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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

noticiasaominuto.pt

Equipa de luxo: O onze do centenário eleito pelos sócios do Sp. Braga

Não faltam nomes sonantes.

Os sócios do Sp. Braga votaram e o onze do centenário já foi revelado no último mês de março. Não faltam nomes formados em casa, mas também há espaço para outros tantos que muito deram que falar no futebol português e não só. 

Curioso? Confira a fotogaleria e descubra quem compõe esta verdadeira equipa de luxo. 

em: https://www.noticiasaominuto.com/desporto/1728638/equipa-de-luxo-o-onze-do-centenario-eleito-pelos-socios-do-sp-braga

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Conselho Disciplina instaura processos ao Sporting e a Hugo Viana

Em causa acontecimentos durante o jogo em Braga

Sérgio Pereira

O Conselho de Disciplina instaurou processos disciplinares ao Sporting e a Hugo Viana, na sequência dos acontecimentos durante o jogo em Braga, que a formação leonina venceu por 1-0.

O diretor desportivo da formação leonina, recorde-se, envolveu-se numa troca de palavras com António Caldas, comentador da NEXT, tendo até invadido o camarote onde estava o cana de televisão do Sp. Braga.

Pelas mesmas razões, foi instaurado um processo disciplinar ao clube, que agora vai seguir os trâmites normais, sendo enviado para a Comissão de Instrutores da Liga, que vai fazer toda a instrução do processo.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/conselho-disciplina-instaura-processos-ao-sporting-e-a-hugo-viana


Lipeste

correiodominho.pt

"Sentimento de profunda frustração no balneário"
Ricardo Anselmo

Foi com "um sentimento de profunda frustração" que o SC Braga baixou o pano sobre o jogo com o Sporting, que terminou com uma derrota por 1-0.
"Apesar de todas as tentativas que foram feitas pelos nossos jogadores ao longo dos 90 minutos, não encontrámos forma de quebrar a muralha erguida pelo adversário. Se o empate já seria um mau resultado, a derrota deixou um sentimento de profunda frustração no nosso balneário", frisou o SC Braga na newsletter semanal, que apontou ainda a mira à postura de alguns elementos da comitiva leonina.
"O que se passou nos camarotes do Estádio Municipal de Braga não foi novidade para nenhum dos presentes, pois este tipo de comportamento de provocação constante e agressividade raivosa já tinha sido amplamente demonstrado nos dois anteriores jogos com o Sporting", lembra o clube arsenalista, que considera terem sido "ultrapassados todos os limites que devem envergonhar não apenas o autores dos atos em causa, mas também toda a estrutura que os comparticipa e estimula de forma directa ou indirecta".
Ainda assim, não foi apenas a postura dos representantes adversários que desagradou ao SC Braga, que também questionou a actuação da polícia sobre os adeptos arsenalistas que fizeram questão de manifestar o seu apoio à equipa no percurso até ao estádio.
"De forma indiscriminada, a demonstração de força contra os nossos adeptos (entre famílias, crianças e idosos) é por demais incompreensível e demonstra uma diferenciação no critério de actuação. Por que não vimos este mesmo tratamento contra os adeptos que se juntaram nas imediações do Hotel Meliã? Por que não sentimos esta agressividade perante a multidão que acompanhou o autocarro do Sporting?", questiona o SC Braga, que apontou, ainda, aquilo que, considera, "deveria ser caso de estudo...".
"Nada nos move contra os adeptos que, de forma ordeira, apoiam o seu clube. No entanto, não podemos deixar de nos insurgir contra a falta de critério da actuação policial em Braga, sempre tão penalizadora para os locais e permissiva para aqueles que chegam de fora", lamenta, em jeito de conclusão, o clube minhoto liderado por António Salvador.

em: https://correiodominho.pt/noticias/sentimento-de-profunda-frustracao-no-balneario/130603

Lipeste

abola.pt

Sporar solução para a reta final

O SC Braga precisa de Sporar nesta reta final. A ausência do esloveno diante do Sporting, imposição do empréstimo, deixou marcas evidentes na equipa, que foi incapaz de ser objetiva e eficaz na definição, apesar de um esmagador caudal ofensivo contra uma muralha leonina, acentuada a partir da expulsão de Gonçalo Inácio.

Se há jogo que representa a falta de uma solução mais, este último evidenciou categoricamente o flagrante défice dos minhotos de uma unidade com instinto concretizador e argumentos no jogo aéreo. Mesmo não sendo mortífero, consegue dar-se mais ao choque na área do que Abel Ruiz, que perdeu, aparentemente, o estado de graça pós saída de Paulinho, levando agora sete jogos sem marcar.  


