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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste


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#12242
zerozero.pt

B]Não é altura para tirar férias[/b]

Por: Hugo Filipe Martins

A jornada 30 chegou e a reta final está à distância de apenas mais cinco jornadas. Para o SC Braga, há ainda uma final de Taça para jogar, mas nem bracarenses, nem algarvios podem começar já a pensar nas férias.

Os arsenalistas atravessam um grande momento e têm nesta ronda uma oportunidade de ouro para pressionarem Benfica e FC Porto, que jogam depois.

Al Musrati está em risco

Com o terceiro lugar quase assegurado, a equipa de Artur Jorge vai tentar sentenciar esse objetivo inicial, mas está obrigada, por mérito próprio, a pensar mais além. O segundo lugar é uma possibilidade, tal como o primeiro, até porque na próxima jornada há duelo marcado com o Benfica no Estádio da Luz.

Sem Tormena, por castigo, Paulo Oliveira vai jogar de início, num onze que não deve sofrer grandes alterações em relação ao habitual, até porque a maioria descansou a meio da semana, para a Taça. No entanto, Al Musrati ou André Horta podem ser poupados, uma vez que estão em risco de falhar o jogo com o Benfica, caso vejam amarelo.

No Portimonense, as preocupações são outras. Nesta altura, até se pode dizer que quase nem há preocupações, tendo em conta os triunfos da últimas duas jornadas.

O objetivo europeu, embora seja possível, não é, para já, um objetivo, mas com a manutenção quase que assegurada é possível ambicionar em subir na tabela, sendo que uma vitória coloca o conjunto de Portimão no pelotão que se encontra entre o meio da tabela e o sexto lugar.

Agora que encontrou a melhor fórmula, a equipa de Paulo Sérgio pode ter muito a dizer nesta luta acesa pelo título, uma vez que também ainda vai jogar com o Benfica.






em:
https://www.zerozero.pt/news.php?id=471289

Lipeste

Correio do Minho


Diário do Minho




Lipeste

zerozero.pt

Braga goleia Portimonense
Sem motivo de discussão

Por:
Ricardo Lestre@rlestre3

Na antecâmara de uma deslocação (para muitos apontada como decisiva) ao Estádio da Luz, para defrontar o líder do campeonato, o SC Braga não retirou o pé do acelerador e goleou o Portimonense por 1-4. Um jogo de domínio bracarense com maior intensidade na primeira parte e de uma gestão, embora demasiado tranquila, na segunda, levando a que o adversário conseguisse, somente, um golo de consolo e uns bons minutos iniciais ao regressar dos balneários. Os algarvios deixaram uma imagem pálida nos primeiros 45 minutos e mostraram-se impotentes para contrariar o poderio arsenalista.

Caminho aberto para dominar

Não há motivos para debate na primeira parte. Braga indiscutivelmente melhor, indiscutivelmente mais perigoso e dominador em todos os momentos. Acabou por marcar três e poderia ter feito mais.

Bruma, endiabrado, liderou as tropas. Ativo no flanco esquerdo, trocou as voltas a Moufi e Park e ofereceu, de bandeja, o primeiro golo a Abel Ruiz, saído do buraco da agulha. O espaço entre linhas foi magistralmente explorado pelos gverreiros de Artur Jorge, insaciáveis para resolver o jogo cedo.

O Portimonense não dava sinais de vida. O desespero era evidente face à estratégia colocada em risco desde o minuto... 2. A equipa não acertou nas marcações e o Braga apareceu de todos os lados, inclusive de bola parada, onde Iuri Medeiros teve nota artística.

Insatisfeito, Paulo Sérgio tirou o amarelado Lucas Ventura - entrada despropositada sobre Al Musrati - e colocou Rui Gomes para tentar espevitar os restantes colegas. A primeira oportunidade surgiu somente aos 35 minutos, num chapéu falhado de Welliton Jr, que antecedeu a um fortíssimo cabeceamento de Niakaté para o 3-0.

Ainda assim, antes do fim, numa jogada rápida, o Portimonense, através de um remate desviado, justificou a cartada certeira do treinador na primeira parte: pequeno oásis no deserto. 

Gerir e carimbar

As sensações do primeiro tempo eram de tranquilidade. Artur Jorge retirou Al Musrati a pensar no jogo da Luz, mas essa tranquilidade aparente tornou-se inimiga do Braga, que baixou a intensidade global do encontro.

O Portimonense deu um ar da sua graça e cresceu. Rui Gomes ameaçou logo a abrir e a verdade é que os algarvios careceram de qualidade na definição de alguns lances de maior apatia defensiva contrária. Mais bola, mais Carlinhos e mais máquinas em movimento à procura de roturas.

