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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

«Tiros? Que é isto?»: o susto de Carvalhal na sala de imprensa

Treinador do Sp. Braga surpreendido pelo problema técnico no microfone



A conferência de imprensa de antevisão do Sporting de Braga ao jogo com o Nacional, realizada esta sexta-feira, ficou marcada por um momento insólito, que envolveu o treinador dos minhotos, Carlos Carvalhal.

Um problema técnico no microfone da mesa apanhou totalmente de surpresa o treinador do Sporting de Braga e a expressão facial, seguida das palavras, disse tudo: «Tiros? Que é isto?», disse.

em:
https://maisfutebol.iol.pt/sp-braga/liga/tiros-que-e-isto-o-susto-de-carvalhal-na-sala-de-imprensa

Lipeste

Destino de Paulinho passa... pela renovação com o SC Braga

Negociado com o Sporting, pretendido por Wolverhampton e Lazio e peça determinante no SC Braga. Mesmo sendo um dos principais ativos, Paulinho vai, segundo a imprensa nacional, renovar com os bracarenses.

O avançado, de 27 anos, prepara-se para acrescentar mais duas temporadas ao contrato atual (até 2025), ficar com um salário ao nível dos melhores do plantel e ver a cláusula de rescisão de 30 milhões de euros intacta, depois de uma longa novela no mercado de transferências.

Paulinho, saliente-se, foi negociado durante o defeso, mas o SC Braga não deu o braço a torcer pelo melhor marcador do plantel na temporada passada (total de 25 golos).

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=300508

Lipeste

16 curiosidades sobre o SC Braga x Nacional

SC Braga e Nacional defrontam-se este Sábado pelas 18h, em jogo a contar para a 4.ª Jornada da Liga NOS,. Conheça as principais curiosidades do desafio.

SC Braga e Nacional defrontaram-se 41 vezes, com clara vantagem dos bracarenses, que venceram mais de metade dos jogos (22 vitórias). A equipa madeirense triunfou em nove ocasiões

No Estádio Municipal de Braga, as duas equipas encontraram-se por 20 vezes, com um histórico amplamente favorável aos bracarenses, que somam 17 vitórias, contra apenas um triunfo da equipa madeirense...para a I Liga foram 19J 16V 2E 1D

Na Liga NOS, foram 38 os jogos entre SC Braga e Nacional, com 20 vitórias dos bracarenses e oito triunfos dos madeirenses

A única vitória do Nacional em casa do SC Braga foi em 2012/13, quando venceu por 1-3

O SC Braga venceu os quatro últimos jogos frente ao Nacional, marcando sempre, pelo menos, três golos em cada um deles

O SC Braga não perde frente ao Nacional há 10 jogos

A última vitória do Nacional frente ao SC Braga foi em 2013/14, quando ganhou por 3-0 em casa

O SC Braga venceu as seis últimas receções ao Nacional

O SC Braga vem de uma vitória (0-4 ao CD Tondela), depois de duas derrotas nas duas primeiras jornadas

O SC Braga perdeu o único jogo realizado em casa esta época: 0-1 frente ao Santa Clara

O Nacional ainda não perdeu esta época (três jogos, dois empates e uma vitória)

O Nacional venceu o único jogo disputado fora de casa esta época (011 ao Farense)

Juntando todas as competições, o Nacional não perde há 10 jogos

Nos 13 últimos jogos na Liga NOS, o Nacional só venceu um

O Nacional não sofreu qualquer golo nos dois últimos jogos
 
Com quatro golos, Dyego Sousa é o melhor marcador dos duelos entre SC Braga e Nacional
 

Sábado, 17 Outubro 2020 - 18:00

Estádio Municipal de Braga

Artur Soares Dias

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=300444

Lipeste

DI­FE­REN­ÇA MÍ­NI­MA BEM EN­GA­NA­DO­RA

Go­los bo­ni­tos abri­ram ca­mi­nho a uma exi­bi­ção con­vin­cen­te a que só fal­tou mai­or re­fle­xo no mar­ca­dor


A se­gun­da vi­tó­ria con­se­*****­ti­va do Sp. Bra­ga no cam­pe­o­na­to es­te­ve mui­to per­to de ser tra­du­zi­da em nú­me­ros bem mais ex­pres­si­vos, tal foi a di­men­são do cau­dal ofen­si­vo da equi­pa de Car­los Car­va­lhal du­ran­te a mai­or par­te do de­sa­fio. Mas aca­bou por acu­sar um cer­to ner­vo­sis­mo nos mi­nu­tos fi­nais, quan­do Nu­no Bor­ges apro­vei­tou uma se­gun­da bo­la pa­ra fa­zer o go­lo de hon­ra dos ma­dei­ren­ses.

DANIEL GUI­MA­RÃES DE AL­TO NÍ­VEL, AN­TES DE O GO­LO DE NU­NO BOR­GES TRA­ZER AL­GU­MA IN­CER­TE­ZA AO RE­SUL­TA­DO

O Na­ci­o­nal ain­da não ti­nha per­di­do na Li­ga e tra­zia re­gis­tos de bom fu­te­bol pra­ti­ca­do. Viu-se is­so no pe­río­do ini­ci­al da pri­meira par­te, com von­ta­de de ter bo­la mas com evi­den­te di­fi­cul­da­de em cri­ar mos­sa ao sec­tor de­fen­si­vo do Sp. Bra­ga. Os lan­ces de pe­ri­go do Na­ci­o­nal re­su­mem-se ao go­lo anu­la­do a Ri­as­cos e ao ten­to as­si­na­do por Nu­no Bor­ges. Pro­du­ção cur­ta da tur­ma de Luís Frei­re, in­ca­paz de in­ver­ter a ba­lan­ça que Fran­sér­gio fez pen­der pa­ra o la­do ar­se­na­lis­ta. Um go­lo de ple­na qua­li­da­de e ins­pi­ra­ção, tal co­mo o de Iu­ri Me­dei­ros, que mar­cou de bi­ci­cle­ta. Es­ta­va aberto o ca­mi­nho pa­ra uma noi­te tran­qui­la dos ar­se­na­lis­tas, que a pou­co e pou­co fo­ram su­bin­do o blo­co e nun­ca per­mi­tin­do ao Na­ci­o­nal gran­des hi­pó­te­ses pa­ra o con­tra­gol­pe. O Sp. Bra­ga foi sur­gin­do cons­tan­te­men­te com Pau­li­nho, Hor­ta e Iu­ri na zo­na cen­tral do ata­que;

