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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Carvalhal: «Não estou preocupado com a classificação»

Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, em declarações na sala de imprensa do estádio Capital do Móvel, após a derrota por 2-0 frente ao P. Ferreira, em jogo da 14.ª jornada da Liga:


«Parabéns ao Paços de Ferreira pela vitória. Fizemos uma boa abordagem ao jogo, dominámos a primeira parte e criámos quatro situações para marcar. Não permitimos que o Paços chegasse perto da zona baliza. Não dava para jogar num terço do campo e isso limitou-nos. Precisamos dos corredores para jogar e o jogo só rodava para a esquerda, na direita era difícil jogar. Isso prejudicou a qualidade de jogo. 

Na primeira parte tivemos o Galeno e na segunda parte tivemos o Esgaio. Poderíamos e deveríamos estar a ganhar ao intervalo. Logo a abrir, criámos a oportunidade do Abel. Depois houve o golo do Paços e a equipa perdeu-se um bocadinho, em função do que tinha feito. No momento em que mexi sofremos o segundo golo. Faz parte do jogo.

Há uma reação da nossa parte no final e algumas saídas do Paços, mas nada de muito flagrante. Quem marcasse primeiro ficaria com grande vantagem, em função do relvado. Num lado do campo era só para patinagem artística. 

Tivemos quatro oportunidades na primeira parte. Não quero cometer nenhum erro, mas acho que o Paços marca na primeira vez que vai seriamente à nossa baliza. Uma equipa que tem quatro oportunidades e não concretiza... o golo do Paços tem peso. A equipa sentiu o golo sofrido, demorou a recompor-se. O Paços fecha-se bem e com a dificuldade em jogar num dos corredores... A palavra que me ocorre para este jogo é ingrato.»

[Saída do Al Musrati ao intervalo]: «Senti que o Iuri não entrou bem. A equipa se calhar não o conseguiu descobrir. Um pouco mais à frente corrigimos. Com a falta do Paulinho, a presença do Fransérgio junto ao avançado é importante. O Iuri não teve o impacto que pensaríamos que podia ter.»

«Não estou preocupado com a classificação. Preocupo-me em fazer o melhor possível. Deveríamos estar a ganhar ao intervalo, mas não conseguimos. Não podemos fazer nada em relação a este jogo e não temos tempo para fazer o luto. Nunca vamos ter, aliás. Vamos jogar de três em três até março. Foi a responsabilidade que criámos. Quem está assim, não tem de pensar em pontos.»

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/pacos-ferreira/carvalhal-nao-estou-preocupado-com-a-classificacao

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Pepa: «Roçámos a perfeição contra uma grande equipa»

Pepa, treinador do Paços de Ferreira, em declarações na sala de imprensa do estádio Capital do Móvel, após a vitória por 2-0 frente ao Sp. Braga, em jogo da 14.ª jornada:


«Foi a inteligência que tivemos e foram os jogadores. Entrámos com as linhas juntas, mas estávamos com muita dificuldade com a linha de quatro do Sp. Braga. É a equipa mais complexa de defrontar. Varia muito o sistema. E com bola, estávamos a jogar muito por dentro em situações individuais e aí o Sp. Braga é mais forte.

Na segunda parte percebemos o que o jogo pedia. Precisávamos de alargar a equipa do Sp. Braga para dar espaço aos nossos interiores. O golo do Bruno surgiu assim com a tal largura que criámos. Isso deu-nos conforto. Fomos iguais a nós próprios contra uma equipa tremenda com treinador de excelência e só um Paços a roçar a perfeição podia ganhar. O melhor que nos tinha acontecido na primeira parte foi o zero na baliza. Na segunda parte fechámos bem os espaços, tivemos mais bola e o resultado surgiu com naturalidade tal como poderia ter surgido o golo para o Sp. Braga.»

[Saída do Al Musrati]: «Sou obrigado a concordar. O jogo estava muito afunilado, não tínhamos largura. Independentemente da mudança do Sp. Braga, fechámos os espaços interiores e a largura. Com bola, abrimos o campo e ficámos mais confortáveis. Os extremos tiveram situações de um contra um e o Luiz e o Bruno começaram a surgir.»

[Fica satisfeito se acabar em sexto]: «Vou ser repetitivo, mas é o que é. Pensamos jogo a jogo. Disse na flash que o Sp. Braga é mais forte que nós, tem um treinador mais experiente, mas isso não nos diz nada. Dentro de campo fomos melhores. Só olhamos para nós. Isto é uma maratona muito longa e há fases boas e más. Queremos pontos de forma sustentada com boas exibições. Repito: roçámos a perfeição contra uma grande equipa.»

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/pacos-ferreira/pepa-rocamos-a-perfeicao-contra-uma-grande-equipa

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Taça da Liga: Benfica e Sp. Braga com igualdade quase total na prova

As duas equipas defrontaram-se três vezes e houve uma vitória para cada lado e um empate




Benfica e Sporting de Braga defrontam-se na quarta-feira, em Leiria, para a Taça da Liga e os dois clubes têm uma igualdade quase total nos embates para a prova.

Os arsenalistas impuseram-se em casa nas meias-finais de 2012/13, mas apenas no desempate por grandes penalidades (3-2, depois de 0-0 nos 90 minutos), enquanto os encarnados se superiorizaram por 2-1 na Luz no acesso à final de 2015/16.

Quanto ao último duelo, novamente na Luz, acabou com uma igualdade a um tento, em embate da fase de grupos da edição 2017/18.

O primeiro embate entre os dois clubes na prova aconteceu em 27 de fevereiro de 2013 e o grande protagonista foi o guarda-redes bracarense Quim, campeão nacional pelo Benfica em 2004/05, ao parar os remates de Luisão e Gaitán nos penáltis.

Quim brilhou no desempate por grandes penalidades, no qual Roderick também falhou (ao lado) para os encarnados e Alan (defesa de Artur Moraes) para os arsenalistas.

Com o marcador em 2-2, depois de seis pontapés, Rúben Amorim, atual treinador do Sporting e então emprestado ao Sporting de Braga pelo Benfica, deu vantagem aos arsenalistas (3-2), com Quim, depois, a suster o remate de Gaitán.

Entre os 27 jogadores utilizados pelos dois treinadores, o bracarense José Peseiro e o benfiquista Jorge Jesus, agora de regresso ao comando das águias, apenas um pode voltar a jogar, o central Jardel, que então cumpriu os 90 minutos.

Depois de afastar o Benfica do penta, o Sporting de Braga arrebatou o seu primeiro troféu, ao bater na final o FC Porto por 1-0, em Coimbra, graças a um penálti concretizado pelo ex-portista Alan, aos 45+2 minutos.

