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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

Tiago Sá: ″Sabia que a equipa ia dar uma resposta positiva″

Guarda-redes do Braga comenta vitória frente ao Zorya.

Tiago Sá regressou à baliza do Braga e ajudou a equipa a derrotar o Zorya por 2-0, na última jornada da fase de grupos da Liga Europa. Em declarações à Sport TV, o guarda-redes destacou a resposta da equipa e a forma como correspondeu o que foi pedido por Carlos Carvalhal. Isto apesar das alterações na equipa inicial.

"Sabíamos que ia ser um jogo muito difícil, mas tivemos mais juntos, mais coesos, foi o que o mister nos pediu. Cumprimos e fizemos um jogo muito bom. Sabia que a equipa ia dar uma resposta positiva. Temos trabalhado muito bem", declarou.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/tiago-sa-sabia-que-a-equipa-ia-dar-uma-resposta-positiva-13127170.html

Lipeste

Golo de Ricardo Horta ao Zorya tem significado especial e deixa Paulinho para trás

Leva 13 golos nas provas europeias ao serviço do clube minhoto.

Ricardo Horta isolou-se, pela primeira vez, na liderança dos melhores marcadores do Braga nas taças europeias de futebol, com 13 golos, ao faturar na receção aos ucranianos do Zorya (2-0).

Em encontro da sexta e última jornada da fase de grupos, o avançado luso, de 26 anos, foi aposta de Carlos Carvalhal aos 68 minutos e, segundos volvidos, marcou o segundo golo do jogo, a passe de Iuri Medeiros, também acabado de entrar.

Desta forma, Ricardo Horta deixou para trás o companheiro de equipa Paulinho - também em campo a partir dos 68 minutos -, que havia igualado na ronda anterior, quando apontou o terceiro tento dos arsenalistas no reduto do AEK Atenas (4-2).

O 21 do Braga, que entrou para esta época com 10 golos, um em 2016/17, um em 2017/18, dois em 2018/19 e seis em 2019/20, passou a somar três em 2020/21, uma vez que também havia marcado na receção aos gregos (3-0).

Por seu lado, Paulinho, que se estreou em 2020 como internacional AA com um bis, apontou três em 2017/18, ficou em branco em 2018/19, chegou aos seis na temporada transata e também leva três em 2020/21.

Com os tentos apontados na presente edição da Liga Europa, Ricardo Horta e Paulinho deixaram para trás o brasileiro Alan, que, entre 2008/09 e 2015/16, marcou 11 golos, seis na Liga dos Campeões, um na Taça UEFA e quatro na Liga Europa, o último num triunfo em Marselha, por 3-2, em 22 de outubro de 2015.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/golo-de-ricardo-horta-ao-zorya-tem-significado-especial-e-paulinho-ficou-para-tras-13127186.html

Lipeste

Uma estreia pelo Braga e logo como titular na Liga Europa: ″Levo-me ao limite″

Zé Carlos estreou-se esta quinta-feira pelo Braga, e logo como titular, no triunfo por 2-0 sobre o Zorya, em jogo da última jornada de fase de grupos da Liga Europa.

Estreia: "Sem dúvida que foi um jogo especial. Não só pela minha estreia com esta camisola, neste estádio também, numa competição europeia, com a conquista de três pontos, sem sofrer golos... Foi uma estreia absolutamente especial que mais tarde de certeza vou recordar".

Foi substituído por desgaste físico: "Sim, foi um jogo desgastante para mim, foi o meu primeiro jogo da época, também sou um jogador que me levo ao limite, foi normal o que acabou por acontecer. Mas de certeza absoluta que no futuro não vai acontecer".

Oportunidade falhada no início do jogo: "Sem dúvida que seria mais especial [se tivesse marcado], mas de certeza no futuro terei outras oportunidades e vou poder concretizar".

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/uma-estreia-pelo-braga-e-logo-como-titular-na-liga-europa-levo-me-ao-limite-13127232.html

Lipeste


SÓ FALTOU O 1º LU­GAR

GU­ER­REI­ROS SUPERAM PONTUAÇÃO DO BEN­FI­CA (13 PON­TOS) E POR­TU­GAL SE­GU­RA 6.º POS­TO DO RAN­KING DA UEFA

A se­guir, Car­va­lhal quer Man­ches­ter Uni­ted ou Tot­te­nham


Lateral Zé Car­los em es­treia ab­so­lu­ta
Schet­ti­ne ocu­pou o lu­gar do ha­bi­tu­al ti­tu­lar Pau­li­nho e deu al­gum tra­ba­lho à de­fe­sa ad­ver­sá­ria

O Bra­ga ter­mi­nou da me­lhor for­ma a fa­se de gru­pos da Liga Eu­ro­pa e che­gou aos 13 pon­tos com um triun­fo tran­qui­lo so­bre o Zorya, nu­ma noi­te em que o Lei­ces­ter fez o mes­mo re­sul­ta­do pe­ran­te o AEK, o que im­pe­diu uma fes­ta mai­or por par­te dos ar­se­na­lis­tas. Se­ja co­mo for, ter­mi­nar o Gru­po G em se­gun­do lu­gar, e com os mes­mos pon­tos da equi­pa in­gle­sa, só po­de ser mo­ti­vo de gran­de sa­tis­fa­ção.

