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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

goalpoint.pt

Os maiores "contribuintes" ofensivos da Liga 20/21

Já dizia Roberto Mancini que "no futebol não se pode ganhar sem se marcar golos". Ora, embora seja uma verdade de La Palice do desporto-rei – ainda assim tecnicamente contestável -, a tirada é proporcional à importância que os golos têm no Futebol, não só pelo que decidem, mas também pelos momentos inesquecíveis que representam na memória dos adeptos.

Indiscutível que é a importância do golo, fica a questão a que nos propomos responder neste artigo: quem foram os nomes da Liga NOS 20/21 mais gritados nos estádios, sofás e relatos, pelos golos que marcaram ou ofereceram, até agora?

Os líderes

[ Os maiores "contribuintes" de cada emblema, até à 22 jornada da Liga 20/21 ]

Tendo em conta que esta análise foi feita antes da 23ª jornada do campeonato, este fim-de-semana, no capítulo dos goleadores, Pedro "Pote" Gonçalves surge bem destacado, com 15 golos em 21 jogos disputados, a três tentos da marca maior da época 19/20 estabelecida por Carlos Vinícius, ainda com 11 jogos por disputar!

Mas a luta pelo "melhor marcador" adivinha-se acesa com Haris Seferovic, à procura da sua segunda distinção como bola de prata. O suíço levava 11 golos, assinou mais dois na jornada 23, e encontra-se bem posicionado na perseguição a "Pote".

Não é de estranhar o destaque maioritário de pontas-de-lança no resto do pelotão – Rodrigo Pinho e Óscar Estupiñan, ambos com sete golos marcados num número de jogos reduzido (15 e 11 jogos, respectivamente). Já Sérgio Oliveira e Ryan Gauld surgem no lote de forma surpreendente, os dois jogadores (já destacados pela Goalpoint esta época) têm vindo a demonstrar a sua veia goleadora, mesmo que os seus números sejam claramente "vitaminados" pelos golos da marca de penálti – que também valem, claro.

Já no que toca aos "assistentes", o Benfica destaca-se claramente por ter os três jogadores do campeonato com mais passes para golo. Everton, Grimaldo e Darwin – todos com seis assistências – repartem entre si a arte de servir os colegas de equipa. Sem surpresa, Gauld e Sérgio Oliveira (empatado com Taremi, mas com mais minutos) também se diferenciam nesta métrica.

Por fim surge Gelson Dala, merecedor de destaque especial como único jogador com mais assistências (5) do que o total de tentos somado pelo maior goleador da sua equipa – Carlos Mané, com quatro.

Os maiores "contribuintes"

Mas para melhor compreendermos o nível de influência (em golos e assistências) de cada jogador, partilhamos o seguinte gráfico:

Quanto mais para a direita, maior a percentagem dos golos da equipa que são marcados pelo jogador (quando este está em campo);

Quanto mais para cima, maior a percentagem das assistências da equipa que são feitas pelo jogador (quando este está em campo);

Quanto maior a bola, ou mais intensa for a cor, maior o número de golos + assistências por 90 minutos.

Desta análise resultam alguns casos dignos de destaque:

Luquinha (Portimonense) – ainda com pouco tempo de jogo, o brasileiro é responsável por mais de um terço das assistências dos algarvios, nos minutos em que está em campo. Em contrapartida, não tem nenhum golo marcado.

Gelson Dala (Rio Ave) – pode não ser o ponta-de-lança mais eficaz na conversão, mas diferencia-se pela positiva na hora de servir os colegas. Contribuiu para mais de 35% das assistências do Rio Ave.

Lucas Piazón (Braga) – o brasileiro, enquanto esteve em campo, fez 40% dos golos e 27% das assistências. Uma época em grande, sobretudo desde que chegou a Braga, e se mantiver o nível até final será certamente uma, senão a grande figura da segunda volta.

Haris Seferovic (Benfica) – longe de ser uma opção unânime, a verdade é que o suíço assina quase 50% dos golos dos "encarnados" quando está em campo, encontrando rival apenas em Pedro Gonçalves, no somatório de acções para golo na Liga.

Beto Betuncal (Portimonense) – desde que ganhou regularidade no "onze" algarvio, o avançado português, referido no mais recente Goalpoint Focus, faz metade dos golos do Portimonense quando está dentro das quatro linhas.

Joel Tagueu e Rodrigo Pinho (Marítimo) – os "leões" da Madeira parecem viver de uma mistura entre qualidade individual e hiper-dependência do(s) ponta(s)-de-lança. Nem sempre estes dois pisam o relvado juntos, mas são as principais armas de fogo da equipa.

