NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

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Matheus e a conquista da Taça de Portugal: «Foi uma vitória difícil mas merecemos»

Guarda-redes do SC  Braga destacou a justiça da vitória na final diante do Benfica

Matheus defendeu a baliza do Sp. Braga na final da Taça de Portugal contra o Benfica, que os arsenalistas venceram por 2-0, e prestou as primeiras declarações após a conquista do troféu, depois de ter falado ao telemóvel com a família.

"Estou a falar com a minha família que é o mais importante. Independentemente do que aconteça estão sempre connosco. A vitória é para todos eles", começou por dizer o guarda-redes dos minhotos, que destacou a justiça do triunfo dos jogadores orientados por Carlos Carvalhal. 

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/matheus-e-a-conquista-da-taca-de-portugal-foi-uma-vitoria-dificil-mas-merecemos?ref=Sp.%20Braga_BucketDestaquesPrincipais

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«Vamos ver...»: a resposta de Ricardo Esgaio a uma possível transferência para o Sporting

Lateral-direito do SC Braga assumiu querer primeiro festejar a conquista da Taça de Portugal e só depois pensar no futuro



Ricardo Esgaio foi este domingo, após a conquista da Taça de Portugal frente ao Benfica, questionado sobre uma eventual transferência para o Sporting, notícia que vem sendo avançada por Record.

Em declarações à TVI, o lateral-direito dos arsenalistas assumiu querer festejar primeiro o título conquistado, "recarregar baterias" e só depois concentrar-se em decidir o seu futuro profissional. "Festejar este título, estar com os nossos adeptos e depois vamos de férias. Vamos recarregar baterias. Vamos ver...", atirou.

Pouco depois, foi a vez do lateral sublinhar que a expulsão de Helton Leite "ajudou, sem dúvidas" a que o Sp. Braga saísse de Coimbra vitorioso.

"Acreditamos até ao fim que íamos ganhar a Taça, apesar de o final do campeonato não ter sido o melhor. Fizemos uma excelente época. Boa participação nas competições europeias, final da Taça da Liga e agora um troféu. A expulsão ajudou, sem dúvidas. Sabemos da nossa qualidade e acreditávamos bastante no que podíamos fazer. Desfrutar com a equipa que é o mais importante", apontou, aos microfones da Antena 1.

Já na sala de imprensa, e questionado sobre se este tinha sido o seu último jogo pelo clube, respondeu: "Tenho contrato até 2024, mas é tempo de aproveitar, porque vamos ter um mês de férias, para, depois, voltar", disse.

"Acredito que com adeptos isto teria um sabor ainda melhor"

"É um orgulho enorme pertencer a este grupo de trabalho. Na época passada vencemos Taça da Liga, Excelente campeonato, boa campanha na Liga Europa e excelente jogo frente ao Benfica. Expulsão deixou as coisas mais simples, mas mostrámos sempre determinação para ganhar. Taça da Liga foi melhor porque tinha adeptos. Acredito que com adeptos isto teria um sabor ainda melhor", terminou, em declarações à Sport TV.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/vamos-ver-a-resposta-de-ricardo-esgaio-a-uma-possivel-transferencia-para-o-sporting?ref=Sp.%20Braga_BucketDestaquesPrincipais

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Castro após triunfo na Taça de Portugal: «Talvez seja o dia mais feliz da minha carreira»

Médio do SC Braga comentou a vitória diante do Benfica que valeu a conquista do troféu

André Castro realçou a importância da conquista da Taça de Portugal por parte do Sp. Braga, após vencer o Benfica por 2-0, considerando mesmo este como "o dia mais feliz da carreira".

"Sabe muito bem. Talvez seja o dia mais feliz da minha carreira. Orgulhoso, muito. Batalhámos muito por isto. Levámos uma grande pancada com o Sporting, mas levantámo-nos e merecemos", destacou o médio, em declarações à Sport TV, olhando ainda para a campanha na Liga NOS. 

"Queríamos acabar melhor o campeonato. Sentíamos que podíamos ter feito mais, mas as coisas não estavam a sair", reiterou.

Já em declarações à Antena 1, o médio-centro do Sp. Braga sublinhou a importância de o clube conquistar troféus. "Um grande triunfo, depois do campeonato e da Liga Europa que fizemos. Recebemos críticas por não conseguirmos ganhar e neste ano de centenário queríamos ganhar alguma coisa. Fomos sempre tentando e conseguimos o desejado troféu. É o momento mais feliz da minha carreira", atirou.

