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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

Braga bate Famalicão, ultrapassa FC Porto e sobe ao pódio

O Sp.Braga ascendeu, esta segunda-feira, ao 3.º lugar da I Liga portuguesa ao receber e vencer o Famalicão por 1-0 em partida da 6.ª jornada da prova. Um golo de Bruno Viana, à passagem do minuto 74, numa altura em que o adversário jogava já com menos um elemento, valeu ao conjunto de Carlos Carvalhal a quarta vitória seguida na prova, a sexta no conjunto de todas as competições.

Não foi, ainda assim, fácil, o triunfo dos 'arsenalistas', que não aproveitaram as oportunidades que foram criando ao longo da partida e viram o nulo persistir até bem perto da entrada para o quarto de hora final.

A primeira situação de golo chegou aos 20 minutos, com Vaná a evitar o golo na baliza do Famalicão. Paulinho lançou Iuri Medeiros, este apareceu na cara do guarda-redes famalicense, tentou o remate, mas viu Vaná a fechar o ângulo e a tirar para canto. Pouco depois pediu-se penálti, com Gaitán a lançar Paulinho e este a cair na área na disputa com Vaná. O árbitro, porém, entendeu que o guarda-redes tocou na bola e mandou seguir.

Até ao intervalo, Galeno e Iuri Medeiros viram Vaná negar-lhes, também o golo e, num raro ataque, o Famalicão também ameaçou. Valeu ao Braga Matheus, com uma defesa apertada após remate cruzado de Lameiras, na sequência de um canto. As equipas, porém, iriam mesmo recolher aos balneários com o nulo no marcador.

A segunda parte E, na segunda parte, o primeiro a criar perigo foi o Famalicão. Gil Dias cruzou para a área, Matheus falhou a intercepção e Dyego Sousa ainda tentou a finalização, mas Bruno Viana afastou definitivamente. O Braga mostrava, por esta altura, algumas dificuldades em criar perigo e voltou a pedir penálti em mais uma queda de Paulinho na área. Um pedido uma vez mais não atendido.

Aos 67 minutos, porém, tudo iria mudar, com a exibição do cartão vermelho a Riccieli. Paulinho caiu em disputa de bola com Riccieli, Rui Costa deixou seguir num primeiro momento, mas chamado pelo VAR foi visionar as imagens e deu ordem de expulsão ao jogador famalicense.

Apenas sete minutos depois, chegaria o único golo da partida. O lance começou num livre, com Vaná a defender um primeiro remate de Tormena para a frente, mas Bruno Viana a aparecer na recarga para encostar. Rui Costa inicialmente invalidou o lance por fora-de-jogo, mas depois de conversações com o VAR, foi ele mesmo ver as imagens e reverteu a decisão, confirmando o golo.

Reduzido a dez, o Famalicão não conseguiu reagir e só Vaná evitou que o Braga dilatasse ainda mais a vantagem, mas o encontro não terminaria sem um drama final. O árbitro apitou para o fim da partida, mas alertado pelo VAR, numa altura em que já se preparava o 'flash interview' no relvado, foi ainda avaliar um possível penálti contra os arsenalistas no último lance da partida, por eventual mão na bola de um jogador do Braga.Depois de algum tempo a visualizar as imagens, porém, Rui Costa considerou que não houve qualquer falta merecedora de grande penalidade e confirmou o final da partida.

O resultado permite ao Sp.Braga ultrapassar V.Guimarães, Santa Clara e FC Porto na classificação, ascendendo ao 3.º lugar, com 12 pontos, menos quatro do que o Sporting, que lidera à condição.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/braga-bate-famalicao-reduzido-a-dez-e-ultrapassa-fc-porto-no-podio

Lipeste

Carlos Carvalhal: "Tenho de estar orgulhoso dos meus jogadores"

Depois de ver a sua equipa somar um triunfo suado, por 1-0, sobre o Famalicão, Carlos Carvalhal, treinador dos 'arsenalistas', falou de uma vitória justa, lembrando a apertada sequência de jogos que a sua equipa atravessa.

"O contexto deste jogo não era nada fácil, em virtude da sequência de jogos e intensidade dos mesmos. Em Guimarães acabámos com nove, depois houve a viagem à Ucrânia...Tenho de estar orgulhoso dos meus jogadores. Perante este contexto, fazer 20 remates à baliza e ter 67% de posse de bola contra uma equipa que se fechou muito atrás e esteve bem organizada... Tenho de estar orgulhoso", começou por dizer, em jeito de elogio aos seus pupilos.

O técnico reconheceu, contudo, que se tratou de uma vitória difícil. "Foi uma vitória sofrida, mas inteiramente justa. Quinta-feira e domingo há mais e tenho de dar uma palavra ao departamento médico, foram inexcedíveis e conseguiram recuperar o Galeno e o Sequeira para o jogo", acrescentou Carvalhal.

Antes de terminar o 'flash interview' junto da Sport TV, o técnico dos 'guerreiros' avançou ainda que Ricardo Horta não deverá recuperar a tempo de alinhar quinta-feira, contra o Leicester, para a Liga Europa, e que dificilmente será também opção para o embate de domingo com o Benfica, para a I Liga.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/carlos-carvalhal-tenho-de-estar-orgulhoso-dos-meus-jogadores

Lipeste

SC Braga vence Famalicão e sobe ao terceiro lugar da I Liga

Um golo de Bruno Viana deu hoje ao Sporting de Braga uma difícil vitória sobre o Famalicão, por 1-0, na sexta jornada da I Liga de futebol, que o isola na terceira posição, num jogo com vários lances polémicos.

O único golo da partida surgiu aos 74 minutos, com o central brasileiro a fazer uma recarga após defesa de Vaná Alves. O árbitro assistente assinalou de pronto fora de jogo, mas após chamada de atenção do videoárbitro (VAR), o árbitro da partida, Rui Costa, foi visionar as imagens e reverteu a decisão.

