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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

record.pt

PSP controla zonas de festa junto ao Estádio Cidade de Coimbra

Circulação automóvel está proibida a partir das 14 horas junto ao Municipal de Coimbra


A PSP anunciou ontem o plano de segurança que está preparado, tanto para Coimbra como para a cidade que vai receber o vencedor da Taça de Portugal: Braga ou Lisboa. "Sabemos que há locais que carregam grande simbolismo e, por isso, estaremos atentos. Caso seja necessário, restringiremos o acesso a essas zonas", referiu o intendente Nuno Carocha.

Já o subintendente e comandante das operações em Coimbra, José Nascimento, explicou o que está preparado para Coimbra. "Haverá dois perímetros. Nas imediações do Estádio Cidade de Coimbra será proibida a circulação a partir das 14 horas. Noutro perímetro, maior do que o primeiro, serão fechadas as esplanadas a partir das 16, tal como vai acontecer em outras zonas da cidade, a partir das 18", especificou. No final, um apelo: "Não há nada para ver perto do estádio que não possam ver na televisão e, por isso, não se desloquem a Coimbra."

Apesar de ser um jogo disputado à porta fechada, a Polícia de Segurança Pública tem "vários meios direcionados para o exterior do estádio". "Apesar de a final não ter a presença de público, é expectável, mesmo assim, que venham à cidade alguns grupos organizados de adeptos com a intenção de, na partida e chegada dos autocarros dos clubes, se aproximarem do estádio. Por esse motivo temos um dispositivo de segurança que recorre às diversas valências da PSP", garantiu o subintendente José Nascimento.

As precauções redobradas sucedem após os desacatos e problemas ocorridos na festa do título nacional da equipa de futebol do Sporting na noite de 11 de maio e já na madrugada de dia 12 na cidade de Lisboa que poderão gerar novos casos de Covid-19. Por isso, em estado de calamidade nacional, o apelo da PSP foi reforçado para que "os adeptos não se agreguem ou não adiram a qualquer festividade em grupo".

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/taca-de-portugal/detalhe/psp-controla-zonas-de-festa-junto-ao-estadio-cidade-de-coimbra?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

record.pt

O bom e o suficiente: triunfo na final da Taça tem significados diferentes para SC Braga e Benfica

Minhotos cumpriram todos os objetivos a que se propuseram. Taça não salva época das águias


Pelo segundo ano consecutivo, a final da Taça de Portugal realiza-se em Coimbra, longe do palco simbólico que é o Estádio Nacional. Mais uma vez não haverá público e o Benfica repete a presença. Desta vez, o adversário é o SC Braga, numa final inédita. Os dois históricos já se encontraram na prova rainha 12 vezes, mas nunca além das meias-finais. O triunfo hoje terá significados diferentes, em função do que foi a época das duas equipas e como fica bem patente nas palavras dos respetivos intervenientes. Estaremos perante o bom e o suficiente.

O SC  Braga, que nos últimos anos tem batido o pé aos grandes, chega a Coimbra após uma época em que os objetivos foram cumpridos, não obstante ter perdido fulgor na fase final do campeonato (4º lugar). A conquista da Taça de Portugal – tem duas no seu palmarés – será vista como um prémio. Carlos Carvalhal não fugirá ao habitual 3x4x3, mas com a provável inclusão de Piazon no ataque, como fez no Dragão, na 2ª mão da meia-final. E com sucesso. O brasileiro marcou um dos golos da vitória (3-2).

Dominador na Taça de Portugal, o Benfica procura o 27º sucesso, que não apagará o que de mau foi feito, face a um investimento de que não há memória. Além de terem falhado a presença na Liga dos Campeões, as águias não conseguiram sequer o 2º lugar no campeonato, que garantia presença na fase de grupos da principal prova de clubes da UEFA em 2021/22. Pelo meio, houve as derrotas na Supertaça e nas meias-finais da Taça da Liga. Jorge Jesus anda às voltas com a defesa. Após a lesão de Lucas Veríssimo, Vertonghen não foi visto no relvado no treino de ontem. Sem explicação para a ausência do belga, o treinador poderá ter uma surpresa preparada.

em: https://www-record-pt.cdn.ampproject.org/v/s/www.record.pt/futebol/futebol-nacional/taca-de-portugal/amp/o-bom-e-o-suficiente-triunfo-na-final-da-taca-tem-significados-diferentes-para-sp-braga-e-benfica?amp_js_v=a6&amp_gsa=1&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16217550635614&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=De%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.record.pt%2Ffutebol%2Ffutebol-nacional%2Ftaca-de-portugal%2Fdetalhe%2Fo-bom-e-o-suficiente-triunfo-na-final-da-taca-tem-significados-diferentes-para-sp-braga-e-benfica

Lipeste

zerozero.pt

Braga e Benfica discutem final da Taça de Portugal

João Tomás vestiu as duas «peles» e lança final de Coimbra: «Momentos podem valer pouco ou nada»


O passado pessoal conta-se por várias paragens, entre as quais a do Benfica e do SC Braga. João Tomás marcou um período relevante da história recente do futebol português, com destaque para as temporadas que passou no antigo estádio da Luz e no Municipal de Braga. Este domingo, águias e arsenalistas discutem a final da Taça de Portugal, em Coimbra, e o antigo avançado fez a antevisão no zerozero.

Desde logo, a análise aos momentos em que as das duas equipas chegam ao último jogo do calendário futebolístico português. Se é verdade que o Benfica chega em alta e o Braga num aparente declínio exibicional e de resultados, para João Tomás esses contextos podem muito bem ficar de lado no domingo à noite.

"Não acredito que seja um problema de motivação, bem pelo contrário. Braga e Benfica não ganharam nada esta época"

«O Braga apresenta-se numa fase menos positiva, talvez, e o Benfica numa forma contrária, encadeando uma série de bons resultados e de boas exibições e, porventura, uma equipa mais motivada. Por outro lado, o entendimento que também faço é que isso pode valer pouco ou quase nada», começou por referir, antes de explicar a sua posição.