Sporar tem razões para estar confiante, mesmo sendo na maioria das vezes aposta a partir do banco.

em:
https://www.abola.pt/Clubes/2021-04-28/sc-braga-sporar-solucao-para-a-reta-final/888249/471



Lipeste

abola.pt

Carvalhal e as críticas ao jogo com o Sporting: «É preciso perceber de futebol»

O treinador Carlos Carvalhal admitiu que «as derrotas mexem sempre com uma equipa» depois de domingo ter sido derrota pelo Sporting, mas espera uma reação forte do SC Braga no terreno do Marítimo, na quinta-feira, na 30.ª jornada.

«As derrotas mexem sempre com uma equipa, mas a seguir às poucas que tivemos, a reação foi quase sempre muito boa e é isso que esperamos agora com o Marítimo, uma reação forte. Saímos derrotados [com o Sporting], mas não amachucados, todos nos sentimos frustrados, mas eu vi um jogo em que fomos avassaladores no último terço, a criar oportunidades e a ser manifestamente infelizes no jogo. Sabemos o que aconteceu, não foi falta de atitude, de correr, de qualidade ou de ambição. Esbarrámos numa organização defensiva forte e num guarda-redes que esteve muito bem», analisou na conferência de imprensa de antevisão.

Ainda sobre o jogo com leões, Carvalhal respondeu às críticas à forma de jogar: «É preciso perceber especificamente de futebol. As pessoas querem oportunidades de golo em catadupa, ver velocidade, golos, mas não era possível. A bola tinha de ser circulada. No jogo com o FC Porto foi idêntico, mas marcámos. Um golo marca toda a diferença. Compreendo a frustração e as críticas das pessoas, mas a visão de quem está no futebol é outra. As substituições não foram conservadoras. O Fransérgio jogou como ponta de lança e tivemos um ataque composto por seis jogadores. Seja como for, temos que entender as críticas.»

Olhando para a frente, o treinador disse esperar um Marítimo difícil. «Não esperamos facilidades de forma alguma, o Marítimo tem uma equipa com potencial para agredir qualquer adversário, mas estamos muito focados em nós. Se somarmos uma vitoria, melhoramos a pontuação do ano passado», notou.

em: https://www.abola.pt/Clubes/2021-04-28/sc-braga-carvalhal-e-as-criticas-ao-jogo-com-o-sporting-e-preciso-perceber-de-f/888283/471

Lipeste

abola.pt

Carvalhal critica falta de respeito entre treinadores: «Daqui a pouco andamos todos à porrada»

Carlos Carvalhal mostrou-se muito crítico em relação ao ambiente que se vive atualmente no futebol português, sobretudo depois do SC Braga-Sporting e do Moreirense -FC Porto.

«Está tudo a quente... no final de época poderei falar sobre isto. Mas fui 'educado' a ter respeito muito grande entre os profissionais de futebol. Lembro-me por exemplo de Vítor Oliveira... de haver uma relação cordial entre os treinadores. Só somos adversários dentro de campo, no final de cada jogo deixamos de ser. Temos muito a melhorar para a próxima época. Não podemos ir para jogar contra. Alguns colegas meus estão mais focados em olhar para os treinadores adversários do que para o seu jogo. E não pode ser assim. Estou incluído também neste lote, não sou melhor do que ninguém. Estive em Inglaterra e, salvo raras exceções, convivi sempre no final dos jogos com os treinadores adversários, partilhando um copo de vinho ou uma conversa. Temos de perceber que acaba o jogo não há nada a fazer, somos parceiros, não é guerrear que nos vai fazer ganhar o jogo. Não estou a criticar ninguém em especial, mas não se pode continuar assim. Os treinadores têm de dar o exemplo a toda a gente, tem de haver respeito muito grande. A nossa profissão tem muito stress, vivemos sob pressão tremenda, mas isso não pode levar a falta de respeito entre colegas e a Liga tem de ser implacável com isto. Vou falar em breve com José Pereira, da Associação Nacional de Treinadores, que tem de tomar uma posição», afirmou o treinador do SC Braga.

Insistiu-se no jogo com o Sporting, em que até na bancada, onde estavam Hugo Viana e Rúben Amorim houve incidentes.

«Esta época já várias vezes assisti e senti animosidade por parte colegas treinadores. Já assisti e já vivi. Não é admissível. O que quero dizer é que é não é normal. O futebol em que cresci, em que fui educado, do Manuel José, do Vítor Oliveira, do António Oliveira, do Quinito, com quem cresci, isto era completamente impossível. Não me lembro de conflitos durante um jogo. Pode haver uns 'mind games' na imprensa, uns bate bocas, mas durante os jogos... É preciso explicar a esta malta que isto não é normal, temos de dar outro exemplo. Se vamos por aqui, daqui a pouco andamos todos à porrada uns com os outros. Sublinho que estou incluído no lote, faço parte dos 18 treinadores da Liga. Tem sido uma realidade e não é admissível», criticou.