Do outro lado, as decisões não foram as melhores, mas Nakamura não se livrou de duas defesas apertadas. As paragens sucederam-se com frequência e os passes errados do Braga levaram a alguma frustração nas bancadas que passou a euforia quando Horta estabeleceu o 1-4.

O alargamento da vantagem permitiu que os arsenalistas gerissem (e ameaçassem nova alteração) o resultado sem sobressaltos. Vitória importante antes de uma deslocação importantíssima a Lisboa.











em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=471693

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

SC Braga-Portimonense, 4-1 (crónica)

Guerreiros de espada em riste na luta pelo Champions e quiçá, pelo título


Por Vítor Maia

Peito feito, armadura colocada, escudo junto à perna e espada em riste. Pelo flanco direito ou pelo esquerdo, até pelo meio da defesa contrária, o Sporting de Braga arrumou o Portimonense com três golpes profundos na primeira. Resguardou-se, depois, um pouco, soube aceitar a retaliação contrária e por fim, aplicou o golpe de misericórdia (4-1).

Não foi preciso esperar muito, de resto, pelo primeiro golpe. Todos temos um plano até sofrermos o primeiro golpe, não é verdade? Depois de um passe magistral de Bruma, Abel Ruiz fuzilou Nakamura e fez o 1-0 logo aos dois minutos.

Os algarvios tentaram reagir, mas faltou-lhes agressividade ofensiva nos primeiros 32 minutos. O problema foi que por essa altura, já se apanhavam a perder por 2-0. Responsabilidade de Iuri Medeiros e do seu pé esquerdo de qualidade – execução perfeita de um livre direto resultou em novo golo.

Combalido, o Portimonense ameaçou tornar a luta igual não fosse Matheus ter adivinhado a intenção de Welinton de lhe fazer um chapéu. Volvidos dois minutos, Niakaté elevou-se e cabeceou de forma vistosa para o 3-0.

Os algarvios tinham uma Pedreira, tal como a do estádio, para escalar. Sem capacidade para travar a fluidez ofensiva do jogo contrário (SC Braga entrou por dentro, pela esquerda e pela direita), o Portimonense foi forçado a responder aos golpes... da mesma forma. Em cima do intervalo, Rui Gomes, que havia entrado aos 26 minutos, encurtou distâncias.

A qualidade de jogo do SC Braga caiu na segunda parte. Além do conforto que o marcador lhe oferecia, não teve Al-Musrati, "poupado" por Artur Jorge – era um dos jogadores em risco de falhar a visita à Luz em caso de amarelo.

Houve, por isso, margem para o Portimonense crescer na partida. No entanto, faltou arte e engenho para conseguir reentrar na partida – houve ameaças de Welinton e de Rui Gomes, mas não passaram disso mesmo.

Artur Jorge fez o que lhe competia a partir do banco e retirou André Horta, outros dos jogadores "à bica". Mesmo em ritmo de gestão, o Sporting de Braga teve capacidade para chegar à goleada num golo oferecido por Niakaté a Ricardo Horta.

Até final houve oportunidades para um resultado mais volumoso, mas Nakamura não colaborou e foi impedindo a "manita" bracarense.

Este SC Braga, para já segundo classificado à condição, arrisca-se a entrar para a legião mais notável: está a cinco pontos de superar a melhor pontuação na Liga quando ainda há 12 em disputa.

É, sem dúvida, um candidato à entrada direta na Champions. E quiçá, é também um candidato ao título – o jogo na Luz no próximo fim de semana poderá dissipar essas dúvidas.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/portimonense/sp-braga-portimonense-4-1-cronica

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maisfutebol.iol.pt

SC Braga-Portimonense, 4-1 (destaques)

Sikou Niakaté, a figura improvável


Por: Vítor Maia

3 minutes

Figura: Sikou Niakaté

Figura improvável da goleada bracarense. O defesa (sim, leu bem) foi o maior destaque ofensivo do Sporting de Braga. Porquê? Fez um golo e uma assistência. O gaulês fez um golo vistoso de cabeça (entrada de rompante na área) e praticamente decidiu o vencedor do encontro aos 38 minutos. Depois, já na segunda parte, Niakaté fez uma arrancada excelente e ofereceu o 4-1 a Horta. Defensivamente esteve impecável, o que nem sempre foi regra esta época. Em suma, jogo de mão cheia.

