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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

tribunaexpresso.pt

Segundo o playmaker do zerozero.pt:

SC Braga e Sporting já se defrontaram por 151 vezes, com clara vantagem dos leões, que somam 93 vitórias, contra 35 triunfos dos bracarenses

O Sporting apresenta vantagem nos duelos entre as duas equipas em Braga: em 73 jogos, 27 vitórias para os bracarenses e 33 triunfos para os lisboetas

Na Liga NOS, este é o 130.º jogo entre as duas equipas, com forte vantagem do Sporting, que soma 81 vitórias, enquanto o SC Braga venceu em 29 ocasiões

As duas equipas já se defrontaram por duas vezes esta época, com o Sporting a sair vencedor nas duas ocasiões: 2-0 em casa na Liga NOS, 1-0 em Leiria, na final da Allianz Cup

Nas três últimas épocas, o SC Braga venceu na receção ao Sporting na Liga NOS, sempre por 1-0

A última vitória do Sporting em casa do SC Braga na Liga NOS foi em 2016/17, quando venceu por 2-3

Com 23 golos em 26 jogos, Manuel Fernandes é o melhor marcador dos duelos entre SC Braga e Sporting

Os dois treinadores já orientaram a equipa adversária: Carlos Carvalhal treinou o Sporting em 2009/10, enquanto Rúben Amorim foi treinador do SC Braga na época passada, tendo conquistado a Allianz Cup ao serviço dos bracarenses

O SC Braga não perde há quatro jogos

Na Liga NOS, o SC Braga só perdeu um dos 14 últimos jogos

Em casa, o SC Braga somou os três resultados possíveis nos três últimos jogos

O Sporting continua invicto nesta edição da Liga NOS, após 28 jogos

O Sporting empatou três dos quatro últimos jogos

O Sporting somam mais pontos fora de casa (36) do que em casa (34) nesta edição da Liga NOS

O Sporting tem a melhor defesa desta edição da Liga NOS, com 15 golos sofridos

Carlos Carvalhal perdeu metade dos jogos realizados frente ao Sporting: nove derrotas em 18 jogos. De resto, soma seis vitórias e três empates

em: https://tribunaexpresso.pt/futebol-nacional/2021-04-25-Em-direto-SC-Braga---Sporting-f86f415f

Lipeste

zerozero.pt

15 curiosidades sobre o SC Braga x Sporting
Análise estatística por Vasco Sousa

SC Braga e Sporting defrontam-se este Domingo pelas 20h, em jogo a contar para a 29.ª Jornada da Liga NOS, numa partida que coloca frente a frente o 4.º e o 1.º da classificação geral, com 12 pontos a separá-los. Conheça as principais curiosidades do desafio.

Clássico em Braga: SC Braga e Sporting já se defrontaram por 151 vezes, com clara vantagem dos leões, que somam 93 vitórias, contra 35 triunfos dos bracarenses


O Sporting apresenta vantagem nos duelos entre as duas equipas em Braga: em 73 jogos, 27 vitórias para os bracarenses e 33 triunfos para os lisboetas


Na Liga NOS, este é o 130.º jogo entre as duas equipas, com forte vantagem do Sporting, que soma 81 vitórias, enquanto o SC Braga venceu em 29 ocasiões


As duas equipas já se defrontaram por duas vezes esta época, com o Sporting a sair vencedor nas duas ocasiões: 2-0 em casa na Liga NOS, 1-0 em Leiria, na final da Allianz Cup


Nas três últimas épocas, o SC Braga venceu na receção ao Sporting na Liga NOS, sempre por 1-0


A última vitória do Sporting em casa do SC Braga na Liga NOS foi em 2016/17, quando venceu por 2-3


O SC Braga não perde há quatro jogos


Na Liga NOS, o SC Braga só perdeu um dos 14 últimos jogos


Em casa, o SC Braga somou os três resultados possíveis nos três últimos jogos


O Sporting continua invicto nesta edição da Liga NOS, após 28 jogos


O Sporting empatou três dos quatro últimos jogos


O Sporting somam mais pontos fora de casa (36) do que em casa (34) nesta edição da Liga NOS