«Estamos a falar de um troféu em disputa, de uma disputa a jogo único e de uma final com toda a envolvência que isso implica e aí podem ser poucos os fatores que funcionem naquele jogo e que tenham a ver com o passado muito recente. Julgo que ambos partirão para este jogo de uma forma muito equilibrada e sem um claro favorito para esta final», disse.

A acrescentar à singularidade de uma final, João Tomás recorda que a época não foi particularmente feliz para os dois emblemas: «Não acredito que seja um problema de motivação, bem pelo contrário. Braga e Benfica não ganharam nada esta época... O Braga, ainda por cima, perdeu a final da Taça da Liga. Na expetativa de ambos os clubes existe a vontade de ganhar este troféu, sabendo que quem ganhar este vai poder disputar outro daqui a um mês e pouco, que é a Supertaça», recordou o antigo internacional português.

Duelo nos bancos e no ataque

Do relvado para os bancos, o duelo vai colocar frente a frente dois treinadores de créditos firmados: Jorge Jesus e Carlos Carvalhal: «São, de facto, dois nomes importantes no panorama do futebol português, duas mais-valias que temos atualmente a treinar em Portugal. São dois treinadores que fazem com que as equipas tenham sucesso, isso é uma boa característica e a que os tem catapultado para estarem constantemente a disputarem jogos e troféus, não só cá dentro».

qO Darwin faz-me lembrar um pouco aquilo que eu era quando era mais novo. Tínhamos a vontade de fazer muita coisa, correr muito e disputar muitas bolas

Às ordens de Jesus e Carvalhal vão estar, logicamente, os «homens-golo» das duas equipas. Uma função que o antigo avançado dominava na plenitude e que, por esta altura, está mais fortalecida nos encarnados: «O Seferovic está num bom momento, viu-se isso em Guimarães, e é de aproveitar, sem dúvida, coisa que se calhar não acontece no Braga neste momento, porque a grande referência que tinha nos últimos anos perdeu-a para o Sporting», referiu.

Ainda sobre os avançados que podem fazer a diferença no jogo deste domingo, João Tomás falou de Darwin Núñez e traçou um paralelo com aquilo que o movia a ele próprio nos primeiros anos de carreira: «O Darwin faz-me lembrar um pouco aquilo que eu era quando era mais novo. Tínhamos a vontade de fazer muita coisa, correr muito e disputar muitas bolas quando na realidade, e vamos percebendo isso com a idade, as nossas ações são muito mais importantes e preponderantes quando nós conseguimos selecionar e perceber no campo aquilo que os nossos colegas precisam de nós».

Por fim, a «Taça das circunstâncias», como lhe chamou João Tomás. Pelo segundo ano consecutivo, o encontro decisivo da prova não vai ser jogado no estádio do Jamor, mas em Coimbra, cidade que o ex-jogador natural de Oliveira do Bairro conhece como poucos.

«É uma Taça das circunstâncias, infelizmente em todo o mundo. Já estive algumas vezes na bancada e é um espetáculo único e a Taça fica a perder por não ser no Jamor com público. Mas sem público, há estádios melhor preparados, mais modernos mas o estádio emblemático em Portugal para receber a Taça é sem dúvida o Jamor, isso é indiscutível. Vai ser numa cidade bonita, num estádio bonito também e não é por aí que os jogadores se podem queixar», finalizou.

Domingo, 23 Maio 2021 - 20:30
Estádio Cidade de Coimbra
Nuno Almeida

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=323761
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Lipeste

zerozero.pt

As finais não se jogam, ganham-se!

Senhoras e senhores, atenções viradas para Coimbra. A 81.ª edição da Prova Rainha do futebol português está aí à porta e, tal como na final do ano passado, as grandes decisões discutem-se na cidade dos estudantes, este domingo, entre 3.º e 4.º classificados da última edição do Campeonato português, que ainda está bem presente na memória de todos aqueles que acompanham o fenómeno futebolístico no nosso país.

Numa final, onde normalmente as equipas transcendem-se e os jogadores revitalizam-se após uma época absolutamente desgastante, físico e do ponto de vista mental, o passado pouco importa para as contas, no entanto é impossível dissociar os momentos das duas equipas na hora de olhar para este duelo entre Braga e Lisboa, minhotos e lisboetas, guerreiros e águias.

Começamos mais a Norte, o conjunto de Carlos Carvalhal teve uma entrada forte na temporada e chegou a ameaçar um lugar no pódio, mesmo nos momentos em que a densidade competitiva atingiu níveis pouco vistos, não só em Portugal como no resto da Europa. Os minhotos foram sujeitos a uma série impressionante de jogos e, curiosamente, quando abrandou... os resultados também abrandaram.

O cenário de três vitórias nas últimas dez jornadas afastou a equipa de um lugar ao sol e o 4.º passou a ser a realidade, com uma vantagem muito confortável para o 5.º, o Paços de Ferreira, para um clube que vai ter como destino a Liga Europa no próximo ano. Um dos marcos da época é a presença na final da Taça da Liga, perdida para o campeão Sporting. Quatro meses volvidos, nova final e a esperança de que é possível escrever, desta vez, um final diferente.

Será esta final uma boia de salvação?

A pergunta é legítima. O Benfica apostou muitas fichas no princípio da temporada: muitos milhões investidos, contratação de um treinador com créditos (e títulos), inclusive no clube encarnado, e várias promessas. Do domínio interno à ambição europeia. Mas os resultados mostram um cenário bem diferente.

As águias falharam, redondamente, a entrada para a fase de grupos da Liga dos Campeões, não foram igualmente bem sucedidas na Liga Europa e o primeiro lugar ficou a nove pontos de distância. E o segundo a quatro. Além disso, o Benfica também foi eliminado nas meias-finais da Taça da Liga pelo... SC Braga. 

A Taça de Portugal surge, então, como uma oportunidade clara para o conjunto de Jorge Jesus esquecer as frustrações do passado e dar algum significado a uma época algo tristonha para os lados da Luz. Possivelmente, não irá salvar a época, pelo menos aos olhos dos exigentes adeptos, mas atenua os efeitos dos deslizes.