Ga­le­no (fez um gran­de jo­go!) e Es­gaio pe­los flan­cos; os mé­di­os a apoi­a­rem nu­ma se­gun­da li­nha e até Se­quei­ra, o de­fe­sa mais à es­quer­da, te­ve mar­gem pa­ra li­ber­tar-se. A equi­pa es­ta­va se­gu­ra, mas se­gu­ro es­te­ve tam­bém Daniel Gui­ma­rães. O guar­dião do Na­ci­o­nal de­fen­deu qua­se tu­do o que ha­via pa­ra de­fen­der, evi­tan­do o avo­lu­mar do re­sul­ta­do. Es­gaio tam­bém fa­lhou quan­do não po­dia (70'), mas o que fi­ca pa­ra a his­tó­ria é es­te 2-1. E o Sp. Bra­ga po­de ago­ra fo­car-se na es­treia eu­ro­peia, fren­te ao AEK.

em: https://www.pressreader.com/portugal/record-portugal/20201018/282050509546876

Lipeste

"Não de­mos hi­pó­te­se"

Car­los Car­va­lhal mos­trou-se mui­to sa­tis­fei­to com a exi­bi­ção da equi­pa e não se coi­biu em con­si­de­rar a me­lhor nes­te ar­ran­que de tem­po­ra­da. "Fi­ze­mos uma gran­de exi­bi­ção, a me­lhor da épo­ca. Po­día­mos ter sen­ten­ci­a­do o re­sul­ta­do ao in­ter­va­lo. Na se­gun­da par­te nun­ca de­mos hi­pó­te­ses e es­ti­ve­mos sem­pre per­to do ter­cei­ro go­lo", re­fe­riu o trei­na­dor, con­si­de­ran­do o re­sul­ta­do "com­ple­ta­men­te en­ga­na­dor".

Car­va­lhal dei­xou ain­da elo­gi­os ao ad­ver­sá­rio: "O Na­ci­o­nal po­de ti­rar pon­tos a qual­quer equi­pa que se dis­traia, mas ho­je [on­tem] os nos­sos jo­ga­do­res es­ti­ve­ram mui­to bem e me­re­ci­am uma mar­gem mais di­la­ta­da." Por fim, o téc­ni­co dei­xou ain­da uma pa­la­vra de sa­tis­fa­ção pe­lo re­gres­so dos adep­tos às ban­ca­das no jo­go da pró­xi­ma quin­ta-fei­ra, fren­te ao AEK, a con­tar pa­ra a Li­ga Eu­ro­pa.

em: https://www.pressreader.com/portugal/record-portugal/20201018/282071984383356

Lipeste

"Re­sul­ta­do é jus­to"

A der­ro­ta do Na­ci­o­nal não re­ti­rou a sa­tis­fa­ção a Luís Frei­re em re­la­ção à exi­bi­ção. "Foi um jo­go que sa­bía­mos que ia ser com­pli­ca­do, por­que o Sp. Bra­ga jo­ga com qua­li­da­de. Na pri­mei­ra par­te, ten­tá­mos con­tra­ri­ar com um blo­co mais al­to, mas fa­lhá­mos a pres­são. Que­ría­mos ter mais bo­la do que ti­ve­mos, pa­ra dar con­ti­nui­da­de ao que te­mos fei­to, mas nem sem­pre con­se­gui­mos, per­den­do bo­las em zo­nas de cons­tru­ção", jus­ti­fi­cou o trei­na­dor. "Pa­ra a 2ª par­te, pe­di aos jo­ga­do­res pa­ra de­fen­der­mos mais jun­tos e con­se­guir o go­lo. Fi­ze­mos um go­lo per­to do fim e não ti­ve­mos tem­po pa­ra fa­zer pra­ti­ca­men­te mais na­da. A vi­tó­ria do Sp. Bra­ga é jus­ta, da nos­sa par­te fi­ca a ideia de que ten­tá­mos ao má­xi­mo ser iguais a nós e per­de­mos por mé­ri­to do ad­ver­sá­rio", con­cluiu.

em: https://www.pressreader.com/portugal/record-portugal/20201018/282063394448764

Lipeste

Carlos Carvalhal: «Justificava-se um desnível maior no resultado»

Carlos Carvalhal gostou do resultado do Sp. Braga esta tarde diante do Nacional, mas o treinador dos minhotos considera que o resultado (2-1) podia ter sido mais dilatado.

O jogo

"O Nacional ainda não tinha perdido, é uma equipa difícil, que, se apanhar alguém distraído, vai tirar-lhe pontos. Preparámos muito bem o jogo, os nossos jogadores foram inexcedíveis e fizemos a melhor exibição até hoje. Temos vindo a subir de rendimento de jogo para jogo e fizemos 90 minutos muito consistentes."

Justificava-se desnível maior

"Podíamos ter ido com 3-0 para o intervalo e, na segunda parte, a tónica foi a mesma, a controlar o jogo, a dispor de oportunidades muito boas para matar o jogo. O adversário fez um golo de forma fortuita, mas a forma como a nossa equipa reagiu não entrou em pânico, geriu o jogo com bola até ao fim. Quem olha para o resultado pensa que o Braga sentiu dificuldades, mas não e justificava-se um desnível maior no resultado."

Galeno

"Dei-lhe dois berros para o acordar, estava a jogar cheio de estilo e quando resolveu jogar à Galeno, mudou o jogo."

Oportunidades

"Criar muitas oportunidades de golo tem sido a nossa tónica e isso é bom, é sinal de que a identidade está bem assimilada. Vejo isto pelo lado positivo. Vamos melhorar e crescer, mas essa linha de crescimento não é linear. As nossas equipas acabam melhor do que começam, estou muito satisfeito com o nível de hoje, foi uma exibição muitíssimo boa."

Regresso do público quinta-feira, diante o AEK, para a Liga Europa

"A excitação é crescente, o jogo de quinta-feira vai ser diferente, queremos ter adeptos e o Braga tem uma massa adepta muito forte e participativa. Os clubes que têm esse tipo de massas adeptas têm sido penalizados porque os adeptos dão aporte, se calhar, de 20 por cento às equipas."

