto 26

O desenho do ataque do P. Ferreira foi simples, mas de uma beleza tremenda. Hélder Ferreira tabelou com Nuno Santos e cruzou para a pequena área. Denílson «enganou» Yan Couto, antecipou-se ao lateral-direito e desviou a bola para a baliza. O lance tinha tudo para dar em golo, mas Matheus fez uma defesa monstruosa e manteve o nulo.

Outros destaques:

Chiquinho:
na estreia como titular, o médio apenas apareceu a espaços. É verdade que o SC Braga produziu pouco no primeiro tempo, o que acabou por ser prejudicial para o jogador cedido aos bracarenses pelo Benfica. Ainda assim, Chiquinho conseguiu mostrar pormenores interessantes – esconde muito bem a bola e solta-a no momento certo – e dispôs da melhor ocasião dos minhotos em todos o jogo, mas André Ferreira brilhou.

André Ferreira: o jovem guarda-redes fez, tal como Matheus, uma exibição a roçar a perfeição. Nas poucas vezes que foi chamado a aplicar-se, André Ferreira fez o que lhe competia: negou o golo a Chiquinho com uma mancha deliciosa e a Galeno com uma defesa simples, mas eficaz. Além disso, esteve sempre seguro em todas as ações com exceção para as reposições de bola com os pés, um aspeto onde tem margem para crescer. 

Diogo Leite: tal como Chiquinho, o internacional sub-21 estreou-se com a camisola do SC Braga e fez uma exibição cinzenta. O jogador que pertence ao FC Porto leu mal um lance com Hélder Ferreira que por pouco não resultou em golo a favor do Paços de Ferreira. Leite cresceu com o decorrer dos minutos e destacou-se especialmente na condução de bola e na capacidade de ligar o jogo desde trás.

Denílson: o avançado foi, certamente, o melhor jogador dos castores esta tarde. Agarrou a titularidade, relegando Tanque para o banco, e pelo que se viu, não parece disposto a desperdiçar a oportunidade concedida por Jorge Simão. O brasileiro foi o elemento mais perigoso e esteve perto de marcar em duas ocasiões. Se o cabeceamento saiu fraco na primeira tentativa, o desvio em plena pequena área só não entrou por culpa de Matheus. Denílson fez um jogo acima da média.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/pacos-ferreira/p-ferreira-sp-braga-0-0-destaques

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Carvalhal: «Ninguém vem a Paços e faz um jogo avassalador»

A análise do técnico do SC Braga ao empate na Capital do Móvel

Vítor Maia

Carlos Carvalhal, treinador do SC Braga, em declarações na sala de imprensa do estádio Capital do Móvel, após o empate sem golos frente ao P. Ferreira, no jogo que abriu a quinta jornada da Liga:

«Na antevisão ao jogo disse que seria uma das deslocações mais difíceis que íamos ter. Isso confirmou-se. O Paços é uma boa equipa e tem bons médios. Controlámos o jogo e tivemos o domínio do mesmo a maior parte do tempo. No entanto, nunca estivemos muito confortáveis. Tivemos bola, mas não estivemos confortáveis. Havia sempre um mau passe, uma falha de ligação. Depois penso que tivemos quatro ou cinco situações a papel químico em que o Galeno poderia ter assistido ou marcado. Aliado a isso, o jogo acabou empatado.

Precisávamos de maior agressividade e eficácia. Foi um jogo dividido e o empate ajusta-se ao que se passou. Fomos a equipa mais perigosa pois tivemos as oportunidades mais claras, mas não as concretizámos.

Esperávamos marcar golos. Ninguém vem a Paços e faz um jogo avassalador com imensas oportunidades. O Paços tem batido o pé a boas equipas. Tínhamos de ter sido um pouco mais agressivos, intensos e letais. Como o jogo estava, um golo mudaria tudo. Tivemos oportunidades, mas não concretizámos. O jogo esteve sempre muito dividido a meio-campo e foi difícil para ambas as equipas. O empate ajusta-se.»