Convidado a divulgar ideias ou propostas para melhorar o ambiente, pediu «respeito e ética». «Não há proposta que valha o respeito e a ética sobre um colega... Os treinadores não podem ser inimigos, só dentro de campo. Não há multa que vá resolver. Podemos estar alterados, mas que seja pontualmente. Não entendo, mas esta época tem havido situações destas de forma regular, mesmo nos jogos que não são os mais mediáticos».

em: https://www.abola.pt/Clubes/2021-04-28/sc-braga-carvalhal-critica-falta-de-respeito-entre-treinadores-daqui-a-pouco-an/888285/471

Lipeste

ojogo.pt

Carvalhal e as críticas ao jogo com o Sporting: ″É preciso perceber de futebol″

Treinador do Braga refutou as críticas sobre a alegada passividade da equipa no jogo com o Sporting e referiu que tudo foi feito para ferir o adversário.

Estado da equipa após a derrota com o Sporting: "As derrotas mexem sempre com as equipas. Felizmente, habituámo-nos a ganhar e tivemos sempre uma boa reação após as derrotas. Saímos defraudados do jogo com o Sporting, mas não machucados. Não perdemos por falta de atitude ou ambição, perdemos, sim, porque esbarrámos contra uma organização defensiva forte, a começar pelo seu guarda-redes".

Jogo com o Marítimo: "Espero um Marítimo em crescendo, que vem de duas vitórias consecutivas. Não estamos à espera de facilidades e sabemos que o adversário tem potencial e pode agredir qualquer oponente. Mas nós olhamos para os pontos e queremos melhorar a performance da época passada. Temos de ser muito competentes".

Críticas à forma de jogar da equipa com o Sporting: "É preciso perceber especificamente de futebol. As pessoas querem ver velocidade, golos, mas não era possível. A bola tinha de ser circulada e foi isso que a equipa fez. No jogo com o FC Porto foi idêntico, mas o Braga marcou. Um golo muda a perspetiva. O Sporting defendeu com qualidade e, perante um bloco baixo, não era possível haver velocidade. Compreendo a frustração e as críticas dos adeptos, mas a visão de quem está no futebol é outra. As substituições não foram conservadoras. Recordo que o Fransérgio jogou como ponta de lança e o Braga teve um ataque composto por seis jogadores. Seja como for, temos que entender as críticas".

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/carvalhal-e-as-criticas-ao-jogo-com-o-sporting-e-preciso-perceber-de-futebol-13621476.html

Lipeste

record.pt

«Para o ano andamos todos à porrada...»: Carlos Carvalhal e os conflitos entre treinadores

Tem assistido e vivido situações de animosidade e vinca: "É preciso explicar a esta malta que isto não é normal"


Carlos Carvalhal foi questionado sobre os recentes episódios no futebol português, tendo refletido sobre os casos de conflito entre treinadores, mas ressalvando que não se trata de nenhuma crítica com destinatário em particular.

"O que me apraz dizer agora é que eu fui sempre 'educado' no futebol, entre os profissionais, entre nós treinadores, a ter um respeito muito grande e a haver relação cordial entre treinadores. É dentro do campo que jogamos e depois do jogo deixamos de ser adversários e passamos a ser colegas de profissão", começou por dizer o treinador do Sp. Braga.

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Temos muito a melhorar nesse aspeto para a próxima época, não podemos entender que vamos para um jogo a jogar contra o treinador adversário. Há um sentimento de que alguns colegas meus, dentro de campo e nas 4 linhas, estão mais focados muitas vezes em olhar para os treinadores adversários do que  propriamente para o seu jogo. E não pode ser assim, não pode ser assim. Eu não sou diferente de ninguém, estou incluído neste lote. Felizmente tive oportunidade de viver há pouco tempo no futebol de Inglaterra, em que no fim do jogo, salvo raríssimas exceções, convivemos com os colegas treinadores. Convidei o meu colega treinador a vir à minha sala conversar e beber um copo de vinho e também 95% dos treinadores o faziam comigo", referiu.

"Acaba um jogo e somos parceiros. Não é guerrilhar os colegas dentro da 4 linhas que nos fará ganhar o jogo. Temos de ganhar o jogo com os nossos jogadores e focados na nossa equipa e no que temos de fazer. Não estou criticar ninguém em especial, estou a incluir-me no lote. Isto não pode continuar assim, os treinadores têm de dar exemplo para toda a gente. Espero que na próxima época tenhamos um respeito muito grande pelos outros", apontou Carvalhal.