Capitão

"Temos um nucelo de capitães da equipa, com o Fransérgio, Esgaio, Matheus, Ricardo Horta, Rui Fonte e Paulinho, quem usa a braçadeira é uma decisão minha, por vezes tem a ver com um fator mais motivacional, só isso".

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/carlos-carvalhal-justificava-se-um-desnivel-maior-no-resultado?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

Ar­te pa­ra par­tir pe­dra

Dois gran­des go­los de Fran­sér­gio e Iu­ri Me­dei­ros na vi­tó­ria dos mi­nho­tos


Ga­le­no cor­ri­giu en­tra­da má e foi a tem­po de bri­lhar na cri­a­ção de opor­tu­ni­da­des. Fran­sér­gio e Iu­ri mar­ca­ram dois gran­des go­los. Vo­lu­me ofen­si­vo me­re­cia ou­tra efi­cá­cia O se­gun­do triun­fo con­se­*****­ti­vo do Bra­ga fa­lhou por um enor­me de­fei­to. A equi­pa de Car­va­lhal te­ve a go­le­a­da à mer­cê e, com um pou­qui­nho mais de efi­cá­cia na fi­na­li­za­ção, os nú­me­ros po­di­am mes­mo ter si­do es­can­da­lo­sos pa­ra o Na­ci­o­nal, que per­deu pe­la pri­mei­ra vez. Um re­sul­ta­do en­ga­na­dor.

Pe­la pri­mei­ra es­ta época, Car­los Car­va­lhal re­pe­tiu o on­ze em re­la­ção à jor­na­da an­te­ri­or e a equi­pa bra­ca­ren­se ati­rou-se com unhas e den­tes ao Na­ci­o­nal desde o pri­mei­ro mi­nu­to. Se­quei­ra en­cos­tou a Da­vid Car­mo e Bru­no Vi­a­na pa­ra for­mar uma li­nha de três cen­trais, Ga­le­no ex­plo­rou o flan­co es­quer­do e is­so li­ber­tou Ri­car­do Hor­ta pa­ra zo­nas mais in­te­ri­o­res, na­qui­lo que re­sul­tou num en­vol­vi­men­to ata­can­te do Bra­ga com mui­ta gen­te, ao pon­to de dei­xar o Na­ci­o­nal a de­fen­der com qua­se to­das as uni­da­des dis­po­ní­veis. Ape­sar da su­pre­ma­cia, a equi­pa de Car­va­lhal sen­tiu no iní­ci­o­di­fi­cul­da des de­pe­ne­tra-ção na úl­ti­ma zo­na, até que, de for­ma in­te­li­gen­te, pa­ra con­tra­ri­ar a flo­res­ta de per­nas ad­ver­sá­ri­as, Fran­sér­gio en­vi­ou um mís­sil de fo­ra da área ao ân­gu­lo da ba­li­za de Da­ni­el (28') e abriu o mar­ca­dor.

Ain­da que a ini­ci­a­ti­va de jo­go te­nha per­ten­ci­do qua­se sem­pre ao Bra­ga, o Na­ci­o­nal con­se­guiu cri­ar al­gum pe­ri­go atra­vés de in­ves­ti­das rá­pi­das (go­lo anu­la­do a Ri­as­cos, aos 32'). O mo­men­to não as­sus­tou a equi­pa ar­se­na­lis­ta, que per­ce­beu que ti­nha de au­men­tar o re­sul­ta­do pa­ra poder ge­rir de for­ma mais tran­qui­la o jo­go após o in­ter­va­lo. E con­se­guiuo quan­do Ga­le­no fez o que quis de Rú­ben Frei­tas e pro­por­ci­o­nou um gran­de go­lo a Iu­ri Me­dei­ros, com um re­ma­te à meia-vol­ta (43').

A segunda par­te foi um au­tên­ti­co mas­sa­cre do Bra­ga, que des­per­di­çou go­los atrás de go­los (co­mo foi pos­sí­vel Es­gaio fa­lhar o ter­cei­ro?) e, co­mo tan­tas ve­zes su­ce­de nes­tes ca­sos, o Na­ci­o­nal con­se­guiu re­du­zir na úni­ca vez que cri­ou pe­ri­go na segunda par­te (89'). Com is­so, deu uma ima­gem com­ple­ta­men­te des­fa­sa­da do re­sul­ta­do.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201018/282273847846124

Lipeste

FILME DO JOGO

20'

Es­gaio re­ma­ta com pou­co ân­gu­lo, Da­ni­el de­fen­de pa­ra a fren­te e Paulinho fa­lha a re­car­ga.

28'

1-0 Qu­e­go­lo! Fran­sér­gio re­ma­ta co­mo pé es­quer­do de fo­ra da área e a bo­la en­tra ao ân­gu­lo.

37'

Mais um ti­ro de Fran­sér­gio, des­ta vez Da­ni­el de­fen­de pa­ra o la­do.

41'

Na área, G ale­no­ti­ra Rú-ben Frei­tas do­ca mi­nho, re­ma­ta em jei­to e Da­ni­el faz bem a man­cha.

42'

2-0 Iu­ri Me­dei­ros mar­ca com re­ma­te acro­bá­ti­co. [MO­MEN­TO]

49'

Cor­te de Rú­ben Frei­tas obri­ga Da­ni­el a de­fen­der pa­ra can­to pa­ra evi­tar o au­to­go­lo.

51'

Li­vre de Iu­ri Me­dei­ros, Da­ni­el de­fen­de com uma pal­ma­da pa­ra can­to.

53'

Se­quei­ra as­sis­te Paulinho, que re­ma­ta de pri­mei­ra e obri­ga Da­ni­el a de­fen­der co­mo po­de pa­ra a fren­te.

62'

Ou­tra vez Ga­le­no a ten­tar o go­lo com um re­ma­te de fo­ra da área, Da­ni­el de­fen­de pa­ra a fren­te.

70'

G ale­no ofe­re­ce o go­lo a Es­gaio, que, com a ba­li­za aber­ta, ati­ra por ci­ma.

