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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Pako Ayestarán: «Não estivemos confortáveis em nenhum momento»

Sp. Braga-Tondela, 4-2 (reportagem)


Declarações de Pako Ayestarán, treinador do Tondela, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após a derrota pesada sofrida por quatro bolas a duas frente ao Sp. Braga:

«No primeiro tempo não estivemos confortáveis em nenhum momento, nem fomos eficazes por fora nem por dentro. Não fomos capazes de fazer o que pedimos à equipa, e o Sp. Braga criou superioridade no lado esquerdo. O resultado na primeira parte foi o que foi porque o Sp. Braga foi muito superior a nós».

[O que é que os jogadores sentem?] «Nunca estivemos confortáveis, a diferença de jogo foi muito grande, tínhamos esperança de poder conseguir fazer algo aqui, mas não foi assim».

[Tondela diferente fora e em casa?] «Creio que hoje foi diferente, mas noutros jogos não foi assim tão diferente. Já tenho falado sobre isso, temos conseguido muito perto de conseguir bons resultados e acabamos por não ser assim tão diferentes fora dos jogos em casa».

[Gostou da reação final?] «No final tivemos jogadores capazes de nos dar apoios e de ajudar a manter a bola no meio campo. Parte é mérito nosso, mas há também demérito do Sp. Braga, que não foi tão agressivo».

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/tondela/pako-ayestarane-nao-estivemos-confortaveis-em-nenhum-momento

Lipeste

abola.pt

«Levo 14 ou 15 jogos sempre a abrir»

Carlos Carvalhal fez rasgados elogios à exibição do SC Braga na vitória (4-2) na receção ao Tondela, fazendo questão de salientar o «contexto terrível» em que os guerreiros têm jogado nos últimos tempos.

«Fizemos um grande jogo, um dos melhores da época. Dois golos [sofridos] faz o resultado até um pouco mentiroso. Desperdiçámos muitas oportunidades, fomos uma equipa muito segura a atacar e a defender, muito pressionante», começou por realçar, em declarações à Sport TV.

«Fizemos oito jogos consecutivos com dois dias de intervalo entre eles, isto não existe. Nos últimos 20 anos não houve nenhuma equipa nos campeonatos europeus que tivesse feito uma sequência destas. E eu fui criticado por andar a dizer sempre a mesma coisa, até o meu filho me dizia 'Pai, já estás a ser chato com isso', e eu respondia 'Filho, ninguém me entende mas algum dia hão de entender-me'», contou Carlos Carvalhal.

«Só posso estar muito satisfeito com tudo o que esta equipa tem feito num contexto terrível. Há pouco tempo vi um colega meu queixar-se por ter sentido a equipa cansada por ter feito um jogo a meio da semana, eu já levo 14 ou 15 sempre a abrir, sem treinar, há quase três meses», salientou.

Lugar no 'pódio' da Liga: «O mais importante agora é mudar o chip e pensar no jogo com a Roma. Para além da densidade de jogos, mais uma vez vamos estar em pé de desigualdade com os nossos adversários: o Nacional [jogo no próximo domingo] tem a semana toda para trabalhar e o FC Porto [segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal, quarta-feira, 3 de março] joga no sábado e nós no domingo, três para quatro dias faz toda a diferença. Mas contem com o SC Braga, vamos lutar por todas as competições.»

em: https://www.abola.pt/Clubes/2021-02-21/sc-braga-levo-14-ou-15-jogos-sempre-a-abrir/880001/471

Lipeste

ojogo.pt

Carlos Carvalhal e o número de jogos: ″Até o meu filho comentou que eu estava a ser chato″

Após vitória com o Tondela (4-2), técnico do Braga, Carlos Carvalhal falou do calendário apertado para a equipa minhota.

Análise do jogo: "Significa que fizemos um grande jogo, um dos melhores jogos da época. Creio que os dois golos, um golo está bem, mas dois... Acho que faz o resultado até um pouco mentiroso. Fizemos um grande jogo, desperdiçámos grandes oportunidades, fomos uma equipa muito segura, muito forte a atacar, muito segura a atender, muito pressionante. Tinha dito isso na antevisão do jogo que a equipa ia estar forte, não ia estar cansada, ia ter energia".