O Sporting tem a melhor defesa desta edição da Liga NOS, com 15 golos sofridos


Com 23 golos em 26 jogos, Manuel Fernandes é o melhor marcador dos duelos entre SC Braga e Sporting


Carlos Carvalhal perdeu metade dos jogos realizados frente ao Sporting: nove derrotas em 18 jogos. De resto, soma seis vitórias e três empates

Domingo, 25 Abril 2021 - 20:00
Estádio Municipal de Braga
Artur Soares Dias

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=320822














Lipeste

bolanarede.pt

SC Braga 0-1 Sporting CP: Matheus Nunes vestiu capa de herói

A CRÓNICA: COMPETÊNCIA DEFENSIVA FOI BRINDADA COM VITÓRIA FULCRAL NAS CONTAS DO TÍTULO


Era o jogo grande da 29ª jornada do campeonato. Grande no cartaz, na qualidade dos seus intervenientes e sobretudo de uma dimensão considerável dado o momento em que o Sporting CP, líder da tabela classificativa, chegava à Pedreira para competir com um adversário tradicionalmente difícil e com justas aspirações a terminar entre os três primeiros do campeonato português.

Naturalmente, as equipas entraram em campo não só com a lição estudada, mas também na expectativa para descobrir aquilo que seriam os principais truques na manga do oponente. Começou melhor a formação de Carlos Carvalhal, aproveitando alguma monotonia da defensiva leonina por diversas ocasiões e formas.

Não choveu copiosamente como estava previsto, mas ainda caíram várias pingas na profundidade e só a desinspiração de Abel Ruíz não permitiu ao SC Braga molhar a pintura logo nos minutos iniciais. A equipa criou diversos momentos de tensão, também pela ação do mago argentino Nico Gaitán, sempre interventivo no processo ofensivo e à procura de desequilibrar através da sua arma preferencial, o passe.

O coletivo bracarense continuou a dizer presente e mais audível ficou esse grito de imposição quando Gonçalo Inácio foi expulso por acumulação de amarelos, à passagem do minuto 18. Até então o Sporting não estava confortável no jogo, mas respirava, respirava com alguma saúde e minimamente competente no objetivo de ameaçar a baliza de Matheus, onde esteve perto de passar a vias de facto por uma ou duas ocasiões.

Seguiu-se o domínio natural dos Gverreiros do Minho. À medida que os minutos foram passando e o Braga foi crescendo para a baliza de Adán, Fransérgio encostou-se a Abel Ruíz na frente, Esgaio e Galeno garantiram diferentes níveis de largura, pelos pés de Ricardo Horta passaram quase todas as melhores tentativas dos minhotos e Nico Gaitán recuou gradualmente para iniciar o processo ofensivo.

Rubén Amorim deu, necessariamente, o primeiro passo a partir do banco, procurando manter a estabilidade defensiva da sua equipa inviolável. Não foi uma exibição perfeita nesse capítulo. Foi, acima de tudo, segura. O SC Braga criou, aproximou-se, fez tremer e instalou-se muito perto da baliza adversária. Não deixou o Sporting sonhar, pelo menos com os pés assentes na terra. Os líderes foram esperando pelo seu momento com muita paciência. Era complicado imaginar o que estava para vir com tamanho domínio contrário, mas a espera surtiu efeito e saiu do banco para fazer aquilo que faz melhor, colocar o Sporting no caminho das vitórias manifestamente importantes.

Matheus Nunes, o miúdo que marcou frente ao Benfica e esteve bastante perto de o fazer também no Dragão, aproveitou a liberdade concedida pela defesa do Braga para atirar a contar para as redes de Matheus. Responsável pelo equilíbrio à direita e com margem para se aventurar levemente ao ataque, foi servido irrepreensivelmente por Pedro Porro, rematando cruzado e dando um autêntico pontapé de felicidade num jogo em tudo complicado para as hostes leoninas.