Difícil é não nos repetirmos, mas quando um jogador contribui ofensivamente, não o faz só com golos e assistências, mas também com remates e passes para finalização. Só há três jogadores que contribuem ofensivamente em mais de 40%, Luquinha (47%), Ricardo Quaresma (47%) e Ryan Gauld (45%). Se havia alguma dúvida, agora não resta nenhuma. O médio escocês, ex-Sporting, é uma peça essencial no processo ofensivo do Farense e um dos jogadores mais influentes do nosso campeonato.

Já Beto Betuncal e Douglas Tanque são os jogadores que mais contribuem para os remates das suas equipas (29%), sendo que Luquinha, um jovem de 20 anos, quando joga faz-se notar e contribui para 27% dos passes para finalização do Portimonense, mais que qualquer outro jogador no campeonato.

Em comparação, nenhum jogador do Top 4 tem uma contribuição superior a 35%. Contudo, surgem nomes interessantes como Luca Waldschmidt e Wanderson Galeno como principais intervenientes no ataque das "águias" e dos guerreiros, respectivamente.

O caso Quaresma

Atenção! Não se preocupem, que não nos passou despercebida a influência que o "feiticeiro" Quaresma tem no Vitória SC, aos 37 anos. Aliás, achámos tão interessante que lhe dedicámos um grafismo exclusivo.

O mapa de remates do internacional português não deixa dúvidas. Quaresma tem tamanha confiança no seu disparo que, seja de onde for, o perigo é real. Dos seus três golos, só um foi de trivela, mas surgiram todos do mesmo lado.

Especialista em bolas paradas e nos cruzamentos milimétricos, Quaresma tem um mapa de passes para finalização notável. Com predominância de cruzamento do lado direito, todas as suas assistências surgem desse flanco e a idade não parece tirar "veneno" aos cruzamentos deste colosso português.

Rematadores: os mais (e menos) independentes

Por último, procurámos encontrar os jogadores mais autónomos na hora de rematar e, em contrapartida, os jogadores mais servidos.

Naqueles remates que não são precedidos de último passe, que tendem a surgir de ressaltos ou jogadas mais caóticas, Luis Díaz é o mais evidenciado. O driblador colombiano tem quase um remate por jogo que não é precedido por último passe, mostrando a sua capacidade de incursão pelas defesas contrárias e o espaço que muitas vezes encontra para rematar. No revés da medalha está Marcus Edwards, outro driblador nato que, dos jogadores com mais 900 minutos e 1,0 remates de bola corrida por 90 minutos, é aquele com menos disparos sem último passe (0,08).

Já nos remates que não têm um último passe intencional, ou seja, os disparos que não são precedidos de um passe que tinha intenção de resultar em assistência, Galeno, Pedro Gonçalves e Walterson lideram esta métrica. Não nos parecem valores fora do normal quando se considera que são jogadores que muitas vezes tomam total iniciativa do processo ofensivo das suas equipas, acabando as suas jogadas individualmente. Do outro lado, todos os jogadores são pontas-de-lança reforçando a ideia primordial de que esta posição serve para finalizar as jogadas servidas pelos "criativos".

Para terminar, olhámos também a percentagem de remates por iniciativa própria. Curiosamente só há um jogador cujos remates foram todos por iniciativa própria, Show do Boavista. Os jogadores com menor percentagem nesta métrica são, como referido anteriormente, pontas-de-lança de raiz. Seferovic e Marega têm sido os jogadores mais servidos do campeonato.

em: https://goalpoint.pt/os-maiores-contribuintes-ofensivos-da-liga-20-21_110048





Lipeste

Jornal de Notícias










Luís Duarte

Obrigado pela edição da imagem, não queria nada começar o dia já a vomitar.


Lipeste

lateralesquerdo.com

As melhores equipas continuam a ser as mais completas

Há 8 meses atrás, questionei: Será que o sucesso do Rio Ave reside nesta premissa, que as equipas completas são as melhores?

Carlos Carvalhal comandou o Rio Ave na época 2019/2020, finalizando o campeonato num soberbo 5º lugar e classificou o artigo "Serão as melhores equipas as mais completas?" como "o maior elogio que sentiu" na sua passagem no Rio Ave.