Desabafo com calendário: "E pronto, infelizmente, eu vou ter que dizer isto: eu andei aqui a fazer figura repetitiva, sempre a dizer a mesma coisa, sempre a falar a mesma coisa, e acho que a maior parte das pessoas não entendiam o que eu estava a dizer. Estávamos a jogar a cada três dias, como se fosse normal, 'isso é Inglaterra e tal', não tem nada a ver com isso. Fizemos oito jogos consecutivos, com dois dias de intervalo. Isso não existe... O ZeroZero, felizmente, fez uma análise séria e nos últimos 20 anos não houve nenhuma equipa nos campeonatos europeus que fizesse uma sequência desta. E eu andava a dizer isto e cheguei a ser criticado e tive que andar a repetir. Até meu filho comentou que eu estava a ser chato com isso e eu disse que ninguém me entendia. Felizmente, foi feita a análise. Nos últimos 20 anos, ninguém fez uma sequência daquela".

Elogio à equipa: "E é com esta equipa, a dar continuidade a esta sequência que nós temos feito isto: jogos consecutivos de elevado nível, com recorte técnico, com grandes jogadas, uma equipa sempre coesa, sempre muito inteira no jogo. Evidentemente, fico muito satisfeito com reações a infortúnios como foi o caso da derrota com a Roma, que não nos beliscou minimamente. Soubemos o que fizemos, soubemos as incidências do jogo, mas a reação foi muito boa e, acima de tudo, além da vitória hoje, foram os golos de recorte técnico, as jogadas de recorte técnico que fizemos hoje. Fico muito satisfeito porque o contexto é terrível. Ainda há pouco tempo, vi um colega meu a queixar-se que sentiu a equipa cansada porque fez um jogo ao meio da semana. Eu já levo 14 ou 15 jogos sem treinar, no fundo a recuperar e trabalhar especificamente para cada jogo e já levo isto há quase três meses".

Segundo lugar à condição: "Neste momento é o chip. Agora é tirar o chip e meter o chip da Liga Europa. Temos um jogo a fazer com a Roma, isso que é o mais importante para nós nesta altura. Tentar gerir. Vou dizer isto para me entenderem: vamos jogar na quinta-feira com a Roma, no domingo com o Nacional, na Madeira, e vamos jogar na quarta-feira com o FC Porto a Taça. Mais uma vez, para além da densidade de jogos, vamos estar em pé de desigualdade com os nossos adversários. Tanto com a Roma que não joga hoje, com o Nacional que tem a semana toda para trabalhar e o FC Porto que vai jogar no sábado e nós no domingo: faz toda a diferença três para quatro dias. Mas contem com o Braga, vamos à luta nos jogos todos e provamos hoje que dentro desse contexto estamos sabendo gerir as coisas e estamos muito intensos e ativos a cada jogo".

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/carlos-carvalhal-e-o-numero-de-jogos-ate-meu-filho-comentou-que-eu-estava-a-ser-chato-13376574.html

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Carlos Carvalhal: «Segundo lugar? Não me diz absolutamente nada; zero»

Sp. Braga-Tondela, 4-2 (reportagem)


Declarações de Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o triunfo por quatro bolas a duas frente ao Tondela:

[Segundo lugar] «Não me diz absolutamente nada. Zero. O que me diz é a atitude e o comportamento dos jogadores. É fantástico, no contexto onde estamos, passado 72horas a nossa ressaca europeia foi fazer um dos nossos melhores jogos da época, com brilhantismo, a atacar bem e a defender bem, fazendo golos com bom recorte técnico. Soubemos fazer um grande jogo. Andei em várias conferências a falar na densidade de jogos, as pessoas não me estavam a entender. Nenhuma equipa na Europa nos últimos vinte anos fez a sequência que o Sp. Braga fez. Neste momento sinto-me satisfeito porque as pessoas entendem-me. Dois jogos por semana é diferente de jogar em 72horas. Neste contexto a nossa equipa tem estado brilhante mesmo num campo pesado. Ganhámos bem, merecemos ganhar, fomos fortes e intensos».

[Como é que foi trabalhado mentalmente entre jogos europeus] «É um trabalho conjunto, do departamento médico, de toda a gente. Fazemos trabalho a nível de descompressão do sistema nervoso central, que muitas vezes custa mais a recuperar. Temos as nossas estratégias, não as vou dizer, mas trabalhámos muito isso e os jogadores podem nem o sentir».