"Os treinadores vivem numa pressão tremenda, mas isso não pode levar a que haja falta de respeito entre colegas, é inadmissível. A Liga tem de ser implacável na próxima época e a nossa associação também e vou falar em breve com José Pereira e vou dizer que a ANTF também tem de tomar posição sobre isto. O resto que anda à volta não falo, não tem a ver com a minha profissão", acrescentou.

Mas Carvalhal foi mais longe, quando confrontado com as incidências do recente jogo com o Sporting, e disse já ter assistido e sentido situações de animosidade esta época. "Infelizmente durante esta época, já várias vezes assisti e senti uma grande animosidade durante o jogo perante colegas treinadores. Não é admissível. Comigo também. Já assisti e já senti isso também. Não é admissível. Isto não é normal. No meu futebol em que cresci, do Manuel José, do Vítor Oliveira, inúmeros com quem vivi e cresci, Quinito... Isto era completamente impossível. Não me lembro de uma única vez, salvo raras exceções, que um treinador estivesse em conflito com outro colega durante um jogo. Um bate-boca eventualmente na imprensa, mind-games, tudo bem. Mas durante o jogo estas provocações não são normais, é preciso explicar a esta malta que isto não é normal. No meu futebol não é normal. Se vamos por aqui, para o ano andamos todos à porrada uns com os outros. Eu faço parte dos 18 treinadores da Liga, estou incluído no lote, não estou a pôr os pés de fora, tem sido a realidade e não é admissível", disse Carvalhal, que ainda foi questionado sobre eventuais soluções.

"Não há proposta que valha sobre respeito e ética. Esse é o ponto fundamental. Os adversários não são nossos inimigos. Os colegas não são os nossos maiores inimigos. O trabalho passa por aí: haver respeito. Não há multa que resolva o respeito e a ética. Esta época foi tudo menos isso. E nem estou a falar dos jogos mais mediáticos. Não entendo...", concluiu o treinador do Sp. Braga, durante a conferência de imprensa de lançamento do encontro com o Marítimo.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/para-o-ano-andamos-todos-a-porrada-carlos-carvalhal-e-os-conflitos-entre-treinadores?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

record.pt

Carvalhal reage às críticas à equipa após jogo com o Sporting: «É preciso perceber um bocado disto...»

Treinador garante que Sp. Braga saiu do duelo com os leões"defraudado mas não machucado"


Depois da derrota com o Sporting, a equipa do Sp. Braga foi alvo de várias críticas nas redes sociais e Carlos Carvalhal fez a defesa do grupo na conferência de imprensa de hoje.

"Entendo, mas é preciso perceber especificamente de futebol. Estamos a falar de uma linha de cinco mais quatro [do Sporting]. Não é possível meter velocidade, as pessoas querem ver oportunidades em catadupa. Tínhamos de circular a bola e foi isso que nós fizemos. Não houve diferença do jogo com o FC Porto, a diferença foi que marcámos. E quando se marca as coisas mudam completamente. Ouvi que as substituições foram conservadoras, mas não foram. O Fransérgio jogou a ponta de lança desde a expulsão, tínhamos uma frente de ataque de seis jogadores. É preciso perceber um bocado disto", apontou o treinador arsenalista.

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Carvalhal acredita que a equipa conseguirá, uma vez mais, responder de forma positiva a uma derrota já no duelo de amanhã diante do Marítimo, no Funchal. "As derrotas mexem sempre, mas são poucas as que tivemos, porque estamos habituados a ganhar. As derrotas mexem sempre, mas felizmente em todas derrotas tivemos sempre uma reação boa. É o que esperamos agora. Saímos defraudados do último jogo, mas não machucados. Sentimo-nos frustrados, mas foi uma derrota em que o adversário não foi superior. Fomos avassaladores, criámos oportunidades e fomos infelizes. Estamos tristes, sim, mas vamos reagir. Não foi por falta de atitude ou de ambição que não ganhámos, até porque esbarrámos contra uma boa organização defensiva forte", afirmou, antes de analisar o adversário.

"Espero um Marítimo em crescendo, que vem de duas vitórias seguidas, tem uma boa equipa, uma boa organização e não esperamos facilidades. Tem potencial e pode agredir qualquer adversário. Estudámos o Marítimo, mas estamos focados em nós, em dar uma reação boa e com a ambição de conseguir os três pontos. Temos, também, um objetivo a curto prazo: queremos melhorar a pontuação do ano passado. Depois disso, vamos ver o que conseguimos fazer. Teremos de ser competentes para trazer os três pontos", acrescentou.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/carvalhal-reage-as-criticas-a-equipa-e-preciso-perceber-um-bocado-disto?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Carvalhal: «Daqui a pouco vamos andar todos à porrada»

Técnico do Sporting de Braga criticou o ambiente que se vive no futebol português e pediu mais respeito entre os protagonistas


Na véspera do jogo contra o Marítimo, na Madeira, Carlos Carvalhal criticou o ambiente que se vive no futebol português e pediu mais respeito entre os intervenientes.