O jo­go com o Zorya deu pa­ra rodar a equi­pa bra­ca­ren­se e por aí se per­ce­beu que al­gu­mas das se­gun­das li­nhas não es­tão em con­for­mi­da­de de ren­di­men­to com as ha­bi­tu­ais pri­mei­ras es­co­lhas do trei­na­dor. Car­los Car­va­lhal não es­te­ve com mei­as me­di­das e, pa­ra con­tor­nar a fa­di­ga mus­cular e com­pe­ti­ti­va de mui­tas uni­da­des nu­cle­a­res nes­ta fa­se da tem­po­ra­da, apos­tou não só num on­ze iné­di­to co­mo to­tal­men­te re­no­va­do em re­la­ção ao jo­go com o Be­le­nen­ses. Ape­nas dei­xou Da­vid Car­mo e Ga­le­no em campo e lan­çou no­ve jo­ga­do­res (tam­bém o guar­da-re­des Ti­a­go Sá foi con­tem­pla­do), pe­lo que a for­ma de jo­gar ha­bi­tu­al da equi­pa foi na­tu­ral­men­te di­fe­ren­te, por ve­ze­sal­goin­ca­ra­te­rís­ti­ca,com mais pas­ses lon­gos do que o cos­tu­me, me­nos jo­ga­das de en­vol­vi­men­to e mais ten­ta­ti­vas de al­ve­jar a ba­li­za em re­ma­tes de lon­ge, nes­te par­ti­cular por es­pe­ci­al in­sis­tên­cia de An­dré Hor­ta, o jo­ga­dor mais in­con­for­ma­do do con­jun­to mi­nho­to. Mes­mo as­sim, se a pri­mei­ra par­te che­gou ao fim sem go­los, a cul­pa foi in­tei­ra­men­te do Bra­ga, que des­per­di­çou três oca­siões so­be­ra­nas, pri­mei­ro por Zé Car­los (a ba­li­za es­ta­va es­can­ca­ra­da aos 4'), de­pois por Ga­le­no (re­ma­tou na área ao la­do aos 34') e, por úl­ti­mo e de for­ma in­crí­vel, por Abel Ruiz aos 36'. O es­pa­nhol sur­giu iso­la­do pe­ran­te Shev­chen­ko e re­ma­tou con­tra o guar­da-re­des. O lan­ce che­gou até a ser ca­ri­ca­to, mas ser­viu pa­ra ex­pli­car na per­fei­ção a ra­zão de o ca­mi­so­la 9 não jo­gar mais ve­zes. Já o Zorya, ape­nas a jo­gar pa­ra o ca­len­dá­rio, tam­bém se apre­sen­tou com al­te­ra­ções no Mi­nho e, ape­sar de ter ti­do mais tem­po de pos­se de bo­la nes­se pe­río­do, não con­se­guiu uti­li­zá-lo da me­lhor for­ma. Te­ve al­gu­mas saí­das pa­ra o ata­que, al­gu­mas de­las com pe­ri­go re­la­ti­vo.

Na­se­gun­da­par­te,ae­qui­pa­de Car­va­lhal sur­giu mais lú­ci­da, con­ti­nu­ou a ser mais pe­ri­go­sa no ata­que do que o Zorya e o pri­mei­ro go­lo aca­bou por fun­ci­o­nar co­mo des­blo­que­a­dor, num lan­ce em que Abu Han­na in­tro­du­ziu a bo­la na pró­pria ba­li­za aos 61'. A par­tir des­se mo­men­to, o Bra­ga con­tro­lou de for­ma efi­caz os ucra­ni­a­nos e, che­ga­do o mo­men­to de re­fres­car a equi­pa com as subs­ti­tui­ções, o ren­di­men­to su­biu e o se­gun­do go­lo apa­re­ceu com na­tu­ra­li­da­de, ain­da que num mo­men­to fe­liz. É que Ri­car­do Hor­ta ba­teu Shev­chen­ko aos 68' pre­ci­sa­men­te na pri­mei­ra vez em que to­cou na bo­la, de­pois de re­ce­ber um pas­se de Iu­ri Me­dei­ros, ou­tro jo­ga­dor que de­se­qui­li­brou na pri­mei­ra ação que te­ve no jo­go. De­pois foi ape­nas uma ques­tão de o Bra­ga con­tro­lar a reação na­tu­ral do Zorya, que tam­bém re­fres­cou a equi­pa e con­se­guiu al­gu­ma­s a­pro­xi­ma­ções­ pe­ri­go­sas à área mi­nho­ta atra­vés de cru­za­men­tos, e jo­gar com o tem­po até ao api­to fi­nal do ár­bi­tro po­la­co.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201211/281492163900379

Lipeste

MOMENTO

61'

1-0 GA­LE­NO AR­RAN­CA E ABU HAN­NA


DÁ UMA AJUDA. Lan­ça­do por João No­vais, Ga­le­no tem o es­pa­ço de que gos­ta pa­ra par­tir pa­ra ci­ma dos ad­ver­sá­ri­os e cri­ar de­se­qui­lí­bri­os. O ex­tre­mo bra­si­lei­ro en­tra na área, cru­za ten­so e ras­tei­ro pa­ra a zo­na de fi­na­li­za­ção e o cen­tral Abu Han­na, na tentativa de afas­tar a bo­la, faz um car­ri­nho e me­te-a na pró­pria ba­li­za. Es­tá des­blo­que­a­do o re­sul­ta­do, as­sim co­mo fi­ca des­fei­ta a mu­ra­lha de­fen­si­va dos ucra­ni­a­nos.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201211/281702617297883

Lipeste

Subs­ti­tui­ções In­je­ção de san­gue fres­co no ata­que foi de­ter­mi­nan­te

Um dos pon­tos do pla­no de Car­va­lhal pas­sou por des­gas­tar o Zorya e lan­çar as uni­da­des prin­ci­pais do ata­que pa­ra os úl­ti­mos 20 mi­nu­tos, com as en­tra­das de Iu­ri Me­dei­ros, Pau­li­nho e Ri­car­do Hor­ta pa­ra os lu­ga­res de An­dré Hor­ta, Schet­ti­ne e Abel Ruiz. Ora, o re­sul­ta­do saiu na per­fei­ção, por­que mal to­ca­ram na bo­la, Iu­ri Me­dei­ros e Ri­car­do Hor­ta fa­bri­ca­ram o se­gun­do go­lo ar­se­na­lis­ta. A en­tra­da de Bru­no Vi­a­na pa­ra o lu­gar do le­si­o­na­do Zé Car­los des­vi­ou Tor­me­na pa­ra a ala di­rei­ta.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201211/281715502199771