[Comentário às entradas de Galeno e Fabiano ao intervalo]:

«Podemos fazer melhor e sermos mais fortes do que isto. Hoje não fomos a equipa que queremos ser, que já fomos e que voltaremos a ser. Agora as substituições visam sempre melhorar a equipa. O Yan chegou há pouco tempo, esteve muito bem ofensivamente, mas sentimos que estava a perder fulgor. O Chiquinho também chegou há pouco tempo, ainda não conhece totalmente as ideias da equipa e achámos que seria melhorar ter o Galeno na esquerda, o Fábio Martins na direita e o Ricardo Horta no meio. Depois o meio-campo estava a quebrar um pouco e lancei o Mineiro. Quando conseguimos suster o jogo a meio-campo, conseguimos saídas rápidas e poderíamos ter feito golos. O Paços fez alguns cruzamentos, mas não criou uma verdadeira oportunidade de golo na segunda parte. Posso ter visão que não está a ser o mais fidedigna, mas é o que eu penso.»

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/pacos-ferreira/carvalhal-ninguem-vem-a-pacos-e-faz-um-jogo-avassalador

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Jorge Simão revela conversa com Eustáquio e elogia os três avançados

Técnico defendeu que o Paços de Ferreira criou «mais situações» do que o SC Braga e poderia ter vencido o encontro inaugural da quinta jornada da Liga

Vítor Maia

Jorge Simão, treinador do Paços de Ferreira, em declarações na sala de imprensa do estádio Capital do Móvel, após o nulo fente ao SC Braga, no jogo que abriu a quinta jornada da Liga:

«O SC Braga é uma das melhores equipas do campeonato. Criámos o suficiente para fazer golos e ganhar o jogo. A tendência natural é focar na memória mais recente. Ainda tenho o lance do Galeno no final muito fresco. No entanto, fomos nós quem criou mais situações e situações mais claras, principalmente na primeira parte. Gostei mais da segunda parte, ainda assim, fomos mais pressionantes.»

[O quão diferentes são o Denílson, o Tanque e o João Pedro]: 

«Estamos a falar de avançados diferentes. Gosto muito do João, sou apreciador das suas qualidades e estou a trabalhar com ele em funções diferentes daquelas a que ele estava habituado. Preciso de o fazer porque não quero deixar o João cair e já tenho os outros dois. O Denílson é diferente do Tanque. Acho que o Denílson fez uma exibição boa, está nas situações de golo e há mérito nisso. Não finalizou, mas é futebol. O Tanque tem características diferentes: segura melhor a bola e tem um pé esquerdo que é uma bênção. Se ganha posição e a bola vai para o pé esquerdo, dificilmente não marca. Sinto-me afortunado por trabalhar com estes pontas de lança.

O facto de ter gostado mais da segunda parte do que na primeira... não podemos dissociar ambas do calor. Sentimo-nos todos muito mais abafados pelo calor e isso condicionou-nos. Na segunda parte pareceu que estava tudo mais fresco.»

[Sobre a utilização do Eustáquio depois de três jogos pelo Canadá]:

«Compreendo que para muitas pessoas a decisão de utilizar o Eustáquio hoje não fosse pacífica. Tivemos uma paragem e tivemos duas vezes dois dias de folga para descansar e limpar a cabeça. O Eustáquio voou, foi para um país com um fuso horário diferente e fez três jogos, dois deles completos. Viajou e disponibilizou-se para jogar. O Eustáquio tem um perfil de muito respeito pela sua profissão e se ele me diz que está em condições, eu acredito. Acabou o jogo e ele disse-me: 'Mister, desculpe. Dei tudo o que tinha'. Isto faz dele um jogador que pode perfeitamente ser de equipas de outra dimensão. 

Galeno? Esperava que fosse titular. Ele é um jogador fortíssimo em situações de um contra um, é capaz de receber e ir para cima do nosso lateral. Nesse caso, as coberturas têm de estar próximas ou o jogador vê-se obrigado a baixar posição. Com toda a gente fresca, seria mais difícil para o Galeno fazer o que fez. Ele beneficiou por ter entrado ao intervalo.  O Fernando fez um jogo incrível e em situações difíceis, o Flávio esteve por perto. Este trabalho é importante quando defrontamos jogadores muito fortes de um para um.»