As dúvidas...

Lucas Veríssimo é carta fora do baralho de Jorge Jesus para o encontro com o SC Braga. O central brasileiro está lesionado e falha o duelo, tal como Iuri Medeiros, Francisco Moura e David Carmo no lado dos bracarenses, e não entram assim nas opções de Carlos Carvalhal.

Já Jan Vertonghen cumpriu apenas trabalho de ginásio na véspera da partida e é mais uma dor de cabeça para o técnico das águias e que pode ter influência direta na escolha do sistema: 4x4x2 ou 3x5x2. Seja qual fora a solução, e tal como Carvalhal defendeu na conferência de antevisão, não vai faltar qualidade, a nenhuma das equipas.

É uma final, a primeira entre SC Braga e Benfica na Taça de Portugal, e a máxima impera: as finais não se jogam, ganham-se. O problema é que só um pode vencer e conquistar o tão desejado troféu.











em:
https://www.zerozero.pt/news.php?id=324011

Lipeste

tribunaexpresso.pt

Taça de Portugal. Ninguém pode circular junto ao estádio de Coimbra

A circulação irá ser proibida a partir das 16h e as esplanadas serão encerradas, devido à final da Taça de Portugal entre Benfica e Braga

Lusa

A proibição total da circulação de pessoas e veículos em torno do estádio de Coimbra, no domingo, a partir das 16:00, é uma das medidas para a final da Taça de Portugal de futebol, anunciou este sábado a PSP.

A Polícia de Segurança Pública (PSP) quer dissuadir a aproximação de pessoas à zona do Estádio Cidade de Coimbra, antes, durante e depois do jogo da final da Taça, que começa às 20:30 e em que se defrontam as equipas de futebol do Sporting de Braga e do Benfica.

Em conferência de imprensa, na sede do Comando Distrital de Coimbra da PSP, o subintendente José Nascimento apelou aos adeptos para encararem o resultado do jogo "de uma forma desportiva e comemorarem respeitando as normas" sanitárias relativas à pandemia da covid-19.

Importa, segundo este responsável da PSP de Coimbra, "que os adeptos não se agreguem a qualquer tipo de festividade de massas", face aos potenciais riscos para a saúde pública, sendo preferível que celebrem individualmente e "junto às suas residências".

Por sua vez, Nuno Carocha, do gabinete de comunicação da Direção Nacional da PSP, salientou que a final da Taça de Portugal "é um jogo claramente direcionado para as televisões e vários meios de plataformas" digitais, o que ainda mais justifica o apelo das autoridades para as pessoas "não se aproximarem do estádio", na zona da Solum e do Calhabé.

Logo a partir das 14:00, a PSP aplica uma primeira medida de restrição à circulação rodoviária e pedonal no interior do perímetro de segurança junto ao Estádio Cidade de Coimbra, a qual, caso se justifique, poderá prolongar-se até às 24:00.

Às 16:00, na área do mesmo perímetro de contingência, são encerradas as esplanadas e interdita a venda ambulante.

Duas horas depois, às 18:00, são igualmente fechadas as esplanadas nas zonas da Praça do Comércio e da Praça da República, na Baixa e na Alta da cidade, respetivamente.

Os responsáveis da PSP recordaram que, no contexto da atual situação de calamidade, "não é permitido o consumo de bebidas alcoólicas na via pública".

"Devem ser respeitados os limites de lotação de estabelecimentos e esplanadas, bem como os limites relativos a concentração de pessoas na via pública", sublinha o Comando Distrital da instituição, num apelo escrito à população e visitantes.

Apesar de o jogo não ter público, "espera-se que se desloquem à cidade grupos organizados de adeptos e que o evento atraia pessoas a locais adjacentes à sua realização".

José Nascimento e Nuno Carocha confirmaram que está mobilizado para a final da Taça de Portugal, em Coimbra, "um conjunto ajustado de esforços e de recursos", envolvendo diferentes valências da PSP.

"Não faz grande sentido as pessoas deslocarem-se a Coimbra", sublinhou José Nascimento.

No final da sessão, questionado pelos jornalistas, o subintendente admitiu que nesta operação, na cidade do Mondego, a PSP envolverá "para cima de duas centenas" de profissionais.

em: https://tribunaexpresso.pt/futebol-nacional/2021-05-22-Taca-de-Portugal.-Ninguem-pode-circular-junto-ao-estadio-de-Coimbra-e47ecdd3

Lipeste

correiodominho.pt

António Salvador consagrado no arranque de novo mandato
Carlos Costinha Sousa

Reeleito, como se esperava, uma vez que era candidato único a este acto eleitoral, tendo em vista o quadriénio 2021-2025. António Salvador confirmou o início de mais um mandato, numas eleições que ficaram marcadas pela pandemia e pelo facto de se ter candidatado apenas uma lista, o que pode ter levado a que alguns sócios não marcassem presença no acto.
Mas mais uma vez a democracia cumpriu-se e o presidente agora reeleito avança para um mandato que o vai levar, pelo menos, aos 22 anos como timoneiro principal do Sporting Clube de Braga.
António Salvador votou, ontem, por volta das 14.30 horas e, na altura, mostrava confiança para um bom resultado eleitoral, tendo aproveitado para convidar os sócios a exercerem o seu direito de voto, afirmando que as condições de segurança eram perfeitas, com uma excelente organização e sempre a cumprir todas as normas recomendadas.
A confirmação oficial da sua eleição ocorreu já depois das 23 horas. Votaram um total de 1361 sécios [ver caixa] que voltaram a eleger o homem que, em Fevereiro de 2003, assumiu os destinos dos Guerreiros do Minho.
E, devido à proximidade do evento, António Salvador abordou a final da Taça de Portugal, afirmando que todo o grupo está concentrado naquele que "é um dos jogos mais importantes, ou o mais importante, que é a final da Taça de Portugal", confirmando ainda que a conquista dessa Taça seria uma prenda fantástica para começar um novo mandato: "Independentemente de ser um novo mandato, todos os jogos e vitórias são importantes".

em: https://correiodominho.pt/noticias/antonio-salvador-consagrado-no-arranque-de-novo-mandato/131057

Lipeste

bancada.pt

Benfica e SC Braga igualados no confronto direto na Taça de Portugal

As duas equipas encontram-se pela primeira vez na final da prova-rainha


O Benfica e o SC Braga defrontaram-se 10 vezes na Taça de Portugal em futebol e cada um seguiu em frente em cinco ocasiões, sendo que no domingo vão medir forças pela primeira vez na final.