86'

2-1 Gor­ré sur­ge com es­pa­ço pe­la es­quer­da, re­ma­ta e Matheus de­fen­de, sur­gin­do de­pois Bor­ges a fu­zi­lar a ba­li­za.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201018/281676847391980

Lipeste

42

2-0 ACROBACIA DE IU­RI ME­DEI­ROS.

O jo­go não é de sen­ti­do úni­co mas qua­se. O Bra­ga não ti­ra o pé de ace­le­ra­dor e Ga­le­no, sem­pre ele, con­duz um ata­que pe­la es­quer­da, con­se­guin­do, com uma fin­ta, ti­rar Rú­ben Frei­tas do ca­mi­nho pa­ra de­pois ofe­re­cer o go­lo a Iu­ri Me­dei­ros, que re­ma­ta à meia-vol­ta. A equi­pa de Car­va­lhal fi­ca tran­qui­la e vai à pro­cura da go­le­a­da.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201018/281668257457388

Lipeste

Um lu­gar no Olim­po do fu­te­bol exi­ge cons­tan­te su­pe­ra­ção

O jo­go com o Na­ci­o­nal mar­cou o início de um pe­río­do de gran­de exi­gên­cia pa­ra o plan­tel de Car­los Car­va­lhal. Uma es­pé­cie de tra­ba­lho her­cú­leo


1

Nas nar­ra­ti­vas da mi­to­lo­gia gre­ga, a ideia de su­pe­ra­ção es­tá sem­pre pre­sen­te: um he­rói, ge­ral­men­te hu­ma­no ou se­mi­deus (fi­lho de um deus e um hu­ma­no), tem sem­pre no seu ca­mi­nho um con­jun­to de di­fi­cul­da­des, de tra­ba­lhos ou mis­sões, que de­ve­rá ne­ces­sa­ri­a­men­te su­pe­rar por for­ma a al­can­çar o seu lu­gar no Olim­po, jun­to dos deu­ses imor­tais. Os co­nhe­ci­dos do­ze tra­ba­lhos de Hé­ra­cles (que fi­cou co­nhe­ci­do pe­lo ter­mo ro­ma­ni­za­do de Hér­*****­les) são um exem­plo, tal­vez o mais co­nhe­ci­do, des­ta mun­di­vi­são que sub­jaz à li­te­ra­tu­ra trá­gi­ca da an­ti­ga Gré­cia. O jo­go de on­tem, fren­te ao Na­ci­o­nal, mar­cou o início de um pe­río­do de gran­de exi­gên­cia pa­ra o plan­tel de Car­los Car­va­lhal, uma es­pé­cie de tra­ba­lho her­cú­leo: se­te di­fí­ceis jo­gos em 21 di­as, en­tre os quais con­fron­tos com ri­vais di­re­tos (Ben­fi­ca, Vi­tó­ria Gui­ma­rães e Fa­ma­li­cão), vi­si­tas a lo­cais dis­tan­tes (Zorya, na Ucrâ­nia) e em­ba­tes com gi­gan­tes eu­ro­peus (Lei­ces­ter). Se­rá um pe­río­do no qual Car­va­lhal e os seus jo­ga­do­res se­rão pos­tos à pro­va; e jul­ga­dos, no fi­nal. Sa­be­mos bem, cla­ro, que se tra­ta do pri­mei­ro de mui­tos mo­men­tos de in­ten­si­da­de com­pe­ti­ti­va, e que a qual – es­pe­ra­mos nós, bra­ca­ren­ses – se man­te­nha por mui­to tem­po, pois se­rá si­nal de que es­ta­re­mos em vá­ri­as fren­tes. Mas é mui­to im­por­tan­te ul­tra­pas­sar, tal co­mo os he­róis da an­ti­ga Gré­cia, es­te pri­mei­ro con­jun­to de mis­sões, pois ga­ran­tir um lu­gar no Olim­po do fu­te­bol exi­ge uma ati­tu­de de cons­tan­te su­pe­ra­ção. E on­tem, no jo­go con­tra o Na­ci­o­nal, o plan­tel mos­trou que po­de, tal co­mo Hé­ra­cles, ul­tra­pas­sar es­te pri­mei­ro tra­ba­lho, que du­ra­rá 21 di­as. A equi­pa foi, aci­ma de tu­do, mui­to com­pe­ti­ti­va e qua­se sem­pre com­pe­ten­te. Di­go "qua­se sem­pre" por­que – e Car­va­lhal en­fa­ti­zou is­so na flash in­ter­vi­ew – o as­pe­to da fi­na­li­za­ção ain­da não es­tá em pon­to de re­bu­ça­do. Mas a ati­tu­de de pro­*****­ra cons­tan­te da bo­la e a pres­são que o Bra­ga faz so­bre o ad­ver­sá­rio aca­ba­ram por ser as­fi­xi­an­tes. E fei­tas de for­ma mui­to co­or­de­na­da, o que re­sul­tou, qua­se sem­pre, nu­ma rá­pi­da re­*****­pe­ra­ção da bo­la. O prin­cí­pio de jo­go é co­nhe­ci­do: se o ad­ver­sá­rio não ti­ver a bo­la, não po­de­rá jo­gar. Es­te as­pe­to do jo­go foi de­ter­mi­nan­te na vi­tó­ria de on­tem fren­te ao Na­ci­o­nal, que, re­cor­de-se, ain­da não ti­nha si­do der­ro­ta­do nes­ta Li­ga. Ou­tro as­pe­to foi, se­gun­do pen­so, a ca­pa­ci­da­de de man­ter o jo­go em to­da a lar­gu­ra do cam­po, com um Ga­le­no mui­to co­la­do à li­nha e sem­pre ir­re­qui­e­to, uma es­pé­cie de mís­sil apon­ta­do à ba­li­za ad­ver­sá­ria. Um jo­go que abre o ape­ti­te pa­ra o que aí vem. É que já na pró­xi­ma quinta-feira se­rá o regresso dos adep­tos bra­ca­ren­ses à ban­ca­da da­que­la que é a sua ca­sa do fu­te­bol. Um jo­go com pú­bli­co nas ban­ca­das: pe­lo me­nos es­ta vi­tó­ria já es­tá as­se­gu­ra­da.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201018/281698322228460

Lipeste

Carvalhal: «Galeno entrou cheio de estilo e dei-lhe dois berros»

Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, foi questionado no final do encontro pelas chamadas de atenção que fez a Galeno. O brasileiro perdeu vários lances, mas acabou por embalar para uma prestação positiva, inclusive com uma assistência.