"O maior elogio que eu senti esta época foi uma análise (...) à equipa do Rio Ave nos diversos momentos do jogo, a defender, a atacar e nas transições. Classificou o Rio Ave como uma equipa muito completa, e eu acho que o Rio Ave era uma equipa muito completa. Porque sabia defender alto, sabia defender baixo, sabia pressionar à frente, sabia transitar perto da baliza adversária, sabia transitar muito bem quando estava a defender mais baixo, quando os adversários nos obrigavam a fazer isso e era uma equipa que atacava muito bem com bola"

Para a época 2020/2021, o Mister Carvalhal foi o eleito para liderar a equipa do Sporting Clube de Braga e, claramente, a intencionalidade do modelo é condizente com o preconizado para o Rio Ave na temporada anterior. Um modelo completo e altamente vantajoso, que contempla ferramentas que preparam a equipa para a enorme variabilidade proveniente da natureza do jogo.

O jogo de futebol, dado a sua natureza inquebrável, cria uma necessidade permanente de adaptabilidade e modelação a diferentes estímulos cognitivos e físicos, coletivos e individuais. Só um modelo rico e obrigatoriamente operacionalizado, de forma exemplar e exímia, consegue munir uma equipa para as exigências do jogo, tarefa que o mister Carlos Carvalhal consegue fazer inequivocamente e está a demonstrar pela segunda época consecutiva. O que revela que é quase obrigatório admirar o processo conduzido pelo mister, principalmente no seu regresso ao campeonato português.

Após a vitória contra o Porto no estádio do Dragão, jogo a contar para a Taça de Portugal e que carimbou o passaporte dos arsenalistas para o Jamor, o desafio foi lançado na conferência de imprensa do mister Carlos Carvalhal!

8 meses depois, só muda um nome: Será que o sucesso da época do Braga reside nesta premissa, que as equipas completas são as melhores?

Para responder a esta questão, tomemos como exemplo o jogo do Braga contra o Tondela (20º jornada – Liga NOS – Época 20/21) como modelo de observação, tendo novamente por base as declarações do Mister no seminário online da ANTF, onde abordou os princípios que regem o seu modelo de jogo.

No momento da Organização Ofensiva, Carlos Carvalhal admite: "Eu gosto da posse de bola mais agressiva, a posse de bola que bate por dentro das equipas, que consiga ir lá dentro e que as faça fechar, para depois ir para fora". No vídeo seguinte, podemos observar, em primeira instância, a capacidade do Braga em ser agressivo com bola, utilizando os 3 corredores e circulando de fora para dentro e de dentro para fora, até chegar ao golo. Por outro lado, vemos também a equipa do Braga a atacar de forma mais direta, através de um passe longo potenciado por um movimento de rotura do médio ala, que joga no corredor contrário, criando, com isso, uma clara oportunidade de golo.

No momento da Organização Defensiva, Carlos Carvalhal afirma: "Quero que a minha equipa seja boa a fazer tudo, seja boa a defender à frente, no meio e atrás". No seguinte vídeo, podemos observar o Braga a ter esse comportamento, defendendo de forma exemplar em situação de pressão alta, bloco médio e baixo. Mantendo sempre o bloco organizado, sincronizado e coeso, dificultando a tarefa ao adversário quando este tem a bola.

Já sobre a Transição Ofensiva, Carlos Carvalhal defende que quer uma equipa que saiba, "no momento de ganhar a bola, utilizar o espaço e ter comportamentos diferentes". No vídeo seguinte, podemos visualizar a equipa do Braga a transitar ofensivamente de forma distinta, interpretando bem o contexto onde recupera a posse de bola. Não só transitando ofensivamente no pé, passando posteriormente a ataque organizado e chegando ao golo, mas também apostando na transição ofensiva orientada para o espaço e a profundidade, criando uma clara ocasião de golo.

Carvalhal reconhece que não quer uma equipa que, "no momento da perda de bola, tenha sempre o mesmo comportamento". No vídeo seguinte da Transição Defensiva, vemos a equipa a reagir à perda de diferentes formas, com uma pressão no portador da bola no meio campo ofensivo e através de uma reorganização defensiva, quando a transição defensiva incide no seu meio campo defensivo.

Podemos concluir, através destes vídeos, que os padrões no plano macro, meso e micro são muito idênticos entre o Rio Ave e o Braga, ambos liderados por Carlos Carvalhal. O "maior" padrão é, sem dúvida, no plano intencional, a intenção de criar uma equipa que seja completa. Algo atingido e que garante o sucesso.