Cerca de dez minutos antes, outra decisão do VAR colocou os famalicenses a jogar com 10, por expulsão de Riccieli, mas o jogo não acabaria sem mais uma ida de Rui Costa ao ecrã do VAR - já depois mesmo de dar por terminada a partida.

Com as equipas à espera junto da linha lateral de saída para os balneários, o juiz da associação do Porto foi avaliar se uma eventual mão de João Novais seria merecedora de grande penalidade, mas nada assinalou.

Foi a sexta vitória seguida do Braga (campeonato e Liga Europa) que, em vésperas de mais uma semana intensa (quinta-feira joga em Inglaterra, com o Leicester, para a Liga Europa, e domingo, com o Benfica, no Estádio da Luz), sobe ao terceiro lugar isolado, ultrapassando o FC Porto.

O Famalicão, que se apresentou muito 'curto', não perdia desde a primeira jornada (5-1 com o Benfica) e vai manter-se na segunda metade da tabela classificativa.

David Carmo, Fransérgio (castigados) e Ricardo Horta, com problemas físicos de última hora, foram as grandes baixas dos da casa, enquanto no Famalicão destaque para a estreia de Vaná Alves na baliza e para as ausências do 'onze' de Jordão e Dyego Sousa.

Uma forte pressão 'arsenalista' desde o apito inicial empurrou o Famalicão para o seu meio-campo e, aos 16 minutos, surgiu a primeira grande ocasião de golo: excelente passe de Paulinho a isolar Iuri Medeiros, mas Vaná Alves foi rápido a sair e tapou bem o ângulo ao extremo.

O guarda-redes do Famalicão foi o melhor da sua equipa e, no espaço de dois minutos (25 a 27), foi fundamental para garantir a inviolabilidade da sua baliza com três defesas a remates de Esgaio, Galeno e Castro.

Só 'dava' Braga e, aos 30 minutos, Iuri Medeiros ficou muito perto de um grande golo com um remate em arco.

O Famalicão tinha muitas dificuldades em manter a posse de bola e só aos 37 minutos teve um bom lance com um remate de Lameiras que obrigou Matheus a defesa apertada.

O Braga caiu na segunda parte, mas o Famalicão nem por isso criou grande perigo, com exceção de um lance do ex-bracarense Dyego Sousa, que quase aproveitou um deslize de Matheus.

Pouco depois o Famalicão passou a jogar com 10, por expulsão de Riccieli, e a jogar com mais um jogador, Carlos Carvalhal lançou João Novais e Schettine. No mesmo minuto, o Sporting de Braga chegou ao golo, noutro lance com 'chancela' VAR.

Bruno Viana fez uma recarga vitoriosa após defesa de Vaná Alves e o árbitro assistente assinalou fora de jogo, mas após visionamento de imagens, Rui Costa reverteu a decisão e concedeu o golo, o único da partida.

Aos 90+2, Schettine podia ter matado o jogo, mas permitiu mais uma grande intervenção a Vaná Alves.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/sc-braga-vence-famalicao-e-sobe-a-terceiro-na-i-liga

Lipeste

Árbitro terminou o SC Braga-Famalicão mas teve de aguardar decisão do VAR

Possível grande penalidade a favor do Famalicão 'atrasou' o recolher aos balneários


A partida entre o SC Braga e o Famalicão, que a equipa de Carlos Carvalhal venceu, ficou marcada por momentos tensos em cima do apito final, quando os jogadores já se preparavam para recolher ao balneário. 

Após uma bola parada do Famalicão, Rui Costa apitou para o final do encontro, mas, numa altura em que os bracarenses já festejavam os três pontos, o VAR alertou o juiz da partida sobre uma possível mão na bola de João Novais, que daria uma grande penalidade ao Famalicão. 

Rui Costa aguardou uma decisão final e foi obrigado a recorrer às imagens, não tendo visto nenhuma ilegalidade e terminando, finalmente, o encontro. 

Foi a sexta vitória seguida do Braga (campeonato e Liga Europa) que, em vésperas de mais uma semana intensa (quinta-feira joga em Inglaterra, com o Leicester, para a Liga Europa, e domingo, com o Benfica, no Estádio da Luz), sobe ao terceiro lugar isolado, ultrapassando o FC Porto

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/arbitro-terminou-o-sc-braga-famalicao-mas-teve-de-esperar-pelo-var

Lipeste

"Não valorizo o terceiro lugar, a procissão ainda nem saiu do adro"

Carlos Carvalhal mostrou-se, naturalmente, satisfeito pela vitória desta segunda-feira, diante do Famalicão, que permitiu aos arsenalistas isolarem-se no terceiro lugar da I Liga. 

Em conferência de imprensa, o técnico do minhoto elogiou o momento da equipa e vincou a exibição "a roçar o brilhantismo" levada a cabo pelos seus jogadores. 

"Num contexto de cinco jogos de três em três dias, [são] seis jogos a ganhar, um dérbi [com Vitória de Guimarães], a ganhar a jogar com nove, matámos um 'borrego' na Ucrânia [diante do Zorya, na Liga Europa]. Preparámos muito bem este jogo, escolhemos os jogadores mais frescos e fizemos um jogo a roçar o brilhantismo, diante de uma equipa boa, com bons jogadores e um bom treinador", começou por dizer. 

Já depois de considerar que esta será a época da "confirmação" de João Pedro Sousa à frente do Famalicão, o técnico do SC Braga assumiu "não valorizar" o terceiro lugar conquistado e admitiu "esperar" ter mais pontos nesta altura do campeonato. 

"Não valorizo [o terceiro lugar], a procissão ainda nem saiu do adro. Esperava ter mais pontos nesta altura, porque fizemos por merecer mais diante do FC Porto e Santa Clara. Na Liga Europa, estamos a fazer o nosso percurso, agora vou dormir e amanhã [terça-feira] começo a pensar em ir a Leicester vencer o jogo", afirmou. 

Carlos Carvalhal revelou ainda que Ricardo Horta está fora do jogo de quinta-feira e que dificilmente conseguirá atuar frente ao Benfica, no próximo domingo. 