O técnico explicou o que se passou com o extremo de uma forma curiosa. «Dei-lhe dois berros para acordar», disse, acrescentando depois que o brasileiro «entrou cheio de estilo» mas sem rendimento.

«Dei-lhe dois berros para acordar. Estava a jogar cheio de estilo e quando resolveu jogar à Galeno mudou o jogo. Acordou para a vida, temos de entender que a vida é mesmo assim, quando não somos aquilo que realmente somos transformamo-nos em jogadores vulgares. Foi o que aconteceu, chegou à terra, com dois berros foi o Galeno», atirou Carvalhal.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/carvalhal-galeno-entrou-cheio-de-estilo-e-dei-lhe-dois-berros

Lipeste

Carlos Carvalhal: «Fizemos a melhor exibição até hoje»

Declarações de Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o triunfo (2-1) frente ao Nacional:


«Defrontámos uma equipa que Nacional que não tinha perdida até hoje, uma equipa difícil, que se apanhar alguém distraído vai tirar pontos. Nós preparámos bem o jogo, os nossos jogadores foram inexcedíveis e fizemos a melhor exibição té hoje. Temos vindo a subir, na minha opinião fomos muito consistentes, reagimos bem à perda, podíamos, se calhar, chegar ao intervalo com o 3-0, porque merecíamos. A tónica foi a mesma na segunda parte, com oportunidades muito boas, o adversário acaba por fazer um golo de forma fortuita, não me pareceu o facto mais relevante, para mim o mais relevante é a equipa não entrar em pânico perante o jogo sofrido. Parece que sentimos dificuldades no resultado, mas não foi assim, acho que fizemos uma exibição muito boa e justificava-se um desnível maior no resultado».

[Fransérgio sem a braçadeira de capitão] «O Braga tem um núcleo de capitães composto por cinco elementos, pelo Fonte, Fransérgio. Esgaio, Matheus e Paulinho. Usar a braçadeira no jogo é uma situação minha, se calhar até num sentido motivacional».

[Frustração pelo resultado não corresponder à exibição?] «Tive aqui depois do jogo com o Santa Clara, com duas bolas no poste e várias oportunidades. A diferença que há é no resultado, inclusive no Dragão tivemos essa tónica, o que é bom. Vejo vários jogos e terminam-se jogos com três oportunidades de golo com o resultado 2-1. Os highlights dos jogos do Braga contemplam muitas situações».

[Adeptos na Liga Europa] «A excitação é crescente. O Sp. Braga tem uma massa adepta muito forte e participativa, os clubes que têm estas massas têm perdido pontos, porque os adeptos dão um aporte, se calhar, de 20 por cento às equipas. Estamos muito satisfeitos que chegue o jogo, porque queremos jogá-lo e sentir o apoio dos adeptos».

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/carlos-carvalhal-fizemos-a-melhor-exibicao-ate-hoje

Lipeste

Sp. Braga-Nacional, 2-1 (destaques)

FIGURA: Fransérgio

A inspiração individual esteve ao serviço do coletivo e, com um excelente golo, o médio brasileiro ajudou o Sp. Braga a encontrar o caminho do triunfo. O epicentro do jogo arsenalista, Fransérgio dá robustez ao miolo, sendo quase sempre solução para dar seguimento aos laces. Sempre pronto a puxar o gatilho, calibrou bem a pontaria e atirou a contar de forma preponderante.

MOMENTO: golo de Fransérgio (28')

Que grande golo. Sem preparação, o médio brasileiro atirou com aquele que até nem é o seu melhor pé, de fora da área, assinando um golo de bandeira. Grande remate, com força e colocação suficientes para não dar qualquer hipótese de defesa a Daniel. Guiou o Sp. Braga para o triunfo numa fase do jogo em que ia faltando criatividade.

OUTROS DESTAQUES

Galeno

Nem sempre soube rececionar o esférico, perdeu-se em correrias e abusou nas fintas. Teve várias falhas, mas é um agitador nato. Cavalgou metros, encurtou o terreno de jogo, chamando a si a área adversária. Faz a assistência para o golo de Iuri Medeiros. Se definisse melhor os lances, seria um caso sério.

Nuno Borges

O cabo-verdiano foi um pilar e um ponto de equilíbrio no setor intermediário da equipa que viajou desde a Ilha da Madeira. Muito regular nos seus movimentos, povoou bem o meio campo e teve critério na distribuição de jogo do conjunto montado por Luís Freire. Apontou o golo da equipa do Nacional.

Iuri Medeiros

Foi o primeiro a ser preterido por Carlos Carvalhal, mas deixou a sua marca no jogo. Grande golo, um pontapé acrobático, na estreia a marcar com a camisola do Sp. Braga. O seu pé esquerdo foi sinónimo de perigo, notabilizando-se na cobrança de bolas paradas quase sempre a deixar o último reduto insular em apuros.

Daniel Guimarães

Decisivo na baliza do Nacional, essencialmente na segunda parte, a evitar que o Sp. Braga desse outro tipo de expressão ao marcador. Fez uma série de intervenções de recurso, algumas delas de dificuldade elevada.

em:https://maisfutebol.iol.pt/liga/17-10-2020/sp-braga-nacional-2-1-destaques

Lipeste

Sp. Braga-Nacional, 2-1 (crónica)

O Sp. Braga estreou-se a vencer em casa na presente edição da Liga ao impor ao regressado Nacional a primeira derrota da temporada (2-1). Num jogo que ameaçava ser monótono, o conjunto de Carvalhal chegou ao intervalo com a questão praticamente resolvida com dois golos de levantar o estádio de Fransérgio e Iuri Medeiros.

Momentos deslumbrantes, gestos técnicos perfeitos, ápices de inspiração. Foi desta forma que um Sp. Braga exatamente com o mesmo onze que goleou em Tondela conseguiu anular o Nacional. Os golos de Fransérgio e Iuri Medeiros, de pé canhoto, merecem ser revistos pela sua espetacularidade e por ter, ao mesmo tempo, papel preponderante no encontro. Na segunda parte os arsenalistas ficaram a dever a si mesmos outro resultado.