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/pacos-ferreira/jorge-simao-revela-conversa-com-eustaquio-e-elogia-os-tres-avancados

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Atenção SC Braga: Estrela Vermelha soma sexta vitória consecutiva na Sérvia

Primeiro adversário dos minhotos na Liga Europa


O Estrela Vermelha venceu este sábado o Proleter Novi Sad, em casa, por 3-0, conquistando a sexta vitória consecutiva na Liga sérvia, antes de receber o Sporting de Braga, na quinta-feira, para a Liga Europa.

O costa-marfinense Sanogo (24m) e Katai (28 e 75m) assinaram os golos do tetracampeão sérvio, que ocupa provisoriamente o segundo lugar do campeonato, com 19 pontos, menos dois do que o líder Partizan Belgrado, que, também este sábado, foi vencer por 3-1 ao terreno do Radnički Kragujevac.

O Estrela Vermelha, que só empatou o primeiro dos sete jogos já disputados na Superliga sérvia, recebe o Sp. Braga, na quinta-feira, em jogo da primeira jornada do Grupo F da Liga Europa, que integra ainda os dinamarqueses do Midtjylland e os búlgaros do Ludogorets.

em: https://maisfutebol.iol.pt/internacional/liga-europa/atencao-sp-braga-estrela-vermelha-soma-sexta-vitoria-consecutiva-na-servia

Lipeste

zerozero.pt

Mais um tropeção e grande necessidade de reencontrar a chama
Miguel Amaral

A pausa para seleções não trouxe sinais de melhorias ao SC Braga. No regresso da Liga Portugal bwin, os minhotos não foram além de um nulo (0x0) pela segunda jornada consecutiva, desta vez na visita frente a um organizado e competitivo Paços de Ferreira.

Dois triunfos em cinco jornadas deixam alguns sinais de preocupação para os Arsenalistas, que realizaram um encontro bastante cinzento este sábado. Em relação ao Paços de Ferreira, a equipa foi inteligente na gestão dos momentos do jogo e tem todas as condições para ir solidificando uma posição tranquila na tabela classificativa.

Dificuldades e pouco nervo

Sem surpresas, Carvalhal promoveu as estreias oficiais dos reforços Diogo Leite e Chiquinho no onze minhoto, que teve na presença de Fábio Martins como ala esquerdo talvez a dinâmica mais interessante para este duelo. Desde cedo, o Paços de Ferreira mostrou as suas intenções na partida e, com bastante solicitação do irrequieto Denilson Jr, criou alguns sustos junto da baliza do SC Braga.

Precipitados com bola, os visitantes encontraram dificuldades para ligarem o seu jogo e levarem a bola em situações de qualidade para a zona ofensiva, com um remate de Chiquinho para defesa antes de André Ferreira a ser mesmo a única verdadeira oportunidade da equipa no primeir tempo. Por sua vez, o Paços de Ferreira continuava de olho em fazer estragos no ataque e, num livre, Antunes testou a atenção do guardião adversário.

Os últimos minutos até ao intervalo acabaram por ter pouco interesse e um ritmo baixo das duas partes, que apenas era quebrado quando os pacenses conseguiam servir o seu ataque em profunidade, uma das armas que a equipa tem apresentado esta época. Nota também para algumas dificuldades defensivas do SC Braga no flanco esquerdo, onde a dinâmica entre Fábio Martins e Diogo Leite ainda a não estar no seu melhor.

Mexidas agitaram, mas Castores continuaram personalizados

Consciente das dificuldades que a sua equipa sentiu durante o primeiro tempo, Carvalhal mexeu nas alas ao intervalo e lançou Fabiano e Galeno em campo, com os minhotos a subirem um pouco de rendimento. Ainda assim, o Paços de Ferreira continuava forte no jogo e a criar dificuldades ao adversário, que não conseguia ter momentos de ataque continuado. Na procura da vitória, os Arsenalistas voltaram a mexer e Lucas Mineiro veio com agressividade positiva para o jogo.