«Fui educado no sentido de haver um respeito muito grande entre os profissionais de futebol. Lembro-me do exemplo de Vítor Oliveira... Tem de haver uma relação cordial entre os treinadores. No final de cada jogo, deixámos de ser adversários. Temos muito a melhorar. Alguns [treinadores] estão mais focados em olhar para os adversários do que para o jogo. Estive em Inglaterra e, salvo raras exceções, convivi sempre no final dos jogos com os treinadores rivais, partilhando um copo de vinho e uma conversa. Temos de perceber que quando acaba o jogo já não há nada a fazer. Não estou a criticar ninguém em especial. O que sei é que não se pode continuar assim. A Liga tem de ser implacável. Da minha parte, vou falar brevemente com José Pereira, da Associação Nacional de Treinadores, que tem de tomar uma posição», referiu, em conferência de imprensa. 

O treinador do Sp. Braga acrescentou que os incidentes ocorridos esta época está a exceder todos os limites e deixou um aviso.

«Já assisti e senti animosidade por parte de outros treinadores. Não é admissível, não é normal. O futebol em que cresci, do Manuel José, do Vítor Oliveira, do Quinito, isto era completamente impossível. Pode haver uns 'mind games' antes dos jogos, tudo bem, mas as provocações não são normais. Se continuamos assim, daqui a pouco vamos andar todos à porrada. Estou a dizer isto e não me coloco de fora, também estou incluído no lote», disse ainda.

Carvalhal apelou ao «respeito» entre todos e frisou que «não há multa que vá resolver isto». Em relação ao jogo nos Barreiros, o técnico lembrou as boas reações que a equipa teve após uma derrota. 

«As derrotas mexem sempre com uma equipa, mas a seguir às poucas que tivemos, a reação foi quase sempre muito boa e é isso que esperamos agora com o Marítimo, uma reação forte. Saímos derrotados [com o Sporting], mas não amachucados, todos nos sentimos frustrados, mas eu vi um jogo em que fomos avassaladores no último terço, a criar oportunidades e a ser manifestamente infelizes no jogo, mas não foi falta de atitude, de correr, de qualidade ou de ambição. Esbarrámos numa organização defensiva forte e num guarda-redes que esteve muito bem», analisou. 

Carvalhal espera um Marítimo «em crescendo, que vem de duas vitórias seguidas, que tem bons jogadores e uma boa organização». 

«Não esperamos facilidades de forma alguma, o Marítimo tem uma equipa com potencial para agredir qualquer adversário, mas estamos muito focados em nós. Se somarmos uma vitoria, melhoramos a pontuação do ano passado», completou. 

Por último, o treinador dos bracarenses defendeu-se das críticas após a derrota contra o Sporting, equipa que jogou em inferioridade numérica desde muito cedo no jogo, notando que «quem fala tem de perceber especificamente de futebol».

«Não é possível meter velocidade contra uma linha de cinco, mais uma de quatro. As pessoas querem velocidade, oportunidades de golo, mas a bola tem que circular, e foi isso que fizemos, essa é a nossa matriz», destacou.

O Marítimo-Sp. Braga joga-se esta quinta-feira, às 20h30, no Funchal. 

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/carvalhal-daqui-a-pouco-vamos-andar-todos-a-porrada

Lipeste

zerozero.pt

Parte I da entrevista a Dyego Sousa Dyego Sousa:

«O  único clube com quem assinava já, sem esperar pelo mercado, era o SC Braga»

Luís Rocha

Parte II - Dyego Sousa: «Fico triste por não ter ajudado mais o Benfica da forma que queria» (
https://www.zerozero.pt/news.php?id=321206 )

(...)
em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=321189

Lipeste

desporto.sapo.pt

Carlos Carvalhal e a tensão nos bancos: "Daqui a pouco andamos todos à porrada uns com os outros"

O treinador do SC Braga abordou o clima de tensão que se vive dentro das quatro linhas entre colegas de profissão.

Carlos Carvalhal fez a antevisão da partida do SC Braga frente ao Marítimo, marcada para amanhã, e abordou o clima tenso que se vive no futebol português, dentro e fora de campo, com conflitos entre treinadores e dirigentes no decorrer das partidas, como aconteceu na partida frente ao Sporting, no último fim de semana.

O técnico considerou que há muito a melhorar na relação entre treinadores, apelando a que não se olhe para o adversário como um inimigo.