[Otimismo para a Roma?] «Fizemos o nosso trabalho, já ninguém se lembra do Castro, das saídas de janeiro, do Carmo, da saída do Viana, da lesão do Iuri, do Francisco Moura. São outras pedras no caminho, mas temos conseguido orientar-nos sempre. Tem sido a nossa vida e estou muito satisfeito. Vamos focar no jogo da Roma, pensando que 72horas vamos jogar na Madeira, mais 72 horas depois vamos jogar para a Taça de Portugal no FC Porto. É fruto da responsabilidade que criámos e temos estado bem em todas as competições».

[Zé Carlos] «O problema do Zé Carlos não é o Zé Carlos, o problema chama-se Esgaio, que é uma máquina, reage muito bem, recupera muito bem e é muito competitivo. O Zé Carlos vai jogar seguramente na quinta-feira, o Esgaio não pode jogar e joga o Zé Carlos em Roma».

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/carlos-carvalhal-segundo-lugar-nao-me-diz-absolutamente-nada-zero















Lipeste

bolanarede.pt

SC Braga 4-2 CD Tondela: Três pontos à vontade do freguês

A CRÓNICA: BRAGA EM PESO NO JOGO E NO RESULTADO


O Estádio Municipal de Braga foi palco de mais um encontro da Primeira Liga. Desta vez disputou-se a 20.ª jornada, num jogo que opôs o SC Braga ao CD Tondela. Numa partida que contrapôs os minhotos, que lutam pelos lugares cimeiros na tabela e uma qualificação para as competições europeias, e os beirões, que se encontram na procura pela manutenção e de alcançar a melhor posição possível na tabela, esperava-se um jogo com bastante luta parte a parte.

A pressão ofensiva do SC Braga fez-se sentir logo nos primeiros minutos da partida, tanto como a ligação entre o meio-campo e o ataque. Aos 18 minutos, e depois de uma bela jogada coletiva, Galeno atrasou para Lucas Piázon, que se encontrava à entrada da área, e só lhe restou rematar para uma bola que não conseguiu ser defendida por Trigueira. Ainda não se estava a meio da primeira parte e o marcador assinalava a vantagem dos guerreiros do Minho.

Pouco foi o direito de resposta que a formação de Carvalhal deu ao Tondela. Cinco minutos após o golo, o SC Braga poderia ter aumentado a vantagem no marcador, não tivessem sido perdidas duas oportunidades mais flagrantes que um sinal de mensagem variável sobreposto à autoestrada.

Por falar em autoestrada, a defesa beirã não demonstrou estar num dia "sim". A capacidade ofensiva do SC Braga aumentava à medida que os minutos iam passam, e a equipa de Pako Ayesterán ficava cada vez mais longe da área de Matheus. Quem se retratava como a materialização dessa pressão ofensiva bracarense era Lucas Piázon que, mesmo depois do golo, continuava de mira bem apontada à baliza de Trigueira.

As jogadas coletivas do SC Braga faziam, com certeza, brilhar os olhos do treinador Carlos Carvalhal. O poderio ofensivo e a ligação entre setores faziam mossa atrás de mossa. Inevitavelmente, o segundo golo acabou por aparecer. Borja cruzou, sem piedade, para o centro da área beirã, nenhum defesa do Tondela conseguiu aliviar a bola, que caiu nos pés de Ricardo Horta, diretamente para o fundo da baliza de Pedro Trigueira. Já muito perto do intervalo, os arsenalistas levavam a melhor no marcador por dois golos de vantagem sobre os visitantes.

No entanto, enquanto estava a ser escrito o último parágrafo, o Braga decidiu aproveitar e, por João Novais, fez surgiu o terceiro golo... e que golo! À lei da bomba, do meio da rua, nem dá muito bem para descrever o tiro que foi. Certamente que o brilho nos olhos de Carvalhal se estendeu ao restante mundo bracarense e aos seus adeptos.

O início da segunda parte demonstrou mais do mesmo do SC Braga. A capacidade ofensiva, a ligação entre setores e a fluidez no ataque eram uma constante e, aos 51 minutos, em mais uma jogada coletiva brilhante, os minhotos aumentaram a vantagem para quatro golos. Lucas Piázon voltou a fazer o gosto ao pé e bisou na partida.

Os restantes minutos da segunda parte apenas continuaram a mostrar o poderio ofensivo dos arsenalistas. Mesmo não existindo mais golos neste espaço de tempo, se existia algo não passível de críticas era a falta de eficácia por parte do SC Braga.