O resultado final deste encontro deu a conhecer ao Sporting novamente o sabor da vitória, e que vitória. Três pontos que emocionalmente podem elevar a equipa do mau momento recente e criar estabilidade amímica para encarar o que falta de campeonato. São sete pontos à condição para o FC Porto. Já o SC Braga pode ver o Benfica a distanciar-se ainda mais, mantendo o momento cinzento de forma e com ainda menos possibilidades de terminar no pódio final.

A FIGURA

Matheus Nunes –
Em sonhos, quem colocaria Matheus Nunes a marcar um golo tão decisivo como este? Certamente... muita gente. Marcou frente ao rival da segunda circular e teve perto de o fazer no Dragão, como já foi referido. Em situações em que a equipa se revelou, por diferentes motivos, encostada às cordas, revelou-se como um elemento importante para perpetuar as suas funções defensivas e essencialmente levar a equipa para a frente e criar perigo junto das redes adversárias.

Fundamentalmente, foi a cara de uma exibição coletiva de muito sacrifício e garra. Vestiu a capa, assim como Coates foi decisivo, como Adán foi importante, como os que entraram cumpriram a sua função. É inerente apontar este resultado positivo a uma exibição de coração protagonizada pelos sportinguistas.

O FORA DE JOGO

Indefinição bracarense na finalização –
Foi um aspeto mais do que visível a olho nu. O SC Braga teve todas as condições para dominar e dominou. Criou perigo, mas nunca de forma avassaladora. Não foi cirúrgico e não confirmou a sua superioridade com aquilo que mais importa: golos.

Carlos Carvalhal, técnico do SC Braga, já tinha alertado para esse problema no passado recente da equipa. Hoje, principalmente, a sua formação acusou a pressão desse historial e não marcou. A questão da indefinição ganha ainda mais lógica a partir do momento em que a equipa criou com qualidade, independentemente de ter mais um homem em campo, mas foi incompetente nesse aspeto do golo contra uma equipa com uma sólida qualidade defensiva e completamente centrada nessa missão. Resultado penoso e que muito prejudica a equipa no objetivo de chegar ao pódio e que adensa ainda a má maré de resultados recentes.

ANÁLSE TÁTICA – SC BRAGA

Fiel ao seu 4-4-2 padrão com certos ajustes táticos em função do momento do jogo, Carlos Carvalhal apresentou uma equipa bastante organizada, fluída e dinâmica desde o primeiro minuto.

A equipa privilegiou a qualidade de Gaitán e Ricardo Horta, o primeiro como mediador principal das ligações no último terço e o segundo como elemento essencial no ataque ao espaço descoberto entrelinhas. Galeno foi um elemento importante no equilíbrio da equipa, fechando a ala esquerda e aliviando a carga de tarefas dos colegas de equipa do setor central, isto para se focarem em anular as investidas interiores dos leoninos sempre com a garantia de segurança nas mais do que prováveis incursões dos laterais lisboetas.

As nuances táticas dignas de relevo no momento ofensivo do SC Braga são vastas e não se remetem apenas ao facto do natural controlo do jogo após a expulsão de Gonçalo Inácio. A explicação aponta para o grande caudal ofensivo da equipa em zonas interiores, que, logicamente se intensificou e foi impactante para a exibição competente da equipa na criação de oportunidades.

O resultado, no entanto, não se traduziu no domínio. Oportunidades escandalosas de golo também não foram assim tantas e um momento de distração defensiva penalizou o clube visitado com a derrota.

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Matheus (5)

Ricardo Esgaio (4)

Raul Silva (5)

Tormena (4)

Sequeira (5)

Ricardo Horta (5)

Castro (4)

Fransérgio (4)

Galeno (5)

Nico Gaitán (6)

Abel Ruiz (4)

SUBS UTILIZADAS

Al Musrati (4)

André Horta (4)

Piazon (-)

Borja (-)

Rui Fonte (-)

ANÁLISE TÁTICA – SPORTING CP

Não era expectável ou até lógico que a disposição tática leonina sofresse alterações táticas profundas perante um duelo desta magnitude e com tanto em jogo. Rúben Amorim apresentou o normal 3-5-2, sem muitas nuances dignas de registo. A questão na ordem do dia prendia-se com as mais do que badaladas dinâmicas ofensivas que o Sporting ia implementar num jogo tão decisivo quanto este.