"O Ricardo Horta não estará disponível para o Leicester e muito dificilmente jogará com o Benfica. (...) O Gaitán está na pré-época, não contava que jogasse tanto tempo, mas a lesão do Ricardo Horta acelerou a sua utilização. Temos um grupo pequeno e temos de gerir isto com pinças", explicou. 

O SC Braga visita na quinta-feira o terreno do Leicester, em jogo da terceira jornada da fase de grupos da Liga Europa, e desloca-se no domingo ao Estádio da Luz, para defrontar o Benfica na sétima jornada da I Liga. 

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/nao-valorizo-o-terceiro-lugar-a-procissao-ainda-nem-saiu-do-adro

Lipeste

Carvalhal aborda uma baixa: ″Dificilmente jogará com o Benfica″

Declarações do treinador do Braga após a vitória por 1-0 frente ao Famalicão.

Percurso:
"Num contexto de cinco jogos de três em três dias, [são] seis jogos a ganhar, um dérbi [com Vitória de Guimarães], a ganhar a jogar com nove, matámos um borrego na Ucrânia [diante do Zorya, na Liga Europa]. Preparámos muito bem este jogo, escolhemos os jogadores mais frescos e fizemos um jogo a roçar o brilhantismo, diante de uma equipa boa, com bons jogadores e um bom treinador. Obrigámo-la a jogar no seu meio-campo, mais do que gosta, tivemos 60 e tal por cento de posse de bola, 20 e tal remates enquadrados, contabilizei quatro oportunidades claras em poucos minutos na primeira parte. Foi uma vitória sofrida pelas continências do jogo, mas inteiramente justa".

Elogios:
"O Famalicão vai melhorar, o João Pedro foi o treinador revelação do ano passado e vai ser o treinador confirmação deste".

Arbitragem:
"Não comento".

Terceiro lugar:
"Não valorizo, a procissão ainda nem saiu do adro. Esperava ter mais pontos nesta altura, porque fizemos por merecer mais diante do FC Porto e Santa Clara. Na Liga Europa, estamos a fazer o nosso percurso, agora vou dormir e amanhã [terça-feira] começo a pensar em ir a Leicester vencer o jogo"

Ricardo Horta:
"O Ricardo Horta não jogou porque não estava em condições de jogar. O Sequeira e o Galeno ontem [domingo] estavam completamente fora do jogo, mas temos um excelente departamento médico que os conseguiu recuperar. O Ricardo Horta não estará disponível para o Leicester e muito dificilmente jogará com o Benfica, mas vamos ver".

Gaitán:
"O Gaitán está na pré-época, não contava que jogasse tanto tempo, mas a lesão do Ricardo Horta acelerou a sua utilização. Temos um grupo pequeno e temos de gerir isto com pinças. A intensidade competitiva é muito grande, jogar de três em três dias. O Moura e o Raul Silva fizeram 90 minutos na Ucrânia e, se os pusesse a jogar hoje, íamos ter problemas. Há que ter cuidado na gestão e com recuperações que não são completas".

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/carvalhal-aborda-uma-baixa-dificilmente-jogara-com-o-benfica-12991742.html

Lipeste


PRÉ­MIO DE MON­TA­NHA PA­RA CHE­GAR AO PÓ­DIO

GO­LO DE BRU­NO VI­A­NA DÁ O 3.º LU­GAR Va­ná tra­vou fes­ti­val de ata­que dos bra­ca­ren­ses, que lá che­ga­ram à sex­ta vi­tó­ria con­se­cuti­va


O Sp. Bra­ga lá con­se­guiu a sex­ta vi­tó­ria con­se­cuti­va, quar­ta na Li­ga, che­gan­do ao 3º lu­gar e ul­tra­pas­san­do o FC Por­to, de­pois de um jo­go mui­to so­fri­do, mas em que os bra­ca­ren­ses jus­ti­fi­ca­ram em ple­no o triun­fo, ape­sar das gran­des di­fi­cul­da­des pa­ra lá che­gar. A equi­pa de Carlos Car­va­lhal do­mi­nou em to­da a li­nha a 1ª par­te, mas en­con­trou em Va­ná, de re­gres­so à ba­li­za do Fa­ma­li­cão, um gran­de obs­tá­culo.

JO­GO DE VEN­CE­DOR JUS­TO, MAS REPLETO DE CASOS E QUE SÓ ACA­BOU JÁ COM TO­DOS OS JO­GA­DO­RES À BO­CA DO TÚNEL

Até aos pri­mei­ros 30 mi­nu­tos, de res­to, o Sp. Bra­ga acu­mu­lou cin­co cla­ras opor­tu­ni­da­des de go­lo, mas só con­se­gui­ria o êxi­to na sequên­cia de um lan­ce de bo­la pa­ra­da, já aos 76 mi­nu­tos, que te­ve um re­ma­te de Tor­me­na e a fi­na­li­za­ção na re­car­ga de Bru­no Vi­a­na. Os dois cen­trais a de­ci­dir lá na fren­te é tam­bém al­go que não es­ta­ria nas pre­vi­sões, de­pois de mais um au­tên­ti­co re­ci­tal de ata­ques por to­dos os la­dos, mas com o Fa­ma­li­cão a de­mons­trar que uma boa or­ga­ni­za­ção de­fen­si­va tam­bém aju­da a blo­que­ar as in­ten­ções de um ad­ver­sá­rio com mai­or qua­li­da­de.

A equi­pa de João Pe­dro Sousa, as­si­na­le-se, só aguen­tou dez mi­nu­tos em des­van­ta­gem nu­mé­ri­ca, de­pois da ex­pul­são de Ric­ci­e­li, em mais um lan­ce que te­ve aju­da de VAR e dei­xou o jo­go pa­ra­do du­ran­te seis mi­nu­tos!