Lipeste

Con­tro­lou e sem exi­bir car­tões

O ár­bi­tro Da­ni­el Ste­fans­ki, da Po­ló­nia, cos­tu­ma, em mé­dia, dar dois car­tões ama­re­los por jo­go, mas on­tem não foi ao bol­so uma úni­ca vez. E mes­mo as­sim con­tro­lou sem­pre as in­ci­dên­ci­as, num rel­va­do pro­pí­cio pa­ra des­pi­ques mais ace­sos de­vi­do à cons­tan­te chu­va. Não hou­ve lan­ces po­lé­mi­cos nas áre­as pa­ra de­ci­dir.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201211/281711207232475

Lipeste


Gu­er­rei­ros aca­bam bem mas gre­gos não aju­dam

Um au­to­go­lo lan­çou a equi­pa ar­se­na­lis­ta pa­ra a vitória e a se­guir Ri­car­do Hor­ta, mal en­trou, mar­cou. Só que de Lei­ces­ter não vi­e­ram bo­as no­tí­ci­as


O Spor­ting de Bra­ga até fez o que lhe com­pe­tia, re­ce­ben­do e ba­ten­do o Zorya, da Ucrâ­nia, por 2-0, mas fa­lhou o ob­je­ti­vo de ain­da che­gar ao pri­mei­ro lu­gar do Gru­po G da Liga Eu­ro­pa. O triun­fo do Lei­ces­ter, fren­te ao AEK, pe­lo mes­mo re­sul­ta­do e que ce­do se co­me­çou a de­se­nhar, afas­tou os ar­se­na­lis­tas da li­de­ran­ça do agru­pa­men­to. No sal­do, aque­le go­lo so­fri­do na quar­ta ron­da, em ca­sa, aos 90+5, fren­te aos in­gle­ses (em­pa­te 3-3), aca­bou por de­se­qui­li­brar as con­tas.

Car­los Car­va­lhal pro­me­te­ra pou­pan­ças, mas o téc­ni­co do Bra­ga foi mais lon­ge, pois dei­xou ape­nas Ga­le­no e Da­vid Car­mo no on­ze ini­ci­al, is­to em re­la­ção ao jo­go de do­min­go com o Be­le­nen­ses SAD, des­ta­can­do-se a es­treia ab­so­lu­ta de Zé Car­los. O de­fe­sa di­rei­to, con­tra­ta­do ao Lei­xões, apro­vei­tou a au­sên­cia por cas­ti­go de Ri­car­do Es­gaio, mas ce­do des­per­di­çou uma boa chan­ce pa­ra des­fa­zer o nu­lo.

Mes­mo sem jo­gar mui­to bem, o Bra­ga do­mi­nou o jo­go e, à meia ho­ra, vol­tou a des­per­di­çar du­as ex­ce­len­tes opor­tu­ni­da­des, pri­mei­ro por Ga­le­no e de­pois Abel Ruiz, com­ple­ta­men­te iso­la­do, a ati­rar con­tra o guar­da-re­des ucraniano. An­tes do des­can­so, Ka­bai­ev cau­sou pe­ri­go na área lo­cal, mas o re­ma­te não acer­tou no al­vo.

Com o nu­lo a man­ter-se, o Bra­ga con­ti­nu­ou à pro­*****­ra de mar­car. João No­vais (56) qua­se o con­se­guiu, num li­vre di­re­to, mas o re­ma­te ba­teu na tra­ve.

Se os mi­nho­tos não ar­ran­ja­vam for­ma de mar­car, o Zorya deu uma "ajuda". Na sequên­cia de uma boa ini­ci­a­ti­va de Ga­le­no, Abu Han­na des­vi­ou a bo­la pa­ra a pró­pria ba­li­za. Es­ta­va aber­to o ca­mi­nho pa­ra o triun­fo dos bra­ca­ren­ses.

O se­gun­do go­lo não de­mo­rou e sur­giu lo­go após Car­los Car­va­lhal ter fei­to uma tri­pla subs­ti­tui­ção. Iu­ri Me­dei­ros, um dos que en­trou, ser­viu o tam­bém re­cém-en­tra­do Ri­car­do Hor­ta que, na ca­ra do guar­da-re­des con­trá­rio, não se in­ti­mi­dou e apon­tou o 2-0.

O en­con­tro es­ta­va na mão do Bra­ga, uma ques­tão que aliás ra­ra­men­te es­te­ve em cau­sa e que até po­dia ter ti­do mai­or ex­pres­são no mar­ca­dor. A equi­pa so­mou 13 pon­tos, ain­da as­sim in­su­fi­ci­en­tes pa­ra atin­gir o pri­mei­ro pos­to do gru­po. Mas o es­sen­ci­al já es­ta­va (bem) as­se­gu­ra­do...

Car­va­lhal ge­riu o plan­tel e ven­ceu o jo­go, sem di­fi­cul­da­des. Ri­car­do Hor­ta passa a ser o me­lhor mar­ca­dor do Bra­ga na UEFA (13 go­los). Abel Ruiz tar­da em afir­mar-se co­mo al­ter­na­ti­va no ata­que. Fa­lhan­ços do Bra­ga na pri­mei­ra par­te. Ucra­ni­a­nos pou­co am­bi­ci­o­sos. Man­dou jo­gar, quan­do Zé Car­los (23m) caiu na área ucra­ni­a­na, de­ci­din­do bem, co­mo qua­se sem­pre.

em: https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20201211/282583085593390

Lipeste

Car­los Car­va­lhal

"Vitória que me dei­xa fe­liz, pois mu­dá­mos o on­ze e man­ti­ve­mos a iden­ti­da­de. Sor­teio? Pre­fi­ro uma equi­pa in­gle­sa for­te, Man. Uni­ted ou Tot­te­nham"

em:https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20201211/282600265462574

Lipeste

Ricardo Horta

"O fo­co prin­ci­pal era a vitória e con­se­gui­mos uma ex­ce­len­te fa­se de gru­pos. A Liga Eu­ro­pa es­tá a trans­for­mar-se nu­ma Cham­pi­ons e gos­ta­mos des­ta pro­va"


em: https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20201211/282591675527982

Lipeste

SC Braga bate Zorya mas termina no segundo lugar do grupo da Liga Europa

O Sporting de Braga venceu hoje o Zorya Luhansk por 2-0 e terminou a excelente campanha no grupo G da Liga Europa de futebol em segundo lugar, com os mesmos pontos que o primeiro Leicester.