A conclusão é simples: Carlos Carvalhal torna, efetivamente, as suas equipas completas.

em: https://www.lateralesquerdo.com/2021/03/18/as-melhores-equipas-continuam-a-ser-as-mais-completas/

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Liga: João Pinheiro apita o Sp. Braga-Benfica

Conselho de Arbitragem divulgou a lista completa das equipas de arbitragem para os jogos da 24.ª jornada


Depois de ter divulgado os árbitros dos encontros de sexta-feira e sábado, o Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) deu a conhecer as restantes equipas de arbitragem para os jogos de domingo.

João Pinheiro foi nomeado para dirigir o duelo entre Sp. Braga e Benfica, no próximo domingo. O árbitro da AF Braga vai ser auxiliado por Tiago Costa e Pedro Ribeiro enquanto o quarto árbitro será Iancu Vasilica. Por sua vez, Luís Godinho estará no VAR.

As equipas de arbitragem para todos os encontros da 24.ª jornada Liga:

Gil Vicente-Nacional
Árbitro: Luís Godinho
Assistentes: Rui Teixeira e Nuno Pereira
4.º árbitro: Cláudio Pereira
VAR: Nuno Almeida
AVAR: André Campos

Santa Clara-Tondela
Árbitro: Hélder Malheiro
Assistentes: Rui Cidade e Gonçalo Freire
4.º árbitro: Flávio Lima
VAR: Manuel Mota
AVAR: Jorge Fernandes

Paços de Ferreira-Moreirense
Árbitro: João Bento
Assistentes: Pedro Felisberto e Carlos Covão
4.º árbitro: João Gonçalves
VAR: Miguel Nogueira
AVAR: José Luzia

Portimonense-FC Porto
Árbitro: Rui Costa
Assistentes: João Bessa Silva e Nuno Manso
4.º árbitro: João Malheiro Pinto
VAR: André Narciso
AVAR: Paulo Brás

Sporting-Vitória 
Árbitro: Tiago Martins
Assistentes: Pedro Mota e Hugo Ribeiro
4.º árbitro: Ricardo Baixinho
VAR: Vítor Ferreira
AVAR: Paulo Miranda

Rio Ave-Belenenses
Árbitro: Gustavo Correia
Assistentes: Inácio Pereira e Luís Costa
4.º árbitro: Rui Lima
VAR: Tiago Martins
AVAR: Hugo Ribeiro

Marítimo- Famalicão
Árbitro: Fábio Veríssimo
Assistentes: Bruno Rodrigues e Pedro Martins
4.º árbitro: Hugo Silva
VAR: Vasco Santos
AVAR: Álvaro Mesquita

Boavista-Farense
Árbitro: Hugo Miguel
Assistentes: Bruno Jesus e Paulo Soares
4.º árbitro: David Silva
VAR: Luís Ferreira
AVAR: João Bessa Silva

Sp. Braga-Benfica
Árbitro: João Pinheiro
Assistentes: Tiago Costa e Pedro Ribeiro
4.º árbitro: Iancu Vasilica
VAR: Luís Godinho
AVAR: Valter Rufo

em: https://maisfutebol.iol.pt/nomeacoes/arbitragem/liga-joao-pinheiro-apita-o-sp-braga-benfica

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Plantel do Sp. Braga surpreendido pelos filhos no dia do Pai

Jogadores bracarenses tiveram final de treino especial repleto de sorrisos, abraços e mimos


No dia do Pai, o plantel do Sp. Braga foi surpreendido com a presença dos filhos e das companheiras no estádio Municipal de Braga.

Os jogadores e a equipa técnica bracarense entraram no relvado e assistiram a um vídeo no ecrã gigante do recinto que tinha mensagens das respetivas família. 

Sem a equipa de Carvalhal saber, as famílias encontravam-se a ver a tudo no local e assim que o vídeo terminou, invadiram o relvado. Abraços, sorrisos e mimos, o final de perfeito mais um treino com vista ao jogo frente ao Benfica.

Ora veja:
https://maisfutebol.iol.pt/liga/mf-social/video-plantel-do-sp-braga-surpreendido-pelos-filhos-no-dia-do-pai?jwsource=cl

em:
https://maisfutebol.iol.pt/liga/mf-social/video-plantel-do-sp-braga-surpreendido-pelos-filhos-no-dia-do-pai

Lipeste

bancada.pt

"Sporting pode ser campeão com um treinador a prestações e ainda não pago"

"Ao fim de 19 anos podem ser campeões graças ao SC Braga", diz António Duarte


O Sporting tem cumprido uma temporada de alto nível no campeonato, ainda não conhecendo o sabor da derrota, e, em Alvalade, não se esconde a satisfação pelo atual momento, esperando-se que a época termine com a conquista do título, coisa que escapa das garras leoninas há quase 20 anos.