Dados os contornos verificados, não há justiça suficiente para analisar essa questão. Foi um jogo ingrato para Paulinho, Nuno Santos, Pedro Gonçalves e companhia. A equipa viu-se obrigada a respeitar o domínio do SC Braga depois de se ver em desigualdade numérica. Nuno Santos recuou para fechar na ala esquerda, mantendo uma linha de cinco homens, com João Palhinha a receber uma ajuda mais intensa de João Mário e Pedro Gonçalves e Paulinho como homens para tentar condicionar a primeira fase de construção adversária e ao mesmo tempo dar solução para o contra-ataque rápido.

Rúben Amorim não se acanhou a mexer na equipa, realizando várias mexidas com o propósito de manter a equipa competente no capítulo defensivo e principalmente com a esperança de ainda chegar à vitória. Esse golo tão importante acabou por chegar numa das poucas aproximações à baliza adversária. Mais do que questões técnico-táticas, fazer referência para a garra e o espírito de equipa na missão de suster uma equipa com a qualidade do SC Braga.

11 INICIAL E PONTUAÇÕES

Adán (5)

Gonçalo Inácio (2)

Sebastián Coates (6)

Zouhair Feddal (5)

Pedro Porro (4)

Nuno Mendes (5)

João Mário (4)

João Palhinha (5)

Pedro Gonçalves (4)

Paulinho (3)

Nuno Santos (4)

SUBS UTILIZADAS

Matheus Nunes (7)

Luís Neto (5)

Tiago Tomás (4)

Matheus Reis (4)

Plata (-)

BnR NA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

SC Braga


Não foi possível colocar questões ao técnico Carlos Carvalhal.

Sporting CP

Não foi possível colocar questões ao técnico Rúben Amorim.

em: https://bolanarede.pt/nacional/sporting/sc-braga-0-1-sporting-cp-matheus-nunes/

Lipeste

bancada.pt

Sporting a jogar com dez arranca triunfo na visita ao SC Braga

Gonçalo Inácio expulso por acumulação de amarelos aos 18 minutos da partida


Um golo de Matheus Nunes deu hoje uma vitória quase épica ao Sporting sobre o Sporting de Braga, na 29.ª jornada da I Liga de futebol, com os 'leões' a jogarem mais de 75 minutos com menos um.

O único golo da partida surgiu aos 81 minutos, quando Matheus Nunes rematou cruzado, descaído sobre a direita, após um lance de bola parada que enganou toda a equipa bracarense.

O Sporting, que jogou com menos um jogador mais de 75 minutos dada a expulsão de Gonçalo Inácio aos 18 minutos (viu dois cartões amarelos no espaço de oito minutos), garante a presença na Liga dos Campeões (pelo menos na terceira pré-eliminatória), uma vez que, matematicamente, é certo que não ficará abaixo do terceiro lugar.

Os 'leões' reagiram da melhor forma ao empate caseiro com o Belenenses SAD (2-2) e colocam agora pressão sobre o FC Porto, de quem distam agora sete pontos, à condição. Os 'dragões' jogam na segunda-feira com o Moreirense.

Carlos Carvalhal apresentou o mesmo 'onze' da jornada anterior (vitória 2-1 ao Boavista), enquanto Rúben Amorim, a cumprir o terceiro jogo de castigo, fez apenas uma alteração, fazendo regressar Feddal ao eixo defensivo.

O Sporting, que venceu o terceiro jogo aos minhotos esta época, depois do 2-0 para o campeonato, em Alvalade, e o 1-0 na final da Taça da Liga, mostrou porque é a melhor defesa do campeonato, mostrando uma enorme competência a esse nível quando se viu reduzido bem cedo a 10 jogadores: Coates, Feddal e Palhinha foram enormes.