Os minhotos seguem para os 16 avos de final após um percurso de grande nível (quatro vitórias, um empate e apenas uma derrota, diante do Leicester, em Inglaterra) e hoje, numa partida quase 'a feijões', foi quase sempre superior ao adversário ucraniano.

O primeiro golo surgiu aos 61 minutos, após uma boa iniciativa individual de Galeno, tendo o defesa israelita do Zorya Abu Hanna sido o último a empurrar a bola.

Cerca de meio minuto depois de ter entrado, aos 68, Ricardo Horta fez o segundo, o 13.º da conta pessoal nas competições europeias pelo Sporting de Braga, tornando-se o melhor marcador dos bracarenses na Europa.

O Sporting de Braga ainda sonhava com o primeiro lugar do grupo, mas, para isso, teria que fazer melhor resultado do que o Leicester e os ingleses, aos 14 minutos, já venciam por 2-0 o AEK Atenas (resultado que se manteve até ao fim).

Com o apuramento para os 16 avos de final já garantido após a vitória na Grécia, há uma semana (4-2), Carlos Carvalhal operou uma revolução no onze: mudou nove jogadores, mantendo apenas David Carmo e Galeno, em relação à equipa que perdeu com o Belenenses SAD, no domingo, a contar o campeonato (2-1).

A primeira parte desenrolou-se a um ritmo baixo, mas os bracarenses apenas podem queixar-se de si próprios para não terem ido para o intervalo a vencer uma equipa ucraniana já sem possibilidade de seguir em frente.

Logo aos quatro minutos, o Sporting de Braga teve uma perdida clamorosa, que até foram duas na mesma jogada: Abel Ruiz viu um defesa ucraniano cortar quase em cima da linha de baliza o golo inaugural e, na recarga, com a baliza à mercê, Zé Carlos atirou por cima.

Muito rematador na primeira parte, André Horta criou perigo aos 20 e 27 minutos, mas novo enorme falhanço dos 'arsenalistas' surgiu aos 33 minutos, desta vez por Galeno, após bom cruzamento de Zé Carlos, que se estreou no lado direito da defesa.

Logo a seguir, o lateral-direito ex-Leixões isolou Abel Ruiz, que, na cara de Shevchenko, foi incapaz de desfeitear o guardião contrário (36).

Na resposta imediata, Gladkyy teve no pé direito o melhor remate do Zorya em toda a primeira parte - a bola saiu a rasar o poste da baliza defendida por Tiago Sá (36).

Na segunda parte, João Novais atirou à barra num livre direto (56) e, cinco minutos depois, Galeno 'trocou os olhos' ao lateral-direito e Abu Hanna desviou para a baliza, fazendo autogolo.

Aos 68 minutos, Carlos Carvalhal fez uma tripla substituição, lançando Paulinho, Iuri Medeiros e Ricardo Horta e, poucos segundos depois, os dois últimos fabricaram o segundo golo: grande passe de Iuri e Ricardo Horta, que rematou de pronto, cruzado, destronou Paulinho na liderança dos melhores marcadores 'europeus' do Sporting de Braga.

em: https://bancada.pt/artigos/grandefutebol/sc-braga-bate-zorya-mas-termina-no-segundo-lugar-do-grupo-da-liga-europa

Lipeste

Carvalhal quer "uma equipa inglesa forte" nos 16 avos da Liga Europa

"Prefiro contra equipas fortes, os níveis motivacionais são mais altos e dá para aferir as nossas competências"

Carlos Carvalhal admitiu ser um "treinador feliz" no final do encontro desta quinta-feira, onde o SC Braga bateu o Zorya, por 2-0, no jogo da última jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. 

Em entrevista rápida aos microfones da Sport TV, o técnico dos minhotos elogiou a prestação dos seus jogadores e revelou que gostava de defrontar uma "equipa forte" na próxima fase da prova. 

"Esta é uma vitória que deixa um treinador feliz. Fizemos várias alterações, mas mantivemos a identidade. Fizemos com que o jogo não fosse tão difícil. O Zorya é muito forte a jogar no último terço, mas sujeita-se um pouco a transições. Os nossos jogadores foram exemplares a levar o jogo para o meio campo ofensivo. Fico extremamente feliz pelos jogadores estarem prontos para jogar", começou por dizer. 

"A minha vontade é ter uma equipa forte. Uma equipa inglesa forte, um Manchester United, um Tottenham... Prefiro contra equipas fortes, os níveis motivacionais são mais altos e dá para aferir as nossas competências", acrescentou. 

Carlos Carvalhal vincou ainda a necessidade de se mudarem os regulamentos da Liga Europa, uma vez que, explicou o técnico dos arsenalistas, se utilizasse um dos jovens que tinha no banco, este estaria impedido de jogar pela equipa do seu escalão nas fases adiantadas de algumas provas. 

"s miúdos, nós temos aqui um problema. Fiquei a saber, e sei, não é impeditivo de os meter, mas teria de os meter se houvesse uma necessidade absoluta. Porque senão, se os meto a jogar um minuto que seja, não podem jogar nas fases finais dos seus campeonatos, nem nos três jogos finais da sua competição. É absurdo, tem de se mudar isto", enquadrou. 