Três anos volvidos, os dois clubes voltaram a encontrar-se nas meias-finais da prova, num encontro realizado em 02 de maio de 2016.

Na Luz, o Sporting de Braga, orientado por Paulo Fonseca, atual treinador da Roma, começou melhor e chegou ao intervalo na frente do marcador, graças a um golo apontados aos 19 minutos, por Rafa, que na época seguinte rumaria aos encarnados.

Para a segunda parte, Rui Vitória lançou o brasileiro Jonas, que revolucionou o jogo: restabeleceu a igualdade, aos 58 minutos, e, aos 71, fez a assistência para o mexicano Raúl Jiménez qualificar o Benfica para a sua sétima final, em nove edições.

Na final, em Coimbra, os encarnados somaram o sétimo troféu, ao golearem o Marítimo por 6-2, o resultado mais desnivelado em 13 finais, com golos de Jonas, Mitroglou (dois), Gaitán, Jardel e Jiménez, contra um de João Diogo e outro de Fransérgio.

O terceiro encontro entre Benfica e Sporting de Braga aconteceu em 20 de setembro de 2017, a contar para a primeira jornada do Grupo A da terceira fase da edição 2017/18.

De novo na Luz, o Benfica, de Rui Vitória, marcou primeiro, logo aos 11 minutos, por Raúl Jiménez, mas, aos 68, os bracarenses, de Abel Ferreira, atual técnico do Palmeiras, restabeleceram a igualdade, por Ricardo Ferreira.

A igualdade acabou por representar o princípio do fim para ambos os conjuntos, num agrupamento dominado pelo Vitória de Setúbal, que garantiu o apuramento após duas rondas, com um 2-1 em Portimão e um 2-1 na receção aos arsenalistas.

O quarto encontro na Taça da Liga entre Benfica e Sporting de Braga, para as meias-finais da edição 2020/21, está marcado para quarta-feira no Estádio Municipal de Leiria, Dr. Magalhães Pessoa, a partir das 19:45.

em: https://maisfutebol.iol.pt/geral/17-01-2021/taca-da-liga-benfica-e-sp-braga-com-igualdade-quase-total-na-prova

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Taça da Liga: Conceição é o único dos quatro semi-finalistas que nunca venceu

Como treinador, Jorge Jesus é o mais titulado dos quatro na prova, com seis títulos, mas Ruben Amorim venceu seis vezes como jogador e uma como treinador, ao serviço do Sp. Braga, na época passada


Sporting, Benfica, FC Porto e Sp. Braga: são estas quatro equipas que vão disputar a final-four da Taça da Liga, a ter início na terça-feira, em Leiria.

Dos treinadores dos quatro clubes, só Sérgio Conceição nunca venceu a competição, criada na temporada 2007/2008. O timoneiro do FC Porto guiou os dragões à final nos dois últimos anos, mas perdeu ambas as decisões.

Como treinador, Jorge Jesus é o mais titulado dos semi-finalistas, com seis conquistas: cinco pelo Benfica e uma no Sporting, em 2017/18.

O técnico do Sporting, Ruben Amorim, estreou-se a vencer na temporada passada como treinador, ao serviço do Sp. Braga, mas já havia vencido seis vezes como jogador: uma nos bracarenses e cinco no Benfica, quatro delas com Jesus a liderar a equipa da Luz.

Por sua vez, Carlos Carvalhal, do Sp. Braga, pode orgulhar-se de ter sido o primeiro treinador a levantar a Taça da Liga, em 2008, na altura ao serviço do Vitória de Setúbal. Na primeira final da prova, disputada no Algarve, os algarvios bateram os leões nos penáltis.

A final-four da Taça da Liga tem início na terça-feira: às 19h45, medem forças Sporting e FC Porto. 24 horas depois, é a vez de Sp. Braga e Benfica entrarem em campo.

em: https://maisfutebol.iol.pt/fc-porto/benfica/taca-da-liga-conceicao-e-o-unico-dos-quatro-semi-finalistas-que-nunca-venceu

Lipeste

bancada.pt

Triunfo do Paços de Ferreira impede SC Braga de se aproximar do pódio

O Paços de Ferreira venceu hoje na receção ao Sporting de Braga, por 2-0, com golos na segunda parte, e aproximou-se do quarto lugar da I Liga de futebol, em jogo da 14.ª jornada.

Os pacenses resistiram à melhor primeira parte dos bracarenses e foram mais afoitos na segunda, aproveitando o maior adiantamento do adversário e materializando o triunfo com os golos de Bruno Costa, aos 57 minutos, e de Hélder Ferreira, aos 76.

Na classificação, o Paços, que soma por vitórias os três jogos disputados em 2021, reforçou o quinto lugar, com 25 pontos, agora a dois do quarto classificado Sporting de Braga, que desperdiçou a oportunidade de se aproximar dos lugares da frente, após os empates do líder Sporting e dos perseguidores FC Porto e Benfica.

As duas equipas iniciaram o jogo num encaixe tático, em '4-3-3' (João Amaral rendeu no 'onze' do Paços Luther Singh, cedido pelos bracarenses, que se apresentaram pelo segundo jogo consecutivo sem Paulinho, lesionado), e os primeiros minutos foram marcados por muitos passes errados, de parte a parte, mas cedo se percebeu que a maior qualidade individual dos bracarenses ia obrigar os locais a cuidados redobrados.

O Braga alternava entre passes longos para os corredores laterais e aproximações em apoios mais curtos para chegar perto da área de Jordi, mas, na maior parte das vezes, houve alguma cerimónia no remate, faltando, consequentemente, melhor definição.

O Paços, tal como antecipara Pepa, procurava fechar todos os espaços e ajustar-se às movimentações contrárias, sem nunca deixar de espreitar o ataque, hoje compreensivelmente mais limitado a transições e bolas paradas, num campo mais 'estreito' por força do gelo acumulado numa das laterais e que dificultou muito a manobra das duas equipas.

Seria mesmo na sequência de um canto, as 35 minutos, que Marco Baixinho dispôs da melhor situação para marcar, na sequência de um cabeceamento ao primeiro poste.

Foi a resposta do Paços aos melhores momentos do Braga no primeiro tempo, concretamente a um cabeceamento de Ricardo Esgaio, em apoio ao ataque, aos 18 minutos, e a uma triangulação pela esquerda, aos 25, concluída num remate de Fransérgio apenas travado por Jordi.

O extremo Iuri Medeiros rendeu o médio defensivo Al Musrati ao intervalo, numa aposta mais ofensiva do Braga, mas o Paços começou a aproveitar os espaços e aos poucos foi perdendo o respeito pelo adversário, acabando por ser premiado aos 57 minutos.