A equipa de Carlos Carvalhal viu-se obrigada a um jogo de paciência, mas as constantes lateralizações do jogo, tentando desposicionar o Sporting, não surtiram efeito, até porque eram feitas de forma muito previsível e lenta. O Benfica pode fugir no terceiro lugar se vencer na segunda-feira o Santa Clara.

O Sporting começou o jogo nervoso e alguns erros dos mais jovens, como Gonçalo Inácio e Nuno Mendes, poderiam ter causado danos, como aos 15 minutos, quando após um erro do lateral esquerdo 'leonino', Abel Ruiz se isolou mas, depois de ladear Adán, perdeu ângulo e a oportunidade gorou-se.

O Sporting ficou a jogar com menos uma unidade desde os 18 minutos, porque Gonçalo Inácio viu dois cartões amarelos em oito minutos e a partir daí quase só 'deu' Sporting de Braga.

Contudo, a equipa da casa sentiu muitas dificuldades em criar situações de real perigo, tendo Adán neutralizado com alguma facilidade, mas atenção, um cabeceamento de Fransérgio (38) e um remate de Galano (39).

Neto e Matheus Nunes entraram ao intervalo (saíram Nuno Santos e Paulinho) e, aos 62 minutos, Galeno teve na cabeça uma grande ocasião, após belo cruzamento de Gaitán, mas Adán, com uma grande defesa, segurou o nulo.

O Sporting refrescava a sua equipa, agora com Tiago Tomás e Matheus Reis a contribuírem para o grande espírito de sacrifício 'leonino', e Carlos Carvalhal lançou André Castro e Al Musrati - na primeira vez que tocou na bola, o médio líbio disparou com muito perigo (68).

Borja e Piazon foram as últimas aposta do técnico 'arsenalista', mas foi Fransérgio, de cabeça, após grande centro de Esgaio, a 'assustar' o último reduto contrário - Adán estava no caminho da bola (80).

Mas, seria o Sporting a marcar, por Matheus Nunes, aproveitando o 'adormecimento' da defesa bracarense na conversão de um livre lateral de Porro (81).

Rui Fonte regressou à primeira equipa 'arsenalista' um pouco mais de nove meses depois (sofreu uma rutura do ligamento cruzado do joelho esquerdo em 20 de julho do ano passado), mas o Sporting segurou um triunfo muito festejado pelas suas hostes no final e que pode ser muito importante na rota do título.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/sporting-a-jogar-com-dez-arranca-triunfo-na-visita-ao-sc-braga

Lipeste

bancada.pt

"História fácil de contar, isto é para quem faz golos", desabafa Carvalhal

Treinador admite ineficácia do SC Braga e dá mérito ao Sporting por aproveitar "única vez que chegou à baliza"


Carlos Carvalhal, treinador do SC Braga, admitiu que a equipa não soube aproveitar a expulsão de Gonçalo Inácio, aos 18 minutos, e foi castigada pela ineficácia de um Sporting que marcou na "única vez que chegou à baliza".

"É um golo idêntico ao da final da Taça da Liga. Uma distração, o Sporting aproveitou e teve mérito. Nós não tivemos. Mérito para eles, pela forma como defenderam. Isto é para quem faz golos", comentou o técnico, na entrevista rápida à SportTV, a propósito do golo de Matheus Nunes, que decidiu a partida. 

"O SC Braga procurou a vitória desde o minuto um. Onze contra onze tivemos mais oportunidades e fomos a equipa que mais conseguiu chegar à área contrária. [Com a expulsão], Sporting baixou as linhas, ficou com cinco atrás e quatro à frente e continuámos a criar oportunidades. Na segunda parte, a mesma tónica. Na única vez que o Sporting chegou à baliza fez golo. O guarda-redes do Sporting fez uma excelente exibição", resumiu Carvalhal.