"Não é olhar para o banco para um miúdo e dizer "eu posso-te meter, porque as circunstâncias permitem que te meta", mas ainda não é como o Rodrigo Gomes, que está sempre convocado e à espreita para jogar, mas são jogadores em que estamos de olho neles, mas não têm ainda uma oportunidade clara para jogar. Estarmos a pôr 20 ou 25 minutos a dar oportunidade de jogar na primeira equipa e depois não pode jogar mais na sua equipa, tem de ser mudado, não está correto. É uma limitação que temos, esta lei tem de ser alterada, limita muito a aposta nos jovens", concluiu. 

O SC Braga encerrou esta quinta-feira a fase de grupos da Liga Europa com uma vitória sobre o Zorya, por 2-0, mas foi incapaz de chegar ao primeiro lugar, fruto da vitória do Leicester diante do AEK.

em: https://bancada.pt/artigos/grandefutebol/a-minha-vontade-e-uma-equipa-inglesa-forte-admite-carvalhal

Lipeste

Ricardo Horta marca e é 'rei' a solo dos goleadores bracarenses na Europa

Ricardo Horta isolou-se hoje, pela primeira vez, na liderança dos melhores marcadores do Sporting de Braga nas taças europeias de futebol, com 13 golos, ao faturar na receção aos ucranianos do Zorya (2-0).

Em encontro da sexta e última jornada da fase de grupos, o avançado luso, de 26 anos, foi aposta de Carlos Carvalhal aos 68 minutos e, segundos volvidos, marcou o segundo golo do jogo, a passe de Iuri Medeiros, também acabado de entrar.

Desta forma, Ricardo Horta deixou para trás o companheiro de equipa Paulinho - também em campo a partir dos 68 minutos -, que havia igualado na ronda anterior, quando apontou o terceiro tento dos 'arsenalistas' no reduto do AEK Atenas (4-2).

O '21' dos 'arsenalistas', que entrou para esta época com 10 golos, um em 2016/17, um em 2017/18, dois em 2018/19 e seis em 2019/20, passou a somar três em 2020/21, uma vez que também havia marcado na receção aos gregos (3-0).

Por seu lado, Paulinho, que se estreou em 2020 como internacional 'AA' com um 'bis', apontou três em 2017/18, ficou em 'branco' em 2018/19, chegou aos seis na temporada transata e também leva três em 2020/21.

Com os tentos apontados na presente edição da Liga Europa, Ricardo Horta e Paulinho deixaram para trás o brasileiro Alan, que, entre 2008/09 e 2015/16, marcou 11 golos, seis na Liga dos Campeões, um na Taça UEFA e quatro na Liga Europa, o último num triunfo em Marselha, por 3-2, em 22 de outubro de 2015.

em: https://bancada.pt/artigos/grandefutebol/ricardo-horta-marca-e-e-rei-a-solo-dos-goleadores-bracarenses-na-europa

Lipeste

SC Braga vence mas fica em segundo, Mourinho coloca Tottenham na liderança

O Sporting de Braga venceu hoje o Zorya (2-0), mas ficou em segundo do grupo G da Liga Europa de futebol, e não será cabeça de série no sorteio, ao contrário do Tottenham, treinado pelo português José Mourinho.

O esforço da equipa comandada por Carlos Carvalhal no jogo sexta jornada da competição acabou por ser inglório, visto que os ingleses do Leicester superaram em casa os gregos do AEK pelo mesmo resultado, evitando, assim, as equipas da Liga dos Campeões e os vencedores das 'poules' da Liga Europa no sorteio agendado para segunda-feira.

Na 'pedreira', os 'arsenalistas' só conseguiram chegar ao golo na segunda parte, mas através de um lance infeliz de Abu Hanna, que introduziu a bola na própria baliza, aos 61 minutos, tendo Ricardo Horta 'selado' o triunfo, aos 68.

Com 13 pontos, os mesmos do Leicester, o Sporting de Braga terminou na segunda posição, face à desvantagem no confronto direto para os ingleses, que hoje tiveram como marcadores o turco Cengiz Under e inglês Harvey Barnes.

Os minhotos podem, tal como o Benfica, que hoje empatou a dois golos com o Standard Liège, apanhar adversários teoricamente mais fortes nos 16 avos de final.

Em Londres, José Mourinho viu o Tottenham confirmar o estatuto de favorito e garantir a liderança da 'poule' J, em consequência da vitória por 2-0 frente ao Antuérpia, do lateral português Aurélio Buta. Apesar da derrota, os belgas também seguem em frente.

O avançado brasileiro Carlos Vinícius, emprestado pelo Benfica, fez o primeiro dos 'spurs', aos 57 minutos, e o médio argentino Lo Celso (71), o melhor em campo, já no segundo tempo, fechou a contagem.

Com Diogo Dalot entre os titulares e o compatriota Rafael Leão em campo a partir do minuto 67, os italianos do AC Milan garantiram o primeiro lugar do grupo H, após baterem fora os checos do Sparta Praga (1-0), ao invés do Lille, que perdeu (3-2) em casa do Celtic e, por isso, ficou em segundo. José Fonte, Tiago Djaló e Xeka atuaram de início pelos franceses, enquanto Renato Sanches não saiu do banco.

No grupo I, o Villarreal já tinha garantido a vaga nos 16 avos de final, mas hoje não entrou em campo, devido a um elevado número de casos de infeção pelo novo coronavírus no plantel dos azeris do Qarabag, sendo que, já sabe que o Maccabi Telavive segue o mesmo caminho, fruto do triunfo caseiro (1-0) ante o Sivasspor, da Turquia.

Na 'poule' K, o líder Dínamo de Zagreb entrou em campo já com o apuramento garantido, mas não deixou de superar os russos do CSKA Moscovo (3-1), enquanto os austríacos do Wolfsberger venceram (1-0) igualmente os holandeses do Feyenoord e acompanham os croatas na fase seguinte.