Bruno Costa recebeu a bola na esquerda, fletiu para o meio e rematou cruzado, levando a bola a desviar no poste antes de entrar na baliza do desamparado Matheus, que voltaria a ser batido aos 76, por Hélder Ferreira, na insistência a uma bola no 'ferro' após livre lateral.

O Braga, que falhou o empate aos 68 minutos, numa espécie de penálti em andamento por Ricardo Horta, nunca deixou de tentar o golo, mas acabaria por falhar o objetivo e perder o quinto jogo no campeonato.

em:
https://bancada.pt/artigos/portugal/triunfo-do-pacos-de-ferreira-impede-sc-braga-de-se-aproximar-do-podio

Lipeste

bancada.pt

"Bastava defender numa parte do relvado, do outro era patinagem artística"

Carlos Carvalhal lamenta que SC Braga não tenha marcado primeiro do que o Paços de Ferreira

Carlos Carvalhal, treinador do SC Braga, reconheceu que a equipa foi ineficaz na primeira parte do jogo com o Paços de Ferreira, sendo depois penalizada no segundo tempo.

"Antes de mais, quero dar os parabéns ao Paços pela vitória. Fizemos uma abordagem boa, dominámos completamente na primeira parte, com quatro boas oportunidades para marcar, e não permitimos que o Paços chegasse perto da nossa baliza", começou por salientar, após o encontro.

"O Esgaio e o Galeno são importantes nos corredores e sentiram dificuldades em cada uma das partes, porque houve um corredor que não deu para jogar. Quem marcasse primeiro, em função das condições do relvado, ficaria com vantagem, porque depois bastava defender apenas numa parte do relvado, uma vez que do outro era patinagem artística", explicou Carvalhal.

O técnico insistiu que o SC Braga criou "boas oportunidades" e até entrou "bem na segunda parte", acabando por sofrer o golo dos castores.

"O Abel podia ter marcado, depois há o golo do Paços e, animicamente, acabámos por cair um pouco. No momento em que íamos fazer as substituições, sofremos o segundo. Houve uma reação da nossa parte, tentámos até ao final chegar à baliza, mas o Paços começou a jogar em contra-ataque", concluiu.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/bastava-defender-numa-parte-do-relvado-do-outro-era-patinagem-artistica

Lipeste

bancada.pt

Três 'grandes' e detentor Braga em 'final four' de elite na Taça da Liga

Os três 'grandes' do futebol português (Benfica, FC Porto e Sporting) e o detentor Sporting de Braga disputam de terça-feira a sábado uma 'final four' da Taça da Liga de elite, embora muito marcada pela pandemia da covid-19.

Na estreia em Leiria, o 'cardápio' é o melhor possível para consumo interno, mas faltará o público, logo a festa, e dificilmente alguma das quatro equipas virá completa, numa altura em que vírus não para de fazer baixas e deixar a sua marca.

Ainda assim, não poderia haver um programa mais 'apetecível', com os quatro primeiros do atual campeonato, do anterior, do anterior a esse e ainda de outro mais atrás, na luta pela 14.ª edição, que, culpa da covid-19, só teve oito participantes.

Sporting e FC Porto são o 'pontapé de saída' na terça-feira, às 19:45, reeditando a meia-final de 2017/18 e a final de 2018/19, e, na quarta-feira, no mesmo horário, Sporting de Braga e Benfica decidem o segundo finalista, como em 2012/13.

Estes três jogos que se 'replicam' agora foram todos decididos no desempate por grandes penalidades, depois de igualdades em 90 minutos - a Taça da Liga não contempla prolongamento -, em mais um dado que antecipa equilíbrio.

O Benfica é o 'rei' da prova, com sete títulos em 13 edições, mas já não vence desde 2015/16, enquanto o Sporting soma dois 'canecos', tal como o Sporting de Braga, ambos em finais com o FC Porto, que continua em 'branco' e também já perdeu jogos decisivos com 'águias' e 'leões'.

Pelo histórico, os 'dragões' serão os mais 'famintos' para a edição 2020/21, à qual chegam com a possibilidade de ficar como detentores de todas as provas nacionais, após os triunfos na I Liga, Taça de Portugal e Supertaça.

Em primeira instância, o FC Porto precisa de derrubar o Sporting, o líder isolado da I Liga, comandado pelo treinador (Rúben Amorim) que na época passada venceu a prova, pelo Sporting de Braga, numa final com os 'dragões' (1-0, com um golo de Ricardo Horta, apontado no final dos descontos, aos 90+5 minutos).

Depois do 2-2 de Alvalade para o campeonato, num jogo que ambos lideraram e ambos deixaram fugir essa vantagem, os 'dragões' não podem 'correr o risco' de nova igualdade, que colocaria o 'passaporte' para a final nas 'mãos' dos penáltis.

Em 2017/18 e 2018/19, Sporting e FC Porto resolveram quatro jogos nos penáltis e os 'leões' prevaleceram sempre, na Taça da Liga e Taça de Portugal, sendo que para Sérgio Conceição são cinco consecutivos, com mais um pelo Sporting de Braga (2014/15).

Quanto ao jogo de quarta-feira, o último antecedente é um triunfo do Sporting de Braga na Luz por 3-2, para o campeonato: os comandados de Carlos Carvalhal chegaram mesmo a 3-0, com um 'bis' de Francisco Moura, que se lesionou poucos dias depois, reduzindo os 'encarnados' com dois tentos do suíço Seferovic.

Na Taça da Liga, os dois clubes defrontaram-se pela última vez em 2017/18, empatando 1-1, na Luz, para a fase de grupos, e disputaram duas meias-finais, com vitórias da equipa da casa, dos 'arsenalistas' por 3-2 nos penáltis, após 0-0, em 2012/13, e dos 'encarnados' por 2-1, em 2015/16.

A anteceder a 'final four', o Sporting cedeu um empate na receção ao Rio Ave (1-1), quatro dias depois de ser 'corrido' da Taça de Portugal pelo Marítimo (0-2 no Funchal), e perdeu a hipótese de ganhar pontos à concorrência.

Tudo ficou na mesma entre o trio da frente, já que, no Dragão, FC Porto e Benfica empataram a um golo, numa 'batalha' intensa em que os 'encarnados' igualaram a agressividade dos 'dragões' e até poderiam ter saído vencedores da Invicta.

Por seu lado, o Sporting de Braga fez ainda pior, ao perder por 2-0 em Paços de Ferreira, e está agora a cinco pontos de FC Porto e Benfica e a nove do Sporting, ficando também escassos dois à maior face ao 'sensacional' conjunto de Pepa.

Em Leiria, a primeira meia-final já tem várias baixas confirmadas, sendo que o Sporting não terá Luís Neto, Nuno Mendes e Sporar (todos infetados com covid-19) e o FC Porto atuará desfalcado de Otávio (covid-19) e Taremi (expulso no 'clássico').