Os encarnados superiorizaram-se em 1954/55, 1964/65, 1988/89, 2010/11 e 2019/20, enquanto os arsenalistas prevaleceram em 1965/66, 1978/79, 1980/81, 1997/98 e 2014/15.

Apesar desta igualdade, o Benfica soma mais dois triunfos (sete contra cinco), nos 12 encontros disputados, já que dois dos duelos foram a duas mãos, e tem uma grande vantagem no que respeita aos golos, com mais 15 (32 contra 17).

O primeiro duelo aconteceu em 1954/55, no Estádio 28 de Maio em Braga, e o Benfica impôs-se de forma clara, nos quartos de final, por 4-1, num embate em que brilhou Arsénio, autor de um hat-trick. Depois, bisaria na final com o Sporting (2-1).

Uma década depois, em 1964/65, a prova disputava-se a duas mãos, e os encarnados foram avassaladores, vencendo a meia-final por um total de 13-1: 4-1 fora, com hat-trick de Eusébio, e 9-0 em casa, com mais dois do rei e três de Yaúca.

Os bracarenses não gostaram e, nos três confrontos seguintes, deixaram sempre o Benfica por terra, nos quartos de final da edição de 1965/66, ainda a duas mãos, nos 16 avos de final de 1978/79 e nas meias-finais de 1980/81.

Em 1965/66, os arsenalistas ganharam em casa por 4-1, com um bis de Adão, que, na segunda mão, também marcou na Luz, antes de o Benfica reentrar na eliminatória, com dois tentos de Eusébio e um de José Torres, num 3-1 que já não se alterou.

Os outros dois confrontos realizaram-se em Braga e os anfitriões venceram ambos por 2-1, com Fontes em destaque, com um golo no primeiro jogo, o que decidiu o apuramento, aos 82 minutos, e dois no segundo, com um tento de Nené pelo meio.

A resposta do Benfica aconteceu em 1988/89, nas meias-finais, com Santos a adiantar os bracarenses, na Luz, aos 30 minutos, mas com os encarnados a responderem na segunda parte, com tentos de Lima, Vata e Valdo.

Na época 1997/98, repetiu-se o confronto nas meias-finais, agora em Braga, onde o Benfica se adiantou com um penálti do romeno Panduru, para, depois, ser surpreendido por um bis do croata Karoglan, que marcou aos 32 e 58 minutos.

Mais de 10 anos depois, em 2010/11, o confronto aconteceu de forma prematura, logo na quarta eliminatória e os comandados de Jorge Jesus, na primeira passagem pela Luz, impuseram-se por 2-0, selado pelos argentinos Saviola e Aimar.

Ainda com o atual técnico ao comando, o Benfica não conseguiu repetir a façanha em 2014/15, apesar de ter jogado de novo em casa e de se ter adiantado, por Jonas. Na segunda parte, Aderlan Santos e Pardo deram cedo a volta ao resultado (2-1).

Na época passada, o Benfica foi outra vez anfitrião, desta vez nos oitavos de final, e, ao contrário do que sucedeu cinco anos antes, desta vez foi o conjunto arsenalista a adiantar-se no marcador, com um autogolo de Ferro, aos 14 minutos.

Pizzi restabeleceu a igualdade pouco depois, aos 18 minutos, e, já na segunda metade, aos 62, o brasileiro Vinícius qualificou o Benfica, para empatar a cinco o duelo entre os dois conjuntos na Taça de Portugal.

A inédita final da edição 2020/21 da prova rainha, entre Benfica e SC Braga, realiza-se no domingo, pelas 20h30, no Estádio Cidade de Coimbra, à porta fechada, devido à pandemia da covid-19.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/benfica-e-sc-braga-igualados-no-confronto-direto-na-taca-de-portugal

Lipeste

bancada.pt

Coimbra é o quinto palco a 'bisar' final da Taça de Portugal

Jogo entre Benfica e SC Braga não se joga no Jamor.

O Estádio Cidade de Coimbra vai ser o palco da final da Taça de Portugal de 2020/21, como na época transata, desta vez entre Benfica e SC Braga, tornando-se o quinto recinto, de seis, a bisar.

Depois do Estádio Nacional (67), das Salésias (cinco), do Lumiar (duas) e das Antas (quatro), o recinto em que atua a Académica também terá uma segunda final, novamente à porta fechada, devido à pandemia da covid-19.

O mítico Estádio do Jamor, agora a casa do Belenenses SAD e o palco onde todos queriam ir jogar, volta a ficar fora da rota da festa da Taça de Portugal, que, sem público e a um domingo à noite (20h30), acaba por ser apenas mais um jogo.

Ainda assim, Coimbra volta a fazer história, com o Estádio José Alvalade, o antigo, a ficar novamente como o único recinto com apenas uma final, no caso a de 1974/75.

Nas primeiras 80 edições, o jogo decisivo da segunda principal prova do calendário luso realizou-se 92,5 por cento das vezes na Grande Lisboa, rumando apenas quatro vezes a Norte, mais precisamente ao Estádio das Antas, antigo reduto do FC Porto.

A capital recebeu 75 finais da Taça de Portugal, a grande maioria (67) nos arredores, mais precisamente no Estádio Nacional, em Oeiras, anfitrião dos jogos decisivos de 1945/46 a 59/60, 61/62 a 73/74, 77/78 a 81/82 e de 83/84 a 2018/19.