Os alemães do Hoffenheim e os sérvios do Estrela Vermelha estão também confirmados no sorteio de segunda-feira, após a goleada (4-1) frente ao Gent e o empate sem golos diante do Liberec, respetivamente, em jogos do grupo L.

em: https://bancada.pt/artigos/grandefutebol/sc-braga-vence-mas-fica-em-segundo-mourinho-coloca-tottenham-na-lideranca

Lipeste

Sporting de Braga 2-0 Zorya: Arsenalistas fecham com chave de ouro, mas não chegam à liderança

O Sporting de Braga recebeu e venceu na noite desta quinta-feira os ucranianos do Zorya, por 2-0, em jogo a contar para a 6ª e última jornada do grupo G da Liga Europa. Apesar da vitória, os arsenalistas falharam o primeiro lugar de grupo devido ao desaire do AEK Atenas frente ao Leicester.

O Sporting de Braga superiorizou-se no jogo desde o início e na primeira parte somou várias oportunidades de golo, que acabaram por ser desperdiçadas pelos arsenalistas.

A minha oportunidade do Sporting de Braga surgiu logo aos quatro minutos de jogo quando Ruiz apareceu na cara de Shevchenko, mas viu Ciganiks cortar em cima da linha de golo. A bola sobrou para Zé Carlos, que tinha tudo para marcar, mas atirou por cima.

Aos 20 minutos um remate de André Horta após passe de Galeno saiu ligeiramente por cima, naquela que foi mais uma ocasião de golo. Sete minutos depois o médio português voltou a assustar o guarda-redes do Zorya, com um tiro que saiu ao lado da baliza dos ucranianos.

Aos 33 minutos foi Galeno que esteve perto de inaugurar o marcador na Pedreira. Na sequência de um cruzamento para o segundo poste, o brasileiro não conseguiu dominar da melhor forma e acabou por falhar a direção da baliza. Apenas três minutos depois, houve ainda tempo para um grande desperdício de Abel Ruiz. Um passe de Zé Carlos colocou o espanhol isolado na cara de Shevchenko, Ruiz tinha tudo para marcar, mas permitiu a defesa do guarda-redes.

Ainda antes do apito para o intervalo, o Zorya ameaçou a baliza de Tiago Sá. Numa das poucas incursões da equipa ucraniana à baliza do Sporting de Braga, Kabaev falhou o golo por centímetros. Os dois conjuntos acabaram por recolher aos balneários ainda com um nulo no marcador.

A primeira grande oportunidade do Sporting de Braga na segunda parte do encontro aconteceu aos 57 minutos quando João Novais cobrou um livre diretamente à baliza adversária, a bola foi quase ao ângulo, mas bateu na trave e saiu.

Depois de várias tentativas falhadas, eis que os arsenalistas chegaram ao primeiro golo. O relógio marcava os 61 minutos quando Galeno rematou à baliza dos ucranianos. A bola não saiu com muita força, mas sofreu um desvio no guarda-redes do Zorya e só parou no fundo das redes de Shevchenko.

Aos 67 minutos de jogo, Carlos Carvalhal tirou Abel Ruiz, Schettine e André Horta para lançar Ricardo Horta, Paulinho e Iuri Medeiros. Apenas um minuto depois, a magia aconteceu. Na primeira vez que toca na bola, Iuri Medeiros assistiu para Ricardo Horta que rematou na passada e fez o 2-0.

Aos 75 minutos Tiago Sá negou o golo a Gromov e, quatro minutos depois, Gryn cruzou, mas a bola foi a poste. Até ao apito final, o Zorya ainda tentou reduzir a desvantagem, mas sem sucesso.

Com este triunfo, o Sporting de Braga manteve o segundo posto do grupo G, com 13 pontos, os mesmos do Leicester, que venceu o grupo por deter vantagem no confronto direto.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/liga-europa/artigos/sporting-de-braga-2-0-zorya-arsenalistas-fecham-com-chave-de-ouro-mas-nao-chegam-a-lideranca

Lipeste

LE: Ricardo Horta marca e é 'rei' a solo dos goleadores bracarenses na Europa

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Ricardo Horta isolou-se hoje, pela primeira vez, na liderança dos melhores marcadores do Sporting de Braga nas taças europeias de futebol, com 13 golos, ao faturar na receção aos ucranianos do Zorya (2-0).

Em encontro da sexta e última jornada da fase de grupos, o avançado luso, de 26 anos, foi aposta de Carlos Carvalhal aos 68 minutos e, segundos volvidos, marcou o segundo golo do jogo, a passe de Iuri Medeiros, também acabado de entrar.

Desta forma, Ricardo Horta deixou para trás o companheiro de equipa Paulinho - também em campo a partir dos 68 minutos -, que havia igualado na ronda anterior, quando apontou o terceiro tento dos 'arsenalistas' no reduto do AEK Atenas (4-2).

O '21' dos 'arsenalistas', que entrou para esta época com 10 golos, um em 2016/17, um em 2017/18, dois em 2018/19 e seis em 2019/20, passou a somar três em 2020/21, uma vez que também havia marcado na receção aos gregos (3-0).

Por seu lado, Paulinho, que se estreou em 2020 como internacional 'AA' com um 'bis', apontou três em 2017/18, ficou em 'branco' em 2018/19, chegou aos seis na temporada transata e também leva três em 2020/21.

Com os tentos apontados na presente edição da Liga Europa, Ricardo Horta e Paulinho deixaram para trás o brasileiro Alan, que, entre 2008/09 e 2015/16, marcou 11 golos, seis na Liga dos Campeões, um na Taça UEFA e quatro na Liga Europa, o último num triunfo em Marselha, por 3-2, em 22 de outubro de 2015.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/liga-europa/artigos/le-ricardo-horta-marca-e-e-rei-a-solo-dos-goleadores-bracarenses-na-europa

Lipeste

Carlos Carvalhal: "Esta é uma vitória que deixa um treinador extremamente feliz"

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O Sporting de Braga despediu-se hoje da fase de grupos da Liga Europa de futebol com uma vitória, ao bater os ucranianos do Zorya por 2-0, resultado insuficiente para garantir o primeiro lugar no grupo G.