Depois do SC Braga ter recebido um "apoio massivo desde o hotel", a equipa fez "tudo o que estava ao alcance" para bater o Sporting. "Sabíamos que tínhamos de ter paciência, rodar o jogo, não é fácil criar oportunidades e contra o Sporting ainda mais. Fomos testando, tentando abrir espaços, tivemos uma ou outra situação para finalizar mas não conseguimos", insistiu.

"A história do jogo é fácil de contar. O Sporting sai daqui com uma vitória muito feliz. Temos de dar os parabéns ao Sporting, mas também aos meus jogadores", frisou o técnico, garantindo que o SC Braga mantém o objetivo de "bater os 60 da época passada".

"Estamos num caminho bom, podia ser melhor. Temos a final da Taça para disputar. O Sporting? Está á frente, vai lutar fortemente assim como FC Porto, Benfica e SC Braga, depois veremos quem acaba na frente, em segundo, terceiro e quarto", finalizou Carlos Carvalhal.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/isto-e-para-quem-faz-golos-lamenta-carvalhal

Lipeste

bancada.pt

"Um recorde" e "outro momento para a história", ironiza Amorim

Treinador do Sporting alude às quatro expulsões e estranha os cinco cartões amarelos de Adán


O treinador do Sporting, Rúben Amorim, deixou duas críticas veladas à arbitragem ao comentar o triunfo sobre o SC Braga, esta noite, numa partida que o técnico viu do camarote por estar a cumprir castigo e na qual o guarda-redes Adán viu o quinto cartão amarelo.

Quando questionado sobre a reação da equipa à expulsão de Gonçalo Inácio, dado que o treinador não estava no banco para dar orientações, Amorim lembrou que já soma quatro expulsões esta temporada. "Já estive outros três jogos de fora, deve ser um recorde, com quatro expulsões. Deve ser um recorde. Mas a equipa está bem, sabe o que fazer, como se viu hoje a equipa tem vários líderes", respondeu, na conferência de imprensa após a partida.

Mais à frente, quando questionado sobre o facto do Sporting continuar a não assumir a candidatura ao título, o treinador considerou estranho que Adán já tenha cinco cartões amarelos. "Temos que preparar bem o Max, o Adán viu o quinto amarelo, outro momento para a história, não me lembro de um guarda-redes levar cinco amarelos. O Max não tem tantos jogos, mas tem muito talento. É assim que os jogadores crescem", comentou.

Na análise à partida, Amorim considerou que os leões justificaram a vitória por saberem "sofrer", depois de "um jogo dividido até aos 20 minutos". "A partir dos 20 minutos, ficar com menos um jogador, soubemos sofrer. Somos bons a defender num bloco mais baixo. A partir dos 20 minutos não houve jogo. Houve uma equipa a atacar, outra a defender e a tentar sair. Acabámos por fazer o golo, ganhámos e é seguir em frente", salientou.

O Sporting passou a ter sete pontos de vantagem sobre o FC Porto, que só entra em campo amanhã, mas continua a não assumir a candidatura ao título. "Perdemos muitos pontos nesta fase e o que não podemos fazer é andar nesta montanha russa que toda a gente anda. 'O Sporting vai perder os pontos. Agora é candidato, agora vai perder os pontos'. Temos de ter os pés bem assentes na terra. Podemos perder pontos em qualquer jogo. Portanto, isso tem de estar na nossa cabeça", justificou.

Aos que apontavam este jogo como sendo decisivo, Rúben Amorim lembrou o exemplo da partida no Dragão. "Só no fim é que vamos fazer contas. Até os empates que tivemos, esse ponto pode fazer a diferença. Também diziam que não perdendo no Dragão o campeonato estava decidido. Temos de ter plena noção. Tendo estes exemplos todos, seria um erro para nós. É uma prova para todos os adeptos, toda a gente no Sporting, que sei que estão a sofrer, eu compreendo. Mas tem de ser jogo a jogo", insistiu.