Antes de o Jamor começar a ser o palco tradicional da final da agora batizada prova rainha', as primeiras sete edições realizaram-se no Campo das Salésias e no Campo do Lumiar, antigas casas de Belenenses e Sporting, respetivamente.

As Salésias receberam a primeira edição, em 1938/39, coroando a Académica, que venceu o Benfica por 4-1, em 25 de junho de 1939, a terceira (40/41), a quinta (42/43), a sexta (43/44) e a sétima (44/45), num total de cinco.

Por seu lado, o Campo do Lumiar recebeu as finais de 1939/40 e 41/42.

O Jamor estreou-se em 1945/46, na oitava edição, com o Sporting a bater o Atlético por 4-2, e, depois disso, só não foi o palco da final em seis ocasiões.

O Estádio das Antas, no Porto, foi escolhido por quatro vezes, a primeira em 1960/61, a segunda em 75/76, a terceira em 76/77 e a última em 1982/83, com muita polémica, que acabou mesmo por atirar a final para o início da época seguinte.

Pelo meio, em 1974/75, realizou-se a final de Alvalade, que coroou o Boavista, vencedor por 2-1 face ao Benfica, para, na época passada acontecer a estreia de Coimbra, onde o FC Porto venceu o Benfica por 2-1.

Os dragões ficaram com 10 unidades desde os 38 minutos, por expulsão do colombiano Luis Díaz, mas, ainda assim, venceram por 2-1, graças a um bis do central congolês Mbemba, que marcou aos 47 e 59. O brasileiro Vinícius reduziu de penálti, aos 84.

Das 13 finais fora do Estádio Nacional, em quatro um dos finalistas atuou no seu reduto, o primeiro dos quais o Belenenses, que, em 1940/41, perdeu por 4-1 nas Salésias, com o Sporting, no que foi o primeiro cetro dos leões.

O FC Porto foi o outro anfitrião de finais da Taça de Portugal, o que aconteceu em três ocasiões, a primeira em 1960/61, para perder surpreendentemente com o vizinho Leixões, que ganhou por 2-0 e somou o seu único triunfo na prova.

Depois, em 1976/77, os dragões bateram o SC Braga por 1-0 e, em 82/83, após muito insistência para receberem a final no Estádio das Antas, perderam com o Benfica por 1-0, já na época seguinte, culpa de um golo de Carlos Manuel.

A 14.ª final fora do Jamor, e segunda consecutiva, realiza-se no domingo, a partir das 20h30, entre Benfica e SC Braga, no Estádio Cidade de Coimbra, e à porta fechada, culpa da pandemia da covid-19.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/coimbra-e-o-quinto-palco-a-bisar-final-da-taca-de-portugal

Lipeste

bancada.pt

Benfica soma mais 31 finais e mais 24 Taças de Portugal do que o SC Braga

O histórico das duas equipas na prova rainha, no dia em que se encerra a temporada


O Benfica conta mais 31 presenças na final da Taça de Portugal em futebol e mais 24 troféus do que o SC Braga, em vésperas do primeiro embate entre ambos num jogo decisivo, no domingo, em Coimbra.

Os encarnados disputam a 38.ª final e procuram o 27.º caneco, liderando destacados ambos os rankings da prova, enquanto os arsenalistas estiveram seis vezes no embate do título, mas só saíram vencedores em duas ocasiões.

Em termos de história na prova, não há, assim, comparação entre os dois conjuntos, sendo que, para o Benfica, trata-se da segunda final consecutiva, depois do desaire por 2-1 face ao 10 do FC Porto na época passada, já em Coimbra, com bancadas desertas.

Quanto a triunfos, o conjunto da Luz tem de recuar até 2016/17, época em que venceu por 2-1 o Vitória de Guimarães, com golos de Sálvio e Raúl Jiménez, selando, então, a dobradinha, sob o comando de Rui Vitória.

Por seu lado, o SC Braga regressa à final cinco anos depois de ter superado os dragões, por 4-2, no desempate por grandes penalidades, depois de 2-2 no prolongamento, onde se chegou depois dos arsenalistas desperdiçarem um 2-0.

O Benfica marcou presença na primeira final, em 1939, que perdeu para a Académica, mas, na década de 40, fez o pleno de vitórias, em quatro finais, contra Belenenses (1940), Vitória de Setúbal (1943), Estoril (1944) e Atlético (1949).

A década de 50 seria uma das mais produtivas, pois trouxe sete finais às águias, que apenas perderam uma, em 1958. Depois, nos anos 60, ganharam três de quatro e, nos 70, apenas duas de cinco.

O domínio benfiquista cimentou-se nos anos 80, com seis triunfos (1980, 1981, 1983, 1985, 1986 e 1987) e um desaire (1989), nas sete finais em que participou.

O clube da Luz arrecadou mais dois troféus nos anos 90, em três finais, para, na primeira década do século XXI, apenas alcançar um cetro, em duas presenças. Na segunda, perdeu a primeira e a última, mas, pelo meio, venceu duas (2014 e 2017).

Quanto ao SC Braga, ergueu o troféu pela primeira vez em 1965/66, naquela que foi a sua primeira presença no Jamor: em 22 de maio de 1966, um golo de Perrichon foi suficiente para derrotar o Vitória de Setúbal, por 1-0.

As quatro presenças seguinte tiveram, porém, o desfecho contrário, com os arsenalistas a tombarem face ao FC Porto em 1976/77, em plenas Antas, por 1-0, e a serem goleados pelo Sporting em 1981/82, por 4-0.

A segunda vez face aos azuis e brancos também não correu bem, com um desaire por 3-1, em 1997/98, e a segunda frente ao Sporting foi bem mais dolorosa, com o SC Braga, contra 10, a perder uma vantagem de dois golos e a cair nos penáltis (1-3), em 2014/15.

Depois de quatro desaires consecutivos, os arsenalistas voltaram a desbaratar uma vantagem de dois golos, no terceiro duelo com os azuis e brancos, mas, desta vez, a lotaria sorriu-lhes (4-2).