"Eu fui sempre educado no futebol a ter um respeito muito grande pelos outros profissionais. A existir uma relação cordial com os outros treinadores, porque nós jogamos no campo e depois no final do jogo nós deixamos de ser adversários e somos colegas de profissão. Temos muito a melhorar na próxima época, não podemos entender que vamos para um jogo para jogar contra o treinador adversário. Acho que há um sentimento, de alguns colegas meus, que no campo estão mais focados em olhar para os treinadores adversários do que propriamente para o seu jogo e não pode ser assim", disse.

Carvalhal, que se inclui no lote de técnicos visados na sua análise, espera que a próxima época seja diferente e apelou a uma tomada de posição da Liga e da Associação Nacional de Treinadores de Futebol.

"Não estou a criticar ninguém em especial, estou-me a incluir no lote dos treinadores portugueses. Isto não pode continuar assim, os treinadores têm de dar o exemplo a toda a gente, não só ao futebol, mas à nossa sociedade. Espero que na próxima época tenhamos um respeito muito grande. (...) Vivemos numa pressão tremenda, mas isso não pode de forma alguma levar a que exista falta de respeito entre colegas, isso é inadmissível. A Liga tem de ser implacável na próxima época com isto. Vou ter oportunidade de falar com o José Pereira e vou-lhe dizer que a ANTF tem de tomar uma posição relativamente a isto", notou.

Realçando que estas situações não são normais no futebol, Carlos Carvalhal considerou mesmo que, se tudo continuar como está, as coisas podem piorar no futuro.

"Infelizmente durante esta época assisti, senti uma grande animosidade entre colegas treinadores e isso não é admissível. Comigo também, já assisti e já senti. Isto não é normal. (...) Se vamos por aqui, para o ano, daqui a pouco andamos todos à porrada uns com os outros. Eu faço parte dos treinadores da I Liga, não estou a meter os pés de fora, mas tem sido uma realidade e não é admissível", afirmou.

Instado a deixar uma proposta para melhorar a situação, respondeu: "não há propostas que valham o respeito e ética, os nossos adversários não são nossos inimigos, não há multa que resolva um assunto desses, de falta de respeito e de ética. Esta época não foi pontual, mas recorrente, e não apenas nos jogos mais mediáticos".

O Sporting de Braga criticou, na terça-feira, na sua newsletter semanal, o comportamento de "provocação constante e agressividade raivosa" de elementos do Sporting nos camarotes, onde estavam o treinador Rúben Amorim e o diretor desportivo Hugo Viana, que foram, respetivamente, multado e alvo de um processo disciplinar por parte do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, na sequência do jogo.

"Foram ultrapassados limites que devem envergonhar não apenas os autores dos atos em causa, mas também toda a estrutura que os comparticipa e estimula de forma direta ou indireta", pode ler-se.

em:
https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/carlos-carvalhal-e-a-tensao-nos-bancos-daqui-a-pouco-andamos-todos-a-porrada-uns-com-os-outros

Lipeste

bancada.pt

"Quem fala tem que perceber especificamente de futebol", diz Carvalhal

Técnico comenta as críticas ao SC Braga


O treinador Carlos Carvalhal admitiu hoje que "as derrotas mexem sempre com uma equipa", mas espera uma reação forte do Sporting de Braga no terreno do Marítimo, na quinta-feira, na 30.ª jornada da I Liga de futebol.

Os minhotos vêm de uma derrota caseira diante do líder Sporting (1-0), num jogo em que tiveram superioridade numérica durante quase 80 minutos, enquanto o Marítimo regista duas vitórias consecutivas (e três nas últimas quatro jornadas).

"As derrotas mexem sempre com uma equipa, mas a seguir às poucas que tivemos, a reação foi quase sempre muito boa e é isso que esperamos agora com o Marítimo, uma reação forte. Saímos derrotados [com o Sporting], mas não amachucados, todos nos sentimos frustrados, mas eu vi um jogo em que fomos avassaladores no último terço, a criar oportunidades e a ser manifestamente infelizes no jogo, mas não foi falta de atitude, de correr, de qualidade ou de ambição. Esbarrámos numa organização defensiva forte e num guarda-redes que esteve muito bem", analisou na conferência de imprensa de antevisão.

O treinador disse esperar um Marítimo "em crescendo, que vem de duas vitórias seguidas, que tem bons jogadores e uma boa organização".

"Não esperamos facilidades de forma alguma, o Marítimo tem uma equipa com potencial para agredir qualquer adversário, mas estamos muito focados em nós. Se somarmos uma vitoria, melhoramos a pontuação do ano passado", completou.