Esta conquista sabe ao mesmo que as outras?

"É diferente, porque nas outras (FC Porto) não estive em campo. Esta é diferente, porque joguei os jogos quase todos e sente-se mais. Também por ter regressado da Turquia e foi um clube que me abriu as portas. Adoro tudo isto que é o futebol e espero continuar a jogar durante vários anos", terminou.

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Tormena: «Ganhar a Taça de Portugal em ano de centenário é especial»

Defesa do SC Braga analisou a conquista da prova rainha



Vítor Tormena considerou a vitória do Sp. Braga na final da Taça de Portugal, após vitória por 2-0 diante do Benfica, é especial, num ano em que se assinala o centenário do clube minhoto.

"Sentimento especial. Durante a época demonstrámos vontade de lutar pelo título até ao final. Ganhar a Taça em ano de centenário é de aproveitar este momento", destacou, acrescentando: "Benfica é uma grande equipa, mas preparámos bem o jogo e conseguimos vencer bem", finalizou. 

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/tormena-ganhar-a-taca-de-portugal-em-ano-de-centenario-e-especial?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

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António Salvador: «Em 10 anos é a nona final que disputamos»

Presidente do SC Braga sublinha caminho que o clube tem trilhado ao longo da última década

António Salvador lamentou a ausência de adeptos bracarenses no Estádio Cidade de Coimbra, palco que este domingo recebeu o duelo da final da Taça de Portugal entre Sp. Braga e Benfica, e que terminou com um triunfo dos minhotos, por 2-0.

Em declarações à Antena 1, o presidente dos minhotos sublinhou a "excelente época" de todo o plantel, enaltecendo o trajeto que a equipa tem feito ao longo da última década.

"É pena o estádio estar vazio e por isso tem mais significado também por ser ano de centenário. Mas, os jogadores e a equipa técnica merecem isto tudo, porque fizeram uma excelente época. Eliminamos grandes equipas e agora vencemos o Benfica na final", começou por dizer o líder dos arsenalistas.

"O povo deve estar muito contente. Queremos é ganhar cada vez mais. Em 10 anos é a nona final que disputamos. Ano após ano continuar a consolidar-nos e a lutar por títulos. [A conquista] Traz-nos mais responsabilidades para continuarmos a trabalhar e procurar por mais e mais", acrescentou.

Alan, diretor de relações internacionais do Sp. Braga, comentou também ele o triunfo do clube na final. "[O Sp. Braga] Foi um justo vencedor, pelo futebol praticado que foi alegre. Uma semana tranquila de trabalho. Estavam preparados e mostraram a força que têm e ganharam", atirou, também à Antena 1.

Já Eduardo, antigo guarda-redes de minhotos e águias, abordou o lance da expulsão de Helton Leite, afirmando que são lances sempre difíceis para os guardiões. "A solução era explorar a profundidade e o lance da expulsão resulta disso mesmo. É sempre difícil para os guarda-redes, porque estão mais expostos, pois deixam a baliza sem ninguém", terminou.

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André Horta: «Foi o coroar de uma época muito difícil»

Médio do SC Braga destacou a importância da conquista da Taça de Portugal após uma temporada longa


André Horta mostrou-se satisfeito após a conquista da Taça de Portugal pelo Sp. Braga, que venceu o Benfica  por 2-0, destacando a importância do triunfo após uma temporada longa.

"É incrível. Basta ver pela maneira como estamos a festejar. Foi o coroar de uma época muito difícil, com muitos jogos. Fomos todos importantes, mas merecemos esta Taça", começou por dizer o médio, em declarações à Sport TV. 

"A sorte do contexto do jogo acabou por sorrir ao Sp. Braga, mas essa sorte também se procura e merecemos", concluiu.

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Lucas Piazon: «Fazer golos é sempre bom e ganhar melhor ainda»

Criativo do SC Braga abriu o ativo na final, que colocou os bracarenses em boa posição para a conquista da Taça



Foi com um 'chapéu' de Lucas Piazon, à passagem do minuto 45+3', que o Sporting de Braga se adiantou no marcador da final da Taça de Portugal frente ao Benfica, disputada este domingo no Estádio Cidade de Coimbra.

No final da partida, o criativo dos arsenalistas não escondeu a felicidade pela conquista do troféu da Prova Rainha, sublinhando: "Contra o Benfica é sempre difícil".

"Muito feliz, fazer golos é sempre bom e ganhar melhor ainda. Merecemos este resultado. Contra o Benfica é sempre difícil e não foi fácil. Mesmo com um a mais foi difícil, mas fizemos por merecer este resultado. Momento especial para a minha carreira ao final de duas épocas em Portugal", atirou, em declarações à Sport TV.