Benfica e SC Braga defrontam-se no domingo, pelas 20h30, na final da 81.ª edição da Taça de Portugal, que terá como palco o Estádio Cidade de Coimbra e será disputada à porta fechada, culpa da pandemia da covid-19.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/benfica-soma-mais-31-finais-e-mais-24-tacas-de-portugal-do-que-o-sc-braga

Lipeste

desporto.sapo.pt

Antevisão: Benfica e SC Braga à procura da felicidade em final inédita

Encarnados e arsenalistas medem forças este domingo em Coimbra na Final da Taça de Portugal.

Benfica e SC Braga medem forças este domingo numa inédita final da Taça de Portugal que está marcada para este domingo (20h30), em Coimbra.

Os bracarense tentam obter a sua terceira vitória na história na competição, depois do triunfo frente ao FC Porto em 2015/16, após um 2-2 no final do prolongamento. A estreia a vencer a prova rainha teve lugar em em 1965/66 no Jamor, numa final frente ao Vitória de Setúbal.

Já o Benfica é a formação que mais Taças de Portugal tem no seu palmarés, cerca de 26: A última das quais conquistada em 2016/17 frente ao V. Guimarães: Triunfo por 2-1.

Histórico dos confrontos

SC Braga e Benfica encontraram-se em 150 ocasiões em todas as competições, com os encarnados a imporem-se com um domínio avassalador ao somarem 98 vitórias, contra 21 vitórias dos arsenalistas. Saldam-se ainda 30 empates dos confrontos entre as duas equipas. Os encarnados marcaram ainda 348 golos, conta 130 dos apontados pelo emblema bracarense.

Contudo, as últimas quatro ocasiões em que os dois emblemas mediram forças tiveram um sabor agridoce para as águias. Três vitórias para os bracarenses e um para o Benfica. Na jornada 21, em 19/20, com Rúben Amorim no comando, o SC Braga impôs-se com uma vitória por 1-0, com um golo do agora campeão nacional João Palhinha. Esta época, já com Carlos Carvalhal no banco, os encarnados voltaram a levar a melhor por 3-2, com golos de Iuri Medeiros (38´) e Francisco Moura (50´ e 63´). Haris Seferovic marcou os golos do Benfica (68´) e (86´). Na segunda volta, os encarnados foram ao Municipal de Braga vencer por 2-0, com golos de Rafa Silva e Haris Seferovic.

Momento de forma

A final da Taça de Portugal não chega num bom momento para o emblema bracarense, já que o final do campeonato acabou por ser sofrível para a equipa orientada por Carlos Carvalhal. Nos últimos seis jogos do campeonato, o SC Braga somou duas derrotas (frente a Sporting e Marítimo), empatou frente a Gil Vicente e Paços de Ferreira, voltou aos triunfos frente ao Moreirense, mas acabou por fechar a Liga com um empate frente ao Portimonense (0-0).

O Benfica por outro lado arrancou para um final de temporada retumbante só travado pelo empate na Luz frente ao FC Porto (1-1). Na penúltima jornada, os encarnados bateram mesmo o campeão nacional Sporting (4-3) e concluíram a Liga com um triunfo em Guimarães por 4-3.

Nos últimos 15 jogos, após a derrota frente ao Arsenal para a Liga Europa, as águias somaram 13 vitórias, uma derrota frente ao Gil Vicente e um empate frente ao FC Porto.

Baixas no Benfica

Lucas Veríssimo lesionou-se em Guimarães na partida frente ao Vitória e é baixa de peso na equipa de Jorge Jesus no esquema de três defesas para a final frente o SC Braga. Na partida frente aos vimaranenses, Vertonghen entrou para o lugar do brasileiro e juntou-se a Otamendi e ao jovem Morato.

O que dizem os treinadores

Jorge Jesus: "São duas equipas que jogam a olhar para a frente. Têm, na sua ideia de jogo, qualidade ofensiva, coletiva e individual dos seus jogadores. Dois treinadores a olhar para o jogo à procura do golo e isso normalmente origina que os espetáculos saiam favorecidos".

Carlos Carvalhal: "As dificuldades que vamos encontrar são inerentes ao facto de jogar com uma equipa de elevada capacidade, muito boa, muito forte. Com um bom treinador, grandes jogadores, convocados para grandes seleções, etc. Mas as dificuldades do Benfica também vão ser grandes e estamos apostados em criar essas dificuldades ao Benfica, como fizemos durante a época. Gostamos destes jogos, no acesso às decisões estivemos sempre contra equipas muito boas. Demos sempre um passo em frente nas meias-finais, quer da Taça da Liga, quer da Taça de Portugal. Queremos terminar com a cereja do topo do bolo e vencer a Taça, que é o nosso grande objetivo".

Arbitragem

O Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol anunciou esta sexta-feira a equipa de arbitragem para a final da Taça de Portugal, entre Benfica e SC Braga.

Nuno Almeida, da Associação de Futebol do Algarve, será o árbitro da partida, que se joga no Estádio Cidade de Coimbra.

O árbitro de 45 anos apitou jogos do Benfica em quatro ocasiões (vs. Moreirense, Gil Vicente, Vitória SC e Rio Ave) na presente época. Apito também três encontros do SC Braga (vs. Tondela, Paços de Ferreira e Rio Ave).

O Benfica e o SC Braga defrontam-se pelas 20h30 de domingo, no Estádio Cidade de Coimbra, numa inédita final da 81.ª edição da Taça de Portugal em futebol, que será disputada à porta fechada, devido à pandemia da covid-19.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/taca-de-portugal/artigos/antevisao-benfica-e-sc-braga-a-procura-da-felicidade-em-final-inedita

Lipeste

academiadasapostas.com

Análise Braga

A equipa chega a esta fase da Taça de Portugal (Final) depois de ter disputado eliminatórias anteriores com: Porto, Santa Clara, Torreense, Olimpico do Montijo e Trofense. No último jogo que disputou, para a Primeira Liga, empatou com o Portimonense por (0‑0). Nos últimos 6 jogos para a Taça de Portugal o Braga regista 5 vitórias e 1 empate.