Por es­ta al­tu­ra, já Dye­go Sousa es­ta­va na fren­te de ata­que do Fa­ma­li­cão, mas os vi­si­tan­tes con­se­gui­ram aca­bar to­do o se­gun­do tem­po com ape­nas um re­ma­te no pe­cú­lio, o que diz bem da fal­ta de pro­fun­di­da­de ata­can­te, ape­sar de uma res­pos­ta com al­gum brio pa­ra ten­tar res­pon­der à van­ta­gem que o Sp. Bra­ga ti­nha con­se­gui­do e que pro­curou, aci­ma de tu­do, man­ter in­to­cá­vel até ao fi­nal. O jo­go não aca­bou sem mais uma gran­de de­fe­sa de Va­ná, ne­gan­do o go­lo a Schet­ti­ne e o Sp. Bra­ga só fes­te­jou já com to­dos os jo­ga­do­res à bo­ca do túnel...

em: https://www.pressreader.com/portugal/record-portugal/20201103/281904480688768

Lipeste

"Triun­fo ex­tra­or­di­ná­rio"

Carlos Car­va­lhal não es­con­deu o sus­pi­ro de alí­vio por mais um de­sem­pe­nho po­si­ti­vo, mas tam­bém fez ques­tão de sa­li­en­tar a in­fluên­cia do con­tex­to des­por­ti­vo que os ar­se­na­lis­tas es­tão a atra­ves­sar.

"Es­ta­mos a atra­ves­sar um ci­clo mui­to exi­gen­te e des­gas­tan­te, mas es­tou or­gu­lho­so dos jo­ga­do­res. Foi um triun­fo ex­tra­or­di­ná­rio", co­men­tou o res­pon­sá­vel, sa­li­en­tan­do "a su­pe­ri­o­ri­da­de na pos­se de bo­la e a su­ces­são de si­tu­a­ções de go­lo que a equi­pa acu­mu­lou ain­da du­ran­te a pri­mei­ra par­te": "De­fron­tá­mos um ad­ver­sá­rio mui­to bem or­ga­ni­za­do e que se fe­chou bem, mas o nos­so triun­fo é in­tei­ra­men­te jus­to por­que nun­ca per­de­mos o pa­drão, nem nun­ca dei­xá­mos o Fa­ma­li­cão sair com pe­ri­go. Foi a sex­ta vi­tó­ria con­se­cuti­va e is­so tam­bém aju­da a dar cor­po à nos­sa am­bi­ção."

em: https://www.pressreader.com/portugal/record-portugal/20201103/281917365590656

Lipeste

Off tópico!?

Coração enorme

João Pe­dro Sousa re­co­nhe­ceu as di­fi­cul­da­des no pri­mei­ro tem­po e aca­bou re­sig­na­do com a di­fe­ren­ça mí­ni­ma tam­bém pe­la di­fi­cul­da­de de re­a­gir à des­van­ta­gem em in­fe­ri­o­ri­da­de nu­mé­ri­ca. "Mos­trá­mos efi­cá­cia no pro­ces­so de­fen­si­vo no ar­ran­que do jo­go, mas a fal­ta de agres­si­vi­da­de con­di­ci­o­nou a saí­da. Pro­*****­rá­mos mu­dar a es­tra­té­gia pa­ra ten­tar blo­que­ar os cor­re­do­res, mas o Sp. Bra­ga ajus­tou bem e de­pois, com me­nos um ho­mem, o pa­no­ra­ma fi­cou mais com­pli­ca­do", re­fe­riu o téc­ni­co, des­ta­can­do que "foi o pri­mei­ro jo­go em que o Fa­ma­li­cão não mar­cou": "Não re­a­li­zá­mos um gran­de jo­go. Acei­to es­sa crí­ti­ca tam­bém por­que abu­sá­mos um pou­co da pro­fun­di­da­de, mas mos­trá­mos um co­ra­ção enor­me e nun­ca dei­xá­mos de acre­di­tar que era pos­sí­vel mar­car."

em: https://www.pressreader.com/portugal/record-portugal/20201103/281925955525248

Lipeste

FI­NAL INSÓLITO FI­CA PA­RA A HIS­TÓ­RIA

Api­to pa­ra o tér­mi­no do jo­go já ti­nha so­a­do, mas Rui Costa foi ao VAR ver lan­ce de pos­sí­vel pe­nál­ti


Nun­ca o VAR ti­nha ana­li­sa­do um lan­ce de­pois de um jo­go aca­bar... até ao dia de on­tem. O Fa­ma­li­cão, nu­ma úl­ti­ma opor­tu­ni­da­de de bom­be­ar a bo­la pa­ra a área, fez avan­çar o guar­da-re­des Va­ná e foi ele mes­mo a ca­be­ce­ar na di­re­ção do ombro de João Novais...

em:
https://www.pressreader.com/portugal/record-portugal/20201103/281934545459840

Lipeste


Gu­er­rei­ros so­bem ao pó­dio

Um go­lo de Bru­no Vi­a­na que­brou resistência fa­ma­li­cen­se num jo­go com mui­to VAR


Na pri­mei­ra par­te o Bra­ga as­fi­xi­ou o ad­ver­sá­rio e po­dia ter re­sol­vi­do o jo­go. O go­lo che­gou já de­pois da ex­pul­são de Ric­ci­e­li e o Fa­ma­li­cão só aper­tou nos úl­ti­mos ins­tan­tes

O Bra­ga al­can­çou a sex­ta vi­tó­ria con­se­*****­ti­va num jo­go que aca­bou em po­lé­mi­ca, qu­an­do, já de­pois de ter­mi­na­do o en­con­tro, Rui Cos­ta foi aler­ta­do pe­lo VAR pa­ra ob­ser­var um lan­ce na área bra­ca­ren­se por ale­ga­da mão de João No­vais. O triun­fo ar­se­na­lis­ta fi­cou por mo­men­tos sus­pen­so mas aca­bou con­fir­ma­do pe­lo ár­bi­tro. An­tes dis­so, só hou­ve Bra­ga e a van­ta­gem mí­ni­ma fi­cou em boa par­te a de­ver-se a uma ex­tra­or­di­ná­ria exi­bi­ção de Va­ná e tam­bém à fal­ta de efi­cá­cia na ho­ra de re­ma­tar.