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Rui Fonte: «Todas as conquistas são pouco para retribuir tudo o que o clube nos deu»

Avançado do SC Braga diz que é um "sentimento especial" vencer a Taça de Portugal

Rui Fonte falou em conquista com "sabor especial", após o triunfo na final da Taça de Portugal diante do Benfica, por 2-0.

"Ganhar com o Sp. Braga tem um sabor especial. Todas as conquistas são pouco para retribuir tudo o que o clube e a região nos deu", começou por dizer, em declarações à Sport TV. 

O avançado fez depois uma comparação com os três grandes do futebol português. "Em termos de palmarés ainda há um longo percurso a fazer para diluir distância para os grandes, mas temos essa ambição e queremos ser um exemplo para os mais pequenos", vincou.

Num dia em que o irmão José Fonte se sagrou campeão pelo Lille, Rui revelou que ainda não tinha conseguido trocar impressões com o defesa internacional português. "Tinha pedido para falar com ele, o meu irmão também ganhou o Europeu com a Seleção [e não consegui falar com ele na altura]. Agora vou tentar falar com ele", finalizou.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/rui-fonte-todas-as-conquistas-sao-pouco-para-retribuir-tudo-o-que-o-clube-nos-deu?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

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Sequeira: «SC Braga ainda está uns passos atrás»

Ainda assim o lateral considerou que "a equipa conseguiu diluir essas diferenças em campo" frente ao Benfica



Sequeira considerou que a conquista da Taça de Portugal, após triunfo por 2-0 sobre o Benfica, foi como um "grito de revolta" do Sp. Braga, para provar a qualidade dos seus jogadores. 

"Último terço do campeonato não foi o que queríamos e este jogo foi quase um grito de revolta para provarmos a nossa qualidade e acho que esta vitória é muito merecida", destacou em declarações à Sport TV, fazendo uma comparação com a corrida pelo campeonato. 
Lutar pelo título é desigual. Sp. Braga ainda está uns passos atrás, mas conseguiu diluir essas diferenças dentro do campo", vincou. 

Também João Novais comentou a vitória dos arsenalistas, à Sport TV. "Este jogo foi o espelho das dificuldades ao longo da época e o nosso espírito em contrariar. Quem joga mais, menos ou fica de fora. Foi o culminar de uma época muito boa", frisou, mostrando-se orgulhoso pelo percurso do clube minhoto.

"É a conquista, por tudo o que representa, mais especial da minha carreira. Foi um ano fantástico e estou muito orgulhoso desta conquista", concluiu. 

Entretanto, também Abel Ruiz analisou o jogo, sem esquecer também o período em que jogou ao lado de Paulinho, agora no Sporting. "Tentei ajudar o máximo. Fiz o que pude e acho que isso é o que conta. Paulinho é um grande avançado, aprendi muito com ele e tenho de lhe agradecer muito. O que fiz foi tentar repetir o seu trabalho lá na frente", salientou.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/sequeira-apos-conquista-da-taca-de-portugal-sp-braga-ainda-esta-uns-passos-atras?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

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A crónica do SC Braga-Benfica, 2-0: guerreiros indomáveis

Expulsão de Helton revelou-se decisiva. O Sp. Braga aproveitou para se impor e ganhar a terceira Taça de Portugal da sua história

Uma vitória indiscutível, em final condicionada pela prematura expulsão de Helton Leite, proporcionou ao Sp. Braga a conquista da terceira Taça de Portugal da sua história. O jogo começou por ser muito equilibrado mas, a partir do momento em que o Benfica ficou reduzido a dez unidades (17 minutos), o sinal mais tornou-se irremediavelmente bracarense, com mais ou menos intensidade, com mais ou menos perigo, traduzido em momentos de maior ou menor preponderância em zonas próximas do golo. Na luta 11 contra 10, a equipa de Carlos Carvalhal nunca deixou de ter a situação sob controlo. Ficou a salvo de qualquer agressão do adversário e, depois de ter feito o primeiro golo, esteve sempre mais perto do segundo do que na iminência de sofrer o empate.

Só o adiamento do segundo tento alimentou a dúvida quanto ao vencedor; só o desperdício de inúmeras situações por parte do Sp. Braga deu ao Benfica a esperança de, num qualquer lance fora de contexto, reentrar na corrida. Uma sensação que foi mais fictícia do que real; uma probabilidade entre outras, não em função do que estava a verificar-se em campo, mas pelo que era possível suceder atendendo à qualidade dos intervenientes – os jogadores encarnados têm tanta qualidade que do pouco (às vezes do nada) podem conseguir muito (não raras vezes tudo).