Passava muito por Galeno e a sua qualidade em contra-ataque os lances de perigo que o SC Braga conseguia criar, com destaque para um remate muito perigoso de Ricardo Horta. No entanto, a inspiração não apareceu para os minhotos, que continuaram a ter problemas no último passe e a não serem suficientemente fortes no aproveitamento de alguns erros do Paços de Ferreira com bola.

Talvez acusando desgaste, os Castores baixaram as suas linhas na reta final da partida e, apesar de não terem tanta capacidade para levar a bola ao ataque, ainda continuaram a assustar em bolas paradas. O SC Braga também não desistiu e Galeno esteve perto de marcar na compensação, porém, o justo empate manteve-se até ao final. 







Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=335749

Lipeste

bancada.pt

Paços de Ferreira e SC Braga empatam em jogo com árbitro francês

Guerreiros do Minho isolam-se à condição no quinto lugar


O Paços de Ferreira e o Sporting de Braga empataram hoje 0-0, na abertura da quinta jornada da I Liga de futebol, num jogo equilibrado, com bons momentos e ao qual faltaram os golos.

O guarda-redes pacense André Ferreira negou o golo a Galeno já nos descontos, no lance mais perigosos de todo o jogo, evitando uma derrota que seria muito penalizadora para aquilo que o Paços produziu em campo, justificando-se um empate que deixa o Sporting de Braga por agora no quinto lugar, com oito pontos, mais um do que o Paços, momentaneamente no sétimo posto.

Ultrapassada a pausa para as seleções e após o encerramento do 'mercado' de transferências de verão, um Paços "refrescado" (física e mentalmente) recebeu um Braga reconfigurado, que foi a jogo com os reforços de última hora.

Diogo Leite, central cedido pelo FC Porto, e Chiquinho, médio emprestado pelo Benfica, 'saltaram' diretamente para o 'onze' do Braga, no qual se estreia também Yan Couto, lateral brasileiro dos quadros do Manchester City, com o espanhol Mario González, no ataque, a permutar na equipa inicial com o compatriota Abel Ruiz, hoje relegado para o banco.

No Paços, Jorge Simão mexeu apenas no ataque, devolvendo a titularidade a Denilson Júnior em detrimento de Douglas Tanque, autor do golo da vitória em Portimão (1-0), na jornada passada, disputada em 29 de agosto.

A primeira parte teve momentos de qualidade e posses de bola alternadas, com ligeiro ascendente dos minhotos, embora tenham pertencido aos locais as melhores aproximações à baliza contrária.

Lucas Silva e, sobretudo, Denilson Júnior, ambos muito fortes fisicamente e sempre em velocidade, conseguiram levantar um par de vezes os adeptos das cadeiras, tal como Antunes, de livre, aos 22 minutos e em todos os lances de bola parada em que interveio diretamente, face a um Braga muito técnico do meio-campo para a frente, mas com algum défice de agressividade, sobretudo sem bola.

Yan Couto, na direita, alternando a zona defensiva e a intermediária, conseguia ser o verdadeiro acelerador de jogo do Braga, mas pertenceu a Chiquinho, no outro corredor e após troca de bola com André Horta, o melhor lance ofensivo, aos 17 minutos, concluído com um remate defendido por André Ferreira para canto.

Estes dois elementos não regressaram, no entanto, dos balneários ao intervalo, numa aposta de Carvalhal num elemento mais forte defensivamente (Fabiano) e noutro mais capaz de garantir velocidade nas transições e de encarar com melhor taxa de sucesso os 'duelos' individuais (Galeno).

O jogo do Braga ganhou mais velocidade e agressividade, o que se acentuou, pouco depois, com a entrada do internacional espanhol Abel Ruiz, mas os pacenses, um pouco menos afoitos no ataque, conseguiram resistir até final, sem problemas de maior.

A exceção foi um remate de Ricardo Horta, na entrada da área pacense, aos 64 minutos, mas, em especial, a ação de Galeno já nos descontos, isolado por Lucas Mineiro, num lance travado pelo guarda-redes André Ferreira e validado pela equipa de arbitragem francesa, em estreia no campeonato luso e sem reparos de maior à sua atuação.