Carlos Carvalhal disse compreender a "frustração e as críticas" dos adeptos, mas notou que "quem fala tem que perceber especificamente de futebol".

"Não é possível meter velocidade contra uma linha de cinco, mais uma de quatro. As pessoas querem velocidade, oportunidades de golo, mas a bola tem que circular, e foi isso que fizemos, essa é a nossa matriz", destacou.

O técnico lembrou que, diante do FC Porto, o jogo foi "idêntico" a partir de determinada altura, mas aí os minhotos conseguiram marcar, "o que faz toda a diferença".

Sporting de Braga, quarto classificado, com 58 pontos, e Marítimo, 14.º, com 30, defrontam-se a partir das 20:30 de quinta-feira, no Estádio do Marítimo, no Funchal, num jogo que será arbitrado por Fábio Veríssimo, da associação de Leiria.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/quem-fala-tem-que-perceber-especificamente-de-futebol-diz-carvalhal

Lipeste

bancada.pt

"Daqui a pouco vamos andar todos à porrada", teme Carvalhal

Treinador do SC Braga apela à serenidade e pede outro tipo de comportamento entre treinadores


Carlos Carvalhal entende que o futebol português terá de travar rapidamente o rumo que está a tomar no que toca a conflitos, trocas de palavras e mesmo agressões. O treinador do SC Braga lamenta os episódios verificados na última jornada no Minho onde, primeiro, em Braga, Rúben Amorim e Hugo Viana trocaram argumentos com um comentador da televisão oficial do SC Braga e, depois, em Moreira de Cónegos a estrutura portista abordou o árbitro após o jogo e, no exterior, um jornalista foi agredido por um empresário de futebol.

"Não há proposta que valha... Os treinadores não podem ser inimigos. Não há multa que vá resolver isto", disse Carlos Carvalhal, lamentando que estas situações ocorram nesta temporada "de forma regular" e pedindo que se altere o rumo, lembrando o futebol das décadas passadas. "Fui educado no sentido de haver um respeito muito grande entre os profissionais de futebol. Lembro-me do exemplo de Vítor Oliveira", recordou Carlos Carvalhal.

E acrescentou: "O futebol em que cresci, do Manuel José, do Vítor Oliveira, do Quinito, isto era completamente impossível. Pode haver uns 'mind games' antes dos jogos, tudo bem, mas as provocações não são normais."

Carlos Carvalhal salientou ainda que teme que algo de pior possa acontecer. "Se continuamos assim, daqui a pouco vamos andar todos à porrada", destacou, dizendo que também entra nesta 'equação'.

"Estou a dizer isto e não me coloco de fora, também estou incluído no lote", declarou o treinador dos guerreiros do Minho, que entende que deverá existir outro tipo de comportamento por parte dos treinadores e lembra o exemplo daquilo que é a realidade inglesa.

"Salvo raras exceções, convivi sempre no final dos jogos com os treinadores adversários, partilhando um copo de vinho e uma conversa. Temos de perceber que quando acaba o jogo já não há nada a fazer".

Aos jornalistas em conferência de imprensa, Carlos Carvalhal fez questão de destacar que não estava a 'puxar as orelhas' a ninguém em particular.

"Não estou a criticar ninguém em especial. O que sei é que não se pode continuar assim. A Liga tem de ser implacável", referiu Carvalhal, dizendo que ele mesmo tomará a iniciativa de falar com a Associação Nacional de Treinadores de Futebol para que ajude a fazer este caminho.

"Da minha parte, vou falar brevemente com José Pereira [presidente da Associação Nacional de Treinadores de Futebol], que tem de tomar uma posição", disse o treinador do emblema arsenalista, nesta quarta-feira.

O SC Braga, recorde-se, criticou, na terça-feira, na sua newsletter semanal, o comportamento de "provocação constante e agressividade raivosa" de elementos do Sporting nos camarotes, onde estavam o treinador Rúben Amorim e o diretor desportivo Hugo Viana, que foram, respetivamente, multado e alvo de um processo disciplinar por parte do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, na sequência do jogo.

"Foram ultrapassados limites que devem envergonhar não apenas os autores dos atos em causa, mas também toda a estrutura que os comparticipa e estimula de forma direta ou indireta", pode ler-se.

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Lipeste

noticiasaominuto.com

"Se nada mudar para o ano vamos andar todos à porrada"
Lusa

O treinador de futebol do Sporting de Braga, Carlos Carvalhal, criticou hoje os colegas de profissão que olham mais para os técnicos adversários do que para o próprio jogos.


Na ressaca do jogo com o Sporting de domingo (derrota por 1-0), mas sem nunca nomear o treinador 'leonino', Rúben Amorim, Carlos Carvalhal deixou fortes críticas a quem "parece olhar mais para o treinador adversário do que para o jogo".