Expulsão de Helton Leite

A primeira parte ofereceu um jogo sem dono, marcado por sucessivas perdas de bola, imprecisões técnicas e incapacidade para progredir rumo à grande área. A expulsão de Helton Leite não lhe mudou a feição, apenas acentuou os indícios que lhe deram forma, ou seja, com qualquer das equipas a sentirem dificuldades tremendas em concluir o que iniciavam. A partir do momento em que atuou em superioridade numérica, o Sp. Braga aumentou a posse de bola e reuniu condições para ser a força dominante da contenda, até porque o primeiro instinto dos encarnados foi recuar, unirem-se na ocupação do espaço, medirem bem a entrada aos lances e perderem iniciativa.

O jogo tornou-se morno, sem riscos de parte a parte, arrastado, jogado longe das zonas das grandes decisões. O Benfica não dramatizou a situação de estar com menos uma unidade e equilibrou o duelo, à custa de boa organização, colocando-se atrás da linha da bola, sempre com disponibilidade para sair em transição, forma escolhida para sacudir a maior pressão bracarense. Só perto do intervalo se sucederam os lances de apuro junto da baliza benfiquista, o primeiro salvo milagrosamente por Otamendi (40'), o segundo num chapéu de Piazon que inaugurou o marcador, num lance em que Vlachodimos ficou a meio da viagem.

Adiar o 2-0

Depois do intervalo a superioridade minhota acentuou-se, principalmente nos primeiros 15 minutos, altura em que Piazon, Ricardo Horta, Abel Ruiz e Galeno desperdiçaram boas ocasiões para o segundo golo. Nesse período de maior domínio minhoto, o Benfica apenas respondeu com esticões espaçados, saídas esporádicas conduzidas avulso, sem um fio condutor que fizesse a bola viver no meio campo contrário. Mesmo quando Jorge Jesus refrescou a equipa e o vaivém se tornou mais vivo, o sinal mais perigoso foi sempre bracarense. O segundo golo foi adiado até aos 85 minutos, altura em que as dúvidas se dissiparam definitivamente. Como já ficou dito no início desta crónica, nunca nada do que se passou sugeriu que o Benfica se estivesse a aproximar do empate. Era apenas a probabilidade de, num momento de felicidade, contra a lógica, poder chegar ao golo. Não mais do que isso.

HOMEM DO JOGO

Grande jogo de PIAZON. O brasileiro lançou a vitória e foi decisivo na perfeição com que executou vários lances de perigo.

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As notas dos jogadores do SC Braga na final da Taça de Portugal: Piazón abriu e Abel Rui(z)u

Avançado foi o melhor diante do Benfica

Uma soberba crença coletiva para mais um momento a ficar na eternidade do clube. Equipa aproveitou bem todos os momentos que o jogo lhe deu.

O melhor marcador desta edição da Taça de Portugal não 'molhou a sopa' na final, mas esteve em quase todos os grandes momentos do jogo, começando pelo da expulsão de Helton Leite, que obviamente marcou o resto da partida. Abel Ruiz foi o primeiro a criar perigo, surgindo na área aos 15 minutos para rematar ao lado. Ainda tem um grande passe que Otamendi cortou para canto (41') e falhou na cara de Vlachodimos (54'), mas não se conteve e nunca se deu por satisfeito, ficando muito perto do golo quando, aos 84', atirou, para o guarda-redes do Benfica desviar para canto. Sem esmorecer, Abel Ruiz acabou por ser decisivo na forma como descobriu Ricardo Horta para o 2-0 final.

MATHEUS (3)
4J 4GS

Por estar altura, já poucos se devem lembrar do seu grande feito neste jogo. A sua única defesa é enorme a negar o golo a Weigl, aos 45'+1, pouco antes do grande golo de Lucas Piazon.

TORMENA (3)
7J 1G

Também está ligado ao início de mais uma vitória histórica, pois o seu corte nas costas da defesa do Benfica está na origem do 1-0. No resto, sempre competente.

RAÚL SILVA (3)
5J 0G

Um autêntico muro de betão no centro da defensiva minhoto. Sempre a dar o exemplo na entrega e no sacrifício pelo coletivo.