Para esta competição, não perde há 6 jogos. O seu ataque tem marcado com grande regularidade, já que marcou sempre pelo menos um golo nos últimos 6 jogos para esta competição. Em 15 jogos, sofreu o primeiro golo 6 vezes e apenas conseguiu 1 reviravolta.

O Sporting Braga parte para este jogo com uma igualdade, a zeros, na viagem ao terreno do Portimonense, em jogo a contar para a última jornada do campeonato português. De salientar que os bracarenses conquistaram a Taça de Portugal por duas ocasiões, sendo a última na temporada 2015/2016. Por defrontar um oponente complicado, o treinador Carlos Carvalhal deve privilegiando a organização defensiva e aos contra-ataques pelos corredores. Ricardo Horta e Abel Ruiz são os jogadores mais perigosos nesta equipa do Braga, sendo o primeiro exímio no 1x1 e na transição ofensiva, já o segundo é muito competente na hora de finalizar. Para este jogo o mister português não conta com Iuri Medeiros e David Carmo devido a lesão.

Análise Benfica

Para chegar a esta fase da Taça de Portugal (Final), a equipa teve de eliminar: Estoril, Belenenses, Estrela Amadora, Vilafranquense e Paredes. A equipa chega a este encontro depois de uma vitória com o Vitória SC por (1‑3). Nos últimos 6 jogos que disputou para a Taça de Portugal, o Benfica ganhou 6.

Para esta competição, regista uma sequência de 6 vitórias nos últimos jogos. A defesa tem estado em bom plano e apenas sofreu golos em 1 dos últimos 6 jogos, e o seu ataque tem marcado com grande regularidade, já que marcou sempre pelo menos um golo nos últimos 6 jogos para esta competição. Nos seus jogos há uma tendência para haver golos, já que 62 dos seus últimos 68 jogos terminaram com Mais de 1,5 golos. Esta é uma equipa que marca muitas vezes primeiro: abriu o marcador em 12 dos seus últimos 15 jogos, desses 12 chegou ao intervalo em vantagem em 9 e conseguiu manter a vantagem até ao final dos 90' em 11.

O Benfica entra neste jogo com uma vitória, por 1-3, na viagem ao terreno do Vitória SC, somando desta forma o terceiro triunfo seguido no campeonato português: os golos da equipa foram autografados por Éverton e Haris Seferovic (2). De salientar que os benfiquistas contam com 26 títulos da Taça de Portugal: o último foi na temporada de 2016/2017. O comandante Jorge Jesus deverá manter a equipa em 3-4-3 privilegiando a posse de bola e os ataques organizados, especialmente, através do esquerdo: Éverton é muito rápido e competente no transporte da bola para o ataque. Haris Seferovic é o melhor marcador do Benfica em jogos oficiais com 26 golos assinados. De fora deste jogo estão Lucas Veríssimo, Andreas Samaris e André Almeida, ambos lesionados

em: https://www.academiadasapostas.com/stats/match/portugal/taca-de-portugal/sporting-braga/benfica/jJzZxBJ8JQR0v/preview

Lipeste


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abola.pt

Só três resistem da Taça de 2016

Passaram ontem cinco anos desde que  o capitão Alan levantou a Taça de Portugal - a segunda para o SC Braga -no Estádio Nacional, após a vitória sobre o FC Porto (2-2, 4-2, gp). E apesar desse momento não estar assim tão distante no tempo, o plantel sofreu imensas mexidas e dessa altura apenas três jogadores dos atuais quadros podem partilhar as emoções daquele momento que levou a uma explosão de alegria no Jamor e na cidade de Braga.

São eles: o ponta de lança Rui Fonte (marcou um golo nesse jogo frente ao FC Porto), o guarda-redes Matheus (suplente não utilizado) e o também guarda-redes Tiago Sá (que assistiu à partida na bancada).

em:
https://www.abola.pt/Clubes/2021-05-23/sc-braga-so-tres-resistem-da-taca-de-2016/891331/471

Lipeste

record.pt

Jorge Gomes: «Ia para o Sporting e assinei pelo Benfica»

Antigo avançado brasileiro recorda chegada a Portugal para jogar no Boavista e a passagem pela Luz antes de rumar a Braga


R – Como é que foram nos primeiros tempos em Portugal?

JG –
Muito mais fáceis do que podia imaginar. As pessoas foram todas muito simpáticas para mim e adorei jogar no Boavista. Ainda hoje tenho lá amigos e sei que sou reconhecido. Lembro-me de que quando cheguei mandaram-me logo para a Rua Santa Catarina, para comprar roupa mais quente. Eu só tinha umas t-shirts e umas calças de ganga. Mas aos poucos fui-me adaptando facilmente ao clima e às pessoas e no clube fui sempre muito acarinhado por toda a gente e ainda tive sucesso.

R – A verdade é que ainda fez 60 jogos e marcou 15 golos nos axadrezados. Um pouco mais do que os 59 jogos e 13 golos no Benfica. No Boavista ganhou até a sua primeira Taça de Portugal. O que ainda se lembra desse jogo?

JG –
Sei que ganhámos ao Sporting, mas foi curioso porque o primeiro jogo foi num sábado, empatámos 1-1 e depois jogámos logo no dia seguinte. Nem houve tempo para descansar, mas conseguimos ganhar por 1-0. Na altura foi um grande feito do Boavista, pois o Sporting tinha uma grande equipa com o Jordão, o Manuel Fernandes e o Laranjeira, entre muitos outros de que não me recordo.

R – Como é que foram esses festejos no regresso ao Porto?

JG –
Para mim não existiram, pois já tinha a passagem marcada e como o jogo durou mais um dia fui logo para o aeroporto para ir de férias para o Brasil. Tive pena. O Boavista também era uma equipa muito forte, com o Taí e o Celso, um brasileiro que ainda jogou na seleção, e o João Alves luvas pretas.