Rúben Amorim está em Alvalade há um ano, depois de ter sido aposta na equipa principal do SC Braga por parte de António Salvador, após a saída de Ricardo Sá Pinto.

Depois de meia época em Alvalade, na qual acabou por ficar em quarto lugar, de uma entrada falhada na fase de grupos da Liga Europa e do desaire na Taça de Portugal, a verdade é que Rúben Amorim tem deixado os adeptos leoninos nas nuvens com os resultados alcançados no campeonato, a que se junta a conquista da Taça da Liga, em Leiria, frente ao SC Braga, seu anterior clube.

António Duarte, antigo dirigente do SC Braga, fala com ironia sobre o momento que o Sporting atravessa com Rúben Amorim ao leme. "Ao fim de 19 anos podem ser campeões graças ao SC Braga", comentou António Duarte, num comentário com muita ironia à mistura.

O ex-dirigente dos bracarenses acusa o Sporting de "ter um treinador a prestações" e... "ainda não pagaram". "Custa-me como adepto ver isto", confessou o ex-vice do emblema minhoto, insistindo na mesma toada.

"De facto, o Sporting consegue estar nesta situação com um treinador vendido pelo meu clube a prestações e ainda não está pago", declarou António Duarte, na Renascença.

Em relação à campanha do 'seu' SC Braga, António Duarte, que desempenhou funções de diretor do futebol da equipa bracarense, mostra-se confiante numa vitória no próximo domingo frente ao Benfica, no Estádio Municipal de Braga, em partida da 24.ª jornada do campeonato.

"Continuo a dizer que o SC Braga tem o coletivo mais forte e tem um coletivo mais forte que o Benfica", destacou António Duarte, destacando que a turma de Carlos Carvalhal tem potencial para travar a equipa de Jorge Jesus na 'Pedreira'.

"Somos mais criativos a criar espaços nas alas", destacou, depois de valorizar também a forma como o SC Braga consegue pressionar os adversários através do jogo interior.

António Duarte entende que o jogo "não é decisivo mas pode trazer qualquer coisa". "Podemos vencer se houver futebol Carvalhal", vaticinou o ex-dirigente dos minhotos.

Ao Minho chegará um Benfica, com uma época muito aquém dos seus objetivos, que não venceu ainda um único jogo em que encontrasse os principais rivais. De resto, diante do SC Braga, a formação encarnada já perdeu esta época em casa (3-2), repetindo a derrota também na última época (1-0), e nas meias-finais da Taça da Liga (2-1). 

O Benfica chega pressionado até porque são muitos os pontos de desvantagem em relação ao líder Sporting.

A 11 jornadas do final do campeonato, a equipa de Rúben Amorim continua invencível e com larga margem na frente: com mais 10 pontos do que o FC Porto, segundo classificado, 11 para o SC Braga, terceiro, e 13 para o Benfica, quarto.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/sporting-pode-ser-campeao-com-um-treinador-a-prestacoes-e-ainda-nao-pago

Lipeste

zerozero.pt

As caras novas que mexem com o jogo de domingo

Lucas Piazón x Lucas Veríssimo: os reforços segundo São Lucas


Simples, rápido e eficaz. É desta forma que se podia descrever o impacto que os dois jogadores, que partilham o primeiro nome e a nacionalidade, tiveram nos seus novos clubes em tão curto espaço de tempo. 

Chegados em janeiro, ninguém previa que dois meses fossem suficientes para se tornarem indispensáveis nas manobras ofensivas e defensivas de SC Braga e Benfica, respetivamente. 

Com Piazón a comandar o ataque dos guerreiros e Veríssimo a liderar a muralha das águias, é caso para dizer: que ganhe o melhor Lucas. 

Baixas? Piazón resolve

Se a 14 de janeiro Piazón se desprendia (finalmente) do Chelsea e assinava, a título definitivo, pelos bracarenses, dois dias depois estreou-se com a camisola arsenalista. E em boa hora o fez, na perspetiva do clube minhoto, porque as lesões de Iuri Medeiros e Nico Gaitán motivaram uma adaptação tão rápida quanto forçada. 

Dez dias depois da estreia com a camisola bracarense surgiu o primeiro jogo a titular; e à segunda titularidade... o primeiro golo (contra o Portimonense).

No mês de fevereiro, apesar do aperto do calendário, foi utilizado em todos os nove jogos dos minhotos (cinco como titular, quatro como suplente utilizado), e em Tondela chegou mesmo a fazer história na Liga NOS, ao bisar em golos e assistências. 