Confira as declarações de Carlos Carvalhal, treinador do Sporting de Braga, na flash interview.

O jogo: "Esta é uma vitória que deixa um treinador extremamente feliz. Fizemos várias mudanças e fizemos com que o jogo não fosse tão difícil. O Zorya é uma equipa muito forte a jogar no último terço e sujeita-se às transições. O que nós conseguimos fazer muito bem é que levámos sempre o jogo para o meio-campo ofensivo. Estavam fora do seu habitat e na primeira parte já merecíamos estar a vencer. Chegámos ao 1-0 com naturalidade e o 2-0 também foi natural devido à nossa fluidez de jogo. Todos os meus jogadores estão preparados para jogar."

Jovens que ficaram no banco: "Os miúdos, nós temos aqui um problema. Fiquei a saber, e sei, não é impeditivo de os meter, mas teria de os meter se houvesse uma necessidade absoluta. Porque senão, se os meto a jogar um minuto que seja, não podem jogar nas fases finais dos seus campeonatos, nem nos três jogos finais da sua competição. É absurdo, tem de se mudar isto. Não é olhar para o banco para um miúdo e dizer "eu posso-te meter, porque as circunstâncias permitem que te meta", mas ainda não é como o Rodrigo Gomes, que está sempre convocado e à espreita para jogar, mas são jogadores em que estamos de olho neles, mas não têm ainda uma oportunidade clara para jogar. Estarmos a pôr 20 ou 25 minutos a dar oportunidade de jogar na primeira equipa e depois não pode jogar mais na sua equipa, tem de ser mudado, não está correto. É uma limitação que temos, esta lei tem de ser alterada, limita muito a aposta nos jovens".

Sorteio: "Eu quero uma equipa forte. Gostava de ter uma equipa inglesa forte... Um Manchester United, um Tottenham... Os níveis motivacionais iam ser altos, mas é uma questão de preferência. Saia quem sair, vamos lutar para estar na próxima fase, isso é certo".

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/carlos-carvalhal-esta-e-uma-vitoria-que-deixa-um-treinador-extremamente-feliz

Lipeste

Ricardo Horta: "Vamos valorizar o clube sem medo nenhum dos tubarões"
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O autor do segundo golo do Sporting de Braga admitiu que a equipa quer 'nadar' entre os tubarões da Liga Europa.

O Sporting de Braga despediu-se hoje da fase de grupos da Liga Europa de futebol com uma vitória, ao bater os ucranianos do Zorya por 2-0, resultado insuficiente para garantir o primeiro lugar no grupo G.

Confira as declarações de Ricardo Horta, autor do segundo golo do Sporting de Braga, na flash interview

O grupo: "O foco principal era a nossa vitória. Tínhamos de esperar que o Leicester não ganhasse, mas foi uma grande fase de grupos."

Objetivos: "Esta Liga Europa está a tornar-se quase numa Liga dos Campeões. Nós como clube queremos andar no meio desses grandes clubes e agora vamos ver o sorteio."

Sorteio: "Como disse esta Liga Europa é quase uma Liga dos Campeões. Vamos valorizar ao máximo o clube e sem medo nenhum destes tubarões".

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/liga-europa/artigos/ricardo-horta-vamos-valorizar-o-clube-sem-medo-nenhum-dos-tubaroes

Lipeste

Sorteio LE: quem pode calhar?

As águias e os arsenalistas terminaram a fase de grupos no segundo lugar e, como tal, não vão ser cabeças de série no sorteio dos 16 avos de final da Liga Europa.

Quer isto dizer que, em teoria, será uma tarefa mais complicada a que as equipas de Jorge Jesus e Carlos Carvalhal vão ter pela frente, nesta fase em que começa o mata-mata.

Na teoria, equipas como Manchester United, Bayer Leverkusen, Arsenal, Tottenham, Roma, Milan ou Nápoles são algumas das que convém fintar nesta fase precoce. Por outro lado, Dinamo Zagreb ou PSV perfilam-se como as mais acessíveis. Em teoria, insistimos.

O sorteio está marcado para a próxima segunda-feira, às 12h em Nyon (Suíça).

Cabeças de série:

Arsenal (ENG, Grup B), Ajax (NED*), Club Brugge (BEL*), Dinamo Zagreb (CRO, K), Hoffenheim (GER, L), Manchester United (ENG*), Roma (ITA, A), Shakhtar Donetsk (UKR*), Villarreal (ESP, I), Bayer Leverkusen (ALE, C), Rangers (SCO, D), PSV (NED, E), Nápoles (ITA, F), Leicester (ENG, G), Milan (ITA, H), Tottenham (ENG, J)

Não-cabeças de série:

Estrela Vermelha (SRB, L), Dynamo Kiev (UKR)*, Krasnodar (RUS)*, Olympiacos (GRE)*, Salzburgo (AUT)*, Young Boys (SUI, A), Molde (NOR, B), Slavia Praga (CZE, C), Benfica (POR, D), Granada (ESP, E), Real Sociedad (ESP, F), SC Braga (POR, G), Lille (FRA, H), Maccabi Tel Aviv (ISR, I), Royal Antuérpia (BEL, J), Wolfsberger (AUT, K)

*vindos da Liga dos Campeões

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=306225

Lipeste

Chave de ouro sem primeiro prémio

O SC Braga cumpriu com distinção o objetivo de fechar a fase de grupos da Liga Europa com uma vitória, repetindo o triunfo diante do Zorya e desta vez sem golos sofridos. A equipa minhota ainda perdoou no primeiro tempo, mas foi mortífera no segundo e só não leva o primeiro lugar porque o Leicester venceu também o AEK em casa, agarrando-se ao topo.

Carlos Carvalhal fez muitas mudanças na equipa e vários aproveitaram a oportunidade, como o lateral Zé Carlos, que se estreou com a camisola bracarense numa noite agridoce, já que marcou pontos (apesar de um falhanço na cara do golo) mas acabou por sair lesionado na segunda parte. 