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/tres-grandes-e-detentor-braga-em-final-four-de-elite-na-taca-da-liga

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desporto.sapo.pt

Carlos Carvalhal: "Quem marcasse primeiro, em função das condições do relvado, ficaria com vantagem"

Declarações de Carlos Carvalhal, treinador do SC Braga, à Sport TV, após a derrota diante do Paços de Ferreira (2-0), no Estádio da Mata Real, da 14.ª jornada da I Liga.

"Antes de mais, quero dar os parabéns ao Paços pela vitória. Fizemos uma abordagem boa, dominámos completamente na primeira parte, com quatro boas oportunidades para marcar, e não permitimos que o Paços chegasse perto da nossa baliza."

"O Esgaio e o Galeno são importantes nos corredores e sentiram dificuldades em cada uma das partes, porque houve um corredor que não deu para jogar."

"Quem marcasse primeiro, em função das condições do relvado, ficaria com vantagem, porque depois bastava defender apenas numa parte do relvado, uma vez que do outro era patinagem artística."

"Criámos boas oportunidades, entrámos bem na segunda parte, o Abel podia ter marcado, depois há o golo do Paços e, animicamente, acabámos por cair um pouco. No momento em que íamos fazer as substituições, sofremos o segundo. Houve uma reação da nossa parte, tentámos até ao final chegar à baliza, mas o Paços começou a jogar em contra-ataque."

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/carlos-carvalhal-quem-marcasse-primeiro-em-funcao-das-condicoes-do-relvado-ficaria-com-vantagem

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desporto.sapo.pt

Pepa: "Só um Paços a roçar a perfeição conseguiria ganhar"

Declarações de Pepa, treinador do Paços de Ferreira, à Sport TV, após o triunfo sobre o SC Braga (2-0), no Estádio da Mata Real, da 14.ª jornada da I Liga.

"Jogámos contra uma equipa tremenda, que tem um treinador de excelência e só um Paços a roçar a perfeição conseguiria ganhar."

"Vencemos com a inteligência dos jogadores. Entrámos com as linhas juntas, sabíamos que íamos ter dificuldades, porque o SC Braga varia muito o sistema. Já o tinha dito na antevisão que íamos defrontar um adversário muito complexo, que varia o sistema com facilidade e com os mesmos jogadores."

"Na segunda parte, percebemos o que tínhamos a fazer, alargando mais o campo para dar espaço para os nossos interiores, e o golo do Bruno surgiu com esse espaço alargado que demos ao jogo, o que nos deu confiança."

"O melhor que nos podia ter acontecido foi o zero na nossa baliza, depois tivemos mais bola na segunda parte e os golos surgiram com naturalidade."

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/pepa-so-um-pacos-a-rocar-a-perfeicao-conseguiria-ganhar

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www.record.pt

António Salvador diz que o Sporting tem cumprido acordo por Rúben Amorim

Presidente do Sp. Braga assegura que pagamentos estão a ser realizados


António Salvador assegurou que, depois de um período de relações tensas, o Sporting tem cumprido o acordo por Rúben Amorim. "Após a reunião de setembro com Frederico Varandas, as coisas voltaram à normalidade. Foi feito um novo acordo e que, em abono da verdade, o Sporting tem cumprido escrupulosamente", disse, em entrevista ao 'Correio da Manhã'.

O presidente do Sp. Braga também foi entrevistado pelo 'Jornal de Notícias', a propósito dos 100 anos do clube que se assinalam esta terça-feira, e assumiu que vai recandidatar-se a novo mandato este ano. "Seria obviamente uma cobardia da minha parte se abandonasse num momento tão difícil como este. Vou ser candidato", referiu o líder dos arsenalistas.

Por Record:
https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/antonio-salvador-diz-que-o-sporting-tem-cumprido-acordo-por-ruben-amorim?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

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record.pt

Allianz Cup: Pandemia estraga cenário perfeito

Final four volta, dois anos depois, a ter os quatro clubes mais fortes do futebol português, mas os jogos vão ter o estádio vazio



Desde que a Taça da Liga, agora denominada Allianz Cup, passou a ser disputada nos moldes atuais, com a realização de uma final four no mesmo estádio, só por uma vez chegaram a essa fase da prova os quatro emblemas que dominaram o futebol português na última década. Benfica, FC Porto, Sporting e Sp. Braga vão estar de novo na fase decisiva, como há dois anos, mas a semana de festa que a Liga Portugal e o principal patrocinador desejavam não vai ser a prevista porque a pandemia não o permite.

Como em outras áreas durante os últimos 11 meses, e até mesmo no futebol, a Covid-19 estragou os planos de um grande evento em Leiria. A cidade do Lis foi a eleita, no ano passado, para receber a final four até 2023, depois de três anos em Braga, mas esta primeira edição não será o que a Câmara Municipal de Leiria sonhou quando se candidatou para ser palco da festa. Aliás, mesmo Braga escapou por pouco ao flagelo da pandemia pois em 2020, quando recebeu a edição anterior da prova, conquistada pelo Sporting, a prova realizou-se na última semana de janeiro. No início de março, o futebol parou em Portugal.

Esta não será a primeira decisão da competição a realizar-se em Leiria. O Estádio Dr. Magalhães Pessoa já recebeu uma vez a final da prova, em 2014, numa altura em que não havia ainda final four. Há sete anos, o Benfica e o Rio Ave mediram forças no último jogo e foram as águias a erguer o troféu, depois de vitória por 2-0. O avançado Rodrigo, agora no Leeds, e o defesa Luisão, atualmente diretor técnico dos encarnados, marcaram os golos que deram ao Benfica a quinta Taça da Liga. Nesse jogo, e para se perceber melhor o que Leiria perde este ano, estiveram nas bancadas do Magalhães Pessoa 23.119 espectadores. Ou seja, para apenas um jogo e envolvendo só um dos chamados três grandes, a cidade recebeu quase 25 mil adeptos. Na próxima semana, com três clássicos em agenda, Leiria seria invadida por bandeiras dos quatro envolvidos.

Mais do que três jogos

Pedro Proença, presidente da Liga Portugal, falou recentemente da final four da Allianz Cup e confessou mesmo que chegou a ter esperança de poder ter adeptos no Estádio Dr. Magalhães Pessoa. "Quando avançámos tínhamos os planos A ,B e C, se calhar já vamos no plano H... Chegámos a ter a expectativa de ter público mas os últimos números não ajudaram", revelou o dirigente, elogiando a competição: "A Allianz Cup é um produto comercial, criado para poder distribuir alguma riqueza aos clubes que menos tinham. A Liga criou esta competição diferente, que cortou com uma série de estigmas."