A partir desse jogo, Piazón cimentou a titularidade no onze do SC Braga e foi uma das figuras responsáveis pela passagem à final da prova rainha depois de uma exibição magistral no Dragão, onde assistiu para o primeiro golo e depois deixou Diogo Costa a acompanhar com os olhos o seu livre irrepreensivelmente marcado em direção ao fundo das redes portistas.

Com Lucas Piazón em campo, o SC Braga venceu 10 dos 16 jogos realizados. Empatou em três ocasiões (dois desses empates contra o FC Porto) e perdeu apenas três jogos (duas dessas derrotas foram com a Roma para a Liga Europa). 

No mesmo período de tempo, os arsenalistas marcaram 30 golos, sendo que cinco tiveram a assinatura do médio que esteve diretamente ligado a outros dois. 

O mesmo é dizer que, desde que chegou à Pedreira, e em pouco mais de dois meses, Piazón foi responsável por 23,3% dos golos do SC Braga.

Um trabalho que, de resto, não tem passado despercebido e que no passado mês de fevereiro só não valeu o prémio de melhor avançado porque o ex-colega em Vila do Conde, Mehdi Taremi, ficou à sua frente.

Liberto das amarras do contrato com o Chelsea e galvanizado pela confiança do treinador, é difícil imaginar que há pouco mais de dois meses Lucas Piazón era apresentado como reforço de inverno arsenalista. 

Com Veríssimo veio a segurança

Se a 16 de janeiro Lucas Piazón jogava os primeiros oito minutos com a camisola do SC Braga, a 30 de janeiro, Lucas Veríssimo, ainda no Santos, disputava a final da Taça Libertadores.

  Depois de toda uma época como indiscutível no «peixe», o salto da Libertadores para Portugal fez-se no espaço de duas semanas, que foi o tempo que demorou até se estrear com a camisola dos encarnados. 

Sem tempo a perder, Jorge Jesus apostou na experiência do jogador e colocou-o a titular diante do Arsenal, juntando-o à dupla de centrais com mais minutos da temporada (Otamendi e Vertonghen), num esquema com três defesas. 

Apesar da exibição sólida, foi do banco que assistiu ao empate a zero com o Farense, no encontro seguinte. Lucas Veríssimo regressou para o segundo jogo com os gunners e foi a partir daí que «aqueceu os motores» para ajudar a construir uma verdadeira muralha defensiva às ordens de Jorge Jesus.

Titular nos quatro jogos seguintes, Veríssimo soube aproveitar a ausência de Otamendi (castigado) e Vertonghen (lesionado) para se impor ao lado de Jardel, também ele uma das opções alternativas na equipa do Benfica. O regresso de Otamendi fez cair Jardel, mas manteve Lucas Veríssimo, que inclusive se estrou a marcar diante do Belenenses SAD (0x3). 

Forte no um contra um e no jogo aéreo, a segurança e experiência de Veríssimo, têm feito bem, também, a Otamendi, que aparenta ter recuperado a confiança de outros tempos; e os erros (outrora cometidos pelo central) parecem ter-se dissipado.

Era sabido que Lucas Veríssimo vinha para acrescentar qualidade à defesa (pouco sólida) das águias, o que não era expectável era que, em tão curto espaço de tempo, o central assumisse destaque no onze de Jorge Jesus, desmantelando a dupla de centrais habitual até à altura. 

É certo que a favor do camisola 4 encarnado jogou a lesão de Jan Vertonghen, que lhe abriu espaço (e tempo) no onze, mas a verdade é que o defesa tem sabido aproveitar as oportunidades que lhe têm sido dadas pelo exigente técnico de 66 anos.

Com Lucas Veríssimo, as águias viajam até Braga com a baliza trancada há quatro jogos (Rio Ave, Estoril Praia, Belenenses SAD e Boavista), uma sequência que é inédita para a turma de Jorge Jesus esta época.

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=316747

Lipeste

abola.pt

Sequeira ainda em dúvida

O plantel bracarense prossegue a preparação para a receção ao Benfica com Carlos Carvalhal ainda com algumas dúvidas no plantel. A principal está centrada em Sequeira. O lateral-esquerdo, peça importante nas manobras defensivas da equipa, continua a trabalhar com algumas limitações, pelo que a sua utilização não é certa. Porém, neste momento, existem esperanças de que possa ficar à disposição.