Jogo no Estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira.

Paços de Ferreira – Sporting de Braga, 0-0.

Equipas:

- Paços de Ferreira:
André Ferreira, Fernando Fonseca (Jorge Silva, 85), Flávio Ramos, Maracás, Antunes, Luiz Carlos, Stephen Eustáquio, Hélder Ferreira (Juan Delgado, 65), Nuno Santos (Matchoi, 85), Lucas Silva (Uilton, 73) e Denilson Júnior (Douglas Tanque, 65).

(Suplentes: Jeimes, Jorge Silva, Marco Baixinho, Rui Pires, Matchoi, Uilton, Juan Delgado, João Pedro e Douglas Tanque).

Treinador: Jorge Simão.

- Sporting de Braga: Matheus, Yan Couto (Fabiano, 46), Vítor Tormena, Paulo Oliveira, Diogo Leite, Ricardo Horta, Al Musrati, André Horta (Lucas Mineiro, 61), Fábio Martins (Lucas Piazón, 73), Chiquinho (Galeno, 46) e Mario González (Abel Ruiz, 61).

(Suplentes: Tiago Sá, Fabiano, Bruno Rodrigues, Francisco Moura, Jean Gordy, Lucas Mineiro, Lucas Piazón, Galeno e Abel Ruiz).

Treinador: Carlos Carvalhal.

Árbitro: Willy Delajod (França).

Ação disciplinar: Cartão amarelo para Luiz Carlos (31) e Antunes (61).

Assistência: 2.376 espetadores.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/pacos-de-ferreira-e-sc-braga-empatam-em-jogo-com-arbitro-frances

Lipeste

desporto.sapo.pt

SC Braga não sai do nulo frente ao Paços de Ferreira

O Sporting de Braga somou o terceiro jogo sem perder e o segundo empate a zero consecutivo, depois da igualdade com o Vitória de Guimarães.

Paços de Ferreira e Sporting de Braga empataram hoje 0-0, em jogo da quinta jornada da I Liga portuguesa de futebol, disputado no Estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira.

O Sporting de Braga somou o terceiro jogo sem perder e o segundo empate a zero consecutivo, depois da igualdade com o Vitória de Guimarães, e isolou-se provisoriamente no quinto lugar, com oito pontos.

O Paços de Ferreira, que tinha vencido na jornada passada no terreno do Portimonense, por 1-0, somou o sétimo ponto, ocupando o sétimo lugar, em igualdade com o Boavista, que no domingo recebe os algarvios.

em:
https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/sc-braga-nao-sai-do-nulo-frente-ao-pacos-de-ferreira

Lipeste

comumonline.com

SC Braga empata frente ao FC Paços de Ferreira

Gverreiros voltam a ceder pontos, num jogo com poucas oportunidades de golo


Na quinta jornada da Liga Bwin, o SC Braga deslocou-se à Capital do Móvel para defrontar o FC Paços de Ferreira. O jogo foi equilibrado e terminou com um empate a zero no marcador.

Os pacenses entraram melhor na partida, superioridade essa que, de resto, se manteve ao longo da primeira meia hora. Aos seis minutos, Denílson Júnior cabeceou para as redes minhotas, mas Matheus recuperou a posição e evitou o golo. Dez minutos depois, Denílson Júnior voltou a ficar na cara do golo, porém a bola acabou nas mãos do guarda-redes braguista. A equipa da casa dificultava as saídas dos bracarenses e mostrava maior posse de bola.

A equipa minhota quis responder e, aos 17 minutos, Chiquinho ganhou espaço para o remate e obrigou André Ferreira a defender para canto. Até aos 30 minutos, os pacenses continuaram a dominar, mas não tiveram oportunidades claras de golo. Nesta fase, o jogo começou a ficar mais equilibrado e com um ritmo intenso. Os minhotos praticavam um jogo mais interior, ao contrário da formação de Jorge Simão, que se focava nas alas.