Car­va­lhal nun­ca fi­ze­ra tan­tas al­te­ra­ções de um jo­go pa­ra o ou­tro. O trei­na­dor mu­dou cin­co pe­ças em re­la­ção ao on­ze com o Zorya (três de­las for­ça­das pe­los cas­ti­gos de Da­vid Car­mo e Fran­sér­gio e de­vi­do à in­dis­po­ni­bi­li­da­de fí­si­ca de Ri­car­do Hor­ta) mas aca­bou por po­der con­tar com Se­quei­ra e Ga­le­no, re­*****­pe­ra­dos em ci­ma da ho­ra, e as­sim de­se­nhou uma equi­pa com um ca­riz ain­da mais ofen­si­vo. A par­tir dos 15 mi­nu­tos, o Bra­ga co­me­çou ver­da­dei­ra­men­te a mas­sa­crar Va­ná, que se es­tre­ou es­ta épo­ca e pa­rou a avalancha ofen­si­va com uma sé­rie de de­fe­sas com­pli­ca­das na pri­mei­ra par­te. A equi­pa de Car­va­lhal pres­si­o­nou o ad­ver­sá­rio lo­go à saí­da da de­fe­sa, não o dei­xou res­pi­rar e an­dou mui­to per­to de mar­car, fos­se em jo­ga­das de en­vol­vi­men­to ou de re­ma­tes de fo­ra da área pa­ra con­tor­nar a po­vo­a­da li­nha de­fen­si­va da for­ma­ção de João Pe­dro Sou­sa. Num des­ses lan­ces, após as­sis­tên­cia de Gai­tán pa­ra Pau­li­nho, hou­ve a sen­sa­ção de que fi­cou um pe­nál­ti por mar­car por fal­ta de Va­ná so­bre o pon­ta de lança (ár­bi­tro man­dou se­guir e de­pois o VAR tam­bém o fez).

Na se­gun­da par­te, a to­a­da ofen­si­va­doB­ra­ga­man­te­ve-se, tal co­mo a ca­pa­ci­da­de de Va­ná pa­ra adi­ar o go­lo, que che­gou atra­vés de Bru­no Vi­a­na aos 76', qu­an­do Fa­ma­li­cão já es­ta­va re­du­zi­do a dez por ex­pul­são de Ric­ci­e­li. Mes­mo as­sim, nos ins­tan­tes fi­nais os fa­ma­li­cen­ses aper­ta­ram um pou­co e fi­ca­ram a quei­xar-se da tal fal­ta na área bra­ca­ren­se.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201103/281702617225598

Lipeste

Filme do jogo

7' Após pas­se de Iu­ri Me­dei­ros, Gai­tán ten­ta ser­vir Pau­li­nho mas o cru­za­men­to sai de­ma­si­a­do lar­go.

16' Gran­de pas­se de Pau­li­nho, Iu­ri Me­dei­ros sai da mar­ca­ção e re­ma­ta, mas Va­ná ce­de can­to.

20' Mau pas­se de Gil Di­as, Gai­tán apro­vei­ta pa­ra lan­çar Pau­li­nho e es­te cai na área na dis­pu­ta com Va­ná; ár­bi­tro man­da se­guir.

25' Após jo­ga­da rá­pi­da, Es­gaio re­ce­be a bo­la de Castro e re­ma­ta pa­ra de­fe­sa de Va­ná pa­ra can­to.

27' Ago­ra é Castro a en­vi­ar uma bom­ba de lon­ge e o guar­da-re­des vol­ta a de­fen­der pa­ra can­to.

60' Matheus­não­a­gar­ra cru­za­men­to de Gil Di­as à pri­mei­ra e Dye­go Sou­sa qua­se mar­ca.

62' Pau­li­nho­cai­em­lan­ce com Ric­ci­e­li;o ár­bi­tro man­da se­guir e, dois mi­nu­tos de­pois de­pois, vai ao VAR, mar­ca fal­ta fo­ra da área e ex­pul­sa o fa­ma­li­cen­se.

69' Li­vre­deIu­riMe­dei­ros, Va­ná de­fen­de pa­ra a fren­te e de­pois Pau­li­nho re­ma­ta con­tra a flo­res­ta de per­nas dos fa­ma­li­cen­ses.

74' 1-0 Li­vre de Iu­ri Me­dei­ros pa­ra a área, Tor­me­na re­ma­ta, Va­ná de­fen­de e Bru­no Vi­a­na mar­ca. O ár­bi­tro in­va­li­da por fo­ra de jo­go, mas vai ao VAR e va­li­da.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201103/281719797094782

Lipeste


BRU­NO VI­A­NA REBENTA A MURALHA.

Após li­vre de Iu­ri Me­dei­ros pa­ra a área fa­ma­li­cen­se, Tor­me­na re­ma­ta pa­ra uma de­fe­sa pa­ra a fren­te de Va­ná e de­pois Bru­no Vi­a­na fu­zi­la o guar­da-re­des na re­car­ga. Por in­di­ca­ção do as­sis­ten­te, o ár­bi­tro anu­la o go­lo por fo­ra de jo­go, mas pos­te­ri­or­men­te revê o lance e valida o remate do central, que está 38 centimetros em jogo.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201103/281711207160190

Lipeste

Car­los Car­va­lhal "Foi vi­tó­ria so­fri­da mas jus­ta"

Téc­ni­co re­gis­tou o nú­me­ro ele­va­do de opor­tu­ni­da­des cri­a­das pe­lo Bra­ga e pro­me­teu mais em Lei­ces­ter


Sem tem­po pa­ra re­pou­sos pro­lon­ga­dos, o Bra­ga con­ti­nua a agra­dar a Car­los Car­va­lhal, cer­to de que a vi­tó­ria so­bre o Fa­ma­li­cão po­de­ria ter si­do mais di­la­ta­da. "Te­mos jo­ga­do sem­pre com gran­de in­ten­si­da­de. Aca­bá­mos em Gui­ma­rães com no­ve ele­men­tos e de­pois ti­ve­mos uma vi­a­gem lon­ga até à Ucrâ­nia, com o Bra­ga a ven­cer lá pe­la pri­mei­ra vez. Por fim, ti­ve­mos es­te jo­go e eu es­tou or­gu­lho­sís­si­mo dos jo­ga­do­res. Ti­ve­mos 20 re­ma­tes, dos quais no­ve en­qua­dra­dos, e 67% de pos­se de bo­la.