Algo que também não se criticava era a garra do CD Tondela. Mesmo com um resultado totalmente desnivelado a seu favor e quase num beco sem saída, os jogadores acreditavam o suficiente e ainda conseguir diminuir a vantagem arsenalista, aos 84 minutos, por parte de Souley. Depois do esforço ao longo de toda a partida, ficou o golo de honra.

Como o jogo só acaba quando o árbitro apita, o Tondela ainda foi capaz de marcar o segundo golo, através de Jaquité, apesar de não ser o suficiente para levar pontos.

Pouco mais história houve para contar para além da imensa história que todo o jogo contou. O SC Braga deixou os três pontos ficarem em casa, venceu o Tondela por 4-2, num jogo sem qualquer margem para dúvidas.

A FIGURA

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[emoji931] | INTERVALO – HALF TIME

Intervalo na Pedreira! Grande atitude e seguimos na frente, Legião! [emoji837][emoji836]️#LigaNOS | #SCBCDT | 3-0 | #ANOSSAHISTORIA | pic.twitter.com/VhLGVCAUaQ

— SC Braga (@SCBragaOficial)
https://twitter.com/SCBragaOficial/status/1363561711987523589?ref_src=twsrc%5Etfw

Coletivo do SC Braga – Num jogo onde existiram muito poucos momentos defensivos para a equipa minhota, todo o coletivo sobressaiu o brilhou no encontro. A construção de jogo, a ligação entre setores e as jogadas coletivas que surgiram e acabaram por construir o resultado deram sinal mais à exibição do SC Braga.

O FORA DE JOGO

[emoji460] Goloooo CD Tondela [emoji122][emoji122][emoji122]
Souley
[emoji3496] 84′ [emoji117] 4-1#juntos #orgulhobeirão pic.twitter.com/ephkqfRigP

— CD Tondela (@CDTondela1933)
https://twitter.com/CDTondela1933/status/1363575941843324930?ref_src=twsrc%5Etfw

Equipa do CD Tondela – Acabou per ser um dia "não" para a formação beirã. Apesar do bom posicionamento defensivo na primeira parte, os golos sofridos começaram a surgir um atrás do outro e a moral, o discernimento e a motivação começaram por desvanecer no jogo. A garra e a ambição ainda se sentiam nos jogadores, como refletido pelos golos marcados já na parte final, mas não foi o suficiente.

ANÁLISE TÁTICA – SC BRAGA

Carlos Carvalhal utilizou o esquema tático 4-2-3-1. Ricardo Esgaio voltou a ser titular, depois de ser expulso no último encontro referente à Liga Europa, e foi um dos que ocupou a linha de quatro defesa, composta igualmente por Borja na lateral e, na zona central, voltaram Tormena e Rolando.

No meio-campo, João Novais e Al Musrati faziam a ligação com o setor defensivo para dar início à construção de jogo, "reportando" aos homens da frente, Galeno, Piázon e Ricardo Horta. Abel Ruiz atuava como homem mais avançado no terreno, apesar de baixar bastantes vezes no terreno para poder ajudar na construção de jogo e, também, em tarefas defensivas.

ONZE INICIAL E PONTUAÇÕES

Matheus (6)

Borja (7)

Rolando (6)

Tormena (6)

Ricardo Esgaio (6)

João Novais (8)

Al Musrati (7)

Lucas Piazón (9)

Galeno (7)

Ricardo Horta (8)

Abel Ruiz (7)

SUBS UTILIZADOS

Nico Gaitán (7)

Fransérgio (6)

Sporar (6)

André Horta (6)

Bruno Rodrigues (6)

ANÁLISE TÁTICA – CD TONDELA

O CD Tondela alinhou de Pako Ayesterán alinhou num 3-4-3, aquando dos momentos ofensivos. Os laterais Tiago e Filipe Ferreira subiam no terreno para se juntarem ao restante complô do meio-campo. Salvador Agra e Jhon Murillo, os dois extremos, procuravam optar pelos lances individuais, percorrendo as alas, ou servindo os homens mais avançados na frente de ataque.

Aquando dos momentos defensivos, os beirões alteravam o seu esquema tático para um 5-3-2, com a linha de cinco defesas, nomeadamente três centrais. Com o bloco bastante baixo e com todos os homens a defender e a tentar parar a ofensiva da equipa da casa.