Ainda assim, nenhuma das equipas chegou ao golo, pelo que ao intervalo se mantinha o nulo. Para a segunda parte, Carlos Carvalhal procedeu a alterações para contrariar o jogo lateralizado do Paços, o que levou a uma melhoria dos Gverreiros na partida. Aos 64 minutos, Ricardo Horta tentou a sua sorte de meia distância e o remate saiu pouco por cima da baliza.

Todavia, o equilíbrio restaurou-se e o jogo ficou morno, sem oportunidades de golo para ambos os lados. No entanto, já em tempo de descontos, Galeno teve a vitória nos pés, mas atirou fraco para as mãos de André Ferreira, quando se encontrava em excelente posição. Desta forma, o nulo não foi desfeito até ao apito final.

Com este resultado, o SC Braga soma o segundo empate consecutivo na Liga Bwin, e só venceu por duas vezes nas cinco primeiras jornadas da competição, o que coloca a turma bracarense na quinta posição da tabela classificativa com oito pontos. O próximo teste para a turma de Carlos Carvalhal está agendado já para a próxima quinta-feira. Os minhotos deslocam-se à Sérvia para defrontar o Estrela Vermelha, na primeira jornada da fase de grupos da Liga Europa.

em: http://www.comumonline.com/2021/09/sc-braga-empata-frente-ao-fc-pacos-de-ferreira/

Lipeste

noticiasaominuto.com

Paços e SC Braga anulam-se no primeiro jogo com um árbitro francês

Equipas não saíram do nulo inicial


Paços de Ferreira e Sporting de Braga não foram além de um empate sem golos, este sábado, em jogo a contar para a quinta jornada da I Liga.

O jogo ficou marcado pelo facto de ter sido o primeiro a ser ajuizado por um árbitro francês, no caso o gaulês Willy Delajod, no âmbito do intercâmbio entre os conselhos de arbitragem das Federações de futebol dos dois países. 

Do lado bracarense, destaque para as estreias de Chiquinho e Diogo Leite, os dois últimos reforços de verão dos arsenalistas.

Com este resultado, o Sporting de Braga segue para o terceiro jogo sem perder, ocupando o quinto lugar com oito pontos. O Paços de Ferreira é sétimo classificado com sete pontos

em: https://www.noticiasaominuto.com/desporto/1830325/pacos-e-sp-braga-anulam-se-no-primeiro-jogo-com-um-arbitro-frances

Lipeste

noticiasaominuto.com

Estrela Vermelha soma sexta vitória seguida antes de receber o SC  Braga

O Estrela Vermelha venceu hoje na receção ao Proleter Novi Sad, por 3-0, conquistando a sexta vitória seguida na Liga sérvia de futebol, antes de receber o Sporting de Braga, na quinta-feira, para a Liga Europa.

O costa-marfinense Sanogo, aos 24, e Katai, aos 28 e 75, assinaram os golos do tetracampeão sérvio, que ocupa provisoriamente o segundo lugar do campeonato, com 19 pontos, menos dois do que o líder Partizan Belgrado, que hoje foi vencer por 3-1 no terreno do Radnicki Kragujevac.

O Estrela Vermelha, que só empatou o primeiro dos sete jogos já disputados na Superliga sérvia, recebe o Sporting de Braga, na quinta-feira, em jogo da primeira jornada do Grupo F da Liga Europa, que integra ainda os dinamarqueses do Midtjylland e os búlgaros do Ludogorets.

em: https://www.noticiasaominuto.com/desporto/1830423/estrela-vermelha-soma-sexta-vitoria-seguida-antes-de-receber-o-sp-braga

Lipeste

bolanarede.pt

FC Paços de Ferreira 0-0 SC Braga: Nulo que penaliza o menos favorito

A CRÓNICA: PACENSES MERECIAM MAIS


Depois da pausa das seleções, um FC Paços de Ferreira x SC Braga a abrir a jornada cinco da Liga Portuguesa (o quinto contra o quarto classificados da temporada passada). Como se a priori a "fome de bola" já não fosse muita, um condimento extra para este jogo: um árbitro francês. Willy Delajod seria a cara de um intercâmbio de conselhos de arbitragens entre as Federações francesa e portuguesa. Uma moldura humana generosa (pesem os condicionalismos) recebeu os protagonistas.