R – Ainda hoje sente o carinho das gentes do Bessa?

JG –
Claro que sim. Joguei na altura em que era conhecido pelo 'Boavistão'. Foram anos muito bons e onde aprendi muito com o mestre José Maria Pedroto e depois com o Mário Wilson, que também foi mais tarde meu treinador no Benfica. A verdade é que raramente estou com alguém daquele tempo, mas a última vez que fui ao Porto fiz questão de fazer uma visita ao Mário João, que ficou muito surpreendido. São momentos que não esquecemos. Ainda por cima, quando vim para o Boavista era para ficar apenas seis meses, e aqui estou. O Vasco da Gama só aceitou emprestar-me até dezembro desse ano de 1975, mas acabei por ficar e só saí em 1979 para o Benfica.

R – Na altura, essa foi uma transferência com alguma polémica, pois o seu destino inicial era o Sporting. Como aconteceu isso?

JG –
Ainda hoje não sei o que se passou [risos?] . Confiei no major Valentim Loureiro. Ele é que mandava e eu limitei-me assinar. Sei que ia de férias para o Brasil, mas saí do avião em Lisboa e pensava que me ia encontrar com o João Rocha, que era o presidente do Sporting, mas de repente, em vez do João Rocha, apareceu lá um diretor do Benfica, creio que se chamava Romão Martins. Nunca percebi o que aconteceu. Não sei mesmo. A única pessoa que pode explicar é o Valentim Loureiro, pois pensei que ia para o Sporting e assinei pelo Benfica. Eu só queria assinar e ir de férias... Foi o que fiz!??

R – Mas quando voltou não quis saber o que se passou?

JG –
Só queria era jogar. Lá está, nem sequer sabia que estava a ser o primeiro estrangeiro da história do Benfica. Lembro-me de que quando regressei das férias fui treinar sozinho com o Peres Bandeira, que era adjunto do Benfica, para o Pina Manique. Até pensei que estava de castigo [risos?], mas depois percebi que a equipa tinha ido numa digressão para o Canadá e não deu para eu ir por causa da documentação.

R – Só para se perceber bem a diferença para os dias de hoje, lembra-se de quanto ganhava no Benfica nessa altura?

JG –
Para ser sincero não me lembro mesmo... Não ligava muito a isso. Só queria era jogar e divertir-me. Não é brincadeira. É que não me lembro mesmo! E também não conseguia agora dizer em euros. Dava para viver bem e fazer uma farras...

R – Na altura, também ficou conhecido por isso. Por gostar de um bom samba e sair muito à noite. Foi difícil lidar com isso?

JG –
De certa forma foi, principalmente no Benfica, mas sinceramente não ligava muito a isso. Qual era o problema de gostar de beber umas cervejas? Desde que desse rendimento quando saltava lá para dentro é que contava. Olhe, houve um dia um treinador, na altura o Quinito, no Braga, que disse tudo. Um dia chegou ao balneário, numa reunião com a equipa, e disse: "Se vocês fossem todos como o Jorge éramos campeões. Sei que ele bebe uns copos e gosta da noite, mas a verdade é que chega lá dentro e dá o litro. Fossem todos como ele..."

R – Esteve sete épocas em Braga, entre 1982 e 1989. É o clube que mais tempo representou com 197 jogos e 42 golos. Ficou uma ligação eterna?

JG –
Claro que sim e não é por acaso que ainda hoje vivo em Braga, mais propriamente na freguesia de Sequeira, onde estou há 22 anos. As pessoas ainda me conhecem e cumprimentam-me quando me encontram na rua. A minha mulher costuma dizer que se eu me candidatasse a presidente da Junta de Sequeira não tinha adversário [risos?] e ganhava logo.

R – Como é que tem visto o crescimento do SC Braga nos últimos anos?

JG –
Está mesmo muito diferente da minha altura. Agora tem todas as condições para ser visto como um dos grandes clubes de Portugal. O trabalho foi muito bem feito e não é por acaso que está a lutar por títulos.

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Lipeste

record.pt

Jorge Gomes: «Vai ser uma final de muito ataque»

O primeiro estrangeiro do Benfica ainda hoje sente orgulho por ter ficado na história do clube da Luz, mas não esquece os sete anos em Braga, cidade onde reside. Sobre o "jogo muito especial" de Coimbra, só lamenta não haver público no que se diz ser a festa do futebol.

R – Jogou três anos no Benfica e sete no Sp. Braga, onde ainda reside. Tem alguma preferência para este jogo?

JG –
Olhe... sinceramente que ganhe o melhor e fico satisfeito de qualquer maneira. Tenho uma costela dos dois clubes, onde fui muito bem tratado, como tenho do Boavista, o meu primeiro clube em Portugal, mas a verdade é que fiquei na história do Benfica e isso não se esquece nunca...

R – Está a falar do facto de ter sido o primeiro estrangeiro da história do Benfica?

JG –
Claro que sim e ainda hoje as pessoas se lembram disso. Sei que muitas pessoas em Braga ficam chateadas, mas não posso esquecer que o Benfica colocou o meu nome na sua história e até do próprio futebol português. As pessoas não fazem ideia de que quebrei uma tradição que naquela altura tinha 75 anos. Muitos comentam que o primeiro foi o César, mas ele veio depois de mim e a seguir foi o Paulo Campos. Fui eu que abri a porta...

R – Ainda sente orgulho por isso?

JG –
Como é óbvio. Na altura em que isso aconteceu, em 1979, não tinha bem a noção do que tinha acontecido, mas depois fui percebendo que fiquei na história.

R – Voltando a esta final de Coimbra, como acha que vai ser a toada do jogo?

JG –
Vai ser uma final de muito ataque, acredito. As duas equipas gostam muito de atacar, têm dois treinadores muito competentes. Espero um grande espetáculo. Só tenho pena de não haver público. Costuma dizer-se que a final da Taça de Portugal é a festa do futebol, mas assim é difícil sem ninguém nas bancadas. Fica um jogo mais triste!

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