Até aos 26 mi­nu­tos, ti­ve­mos pe­lo me­nos cin­co opor­tu­ni­da­des de go­lo, con­tra um Fa­ma­li­cão que se fe­chou mui­to atrás e mui­to or­ga­ni­za­do. Foi uma vi­tó­ria so­fri­da, mas in­tei­ra­men­te jus­ta", sen­ten­ci­ou. Gra­to ao de­par­ta­men­to mé­di­co por ter re­*****­pe­ra­do Se­quei­ra e Ga­le­no, o trei­na­dor dos bra­ca­ren­ses­ des­car­tou­ a­ dis­po­ni­bi­li­da­de de Ri­car­do Hor­ta pa­ra o jo­go de quin­ta-fei­ra, fren­te ao Lei­ces­ter, pa­ra a Li­ga Eu­ro­pa, mas ga­ran­tiu que apon­ta à sé­ti­ma vi­tó­ria con­se­*****­ti­va. "Que­re­mos fi­car em pri­mei­ro lu­gar no gru­po. Va­mos ten­tar ter uma equi­pa com­pe­ti­ti­va em In­gla­ter­ra e de­pois na Luz", ati­rou.

"Va­mos ten­tar ter uma equi­pa com­pe­ti­ti­va em In­gla­ter­ra e de­pois na Luz"

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201103/281762746767742

Lipeste

Uma superioridade representada por vermelho

No papel perspetivava-se uma grande partida, mas na realidade nem foi bem assim. Um SC Braga entre partidas europeias foi superior, mas só depois de um momento marcado por muita contestação conseguiu chegar a uma vantagem que não deixa de ser merecida. Os Gverreiros do Minho bateram o Famalicão (1x0) e subiram ao pódio.

Superiores em tempo inteiro

Que este Famalicão não é o mesmo que deliciou os adeptos na temporada passada já se tinha percebido há algum tempo. A equipa que estava habituada a olhar nos olhos de qualquer adversário e bater-se com as grandes equipas já não lá está. João Pedro Sousa teve de se adaptar e, na casa do SC Braga, a abordagem inicial passava por entregar a bola ao adversário e ver no que dava...

A uns Gverreiros que vinham de uma vitória europeia na Ucrânia e preparam-se para viajar até Inglaterra a meio da semana, Carlos Carvalhal operou várias mudanças. Ainda assim, a estratégia montada e os intervenientes chamados a jogo funcionavam na perfeição e só não fizeram estragos mais cedo devido à inspiração de Vaná.

Galeno, em alta rotação neste início de época, foi um dos mais solicitados dos arsenalistas e foi dos seus pés que saíram vários dos remates da equipa da primeira parte. Gaitán, a fazer de Ricardo Horta (o português ficou fora de ficha), repetiu a titularidade de meio da semana e também foi um dos mais inconformados. A melhor oportunidade, contudo, saiu dos pés de Iuri Medeiros, que viu o guarda-redes negar-lhe o golo já em posição favorável.

A dupla de André Castro e Al Musrati foi um muro e o Famalicão mostrou muita dificuldade em construir uma jogada de critério, algo que tão bem fazia na temporada passada. O sinal de vida apareceu já perto do descanso, através de lances de bola parada. Lameiras teve espaço à entrada da área, na sequência de um pontapé de canto, mas Matheus, chamado a serviço pela primeira vez, respondeu à altura.

Nem num filme...

O segundo tempo trouxe mais do mesmo. SC Braga no ataque e um Famalicão na expectativa e com os olhos no erro. Só que, para infelicidade de João Pedro Sousa, os homens da casa erravam pouco e continuavam balanceados para o ataque.

Dyego Sousa regressou a uma casa que conhece bem e entrou para abanar com o ataque famalicense. Com apenas um minuto em campo, o brasileiro conseguiu pressionar Matheus a largar a bola num cruzamento, mas Bruno Viana, que voltaria a ser importante, foi capaz de cortar.

Até que, aos 66 minutos, surgiu o momento que marcou a partida. Paulinho caiu na área e Rui Costa, após uma longa espera pelo VAR, decidiu expulsar Riccieli. Para além da posição do avançado no momento do passe, ficam dúvidas se tinha a bola controlada e se o próprio cartão vermelho é justificado. A verdade é que a decisão foi tomada, para muitos protestos famalicenses, e, pouco tempo depois, chegou o golo decisivo.

Bruno Viana apareceu dentro de área para emendar uma recarga a um remate defendido por Vaná e deu a vantagem. Depois de nova paragem, o VAR validou o golo, que justificava a superioridade. Em inferioridade numérica, o Famalicão não conseguiu equilibrar a partida para tentar resgatar um ponto.

Para o último lance da partida ainda ficou registado um episódio caricato, com Rui Costa, já depois de apitar para o fim, foi ver as imagens para um possível penálti na área do SC Braga. Com os bancos já em campo e em grande expectativa, o árbitro voltou atrás para abanar as mãos e terminar a partida.

Segunda, 02 Novembro 2020 - 18:45

Estádio Municipal de Braga

Rui Costa

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=302349

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"Fama" de vencedores veio para ficar - Sporting Clube de Braga

O SC Braga venceu o FC Famalicão por 1-0, em encontro da 6ª jornada da Liga NOS. Num encontro de domínio arsenalista de início ao fim, o golo decisivo acabou apenas por surgir na etapa complementar. O diferença tangencial no marcador foi escassa face ao elevado caudal ofensivo dos Gverreiros frente aos famalicenses.