A pandemia coincidiu com a mudança da cidade que vai acolher as próximas três edições. "Este ano será em condições diferentes. Numa cidade nova, Leiria, que nos acolheu de uma forma extraordinária, como Braga nos recebeu tão bem nos três últimos anos, na divulgação de um produto tão distinto. Costumamos dizer que a Taça da Liga é muito mais do que três jogos, são sete dias de vivência do futebol, em que se envolve toda a comunidade. É um produto vencedor mas que este ano terá de viver numa realidade diferente, esperemos que para o ano possamos voltar ao normal", rematou Pedro Proença.

Fan zone' em cada casa

Com a impossibilidade de se realizarem várias atividades que normalmente acompanham a semana de festa da Allianz Cup, devido ao confinamento imposto pela pandemia, a Liga Portugal e os patrocinadores tiveram de reinventar as festividades. A proposta passa por cada um criar uma 'fan zone' na própria casa, isto é, acompanhando as várias atividades mesmo à distância. Para começar, já estão em Leiria, a dar as boas-vindas, quatro imagens gigantes de craques que representam cada clube: Coates, Pepe, Fransérgio e Jardel. O arranque da festa começou ontem à noite com um concerto de Dino D'Santiago, que contou com a convidada especial Surma, artista natural de Leiria. O espetáculo passou em direto nos meios digitais da Liga, Facebook e YouTube. Além da final da eLiga Portugal, a realizar hoje, que pode ser seguida em direto. Os artistas Rui Unas e António Raminhos também vão participar, virtualmente, nas festividades.

Quanto às ações dos intervenientes do futebol, não haverá grandes mudanças em relação ao normal. As conferências de imprensa das equipas serão realizadas nos locais de estágio de cada uma, como acontece antes dos jogos da Liga NOS.

em: https://www-record-pt.cdn.ampproject.org/v/s/www.record.pt/record-mais/amp/allianz-cup-pandemia-estraga-cenario-perfeito?amp_js_v=a6&amp_gsa=1&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16108809317307&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=De%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.record.pt%2Frecord-mais%2Fdetalhe%2Fallianz-cup-pandemia-estraga-cenario-perfeito

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pressnet.pt

SC Braga derrotado em Paços de Ferreira 2-0

Bracarenses deixam fugir trio da frente

O SC Braga perdeu hoje, por 2-0, em Paços de Ferreira, frente à equipa local, em jogo a contar para a 14.ª jornada da Liga portuguesa de futebol.

Após o 'nulo' verificado ao intervalo, entraram melhor os pacenses na segunda metade, adiantando-se aos 57 minutos, com um golo de Bruno Costa, e ampliando aos 76, através de Hélder Ferreira.PUBLICIDADE

Com esta vitória, o Paços de Ferreira reforça a sua quinta posição, agora com 25 pontos, apenas menos dois do que o quarto classificado, precisamente o SC Braga, que assim, nesta ronda, não aproveitou os empates registados por Sporting, FC Porto e Benfica, as três equipas acima na tabela.

As duas equipas iniciaram o jogo num encaixe tático, em '4-3-3' (João Amaral rendeu no 'onze' do Paços Luther Singh, cedido pelos bracarenses, que se apresentaram pelo segundo jogo consecutivo sem Paulinho, lesionado), e os primeiros minutos foram marcados por muitos passes errados, de parte a parte, mas cedo se percebeu que a maior qualidade individual dos bracarenses ia obrigar os locais a cuidados redobrados.

O Braga alternava entre passes longos para os corredores laterais e aproximações em apoios mais curtos para chegar perto da área de Jordi, mas, na maior parte das vezes, houve alguma cerimónia no remate, faltando, consequentemente, melhor definição.

O Paços, tal como antecipara Pepa, procurava fechar todos os espaços e ajustar-se às movimentações contrárias, sem nunca deixar de espreitar o ataque, hoje compreensivelmente mais limitado a transições e bolas paradas, num campo mais 'estreito' por força do gelo acumulado numa das laterais e que dificultou muito a manobra das duas equipas.

Seria mesmo na sequência de um canto, as 35 minutos, que Marco Baixinho dispôs da melhor situação para marcar, na sequência de um cabeceamento ao primeiro poste.

Foi a resposta do Paços aos melhores momentos do Braga no primeiro tempo, concretamente a um cabeceamento de Ricardo Esgaio, em apoio ao ataque, aos 18 minutos, e a uma triangulação pela esquerda, aos 25, concluída num remate de Fransérgio apenas travado por Jordi.

Há uma reação da nossa parte no final e algumas saídas do Paços, mas nada de muito flagrante. Quem marcasse primeiro ficaria com grande vantagem, em função do relvado. Num lado do campo era só para patinagem artística. 

Tivemos quatro oportunidades na primeira parte. Não quero cometer nenhum erro, mas acho que o Paços marca na primeira vez que vai seriamente à nossa baliza. Uma equipa que tem quatro oportunidades e não concretiza... o golo do Paços tem peso. A equipa sentiu o golo sofrido, demorou a recompor-se. O Paços fecha-se bem e com a dificuldade em jogar num dos corredores... A palavra que me ocorre para este jogo é ingrato.»

O extremo Iuri Medeiros rendeu o médio defensivo Al Musrati ao intervalo, numa aposta mais ofensiva do Braga, mas o Paços começou a aproveitar os espaços e aos poucos foi perdendo o respeito pelo adversário, acabando por ser premiado aos 57 minutos.

Bruno Costa recebeu a bola na esquerda, fletiu para o meio e rematou cruzado, levando a bola a desviar no poste antes de entrar na baliza do desamparado Matheus, que voltaria a ser batido aos 76, por Hélder Ferreira, na insistência a uma bola no 'ferro' após livre lateral.

Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, em declarações na sala de imprensa do estádio Capital do Móvel, após a derrota por 2-0 frente ao P. Ferreira, em jogo da 14.ª jornada da Liga:

«Parabéns ao Paços de Ferreira pela vitória. Fizemos uma boa abordagem ao jogo, dominámos a primeira parte e criámos quatro situações para marcar. Não permitimos que o Paços chegasse perto da zona baliza. Não dava para jogar num terço do campo e isso limitou-nos. Precisamos dos corredores para jogar e o jogo só rodava para a esquerda, na direita era difícil jogar. Isso prejudicou a qualidade de jogo. 

Na primeira parte tivemos o Galeno e na segunda parte tivemos o Esgaio. Poderíamos e deveríamos estar a ganhar ao intervalo. Logo a abrir, criámos a oportunidade do Abel. Depois houve o golo do Paços e a equipa perdeu-se um bocadinho, em função do que tinha feito. No momento em que mexi sofremos o segundo golo. Faz parte do jogo.

O Braga, que falhou o empate aos 68 minutos, numa espécie de penálti em andamento por Ricardo Horta, nunca deixou de tentar o golo, mas acabaria por falhar o objetivo e perder o quinto jogo no campeonato.