Definitivamente fora dos planos, e ainda entregues ao departamento médico dos bracarenses, estão David Carmo, Francisco Moura, Raul Silva, André Castro, Rui Fonte e Iuri Medeiros, todos com lesões mais prolongadas.
 
em:
https://www.abola.pt/Clubes/2021-03-20/sc-braga-sequeira-ainda-em-duvida/883420/471

Lipeste

O Jogo
pressreader.com

Cus­tó­dio é a me­mó­ria dou­ra­da

Adep­tos es­co­lhem os du­e­los mais mar­can­tes com o Ben­fi­ca

Três vi­tó­ri­as do Bra­ga nos úl­ti­mos três jo­gos com o Ben­fi­ca pro­vam que a dis­tân­cia en­tre as equi­pas es­tá mais cur­ta. Ain­da as­sim, os en­car­na­dos ga­nha­ram 65 por cen­to dos jo­gos com os mi­nho­tos


Há mui­to tem­po que a Pedreira se tor­nou uma es­pé­cie de me­ta vo­lan­te do cam­pe­o­na­to, um gé­ne­ro de exa­me pré­vio pa­ra quem quer cru­zar a li­nha de che­ga­da na fren­te do pe­lo­tão. As des­lo­ca­ções dos três clu­bes mais po­de­ro­sos a Bra­ga pas­sa­ram a ter ró­tu­los de jo­gos gran­des, um si­nal inequí­vo­co de cres­ci­men­to dos mi­nho­tos, mas nem sem­pre os de­sa­fi­os fo­ram tão di­vi­di­dos co­mo ago­ra. E ain­da que ama­nhã o Ben­fi­ca che­gue a Bra­ga com um re­gis­to de cin­co triun­fos nas úl­ti­mas cin­co vi­si­tas, tam­bém é ver­da­de que a equi­pa mi­nho­ta ven­ceu os úl­ti­mos três con­fron­tos (dois na Luz e um em Lei­ria). A dis­tân­cia en­tre os clu­bes en­cur­tou na era de An­tó­nio Sal­va­dor, o pre­si­den­te que fes­te­jou dez vi­tó­ri­as e es­tá a uma vi­tó­ria de igua­lar, em 18 anos, o re­gis­to de to­das as épo­cas que o pre­ce­de­ram. O ca­mi­nho não foi fá­cil: hou­ve que con­quis­tar os pró­pri­os adep­tos e as po­de­ro­sas equi­pas do Ben­fi­ca, mas os ope­rá­ri­os de qua­se du­as dé­ca­das de am­bi­ção obs­ti­na­da, den­tro e fo­ra do rel­va­do, as­sis­tem ago­ra a uma no­va era em que o ma­pa dos jo­gos gran­des in­clui a Pedreira: é o ca­so de Alan, ho­je na es­tru­tu­ra da SAD, foi quem mais ve­zes es­te­ve em cam­po con­tra o Ben­fi­ca; dois golos é o má­xi­mo que jo­ga­do­res do Bra­ga co­le­ci­o­na­ram di­an­te do ad­ver­sá­rio de ama­nhã e ne­nhum es­ta­rá em cam­po - Fran­cis­co Mou­ra le­si­o­nou-se; Hu­go Vi­a­na e Ma­xi Be­vac­qua já nem an­dam pe­los rel­va­dos -, mas o jo­go cres­ceu e, de ca­sa mi­nho­ta do Ben­fi­ca, a ci­da­de de Bra­ga pas­sou a guar­diã de me­mó­ri­as de gran­des de­sa­fi­os e pro­mes­sas de mais. A meia-final da Li­ga Eu­ro­pa, ga­nha com um go­lo de Cus­tó­dio, se­lou a vi­ra­gem, mas as emo­ções não se es­go­tam aí.