O Paços de Ferreira entrou muito acutilante: forte nos duelos e rápido a reagir à perda, em contraste com o SC Braga. O que se viu em campo nos primeiros minutos foi um choque de ideias: o SC Braga tentava um futebol mais rendilhado e pausado e os comandados de Jorge Simão não perdiam tempo e sempre em busca da baliza adversária. O problema, para os bracarenses, estava na passividade com que passes ou receções eram falhadas. O Paços só ganhava com isso e galvanizou-se. Luiz Carlos comandava os momentos de saída, Antunes encheu sempre a cabeça do estreante Yan Couto e, logo aos 5 minutos, depois de uma grande abertura do internacional português (e atual campeão nacional), Denilson ficou pertíssimo do golo.

Esse lance, contudo, pareceu ter assustado os comandados de Carvalhal que começou a assentar o seu jogo... Por pouco tempo. Aos 17 minutos, depois de uma boa tabela com Fábio Martins, foi Chiquinho que, de ângulo apertado, obrigou André Ferreira a defesa atenta. Apesar de a bola fluir, por vezes, melhor nos pés dos bracarenses, o FC Paços de Ferreira continuou a assustar, como num livre direto fortíssimo de Antunes que Matheus parou com dificuldade ou como num desvio escandalosamente falhado por Denilson à boca da baliza aos 26 minutos.

A primeira parte ia passando e Jorge Simão tinha motivos para estar muito mais satisfeito do que Carlos Carvalhal com o jogo, mas não com o resultado. Apesar do nulo, a partida esteve sempre entretida e, muitas vezes, foi bem jogada.

Aos últimos quinze minutos da primeira parte baixaram de intensidade, porque as equipas perceberam que, até chegar o intervalo, talvez o 0-0 não fosse um resultado necessariamente mau. O nulo acompanhou o fim da primeira parte. Tratava-se de um resultado lisonjeiro para o SC Braga. Se alguém merecesse estar em vantagem seria o Paços, ainda que se percebesse que os bracarenses tinham mais qualidade e que podiam dar mais na segunda parte.

Carlos Carvalhal não perdeu tempo e, regressados dos balneários, os bracarenses apresentaram duas caras novas no onze. Os recentemente contratados Yan Couto e Chiquinho deram lugar aos mais experimentados Fabiano e Galeno.

A segunda parte não trouxe grandes novidades relativamente ao final da primeira. Estranhamente, o SC Braga não esboçou diferenças em relação ao primeiro tempo: continuava com um jogo indolente e previsível, pincelado com execuções técnicas bonitas, mas sem resultados práticos. O tempo ia passando, mais monótono e parado do que na primeira parte. Aos 60 minutos, Carvalhal já tinha feito mais uma dupla substituição: sinal de que não estava, de todo, satisfeito. Lucas Mineiro e Abel Ruiz entraram para os lugares dos apagados André Horta e Mario González. O jogo entrava na sua fase decisiva e parecia óbvio que o Paços prepara este jogo com toda a intenção de vencer, mas que o golo podia cair para qualquer lado. Cinco minutos depois de ter entrado, Lucas Mineiro pôs ordem no meio campo e assistiu Ricardo Horta para o que seria um golaço, mas a bola passou a rasar a barra.

Depois das alterações de Jorge Simão, o jogo voltou a aquecer: Delgado e Tanque refrescaram o ataque e, no último terço, o Paços voltou a ficar mais intenso.

Apesar de não haver oportunidades, com o passar dos minutos sentia-se que o Paços de Ferreira marcaria a qualquer momento. O SC Braga, mesmo depois das substituições, esteve irreconhecível porque, com o passar dos minutos, até aproximações à área pacense deixaram de existir.

Apesar do Paços estar por cima no jogo, à entrada dos últimos cinco minutos, Jorge Simão mostrou que considerava o empate um bom resultado, abdicando de jogar com mais um avançado e reforçando o meio-campo com Matchoi (Fernando também saiu, mas por lesão).