Pepa, treinador do Paços de Ferreira, em declarações na sala de imprensa do estádio Capital do Móvel, após a vitória por 2-0 frente ao Sp. Braga, em jogo da 14.ª jornada:

«Foi a inteligência que tivemos e foram os jogadores. Entrámos com as linhas juntas, mas estávamos com muita dificuldade com a linha de quatro do Sp. Braga. É a equipa mais complexa de defrontar. Varia muito o sistema. E com bola, estávamos a jogar muito por dentro em situações individuais e aí o Sp. Braga é mais forte.

Na segunda parte percebemos o que o jogo pedia. Precisávamos de alargar a equipa do Sp. Braga para dar espaço aos nossos interiores. O golo do Bruno surgiu assim com a tal largura que criámos. Isso deu-nos conforto. Fomos iguais a nós próprios contra uma equipa tremenda com treinador de excelência e só um Paços a roçar a perfeição podia ganhar. O melhor que nos tinha acontecido na primeira parte foi o zero na baliza. Na segunda parte fechámos bem os espaços, tivemos mais bola e o resultado surgiu com naturalidade tal como poderia ter surgido o golo para o Sp. Braga.»

[Saída do Al Musrati]: «Sou obrigado a concordar. O jogo estava muito afunilado, não tínhamos largura. Independentemente da mudança do Sp. Braga, fechámos os espaços interiores e a largura. Com bola, abrimos o campo e ficámos mais confortáveis. Os extremos tiveram situações de um contra um e o Luiz e o Bruno começaram a surgir.»

[Fica satisfeito se acabar em sexto]: «Vou ser repetitivo, mas é o que é. Pensamos jogo a jogo. Disse na flash que o Sp. Braga é mais forte que nós, tem um treinador mais experiente, mas isso não nos diz nada. Dentro de campo fomos melhores. Só olhamos para nós. Isto é uma maratona muito longa e há fases boas e más. Queremos pontos de forma sustentada com boas exibições. Repito: roçámos a perfeição contra uma grande equipa.»

Ficha de Jogo

Jogo no Estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira.

Paços de Ferreira – SC Braga, 2-0.

Ao intervalo: 0-0.

Marcadores:

1-0, Bruno Costa, 57 minutos.

2-0, Hélder Ferreira, 76.

Equipas:

– Paços de Ferreira:
Jordi, Fernando Fonseca, Marco Baixinho, Maracás, Uilton, Stephen Eustáquio, Luiz Carlos (Diaby, 78), Bruno Costa, João Amaral (Adriano Castanheira, 69), Douglas Tanque (João Pedro, 77) e Hélder Ferreira (Pedro Rebocho, 90+1).

(Suplentes: Michael, Pedro Rebocho, Marcelo, Diaby, Ibrahim, Matchoi, Adriano Castanheira, Lucas Silva e João Pedro).

Treinador: Pepa.

– SC Braga: Matheus, Ricardo Esgaio, Bruno Viana, David Carmo, Sequeira, Al Musrati (Iuri Medeiros, 46), André Castro (André Horta, 75), Fransérgio, Ricardo Horta (Lucas Piazón, 82), Abel Ruiz (Guilherme Schettine, 62) e Galeno (João Novais, 62).

(Suplentes: Tiago Sá, Vítor Tormena, Raul Silva, João Novais, André Horta, Lucas Piazón, Iuri Medeiros, Vítor Oliveira e Guilherme Schettine).

Treinador: Carlos Carvalhal.

Árbitro: Nuno Almeida (AF Algarve).

Ação disciplinar: cartão amarelo para Galeno (62), Iuri Medeiros (85) e Diaby (90).

Assistência: Jogo realizado à porta fechada devido à pandemia de covid-19.

em: https://pressnet.pt/2021/01/16/sc-braga-derrotado-em-pacos-de-ferreira-2-0/

Lipeste

zerozero.pt

Muita atenção a este Paços

Braga não aproveita deslizes dos da frente


Depois de Sporting, FC Porto e Benfica, este Braga parece que não quis ficar atrás e também perdeu pontos na jornada 14 da Liga NOS. A equipa minhota foi até mais longe e perdeu na casa do cada vez mais impressionante Paços de Ferreira. Os castores estão em grande e terminam a ronda a dois pontos do rival deste sábado.

Muitas amarras e pouco ritmo

Para fazer frente ao melhor argumento deste Paços de Ferreira, Carvalhal voltou a apostar num meio-campo a três, com Castro e Al Musrati a jogarem nas costas de Fransérgio. Isso permitia que Ricardo Horta jogasse da direita para o meio, sendo Esgaio a atuar como extremo nos momentos de ataque. 

Por seu lado, o Paços atuava no seu normal 4x3x3, ainda que Bruno Costa estivesse a jogar mais recuado que o normal, algo a que era obrigado para assim ajudar nos equilíbrios defensivos. Isso fez com que a construção de jogo da equipa de Pepa estivesse a ser feita muito atrás e, muitas vezes, sem a segunda fase pós-Estáquio. 

Não foi por isso estranho que o Braga tivesse quase sempre uma amarra sobre o jogo do Paços e, naturalmente, tivesse pegado no controlo da partida, ainda que numa forma pouco intensa e com poucas oportunidades de golo. 

Mesmo sem ser sufocante, as oportunidades foram aparecendo para a equipa minhota. Esgaio (perdida incrível de cabeça) e Fransério (na cara de Jordi após passe de Galeno) tiveram as melhores, com os castores a responderem numa bola parada. Sem ser bonita ou emocionante, a primeira parte acabou sem golos.

Carvalhal mexeu para ganhar e perdeu

Carvalhal mexeu nos equilíbrios da equipa ao intervalo. O desinspirado Al Musrati saiu para entrar Iuri Medeiros, passando os minhotos a um  4x4x2, mas habitual. O problema dessa mexida, aparentemente de ataque, é retirou capacidade de controlo e de ter bola ao Braga. 

A equipa forasteira tinha vontade de atacar, mas não tinha linhas para o fazer e isso foi dando confiança ao Paços nas saídas em ataque rápido. Para além disso, Bruno Costa também passou a jogar com mais espaço e isso permitiu-lhe subir ao ataque bem mais do que nos primeiros 45 minutos. 

Ora, essa possibilidade de subir à área do Braga deu frutos a Costa e ao Paços de Ferreira. É que o ex-FC Porto foi mesmo o autor do primeiro golo de jogo, terminado um ataque rápido com um belo remate cruzado, que ainda bateu no poste e não deu qualquer hipótese a Matheus. 

A toada do jogo não se alterou e o desfecho também não. Braga com poucas soluções, amarrado e o Paços a marcar por Hélder Ferreira, num lance em que a bola bateu duas vezes na barra antes de entrar.  