O primeiro golo foi a meias entre Galeno (titular de novo, apesar da rotação no onze) e o central Joel Hanna, o segundo foi de Ricardo Horta, que juntamente com Paulinho e Iuri Medeiros formou uma tripla substituição de peso a meio do segundo tempo. A eficácia que tinha faltado no primeiro tempo veio no segundo, o Zorya voltou a falhar no último terço (como tinha falhado na Ucrânia) e o triunfo bracarense foi convincente.

Oportunidades para muitos

Com o apuramento garantido, Carvalhal sabia que o primeiro lugar ainda era possível, mas sabia também que a probabilidade de o conseguir não era alta, já que além de cumprir a sua parte a equipa minhota teria de esperar um deslize dos foxes em Inglaterra. Assim, e tendo também em conta o desgaste elevado neste início de época, o treinador deu oportunidades a uma série de jogadores que não têm sido escolhas habituais.

O já referido Zé Carlos foi titular, como Tiago Sá na baliza ou a dupla Schettine-Abel Ruiz no ataque. André Castro descansou e Ricardo Horta esteve no banco, mas Galeno até foi mais uma vez titular, sendo responsável pelo corredor esquerdo numa equipa com três centrais: Tormena, Carmo e Raul Silva, este último o mais responsável pelo transporte da bola. Três homens de meio-campo ocupavam a zona central (Novais, Fransérgio e André Horta), sendo que Horta era quem mais procurava atacar os espaços em zona ofensiva.

Os minhotos tiveram as rédeas durante mais tempo do que o que tinha ocorrido na Ucrânia, onde o Zorya tinha até sido a equipa mais rematadora (embora muito pouco eficaz e, por consequência, a equipa derrotada). Desta vez, em solo bracarense, o Braga foi em busca do resultado desde muito cedo e só não faturou logo aos três minutos porque Zé Carlos desperdiçou de forma clamorosa na cara do golo. Foi uma pequena (embora bem visível) mancha no início de uma exibição positiva (e ao mesmo tempo azarada) do estreante.

A profundidade concedida por Galeno à esquerda originava problemas ao Zorya e o extremo teria, ele próprio, uma excelente ocasião para abrir o marcador mais lá para a frente no primeiro tempo, mas não conseguiu ser eficaz (excelente cruzamento de Zé Carlos), tal como Abel Ruiz não o foi quando se isolou e teve todo tempo para decidir o que queria fazer na cara do guarda-redes Shevchenko, que ganhou o duelo.

Entre essas mais claras ocasiões, André Horta ia vendo um ou outro corredor aberto e não era tímido a puxar do pé atrás. O número 15 foi de forma clara o elemento mais rematador do primeiro tempo, embora sem a pontaria necessária para causar sérios problemas ao guardião ucraniano. Do lado oposto, Tiago Sá ainda sofreu um ou outro calafrio nessa primeira metade, em particular quando Kabaev foi em velocidade sobre a direita, atirou cruzado e fez a bola rasar o segundo poste.

Suplentes de luxo para afastar dúvidas

O empate a zero ao intervalo sabia a pouco ao Braga, que se podia queixar da própria ineficácia, mas o veneno de uma serpente seria cura. Depois de João Novais ter feito a bola tocar ainda na trave com um daqueles livres de que o 7 tanto gosta, Wenderson Galeno voltou a fazer das suas na Liga Europa, na qual tem sido destaque constante.

O extremo brasileiro foi da esquerda para o coração da área e só não somou mais um golo (do ponto de vista oficial) porque foi o internacional israelita a dar o último toque para a baliza. Todo o mérito foi para Galeno, claro, até porque não houve grande demérito do central adversário.

O golo assentava bem à equipa da casa, mas Carvalhal sabia que o Zorya queria voltar a mostrar a boa imagem que acabou por deixar neste grupo, apesar da eliminação. O técnico não teve pruridos em lançar de uma vez Paulinho, Ricardo Horta e Iuri Medeiros... suplentes de peso, com dois deles a serem decisivo logo depois: combinação entre Iuri Medeiros e Ricardo Horta, este último a mostrar de novo a classe na cara do guardião adversário.

O estreante Zé Carlos viria a ser infeliz um pouco depois, saindo por lesão, numa altura em que o Zorya tudo fez para conseguir pelo menos reduzir a desvantagem e repetir o resultado da Ucrânia. Não o conseguiu, porque jogadores como Gromov, Gryn ou Perovic não bateram a resistência de Tiago Sá, e os bracarenses fecharam com um triunfo sem espinhas mais uma ótima fase de grupos. Segue-se um cabeça-de-série para os arsenalistas.

Lances Capitais

61´
GOLO SC Braga

Joel Hanna marca na própria baliza!


68´
GOLO SC Braga!

Ricardo Horta marca Ricardo Horta marca o seu 3º golo na prova (5 jogos)

A Chave

Minuto 68:
Paulinho, Ricardo Horta e Iuri Medeiros entram em simultâneo, dando ao SC Braga a experiência e qualidade necessárias num momento em que os ucranianos até cresciam no jogo.

O Árbitro

Jogo sem casos da equipa de arbitragem, que nos parece ter decidido bem em momentos em que foram pedidos penáltis (não concedidos).

O Melhor
Serpente venenosa


Galeno voltou a ser decisivo nesta Liga Europa, ainda que o golo não lhe tenha sido atribuído pela UEFA. O extremo cobriu todo o corredor esquerdo e foi dos pés dele que nasceu o golo que desbloqueou o encontro. Para um jogador que tem sido sujeito a tanto desgaste, é impressionante a forma em que continua a estar.

O Pior
Ucranianos ainda menos assertivos


A equipa ucraniana já tinha sido pouco eficaz em zona ofensiva em casa, mas dessa vez pelo menos até marcou. Desta vez não conseguiu de todo definir da melhor forma nas imediações de Tiago Sá e sai do jogo a zeros. Ainda assim, uma boa prestação da equipa na fase de grupos.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=306249