SEQUEIRA (3)
5J 0G

Tem um corte verdadeiramente providencial quando impede Rafa de visar a baliza de Matheus, aos 69', depois de um lance confuso na área.

ESGAIO (4)
7J 1G

Uma exibição cheia de bons momentos do capitão. É dele o passe que desmarca Abel Ruiz na origem da expulsão de Helton Leite e é também ele que recupera na raça uma bola na linha lateral, servindo Abel Ruiz para este desmarcar Ricardo Horta para o 2-0.

CASTRO (3)
4J 0G

Sempre ligado a uma corrente elétrica, como é habitual, com vários lances a darem 'faísca' pela intensidade de que nunca abdica em cada lance. Vlachodimos negou-lhe o golo com uma grande defesa, aos 48 minutos, e foi o primeiro a ser substituído, dando o lugar a João Novais.

AL MUSRATI (3)
6J 0G

Saiu a chorar com uma lesão muscular, mas já com o dever perfeitamente concretizado. Fez uma exibição bem à sua imagem, sempre no sítio certo, e até parece que tem 'cola' nos pés, tal é a forma como advinha os lances.

GALENO (4)
7J 2G

O habitual acelerador do jogo, sempre pela esquerda, cheio de perfurações . Atirou por cima quando estava isolado, aos 60', em mais uma investida.

LUCAS PIAZON (4)
5J 1G

Um senhor na forma como compreende e interpreta o plano tático. Golo de antologia, num chapéu perfeito de pé esquerdo, e esteve muito perto do segundo golo, mas aí Vlachodimos defendeu.

RICARDO HORTA (4)
7J 2G

Outra exibição cheia de labor pelo coletivo e culminada com um grande golo, pleno de raiva, a 'matar' completamente o jogo e a decisão da grande final.

JOÃO NOVAIS (2)
4J 1G

Posicionou-se no centro do terreno e sacrificou-se quando Al Musrati saiu lesionado.

ANDRÉ HORTA (3)
6J 0G

Importante pela forma como ordenou a posse de bola no meio-campo, impedindo uma reação final ao Benfica.

SPORAR (1)
6J 0G

O último a entrar, para o lugar de Abel Ruiz, mas sem conseguir um momento de finalização.

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Nervos antes da festa do SC Braga

Confusão entre atletas e bancos começou perto do fim, com agressões mútuas e expulsões

O SC Braga celebrou a conquista da terceira Taça de Portugal da sua história, não sem antes Carlos Carvalhal ser atirado ao ar pelos jogadores bracarenses. Se a festa começou mal o árbitro apitou para o fim, ao som de 'Nós somos campeões!', esse momento havia sido, pouco antes, precedido por plena confusão no relvado.

Um lance entre Taarabt e Lucas Piazon aos 90'+1, que acabaram expulsos, despoletou o pior momento do jogo em Coimbra. O médio marroquino do Benfica confrontou o bracarense mas acabou por ser atirado ao chão por Eduardo, técnico de guarda-redes do Sp. Braga e ex-guardião do Benfica. Sucederam-se várias trocas de agressões e empurrões entre membros das duas equipas que se juntaram perto do banco de suplentes dos minhotos. Eduardo desapareceu do cenário e entrou no túnel de acesso, escapando à expulsão por parte do juiz Nuno Almeida.

Já após o final do jogo, os ânimos voltaram a aquecer e sempre com o técnico de guarda-redes da equipa de Carvalhal no olho do furacão. Nicolás Otamendi não deu a situação por sanada e quis interpelar o antigo internacional português, que durante o encontro trocou insultos com Pizzi e Seferovic.

O adjunto do Benfica, João de Deus, segurou o central argentino para que este não chegasse a vias de facto, secundados por vários responsáveis das águias. Já Eduardo foi mesmo aconselhado por Carlos Carvalhal a não festejar desde logo com os restantes membros da comitiva e encaminhou-se para o túnel do Municipal de Coimbra.

No relvado, a festa prevaleceu bracarense, com vários banhos de champanhe entre jogadores e treinadores, que teve como ponto alto a entrega do troféu pelas mãos do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, um adepto assumido do SC Braga.

em:
https://www-record-pt.cdn.ampproject.org/v/s/www.record.pt/futebol/futebol-nacional/taca-de-portugal/amp/nervos-antes-da-festa-do-sp-braga?amp_js_v=a6&amp_gsa=1&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16218405275124&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=De%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.record.pt%2Ffutebol%2Ffutebol-nacional%2Ftaca-de-portugal%2Fdetalhe%2Fnervos-antes-da-festa-do-sp-braga

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