Pode-se dizer que o Braga teve uma das piores exibições da temporada e acabou vergado por um Paços de Ferreira que já mostrou que sabe ser melhor que o adversário e vencer e hoje mostrou que, mesmo sem ser sempre melhor, consegue ser «cínico» e consistente o suficiente para bater uma das equipas mais fortes de Portugal. Atenção a este Paços e o Braga...tem de virar agulhas para a defesa da Taça da Liga.

Lances Capitais

57´
GOLO Paços de Ferreira!

Bruno Costa marca Bruno Costa marca o seu 3º golo na prova (13 jogos)


76´
GOLO Paços de Ferreira!

Hélder Ferreira marca Hélder Ferreira marca o seu 1º golo na prova (14 jogos)

Positivo

Raça do Paços


Mesmo vendo o adversário a dominar e a criar mais, o Paços de Ferreira mostra que sabe sofrer para conseguir o que quer. Uma vitória de quem percebeu o que o jogo lhe poderia dar e de uma equipa que vai mostrando ser mais eficientes e bem trabalhadas do futebol português.

Negativo

Segunda parte do Braga


Carvalhal tentou. Percebeu que lhe estava a faltar argumentos ofensivos e colocou Iuri Medeiros no jogo. Certamente não estava à espera que essa mudança lhe fosse ser tão prejudicial, permitindo ao Paços passar a controlar o jogo. Os segundos 45 minutos do Braga foram pobres e praticamente sem oportunidades de golo.

O Árbitro

Tanto erro em faltas que parecem ser sem importância, mas que param ataques para as duas equipas e tiram ritmo ao jogo...

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=309751


Lipeste

scbraga.pt

Ineficácia ditou derrota na Capital do Móvel - Sporting Clube de Braga


O SC Braga perdeu (2-0), este sábado, frente ao FC Paços de Ferreira no Estádio da Capital do Móvel. Os Gverreiros criaram mais oportunidades, mas os castores foram mais eficazes e conquistaram a vitória. 

O conjunto liderado por Carlos Carvalhal iniciou bem a partida. Logo aos 6 minutos, Galeno tentou surpreender Jordi com um remate colocado, mas o esférico passou a centímetros do poste. À passagem do minuto 18, Galeno efetuou um cruzamento com conta, peso e medida para Ricardo Esgaio que cabeceou ao lado. Os Gverreiros continuaram à procura do golo. Aos 25', após uma excelente transição ofensiva da equipa arsenalista, Fransérgio atirou forte para uma boa intervenção do guarda-redes da formação da capital do móvel. A três minutos do fim do primeiro tempo, David Carmo elevou-se sobre os centrais do Paços de Ferreira e colocou a bola a rasar a trave.

No segundo tempo, os Gverreiros continuaram à procura de abrir o marcador. À passagem do minutos 47', Abel Ruiz obrigou Jordi a uma boa intervenção. Contra a corrente do jogo, o Paços de Ferreira chegou ao golo por intermédio de Bruno Costa. Em desvantagem no placar, o SC Braga jogou praticamente no meio-campo do adversário. Aos 68', Esgaio dominou e cruzou rasteiro para Ricardo Horta que atirou por cima. Sete minutos depois, o Paços de Ferreira voltou a marcar. Hélder Ferreira inscreveu o seu nome na lista de marcadores do encontro. Até ao final da partida, os Gverreiros tentaram reduzir, mas não conseguiram finalizar com sucesso as várias oportunidades de que dispuseram. 

em: https://scbraga.pt/ineficacia-ditou-derrota-na-capital-do-movel/

Lipeste

scbraga.pt

"Foi um jogo ingrato" - Sporting Clube de Braga


Naturalmente desapontado com o desaire em Paços de Ferreira, Carlos Carvalhal apelidou o encontro de "ingrato" para a sua equipa. 

O técnico vincou as oportunidades desperdiçadas pelos seus jogadores salientando, ao mesmo tempo, a eficácia do adversário. 

"Parabéns ao Paços de Ferreira pela vitória. Foi um jogo ingrato. Tínhamos o controlo absoluto do jogo... Tivemos, no mínimo, quatro ocasiões para fazer golo. Tivemos sempre um grande controlo sobre o jogo. Na segunda parte começámos com uma oportunidade do Abel... O Paços de Ferreira fez pela vida e na primeira oportunidade que teve colocou-se em vantagem. Acusámos o golo até à altura que fizemos as alterações. Foi nessa altura que sofremos o 2-0 e as coisas se complicaram ainda mais. Pela forma como abordámos o jogo, principalmente na primeira parte, fizemos por conseguir outro resultado".

em: https://scbraga.pt/foi-um-jogo-ingrato/

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Taça da Liga: «Vamos entrar com 100% de respeito, mas com 0% de receio»

Carlos Carvalhal fez a antevisão da Final Foura da Taça da Liga, em que o Sp. Braga defronta o Benfica na meia-final


O Sp. Braga defronta esta quarta-feira o Benfica, para a Final Four da Taça da Liga e Carlos Carvalhal fez a antevisão da prova em declarações à revista da Liga Portuguesa, Liga-te.

«A Taça da Liga tem aumentado a competitividade ano após ano e todos os clubes têm o desejo de conquistar este troféu. Só tenho pena que não haja a possibilidade de termos os nossos adeptos no Estádio Municipal de Leiria. Sem eles não será, certamente, a mesma coisa e, sem eles, perder-se-á a alma e o coração que as pessoas levam para os estádios», disse o técnico arsenalista.

«Acredito que vamos assistir a três grandes espetáculos de futebol, pois estarão presentes em Leiria quatro grandes equipas, com planteis de elevado nível», disse ainda Carvalhal.

O técnico frisou que o Sp. Braga espera «vencer mais dois jogos nesta prova», mas garantou: «No entanto, e por ser o primeiro nesta fase da competição, o nosso foco está apenas e só no jogo com o Benfica. Como em todas as partidas, vamos entrar em campo com 100% de respeito, mas com 0% de receio. Este é o nosso lema; esta é a nossa identidade. E, seja onde ou contra quem for, não nos desviaremos deste caminho.»

«Vamos demonstrar que somos verdadeiros guerreiros, honraremos a nossa história e tentaremos dar mais uma alegria aos nossos sócios e adeptos», acrescentou.

«A Taça da Liga é uma competição com grande significado, tanto para mim como para o SC Braga. Venci a primeira edição da prova lá na longínqua época de 2007/08, ao serviço do Vitória FC, e o Sp. Braga já conquistou por duas vezes este troféu, a última das quais em 2019/20», recordou o treinador.