Aparentemente tranquilo e com processos bem definidos, que transitam da época passada, o Nacional acabou por sucumbir perante estes momentos, saindo do municipal bracarense sem pontos e com poucos lances de finalização ofensiva para amostra, apesar de diminuir a desvantagem já perto do final.

Pontapés canhotos desafiam guião

O embate entre Sp. Braga e Nacional teve um guião bem definido e aceite por todos. Os bracarenses assumiram a despesa de jogo fazendo-se valer do seu maior estatuto, competindo ao Nacional ser organizado e espreitar o contragolpe. Guião acertado, protagonistas encontrados, faltou representar os respetivos papéis com criatividade.

Ou seja, faltavam condimentos ao jogo. O Sp. Braga circulava a bola lentamente, era previsível e exercia de forma tímida a supremacia. Os insulares eram tímidos na organização e na saída, assistindo-se a uma primeira meia hora pastosa, sem grandes motivos de interesse e com demasiado encaixe.

Contudo, de pé esquerdo com golpes de génio o Sp. Braga construiu uma vantagem que se veio a revelar importantíssima para a conquista dos três pontos. Primeiro foi Fransérgio, num dos lances em que o jogo arsenalista parecia querer encravara novamente, em que o médio parecia não ter soluções a disferir um remate forte e colocado de fora da área que apenas parou no fundo das redes.

Depois, sem que o Nacional reagisse, Galeno acelerou pela esquerda e cruzou para o coração da área onde apareceu Iuri Medeiros a rematar de forma acrobática com o pé canhoto sem hipóteses para Daniel. 2-0 para o Sp. Braga ao intervalo, vantagem preciosa depois de uma primeira metade em que ninguém deslumbrou.

Marcador encravado

Apostado a entrar forte na segunda metade, para responder à desvantagem, o Nacional ficou-se pelas intenções e esbarrou num Sp. Braga aguerrido e a procurar com afinco o terceiro. Valeu o guarda-redes Daniel Guimarães por duas ocasiões a negar o golo, primeiro a Iuri Medeiros, depois a Paulinho.

Foi, de resto, o melhor momento do Sp. Braga, com os lances ofensivos a sair de forma avulsa com muito perigo, valendo, então, ao Nacional um Daniel inspirado na baliza a impedir que o marcador subisse para outros patamares. Parecia mesmo encravado o marcador e quando não estava lá Daniel os guerreiros falhavam o alvo. Que o diga Esgaio, que está no pior momento da noite ao falhar quando tinha a baliza escancarada.

Nuno Borges ainda deu um ar da sua graça ao Nacional, numa recarga certeira, a cinco minutos dos noventa, mas sem capacidade para colocar em causa a supremacia arsenalista.

Triunfo indiscutível do Sp. Braga em vésperas da estreia europeia. Os arsenalistas ficam a dever a si mesmos outro resultado, mais volumoso. Depois de um arranque em falso com duas derrotas, os guerreiros recuperam com dois triunfos antes receção AEK de Atenas, a contar para a Liga Europa. Primeira derrota do Nacional em ano de regresso à Liga.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/17-10-2020/sp-braga-nacional-2-1-cronica

Lipeste

SC Braga vence Nacional e soma segundo triunfo consecutivo

O Sporting de Braga venceu hoje o Nacional por 2-1, num triunfo inteiramente merecido, mas por margem escassa, tantas foram as oportunidades que desperdiçou, em jogo da quarta jornada da I Liga de futebol.

O primeiro golo da partida surgiu aos 28 minutos, num remate em arco de Fransérgio, de fora da área, e, pouco antes do intervalo, aos 42, Iuri Medeiros fez o segundo num gesto acrobático, tendo o Nacional reduzido por Nuno Borges, aos 86.

Os minhotos somaram a segunda vitória consecutiva, diante de uns madeirenses que deixaram uma imagem muito 'cinzenta' e registaram a primeira derrota no campeonato.

O Sporting de Braga apresentou-se com um 'onze' muito ofensivo, mas, apesar do remate perigoso de Galeno, logo aos três minutos, e do domínio do jogo, não conseguiu criar perigo no último reduto dos insulares.

O 'nó' só foi desatado aos 28 minutos, por um grande remate de Fransérgio, de muito longe e colocado, autêntico 'coelho tirado da cartola', num momento de magia do médio brasileiro.

O Nacional teve uma reação logo a seguir e até chegou a introduzir a bola na baliza, aos 32 minutos, por Brayan Riascos, mas o avançado colombiano estava em fora de jogo.

Um novo remate de Fransérgio de pé esquerdo obrigou Daniel Guimarães a defesa atenta, mas seria Iuri Medeiros, num pontapé de moinho, após insistência de Galeno pela esquerda, a fazer o segundo e a 'matar' a partida, aos 42 minutos.

Ainda antes do intervalo, Ricardo Horta ficou muito perto do terceiro para os minhotos, não aproveitando por pouco mais um erro de palmatória da defesa madeirense.

Na segunda parte, intensificou-se ainda mais a supremacia da equipa minhota, que criou mais de uma mão cheia de ocasiões para dilatar o resultado, mas, umas vezes por inépcia e outras por ação do guardião contrário, não conseguiu voltar a marcar.

Destaque para o falhanço incrível de Esgaio, aos 70 minutos - com tudo para fazer o terceiro, após passe de Galeno, atirou muito por cima - e para um lance, dois minutos depois, em que Paulinho serviu de defesa do Nacional ao bloquear o remate do companheiro Ricardo Horta que levava a direção da baliza.

Mostrando muitas debilidades defensivas e uma quase total inoperância ofensiva, o Nacional ainda conseguiu reduzir, aos 86 minutos, por Nuno Borges, com um bom remate de zona frontal, já dentro da área, depois de Gorré ter visto Matheus impedir a sua incursão.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/sc-braga-vence-nacional-e-soma-segundo-triunfo-consecutivo

Lipeste

"[Galeno] Dei-lhe dois berros para o acordar"

Declarações após o jogo SC Braga-Nacional (2-1), da quarta jornada da I Liga portuguesa de futebol:


– Carlos Carvalhal (treinador do SC Braga):

"O Nacional ainda não tinha perdido, é uma equipa difícil, que, se apanhar alguém distraído, vai tirar-lhe pontos.