E embalo era, contudo, tão grande que os castores nunca desistiram e o SC Braga foi sempre impotente.

O improvável e injusto podia ter mesmo acontecido quando, já nos descontos, Galeno culminou uma exibição muito pobre com uma oportunidade claríssima quando, sozinho em frente a André Ferreira, devia ter feito muito mais. O guardião pacense nem teve de se esticar para agarrar a bola.

Até final, não houve muito mais a contar. Se antes do jogo, o empate pareceria melhor aos visitados, depois do jogo fica a sensação que a vitória nunca chegaria ao SC Braga.

A FIGURA

Antunes –
 Quem sabe não esquece. O defesa esquerdo esteve muitas vezes ligado ao jogo ofensivo da equipa, teve muitas boas decisões e foi venenoso nas bolas paradas. Merecia um golo.

O FORA DE JOGO

Galeno – 
Muito pouco se quiser voltar a ganhar a titularidade. Este não é o Galeno de outros tempos. Lançado ao intervalo para alterar o jogo, o brasileiro foi muito solicitado pela equipa, mas decidiu sempre mal. Mesmo no fim, falhou uma oportunidade evidente de golo.

ANÁLISE TÁTICA – FC PAÇOS DE FERREIRA

Já poucas surpresas existem entre as equipas do campeonato. Jorge Simão foi fiel a si mesmo nesta partida: a única alteração em relação ao onze que tinha vencido em Portimão foi a troca de pontas-de-lança (saiu Douglas Tanque e entrou Denilson). A troca não foi feliz, porque Denilson foi muito perdulário, mas montada num 4-2-3-1, a equipa jogou muito bem e deu bons sinais para o futuro. Luiz Carlos e Eustáquio formam um belo duplo-pivot e os extremos Hélder Ferreira e Lucas Silva atacam bem a profundidade. O ponto fraco deste Paços talvez seja a falta de um matador... João Pedro não tem jogado perante a concorrência de Denilson e Tanque: talvez venha a ser uma opção.

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

André Ferreira (6)

Fernando (6)

Flávio Ramos (6)

Maracás (6)

Antunes (7)

Luiz Carlos (7)

Eustáquio (6)

Nuno Santos (6)

Lucas Silva (6)

Hélder Ferreira (6)

Denilson (4)

SUBS UTILIZADOS

Delgado (5)

Douglas Tanque (5)

Matchoi (5)

Jorge Silva (5)

ANÁLISE TÁTICA – SC BRAGA

Depois das seleções, muitas alterações no onze dos bracarenses que têm tido um início de época muito irregular. Yan Couto, Chiquinho e Diogo Leite, recém-contratados, saltaram para o onze e ainda houve uma troca de pontas-de-lança. Recentemente estreado na seleção espanhola, Abel Ruiz foi para o banco, dando lugar ao compatriota Mario Gonzalez. Os protagonistas mudaram, mas o sistema manteve-se (3-4-3), ainda que com novidades (a maior delas talvez fosse Fábio Martins a fazer lembrar Galeno, na posição de ala esquerdo). A espaços, conseguiu perceber-se que a ideia da equipa está lá, mas no geral este foi um jogo pouco conseguido pelos bracarenses. André Horta não esteve ao nível de outros jogos e, no último terço, a equipa ressentiu-se. O meio-campo não funcionou tão rápido como noutras alturas e as substituições, ainda que fizessem sentido, nada acrescentaram.

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Matheus (5)

Yan Couto (4)

Tormena (6)

Paulo Oliveira (5)

Diogo Leite (6)

Fábio Martins (5)

Al Musrati (5)

André Horta (4)

Chiquinho (4)

Ricardo Horta (6)

Mario Gonzalez (4)

SUBS UTILIZADOS

Lucas Mineiro (5)

Galeno (4)

Abel Ruiz (4)

Fabiano (4)

em: https://bolanarede.pt/nacional/primeiraliga/pacos-de-ferreira-0-0-sc-braga/