ONZE INICIAL E PONTUAÇÕES

Pedro Trigueira (5)

Tiago (5)

Medioub (4)

Ricardo Alves (5)

Enzo Martínez (5)

Filipe Ferreira (6)

Salvador Agra (6)

Pedro Augusto (4)

João Pedro (4)

Mario Gonzalez (3)

Jhon Murillo (3)

SUBS UTILIZADOS

Jaquité (6)

Tiago Arcanjo (5)

Olabe (5)

Rafael Barbosa (5)

Souley (6)

BnR NA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

SC Braga


Não foi possível colocar questões ao técnico do SC Braga, Carlos Carvalhal.

CD Tondela

BnR:
Sofre quatro golos, mas ainda consegue concretizar duas oportunidades. O que se diz a estes jogadores e o que estão a sentir neste momento?

Pako Ayesterán: Acabámos por não nos sentirmos confortáveis. O resultado acabou por estar maquilhado. Foi um jogo muito difícil e seria sempre muito difícil dar a volta. Acabámos por fazer dois golos mas não conseguimos levar algo melhor daqui.

em: https://bolanarede.pt/nacional/primeiraliga/sc-braga-4-2-cd-tondela-tres-pontos-a-vontade-do-fregues/

Lipeste

comumonline.com

Chuva de golos dá triunfo ao SC Braga frente ao CD Tondela

Os minhotos foram superiores nos dois tempos, enquanto que os visitantes só conseguiram marcar nos minutos finais.                                                           

O SC Braga recebeu, este domingo, o CD Tondela, em jogo a contar para a jornada 20 da Liga NOS. A turma da casa não vacilou e conquistou os três pontos ao vencer por 4-2.

O início de jogo na pedreira começou de forma calma, mas logo tomou um rumo diferente. Aos dez minutos da partida, Galeno rematou em arco para as redes adversárias, mas o esférico saiu desenquadrado.

A equipa da casa tornou-se superior e, aos 19 minutos, inaugurou o marcador. Através de um passe, João Novais colocou a bola nos pés de Galeno, que atirou para a finalização de Lucas Piazón.

Os bracarenses continuaram a pressionar e obtiveram três oportunidades consecutivas. Primeiro, Abel Ruiz isolou-se com o guardião Pedro Trigueira, mas não conseguiu fechar. Na recarga, Enzo Martínez cortou o esférico em cima da linha de golo. Ricardo Horta ainda fez uma terceira tentativa, mas passou acima da baliza.

A faltar cinco minutos para o intervalo, Ricardo Horta aumentou a diferença. Borja fez um cruzamento que percorreu a área toda até chegar a Piazón e este encostou para o capitão que fez o 2-0.

Sem desperdiçar muito tempo, os Gverreiros chegaram ao 3-0 antes do recolher aos balneários. João Novais atravessou alguns adversários até ao corredor central e fora da área rematou certeiramente para o fundo das redes. No final da primeira parte, Mário González tentou a sua sorte na baliza de Matheus, mas a bola saiu ao lado.

Na segunda metade, a turma de Carlos Carvalhal prosseguiu com o mesmo ritmo ofensivo. Após um passe de João Novais, Lucas Piazón ficou frente a frente com o guardião do Tondela, porém não conseguiu finalizar.

Piazón teve oportunidade de brilhar logo em seguida. Não a perdeu e alcançou o 4-0. Com vários jogadores bracarenses a trocar a bola entre si na área adversária, esta acabou por sobrar para Piazón, que agarrou a chance de fazer o bis na partida.

A vitória parecia assegurada e Carlos Carvalhal fez algumas alterações de forma a dar descanso aos jogadores. O técnico dos forasteiros também fez modificações, numa tentativa de diminuir a diferença. Aos 84 minutos, os visitantes conseguiram o seu primeiro golo. Depois de um passe de Salvador Agra, Souley rematou cruzado e o esférico bateu no poste, mas logo entrou na baliza de Mateus.

Os visitados ainda tentaram o quinto golo, no entanto acabou anulado por fora de jogo de Sporar. O Tondela conseguiu reduzir a diferença para metade já no tempo de compensação. Souley rematou sem sucesso, mas João Jaquité apareceu para a recarga e abalou as redes bracarenses.

Com a vitória e consequente conquista dos três pontos, os minhotos alcançam o segundo lugar na tabela classificativa. Na próxima quinta-feira, a equipa de Braga defronta a Roma, num jogo para a segunda mão dos 16 avos de final da Liga Europa.

em:
http://www.comumonline.com/2021/02/chuva-de-golos-da-triunfo-ao-sc-braga-frente-ao-cd-tondela/