Tormena e Al Musrati foram as novidades do onze inicial dos Gverreiros face à equipa que venceu o Zorya na passada quinta-feira. Os primeir0s minutos foram praticamente jogados no meio-campo do Famalicão, com o Braga a obrigar os forasteiros a baixar as linhas. Aos 16 minutos, surgiu a primeira grande oportunidade de golo. Paulinho, com um passe perfeito, encontra Iuri Medeiros, que rematou para a defesa apertada de Vaná. Minutos depois, o guarda-redes brasileiro derrubou Paulinho na área famalicense, mas o Rui Costa não assinalou a grande penalidade, motivando várias protestos da equipa arsenalista.

O Municipal de Braga era palco de um verdadeiro vendaval ofensivo dos homens de Carlos Carvalhal. Esgaio, Galeno e Gaitán testavam a atenção de Vaná, que não tinha mãos a medir perante as várias oportunidades de golo dos arsenalistas. Por outro lado, Matheus era um mero espetador e poucas vezes foi chamado a intervir. As chances iam surgindo, mas o golo teimava em não aparecer e o nulo manteve-se até ao intervalo.

Sem substituições ao intervalo, o cenário manteve-se. O Famalicão ia tentando evitar as investidas dos Gverreiros, que não tiravam o pé em busca do golo inaugural. Minuto após minuto, a resistência famalicense ia cedendo, encostando-se cada vez mais à sua área. Aos 66 minutos, Riccieli foi expulso por falta cometida sobre Paulinho à entrada da área do Famalicão. Como diz o ditado, água mole em pedra dura tanto bate até que fura e este dérbi minhoto não foi exceção. Bruno Viana estava no sítio certo, à hora certa para inaugurar o marcador na Pedreira. Um prémio justo para a única equipa que procurou a vitória desde o primeiro minuto.

Os Gverreiros, após o golo, controlaram as operações e agarraram três pontos importantes na luta pelos primeiros lugares da Liga NOS. O 1-0 foi curto e não reflete o completo domínio do conjunto de Carlos Carvalhal, mas o objetivo principal foi cumprido.

Sexta vitória consecutiva, a quarta para o campeonato, e uma fome de vencer que parece não ter fim. Na próxima quinta-feira, o SC Braga defronta o Leicester, num encontro entre líderes do Grupo G da Liga Europa.

em: https://scbraga.pt/fama-de-vencedores-veio-para-ficar/

Lipeste

"Estou muito orgulhoso desta equipa" - Sporting Clube de Braga

Simplesmente orgulhoso. Foi desta forma que Carlos Carvalhal fez o balanço ao triunfo sobre o FC Famalicão. O técnico bracarense salientou o espírito, a entrega e a qualidade da sua equipa, num ciclo infernal de jogos.

Vitória justa e orgulho no grupo de trabalho

"Um contexto nada fácil devido à sequência e intensidade de jogos em que estamos inseridos. Em Guimarães terminámos o jogo com nove, tivemos a longa viagem à Ucrânia e depois este jogo. Estou muito orgulhoso destes jogadores. Rematar vinte vezes, cinco oportunidades de golo... Contra uma equipa organizada e que se fechou muito atrás. Acaba por ser uma vitória justíssima contra um adversário com um grande treinador, que está a fazer um trabalho tremendo".

Uma palavra especial

"Tenho que dar uma palavra ao departamento médico. Têm sido inexcedíveis. Conseguiram recuperar o Galeno e o Sequeira, quando pensava que não ia poder contar com eles. Dentro da gestão que temos feito, jogaram jogadores que estavam mais frescos e não perdemos o padrão de jogo. Estivemos a um nível muito alto. Tivemos o domínio e o ascendente, criando oportunidades com grande cadência".

em: https://scbraga.pt/estou-muito-orgulhoso-desta-equipa/

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Instalados no pódio na ressaca europeia

Instalados no pódio da I Liga. Na ressaca europeia, após o triunfo com o FC Zorya, na passada quinta-feira, o SC Braga chegou ao terceiro lugar do campeonato, ao vencer o dérbi minhoto com o FC Famalicão, da 6.ª jornada. Golo de Bruno Viana deu a vitória aos guerreiros, num duelo marcado pelo VAR, casos polémicos e um final digno de Hollywood, com o árbitro Rui Costa a marcar um lance caricato, nunca visto no futebol português. Polémica à parte, o SC Braga soma os três pontos de forma justa, mas suada, já que precisou de sofrer para contrariar a organização famalicense. A equipa de Carlos Carvalhal soma seis jogos consecutivos a vencer, 12 pontos e instala-se no terceiro lugar do campeonato.

Com várias mudanças nas duas equipas - do lado arsenalista nota para a ausência de Ricardo Horta, que ficou de fora à última hora por problemas físicos fruto do excesso de jogos num curto período -, os guerreiros entraram mais fortes, pressionantes e ao intervalo o nulo no marcador só se justificava pela exibição de Vaná na baliza famalicense. O guardião esteve em destaque com uma exibição bastante segura e negou o golo a Iuri Medeiros e Galeno. Pelo meio, ficaram muitas queixas num lance com Paulinho, com o avançado bracarense a ser travado pelo guarda-redes quando seguia isolado para a baliza.

A equipa de João Pedro Sousa só acordou perto do final da primeira parte, mas o remate de Iván Jaime pouco incomodou Matheus.
No segundo tempo, o jogo tornou-se um pouco mais dividido, apesar de o SC Braga manter o ascendente, até que a expulsão de Riccieli mudou o rumo dos acontecimentos. O central derrubou Paulinho à entrada da área, Rui Costa mandou seguir, mas o VAR alertou o árbitro, que confirmou a expulsão e deixou o Famalicão a jogar com dez.