"Fui educado no futebol a ter um respeito muito grande pelos outros profissionais, a haver uma relação muito cordial entre os treinadores, mas há treinadores que estão mais focados a olhar para o treinador adversário do que para o jogo e não pode ser assim. No futebol de Vítor Oliveira, António Oliveira, Manuel José ou Quinito isso era completamente impossível", afirmou na conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Marítimo, na quinta-feira, da 30.ª jornada da I Liga.

O treinador lembrou a passagem por Inglaterra onde, no final dos jogos, os técnicos conviviam para "beber um copo de vinho". "Acabou o jogo, não há nada a fazer e não é por guerrear os nossos colegas que nos vai fazer ganhar o jogo", notou.

"Não estou a criticar ninguém em especial, estou a incluir-me no lote, mas isto não pode acontecer. Vivemos uma pressão tremenda, mas isso não pode levar a que haja falta de respeito entre colegas e a Liga tem que ser implacável com isso e vou falar em breve com o presidente da nossa associação de treinadores, José Pereira, para tomar uma posição", referiu.

Carlos Carvalhal disse ter assistido e sentido esta época "uma grande animosidade" entre treinadores "e isso não é admissível"

"Já senti isso em relação a mim também. Estas provocações durante um jogo não são normais, temos que explicar a esta malta que isto não é normal, se não se mudar para o ano andamos todos à porrada", reforçou.

Instado a deixar uma proposta para melhorar a situação, respondeu: "não há propostas que valham o respeito e ética, os nossos adversários não são nossos inimigos, não há multa que resolva um assunto desses, de falta de respeito e de ética. Esta época não foi pontual, mas recorrente, e não apenas nos jogos mais mediáticos".

O Sporting de Braga criticou, na terça-feira, na sua newsletter semanal, o comportamento de "provocação constante e agressividade raivosa" de elementos do Sporting nos camarotes, onde estavam o treinador Rúben Amorim e o diretor desportivo Hugo Viana, que foram, respetivamente, multado e alvo de um processo disciplinar por parte do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, na sequência do jogo.

"Foram ultrapassados limites que devem envergonhar não apenas os autores dos atos em causa, mas também toda a estrutura que os comparticipa e estimula de forma direta ou indireta", pode ler-se.

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Lipeste

scbraga.pt

Carlos Carvalhal: "Queremos melhorar a pontuação do ano passado" - Sporting Clube de Braga

No lançamento da 30ª jornada da Liga NOS,  Carlos Carvalhal afirmou que os Gverreiros querem melhorar a pontuação da última termporada. O técnico do conjunto arsenalista disse ainda que o SC Braga tem de ser competente para trazer os três pontos da ilha da Madeira. 

Reação ao último jogo: "As derrotas mexem sempre, mas são poucas as que tivemos, porque estamos habituados a ganhar. As derrotas mexem sempre, mas felizmente em todas derrotas tivemos sempre uma reação boa. É o que esperamos agora. Saímos defraudados do último jogo, mas não machucados. Sentimo-nos frustrados, mas foi uma derrota em que o adversário não foi superior. Fomos avassaladores, criámos oportunidades e fomos infelizes. Estamos tristes, sim, mas vamos reagir. Não foi por falta de atitude ou de ambição que não ganhámos, até porque esbarrámos contra uma boa organização defensiva forte".

Marítimo: "Espero um Marítimo em crescendo, vem de duas vitórias seguidas, tem uma boa equipa, uma boa organização e não esperamos facilidades. Tem potencial e pode agredir qualquer adversário. Estudámos o Marítimo, mas estamos focados em nós, em dar uma reação boa e com a ambição de conseguir os três pontos. Temos, também, um objetivo a curto prazo: queremos melhorar a pontuação do ano passado. Depois disso, vamos ver o que conseguimos fazer. Teremos de ser competentes para trazer os três pontos".  

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Lipeste

scbraga.pt

Iuri Medeiros assina pelo SC Braga

O SC Braga e o Nuremberga chegaram a acordo para a transferência definitiva de Iuri Medeiros. O jogador assinou um contrato válido para as próximas cinco temporadas.

Com 28 jogos, 6 golos apontados e 5 assistências pelos Gverreiros do Minho, o extremo de 26 anos estava a ser um dos jogadores em destaque do SC Braga até sofrer uma lesão traumática no dia 29 de janeiro. 

Iuri Medeiros teve passagens pelo Sporting, Arouca, Moreirense, Boavista, Genoa, Legia Varsóvia e Nuremberga antes de rumar a Braga por empréstimo esta temporada. 

em: https://scbraga.pt/iuri-medeiros-assina-pelo-sc-braga/