Preparámos muito bem o jogo, os nossos jogadores foram inexcedíveis e fizemos a melhor exibição até hoje. Temos vindo a subir de rendimento de jogo para jogo e fizemos 90 minutos muito consistentes.

Podíamos ter ido com 3-0 para o intervalo e, na segunda parte, a tónica foi a mesma, a controlar o jogo, a dispor de oportunidades muito boas para matar o jogo. O adversário fez um golo de forma fortuita, mas a forma como a nossa equipa reagiu não entrou em pânico, geriu o jogo com bola até ao fim. Quem olha para o resultado pensa que o Braga sentiu dificuldades, mas não e justificava-se um desnível maior no resultado.

Dei-lhe dois berros para o acordar, estava a jogar cheio de estilo e quando resolveu jogar à Galeno, mudou o jogo.

Criar muitas oportunidades de golo tem sido a nossa tónica e isso é bom, é sinal de que a identidade está bem assimilada. Vejo isto pelo lado positivo. Vamos melhorar e crescer, mas essa linha de crescimento não é linear. As nossas equipas acabam melhor do que começam, estou muito satisfeito com o nível de hoje, foi uma exibição muitíssimo boa.

(Regresso do público na quinta-feira, diante o AEK, para a Liga Europa) A excitação é crescente, o jogo de quinta-feira vai ser diferente, queremos ter adeptos e o Braga tem uma massa adepta muito forte e participativa. Os clubes que têm esse tipo de massas adeptas têm sido penalizados porque os adeptos dão aporte, se calhar, de 20 por cento às equipas.

Temos um nucelo de capitães da equipa, com o Fransérgio, Esgaio, Matheus, Ricardo Horta, Rui Fonte e Paulinho, quem usa a braçadeira é uma decisão minha, por vezes tem a ver com um fator mais motivacional, só isso".

– Luís Freire (treinador do Nacional):

"Já sabíamos que ia ser um jogo complicado, tentámos contrariar a pressão mais agressiva do Braga, mas falhámos o timing da pressão.

Queríamos conseguir ter mais bola do que tivemos, como nos últimos três jogos, mas perdemos bolas em zonas iniciais de construção. Num grande remate, o Braga marcou o primeiro golo, o que traduzia a sua superioridade, e depois fez o segundo golo até ao intervalo.

Ao intervalo, pedimos para defender mais juntos, ter mais bola no meio campo ofensivo e procurar o nosso golo, sem nos expor. O Braga não fez o terceiro, nós conseguimos o nosso já perto do fim e não tivemos tempo de fazer mais nada.

Vitória justa. Da nossa parte, fica a ideia de que tentámos ser iguais a nós próprios, mas não conseguimos, perdemos por mérito do adversário, foram eles a mandar mais no jogo.

Koziello lesionou-se no último treino, fraturou o dedo médio da mão direita, e ficou indisponível para o jogo. Demos oportunidade ao Francos Ramos, que tem experiência na I Liga".

em:
https://ominho.pt/galeno-dei-lhe-dois-berros-para-o-acordar/


Lipeste

SC Braga vence Nacional e salta para o 5.º lugar da Liga


O SC Braga venceu hoje o Nacional por 2-1, num triunfo inteiramente merecido, mas por margem escassa, tantas foram as oportunidades que desperdiçou, em jogo da quarta jornada da I Liga de futebol.

O primeiro golo da partida surgiu aos 28 minutos, num remate em arco de Fransérgio, de fora da área, e, pouco antes do intervalo, aos 42, Iuri Medeiros fez o segundo num gesto acrobático, tendo o Nacional reduzido por Nuno Borges, aos 86.

Os minhotos somaram a segunda vitória consecutiva, diante de uns madeirenses que deixaram uma imagem muito 'cinzenta' e registaram a primeira derrota no campeonato.

O Sporting de Braga apresentou-se com um 'onze' muito ofensivo, mas, apesar do remate perigoso de Galeno, logo aos três minutos, e do domínio do jogo, não conseguiu criar perigo no último reduto dos insulares.

O 'nó' só foi desatado aos 28 minutos, por um grande remate de Fransérgio, de muito longe e colocado, autêntico 'coelho tirado da cartola', num momento de magia do médio brasileiro.

O Nacional teve uma reação logo a seguir e até chegou a introduzir a bola na baliza, aos 32 minutos, por Brayan Riascos, mas o avançado colombiano estava em fora de jogo.

Um novo remate de Fransérgio de pé esquerdo obrigou Daniel Guimarães a defesa atenta, mas seria Iuri Medeiros, num pontapé de moinho, após insistência de Galeno pela esquerda, a fazer o segundo e a 'matar' a partida, aos 42 minutos.

Ainda antes do intervalo, Ricardo Horta ficou muito perto do terceiro para os minhotos, não aproveitando por pouco mais um erro de palmatória da defesa madeirense.

Na segunda parte, intensificou-se ainda mais a supremacia da equipa minhota, que criou mais de uma mão cheia de ocasiões para dilatar o resultado, mas, umas vezes por inépcia e outras por ação do guardião contrário, não conseguiu voltar a marcar.

Destaque para o falhanço incrível de Esgaio, aos 70 minutos – com tudo para fazer o terceiro, após passe de Galeno, atirou muito por cima – e para um lance, dois minutos depois, em que Paulinho serviu de defesa do Nacional ao bloquear o remate do companheiro Ricardo Horta que levava a direção da baliza.

Mostrando muitas debilidades defensivas e uma quase total inoperância ofensiva, o Nacional ainda conseguiu reduzir, aos 86 minutos, por Nuno Borges, com um bom remate de zona frontal, já dentro da área, depois de Gorré ter visto Matheus impedir a sua incursão.

Ficha de Jogo

Jogo no Estádio Municipal de Braga.

SC Braga – Nacional, 2-1.

Ao intervalo: 2-0.

Marcadores:

1-0, Fransérgio, 28 minutos.

2-0, Iuri Medeiros, 42.

2-1, Nuno Borges, 86.

Equipas:

– SC Braga: Matheus, Esgaio, Bruno Viana, David Carmo, Sequeira, Castro, Fransérgio, Iuri Medeiros (André Horta, 66), Galeno (Moura, 78), Ricardo Horta (Abel Ruiz, 90+2) e Paulinho.