Em superioridade numérica, o SC Braga intensificou a pressão e chegou ao golo num lance que, mais uma vez, envolveu o VAR. Livre cobrado por Iuri Medeiros e, na recarga a defesa de Vaná, Bruno Viana encosta para o fundo das redes. O árbitro assistente assinalou fora-de-jogo, mas após chamada de atenção do video-árbitro, Rui Costa foi visionar as imagens e reverteu a decisão.

Em inferioridade, o Famalicão não conseguiu equilibrar para tentar chegar ao empate e o SC Braga segurou a vantagem. Mas ainda tremeu, já para lá do apito final, quando Rui Costa foi ver as imagens para um possível penálti na área bracarense, depois de o VAR ter alertado para o lance. Insólito.

em: https://correiodominho.pt/noticias/instalados-no-podio-na-ressaca-europeia/127370

Lipeste

Braga ganha e sobe ao terceiro lugar

Os braguistas prolongaram o bom momento com um triunfo sobre o Famalicão (1-0). Central Bruno Viana assinou o golo decisivo.

Aí vão seis vitórias seguidas para o Braga. Esta segunda-feira, a equipa de Carlos Carvalhal derrotou o Famalicão pela margem mínima (1-0) e subiu ao terceiro lugar da Liga.

Depois de uma primeira parte sem golos, a tarefa dos braguistas ficou facilitada aos 66 minutos, altura em que Riccieli foi expulso e deixou os famalicenses em inferioridade numérica.

O domínio do Braga acentuou-se e acabou refletido no resultado aos 76 minutos, quando Bruno Viana apontou o único golo do encontro.

O Braga tem agora 12 pontos e na próxima jornada mede forças com o Benfica. Já o Famalicão ocupa o 12.º lugar.

em: https://www.jn.pt/desporto/braga-ganha-e-sobe-ao-terceiro-lugar-12991553.html

Lipeste


Duelo minhoto teve muito Sp. Braga para muito pouco Famalicão

O guarda-redes do Famalicão merecia mais, mas a equipa não fez por isso. No final, tudo fez sentido e o Sp. Braga venceu, chegando ao terceiro lugar do campeonato.

O Sp. Braga foi quem mais quis vencer o duelo minhoto da jornada 6 da I Liga. Na verdade, foi a única equipa que quis vencer. Com sofrimento, mas com naturalidade, a equipa de Carlos Carvalhal venceu o Famalicão, por 1-0, nesta segunda-feira, e subiu ao terceiro lugar do campeonato. Um resultado justo e que peca por escasso, tal foi o domínio visto no Municipal de Braga.

Já os famalicenses, cuja imagem neste jogo foi muito cinzenta, continuam a "via-sacra" das últimas semanas – quarto jogo seguido sem vencer, tendo somado o último triunfo em Setembro.

Vaná quis mais

No Minho, a primeira parte deste duelo regional tornou-se uma autêntica lista – lista de oportunidades de golo. E ambas as equipas confirmaram tendências neste início de temporada.

Sem ser sufocante e até sem ser particularmente criativo, o Sp. Braga fez jus ao estatuto de equipa mais rematadora da I Liga e somou 12 disparos, seis dos quais a resultarem em oportunidades de golo.

Mas também o Famalicão confirmou uma tendência – a de ser a segunda equipa do campeonato que mais tempo passa no seu primeiro terço do campo.

A formação de João Pedro Sousa esteve permanentemente subjugada atrás, algo que indica, geralmente, uma equipa compacta e de sectores bem juntos. Mas isso não se verificou na prática.

A distância entre os médios e a linha defensiva foi quase sempre grande – médios demasiado focados na bola e não na ocupação dos espaços – e permitiu o trabalho entre linhas dos criativos do Sp. Braga, sobretudo Paulinho, Galeno e Gaitán, que tiveram bons momentos.

E só Vaná impediu o festejo adversário. Somou uma mão cheia de defesas, com intervenções aos 16' (Iuri Medeiros), 25' (Esgaio), 27' (Galeno), 27' (Castro) e 41' (Musrati).

É verdade que Lameiras ainda fez um bom remate em arco, para defesa de Matheus, mas foi isto – e apenas isto – que o "Fama" teve para mostrar. E também por aí se percebe que ainda só tenha ganho um jogo no campeonato.

Bolas paradas, uma vez mais

A segunda parte teve contornos bastante diferentes. O Famalicão esteve mais predisposto a atacar, conseguindo alguns momentos de permanência no meio-campo ofensivo, mas esteve também mais compacto defensivamente, tapando melhor os espaços.

Aos 66', numa fase em que o jogo estava mais "morno", Paulinho foi lançado em profundidade e rasteirado por Riccielli. O árbitro nada assinalou, mas o VAR deu uma ajuda: foi assinalado livre-directo e o central foi expulso, por anular uma clara oportunidade de golo.

E o jogo voltou, com a expulsão, à toada da primeira parte. O Sp. Braga apoderou-se da área adversária e, pouco depois, chegou ao golo. Após um livre, Galeno rematou para defesa de Vaná, mais uma, e Bruno Viana finalizou na recarga. O lance valeu revisão do VAR e do próprio árbitro, por lançar suspeitas de fora-de-jogo, mas o golo contou mesmo.

E não pode dizer-se que tenha sido uma surpresa, quer pelo domínio bracarense quer pela próprio tipo de golo: o Sp. Braga estava perante a equipa que mais golos sofreu de bola parada no campeonato – são já seis dos 12 sofridos pelo Famalicão – e cravou, ainda mais, as dificuldades do adversário neste capítulo.

Até ao final, o Sp. Braga, em superioridade numérica, controlou o jogo com bola e, descontando o nervosismo perante um possível penálti no último minuto, pouco se passou. O guardião do Famalicão merecia mais, mas a equipa não fez por isso. No final, tudo fez sentido

em: https://www.publico.pt/2020/11/02/desporto/noticia/duelo-minhoto-sp-braga-famalicao-1937703