«Sendo esta competição tão especial para ambos, acredito que estarão reunidas as condições para tentarmos escrever mais uma página de ouro na história centenária do Clube», concluiu Carvalhal.

em: https://maisfutebol.iol.pt/sp-braga/carlos-carvalhal/taca-da-liga-vamos-entrar-com-100-de-respeito-mas-com-0-de-receio

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Taça da Liga: Jesus quer «prémio que justifique o desgaste»

Treinador diz que os encarnados querem vencer a primeira competição da época, mas critica o modelo: «Devia dar acesso a uma competição europeia»


O Benfica defronta esta quarta-feira o Sp. Braga, para a Final Four da Taça da Liga e, em declarações à revista da Liga Portuguesa, Liga-te, Jorge Jesus, explicou que o objetivo dos encarnados é mesmo regressar a casa com o troféu.

«A Taça da Liga é mais uma competição na qual o Benfica entra para vencer. Sei que parece uma frase comum, mas não... É mesmo a verdade! Nem sempre tudo corre como desejamos. Temos jogos melhores que outros, mas o ADN da equipa, dos jogadores e do treinador não se altera.»

«Vamos para Leiria com o intuito de conquistar este troféu, não só porque animicamente seria importante para o grupo no início de um novo ano, mas também porque seria a primeira vitória de 2021, não se perdendo, naturalmente, o foco daquele que é o nosso objetivo principal: a conquista do Campeonato Nacional», frisou Jesus.

«Pessoalmente, a Taça da Liga tem um grande significado para mim, como sabem, porque já a venci seis vezes e sou o treinador com mais vitórias nesta prova. De forma natural, gostaria de alcançar o sétimo troféu, até porque o venci na última vez em que estive no futebol português», disse ainda o técnico, recordando: «Depois disso fui para a Arábia Saudita e para o Brasil e, agora, neste regresso, seria bonito voltar a vencer a Taça da Liga.»

Ainda assim, o treinador encarnado criticou o modelo da competição. «Esta prova só será encarada de outra forma quando as equipas participantes, mas sobretudo a vencedora, tiverem um prémio monetário que justifique o desgaste e a competição» e «mais do que a vertente financeira, sempre o disse e repito que a Taça da Liga devia dar acesso a uma competição europeia.»

«É preciso lutar por isso nos fóruns internacionais, como eu o fiz numa das reuniões de início de temporada na UEFA, há uns anos, quando dei essa sugestão», acrescentou Jesus.

«Ainda há espaço para ver a Taça da Liga desenvolver. Para já, reafirmo que este é o primeiro título de 2021 e que o Benfica vai querer vencer. Como não poderia deixar de ser», concluiu o treinador.

em: https://maisfutebol.iol.pt/benfica/jorge-jesus/taca-da-liga-jesus-quer-premio-que-justifique-o-desgaste

Lipeste

abola.pt

«100 por cento de respeito, mas 0 por cento de receio do Benfica»

A convite da Liga de Clubes, Carlos Carvalhal fez a antevisão da meia-final da Taça da Liga com o Benfica (quarta-feira, 19.45 horas) na revista Liga-te. O treinador do SC Braga reiterou a ambição dos minhotos na prova.

«Esperamos vencer mais dois jogos nesta prova. No entanto, e por ser o primeiro nesta fase da competição, o nosso foco está apenas e só no jogo com o Benfica. Como em todas as paridas, vamos entrar em campo com 100 porcento de respeito, mas com 0 porcento de receio. Este é o nosso lema. E, seja onde ou contra quem for, não nos desviaremos deste caminho traçado desde o primeiro momento da pré-época», pode ler-se.

Atual detentor do troféu, Carlos Carvalhal reiterou a intenção em levar de novo a taça para Braga.

«A Taça da Liga é uma competição com grande significado, tanto para mim como para o SC Braga. Venci a primeira edição da prova [2007/08] ao serviço do Vitória de Setúbal, e o SC Braga já venceu este troféu por duas vezes, a última das quais em 2019/20. Como disse na minha apresentação, o SC Braga é a minha pele e, sendo esta competição tão especial para ambos, acredito que estarão reunidas as condições para tentarmos escrever mais uma página de ouro na história centenária do clube», concluiu.

em: https://www.abola.pt/Clubes/2021-01-17/sc-braga-100-por-cento-de-respeito-mas-0-por-cento-de-receio-do-benfica/875390/471

Lipeste

ojogo.pt

″Benfica? Seja onde ou contra quem for, não nos desviaremos deste caminho traçado″

Carlos Carvalhal em declarações à revista da Liga sobre a Final Four da Taça de Portugal.

Antevisão: "A Taça da Liga tem aumentado a competitividade ano após ano e todos os clubes têm o desejo de conquistar este troféu. Só tenho pena que não haja a possibilidade de termos os nossos adeptos no Estádio Municipal de Leiria. Sem eles não será, certamente, a mesma coisa e, sem eles, perder-se-á a alma e o coração que as pessoas levam para os estádios. Apesar de tudo, nesta Final Four acredito que vamos assistir a três grandes espetáculos de futebol, pois estarão presentes em Leiria quatro grandes equipas, com planteis de elevado nível."

Objetivos? "Esperamos vencer mais dois jogos nesta prova. No entanto, e por ser o primeiro nesta fase da competição, o nosso foco está apenas e só no jogo com o Benfica. Como em todas as partidas, vamos entrar em campo com 100% de respeito, mas com 0% de receio. Este é o nosso lema; esta é a nossa identidade. E, seja onde ou contra quem for, não nos desviaremos deste caminho traçado desde o primeiro momento da pré-época, e que vamos trilhar até ao último segundo do derradeiro jogo de 2020/21. Como temos feito até aqui, vamos demonstrar que somos verdadeiros Gverreiros, honraremos a nossa história e tentaremos dar mais uma alegria aos nossos sócios e adeptos."

Troféu especial para o treinador e para o clube: "A Taça da Liga é uma competição com grande significado, tanto para mim como para o Braga. Venci a primeira edição da prova lá na longínqua época de 2007/08, ao serviço do Vitória de Setúbal, e o Braga já conquistou por duas vezes este troféu, a última das quais em 2019/20. Como disse na minha apresentação, "o Braga é a minha pele" e, sendo esta competição tão especial para ambos, acredito que estarão reunidas as condições para tentarmos escrever mais uma página de ouro na história centenária do Clube. Lutaremos pela vitória em todos os jogos esta temporada. Essa é a nossa essência e só assim sabemos estar no futebol."

Mensagem aos restantes participantes: "Aproveito, por fim, para desejar boa sorte a todos os participantes nesta competição. Que seja um evento memorável e que faça jus à qualidade do futebol em Portugal."

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/benfica-seja-onde-ou-contra-quem-for-nao-nos-desviaremos-deste-caminho-tracado-13241783.html