"Quando estivermos, ou se estivermos, a três pontos do título, seremos candidatos, porque entramos sempre para ganhar", prometeu, voltando a alertar para os perigos das oscilações: "Tivemos uma fase em que empatámos dois jogos. Fomos a Faro e ganhámos. Os rivais perderam pontos. Já toda a gente estava muito otimista, voltámos a perder pontos com o Belenenses. Não podemos andar nesta montanha russa de emoções. Compreendo os adeptos, mas cabe-me a mim manter algum discernimento num grupo de jogadores tão jovem. É seguir em frente. É uma boa vitória. não vamos esconder, a jogar aqui com menos um nesta fase da época. Nós queremos muito e somos um exemplo de uma equipa que tem muito a melhorar, mas é forte nesta parte", acrescentou.

Rúben Amorim explicou ainda a presença de um polícia no camarote, num momento que gerou curiosidade. "Foi a máscara. Tenho de estar a máscara e ele foi-me dizer que tinha de usar a máscara. Eu esqueci-me. Estava a ver o jogo e depois pareço um adepto ali. Ele foi-me pedir para meter a máscara. Podem confirmar junto da polícia. Foi isso. Foi realmente isso e deviam confirmar para verem que estou a dizer a verdade", finalizou o treinador do Sporting.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/amorim-aponta-um-recorde-e-outro-momento-para-a-historia

Lipeste

bancada.pt

Matheus Nunes volta a decidir e mantém Sporting na 'rota' do título

Síntese dos jogos de hoje para a 29.ª jornada da I Liga


O Sporting deu hoje mais um passo para a conquista do título de campeão nacional de futebol, com um triunfo em Braga (1-0), graças ao golo do suplente Matheus Nunes, que manteve os 'leões' firmes no topo.

No jogo 'grande' da 29.ª jornada, os 'verdes e brancos' tiveram de enfrentar mais de 75 minutos com menos um elemento, devido à expulsão de Gonçalo Inácio, aos 18, mas ainda tiveram 'forças' para sair da 'Pedreira' com um triunfo.

Matheus Nunes, que já tinha decidido o dérbi com o Benfica (1-0), voltou a emergir do banco de suplentes 'leonino', para dar o 'golpe' decisivo no Sporting de Braga, aos 81 minutos, e manter a equipa de Rúben Amorim na 'rota' do título nacional.

Com cinco jogos para disputar, o Sporting mantém-se invicto na liderança isolada, com 73 pontos, provisoriamente com mais sete do que o FC Porto (66), segundo colocado, que na segunda-feira visita o Moreirense.

Por seu lado, o Sporting de Braga é quarto classificado, com 58 pontos, mas poderá ficar mais distante do último posto de acesso às pré-eliminatórias da Liga dos Campeões, caso o Benfica (60), terceiro, vença na segunda-feira, na receção ao Santa Clara.

O Paços de Ferreira continua a ceder pontos jornada após jornada e somou hoje o quinto jogo seguido sem vencer, ao empatar 1-1 no terreno do Rio Ave, com Zé Uilton a adiantar os pacenses e Fábio Coentrão a repor a igualdade para os vila-condenses.

A equipa da 'capital do móvel', que tem apenas três vitórias em 12 jogos da segunda volta – uma quebra considerável face às 10 arrecadadas na primeira metade –, continua na quinta posição, com 45 pontos, mas pode ver o Vitória de Guimarães (38) aproximar-se nesta ronda, caso os vitorianos vençam o lanterna-vermelha Nacional, na segunda-feira.

Quanto ao Rio Ave, não sabe o que é vencer há sete encontros e segue perto da zona de despromoção, com 30 pontos, tendo sido inclusivamente igualado pelo Marítimo, que conquistou a terceira vitória nas derradeiras quatro rondas, diante do Boavista, por 1-0.

O iraniano Ali Alipour marcou o único tento no Estádio do Bessa, que permitiu aos madeirenses subirem ao 14.º lugar por troca com os 'axadrezados', que estão em 15.º, com 28 pontos.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/matheus-nunes-volta-a-decidir-e-mantem-sporting-na-rota-do-titulo