O JO­GO ou­viu três adep­tos bra­guis­tas e re­ce­beu três res­pos­tas di­fe­ren­tes so­bre qual o jo­go mais mar­can­te com o Ben­fi­ca que pre­sen­ci­a­ram. Car­los Gar­cia, his­tó­ri­co ex­jo­ga­dor do Bra­ga e que tam­bém de­sem­pe­nhou fun­ções de trei­na­dor e de ad­jun­to, ele­geu a meia-final da Ta­ça de Por­tu­gal, em 1981/82. "Na­que­le tem­po, o Ben­fi­ca mo­no­po­li­za­va e ti­nha equi­pas fe­no­me­nais, mas no Es­tá­dio 1º de Maio o Bra­ga trans­cen­deu-se, fez um jo­go fantástico e ven­ceu por 2-1, con­se­guin­do o aces­so ao Ja­mor pa­ra uma final que fi­cou co­nhe­ci­da pe­lo fac­to de o Qui­ni­to ter apa­re­ci­do de smo­king bran­co. Aque­la meia-final mar­cou-me, via-a na ban­ca­da co­mo adep­to e no ano se­guin­te fui ad­jun­to do Qui­ni­to", con­tou Car­los Gar­cia, atri­buin­do boa par­te do mé­ri­to ao trei­na­dor. "Nor­mal­men­te, as pa­les­tras são sa­tu­ran­tes, mas com o Qui­ni­to os jo­ga­do­res que­ri­am que elas du­ras­sem du­as ho­ras. Ele me­xia com a men­te dos jo­ga­do­res e era vis­to co­mo um ir­mão mais ve­lho", jun­tou. Con­vém dizer que, na­que­la tar­de de abril, em 1982, Ar­man­do Fon­tes bi­sou pa­ra o Bra­ga e o Ben­fi­ca, ori­en­ta­do por La­jos Ba­ró­ti, ti­nha jo­ga­do­res co­mo Ben­to, Hum­ber­to Co­e­lho, Shéu, Car­los Ma­nu­el, João Al­ves, Cha­la­na ou Ne­né.

O DU­E­LO DE AMA­NHÃ, NA PEDREIRA, PO­DE TER UM PE­SO DE­CI­SI­VO NA DIS­CUS­SÃO DO ACES­SO À LI­GA DOS CAM­PEÕES EM 21/22

Zé Nu­no Aze­ve­do, tam­bém ex-jo­ga­dor da equi­pa bra­ca­ren­se, avan­çou no tem­po e pa­rou nu­ma outra meia-final da Ta­ça de Por­tu­gal com o Ben­fi­ca, mas na épo­ca 1997/98. "Era dia de Car­na­val, o 1º de Maio es­ta­va à pi­nha e a tar­de tor­nou-se ver­da­dei­ra­men­te ines­que­cí­vel. Ga­nhá­mos por 2-1, com bis de Ka­ro­glan, e fo­mos ao Ja­mor; foi a úni­ca final em que es­ti­ve. Pe­la en­vol­vên­cia, pe­la lo­ta­ção e pe­la im­por­tân­cia do jo­go, pa­ra mim es­se foi o mais mar­can­te com o Ben­fi­ca", des­cre­veu o an­ti­go de­fe­sa.

O mú­si­co e ad­vo­ga­do Mi­guel Pe­dro, adep­to dos ar­se­na­lis­tas e cro­nis­ta d'O JO­GO, nem pes­ta­ne­jou na res­pos­ta. "Es­sa é fá­cil. Pa­ra mim, o jo­go mais mar­can­te com o Ben­fi­ca foi o da meia-final da Li­ga Eu­ro­pa, em 2011. Deu-nos uma final eu­ro­peia e fes­te­já­mos co­mo se a ti­vés­se­mos ga­nho. Quan­do o Cus­tó­dio mar­cou hou­ve uma ver­da­dei­ra ex­plo­são dos adep­tos. Ha­via o mi­to que a ci­da­de era do Ben­fi­ca, mas es­se jo­go pro­vou o con­trá­rio".

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210320/281492164084235


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VANDINHO NO ME­LHOR ON­ZE

Os só­ci­os do Bra­ga escolheram Vandinho co­mo o me­lhor mé­dio-de­fen­si­vo da his­tó­ria do clu­be. O ex­jo­ga­dor en­tra, as­sim, no on­ze do cen­te­ná­rio, uma ini­ci­a­ti­va des­ti­na­da a es­co­lher a equi­pa mais re­pre­sen­ta­ti­va do Bra­ga. Vandinho jun­ta-se a Quim (guar­da-re­des), Mar­ce­lo Goi­a­no (de­fe­sa­di­rei­to), Artur Jor­ge e Moi­sés (cen­trais) e Se­quei­ra (de­fe­sa­es­quer­do).

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210320/281883006108171


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VI­SI­TAS ES­PE­CI­AIS NO FIM DO TREI­NO

A es­tru­tu­ra do Bra­ga preparou uma sur­pre­sa pa­ra os jo­ga­do­res, no Dia do Pai. Após o trei­no, os atle­tas fo­ram ao rel­va­do prin­ci­pal e no ecrã gi­gan­te do es­tá­dio pas­sa­ram ví­de­os com men­sa­gens dos fi­lhos. Lo­go de­pois, pa­ra es­pan­to dos atle­tas, as cri­an­ças sur­gi­ram no rel­va­do, acom­pa­nha­das pe­las mães, e su­ce­de­ram-se mo­men­tos de ale­gria e cum­pli­ci­da­de.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210320/281874416173579