(Suplentes: Tiago Sá, Tormena, Moura, João Novais, Al Musrati, André Horta, Schettine, Abel Ruiz e Rodrigo Gomes).

Treinador: Carlos Carvalhal.

– Nacional: Daniel Guimarães, Ruben Freitas, Pedrão, Lucas Kal, João Vigário, Nuno Borges, Rúben Micael (Witi, 80), Francisco Ramos (Azouni, 63), João Victor (Gorré, 63), Camacho (Alhassan, 80) e Brayan Riascos (Rochez, 83).

(Suplentes: Riccardo, Júlio César, Alhassan, Azouni, Danilovic, Gorré, Witi, Rochez e Vicent Thill).

Treinador: Luís Freire.

Árbitro: Artur Soares Dias (Porto).

Ação disciplinar: Francisco Ramos (31), Lucas Kal (36), Ruben Freitas (70) e Sequeira (76).

Assistência: Jogo realizado à porta fechada devido à pandemia de covid-19.

em: https://ominho.pt/sc-braga-vence-nacional-e-salta-para-o-5-o-lugar-da-liga/

Lipeste

É como andar de bicicleta

Em equipa que ganha não se mexe. Carlos Carvalhal fez exatamente isso e o desfecho foi o mesmo do que o da jornada passada: uma vitória. O SC Braga voltou a somar os três pontos, desta vez frente ao Nacional (2x1), depois de um início atribulado no campeonato, e com a mesma qualidade que já tinha demonstrado em Tondela.

Num jogo onde desperdiçou muito, valeram os golaços de Fransérgio e Iuri Medeiros, de bicicleta, que derrubaram um Nacional demasiado previsível e que ficou aquém das exibições a abrir a presente edição da Liga NOS. Nuno Borges foi o responsável pelo golo de honra.

Um só sentido

Carvalhal voltou a apostar nos onze que responderam da melhor forma à adversidade e golearam o Tondela (0x4). Com as rotinas bem afinadas, os bracarenses começaram a desenhar desde o apito inicial aquele que seria o filme do jogo. Os laterais bem envolvidos no processo ofensivo, com os movimentos interiores de Iuri Medeiros, que libertavam Ricardo Esgaio. Do outro lado era Galeno o desequilibrador, em noite inspirada, que dava os problemas.

O Nacional, sempre fiel às suas ideias, tentava sair com critério e em passes curtos desde o seu meio campo, o que, devido à pressão alta dos minhotos, causava muitos calafrios à defesa insular. As boas indicações que tinham ficado das três primeiras jornadas não parecem ter beneficiado com a paragem e um golo caseiro parecia inevitável, tanto era a insistência ofensiva.

Já depois de várias ameaças, Fransérgio decidiu acabar com o nulo do marcador. Se na área, o SC Braga não estava a conseguir ser eficaz, o médio decidiu tentar a sorte de bem longe. O resultado foi um verdadeiro golaço de pé esquerdo, com a bola a fazer um arco indefensável para Daniel Guimarães.

A resposta insular apareceu pouco tempo depois, na única vez que ameaçou a baliza de Matheus na primeira parte. Riascos ainda rematou para o golo, mas o colombiano (o mais inconformado) estava em posição irregular no início do lance.

Não contou de um lado, aproveitou o SC Braga que, em mais uma vezes em que Galeno trocou as voltas a Rúben Freitas, viu Iuri Medeiros fazer o segundo com uma espécie de bicicleta na área. Dois golos de belo efeito e uma vantagem justificada, perante um Nacional irreconhecível.

Reação... mas tarde

O efeito da palestra de balneário de Luís Freire funcionou, visto que os insulares entraram para o segundo tempo com outra face. Mais velocidades na saída e menos passes falhados permitiu à equipa fazer algo que só por uma vez tinha conseguido nos primeiros 45 minutos: chegar com critério à área de Matheus.

Ainda assim, eram os Gverreiros que criavam as melhores oportunidades. Galeno aproveitava, constantemente, o espaço nas costas do lateral Rúben Freitas, que ajudava várias vezes no processo ofensivo. Rapidamente, voltou a toada da primeira parte, com a pressão minhota a condicionar a saída insular.

As primeiras alterações de Luís Freire não tizeram efeito e só Daniel Guimarães impedia que a diferença no marcador fosse de apenas dois golos. Para o resumo do jogo fica o registo da perdida incrível de Esgaio, que atirou para as nuvens quando apenas tinha o guarda-redes adversário pela frente.

Nos últimos cinco minutos, o Nacional ainda reduziu com um golo de Nuno Borges, que aqueceu os instantes finais, mas não foi a tempo de um segundo, que resgataria um ponto. A ineficácia, desta vez, não custou a vitória aos homens de Carvalhal, que somam a segunda vitória consecutiva no campeonato.

em:
https://www.zerozero.pt/news.php?id=300573

Lipeste

SC Braga vence Nacional e soma segundo triunfo consecutivo

O Sporting de Braga somou hoje o segundo triunfo consecutivo na I Liga portuguesa de futebol, que começou com duas derrotas, ao bater em casa o Nacional por 2-1, em encontro da quarta jornada.

Aos 28 minutos os minhotos chegaram a vantagem com um golaço de Fransérgio: o médio ajeitou, pé esquerdo no remate, a bola entrou mesmo junto ao ângulo! Daniel bem voou, mas não conseguiu evitar o tento.

O 2-0 é de Iuri Medeiros, aos 42 minutos. Galeno cruzou na esquerda e pontapé de bicicleta de Iuri Medeiros no coração da área, a fazer o 2-0 de forma acrobática. Mais um golaço.

A equipa de Carlos Carvalhal teve muitas oportunidades para marcar mas não conseguiu. Quem reduziu foi o Nacional aos 86 minutos, por Nuno Boges.

Matheus defendeu um primeiro remate de Gorré, na recarga Nuno Borges não falhou e fez mesmo o golo dos insulares.

Com este resultado, os 'arsenalistas' passam a somar seis pontos, enquanto o Nacional, que regressou esta temporada à I Liga, manteve-se com cinco, ao sofrer o primeiro desaire, após um triunfo e duas igualdades.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/sporting-de-braga-vence-nacional-e-soma-segundo-triunfo-consecutivo