Momento do jogo: Abel Ruiz faz ruir a estratégia do Portimonense, minuto 2

Ainda alguns adeptos (e este que vos escreve) se acomodavam nos respetivos lugares e já o Sp, Braga marcava. Foi precisar esperar apenas dois minutos para os bracarenses se adiantarem no marcador. Abel Ruiz aproveitou um mau alívio dos algarvios, "matou" a bola no peito, deu para Bruma e recebeu de volta um passe delicioso (pelo meio das pernas de Moufi) para fuzilar Nakamura. Foi ali que nasceu a goleada bracarense.

Outros destaques:

Rui Gomes:
o extremo entrou aos 26 minutos para o lugar do desastrado (e já amarelo) Lucas Ventura. A aposta de Paulo Sérgio revelou-se acertada, visto que Rui Gomes teve o condão agitar o encontro. Logo na primeira participação no jogo, driblou dois adversários e foi carregado em falta. Confiante, Rui Gomes marcou o único golo do Portimonense no jogo e não celebrou por respeito à equipa onde fez parte da formação. Exibição muito positiva.

Bruma: continua a mostrar maior maturidade de jogo. O internacional português usou e abusou da velocidade na esquerda, mas foi no capítulo do passe que mais se destacou. O maior destaque foi, naturalmente, a assistência primorosa (colocou a bola pelo meio das pernas de Moufi) para Abel Ruiz. Pecou apenas pelo altruísmo excessivo em determinados momentos: tentou várias vezes o último passe quando se pedia uma tentativa de finalização. Ainda assim, Bruma fez um bom jogo.

André Horta: pautou o jogo ofensivo dos bracarenses e escolheu sempre os melhores caminhos para atacar a baliza contrária. O SC Braga fez muitas combinações pelo corredor central, o que beneficiou o médio. Coroou a exibição com um passe para o golo de Niakaté – saiu aos 60 minutos pois era um dos jogadores que estavam à bica para a Luz.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/portimonense/sp-braga-portimonense-4-1-destaques

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

«Treinámos na pré-época e disse logo que o SC Braga era candidato ao título»

A análise de Paulo Sérgio à goleada sofrida contra os bracarenses 4-1)


Por: Vítor Maia

Paulo Sérgio, treinador do Portimonense, em declarações na sala de imprensa do estádio Municipal de Braga, após a goleada por 4-1 sofrida contra os bracarenses, numa partida da 30.ª jornada da Liga:

«Sem querer tirar mérito às qualidades que o SC Braga tem, tivemos uma entrada apática. Tivemos uma intensidade baixa com e sem bola. Ainda assim, criámos três ou quatro situações de golo. O problema foi que sem bola não nos sacrificámos nem colocámos o plano em funcionamento. A ideia era pressionar a construção do SC Braga e não deixar jogar.

O SC Braga foi muito pragmático. Chega ao primeiro golo num lance em que a bola passa pelo meio das pernas do atleta do Portimonense e deixa o Abel só. Houve sorte nesse momento. Depois, marcou um golo de livre direto e outro de livre lateral. Tivemos uma ocasião pelo Welinton, outra pelo Rui Gomes e outra bola ainda. Reduzimos para 3-1, mas o 3-2 é que daria uma perspetiva diferente para a segunda parte.

A segunda parte foi diferente. O que vou dizer aqui foi o que disse no balneário. Não podemos competir e querer mostrar as nossas capacidades e sem nos sacrificarmos uns pelos outros. O médio defensivo do SC Braga jogou sem pressão, teve sempre tempo para virar o jogo. A pressão não começou bem à frente e as jogadas acabaram em cima da nossa última linha. 

O nosso plano funcionou no segundo tempo e até acabámos o jogo com mais bola que o SC Braga. Houve muita qualidade da minha equipa no segundo tempo, mas o SC Braga já tinha feito o resultado da forma que fez. Os livres e as faltas laterais também contam. Não podemos defender esses lances como defendemos. 

Na segunda parte jogámos bastante bem, conseguimos pressionar e encurralar o SC Braga. Obrigámos o SC Braga a soltar a bola na frente.Tivemos foco, a concentração e o espírito de sacrífico para cumprir o plano na segunda parte ao contrário da primeira. Há muita coisa boa a reter no segundo tempo, mas deixámos uma imagem pálida na primeira parte.»

[A saída do Lucas Ventura aos 26 minutos foi por questões físicas ou porque queria passar uma mensagem à equipa?]:

«Foi um pouco dos dois. Havia que alterar. O Lucas chegou recentemente do campeonato brasileiro. Ele fez uma falta e viu amarelo. Já deixou a equipa com dez uma vez e preferi protegê-lo. Ele foi infeliz na forma como fez a falta, escorregou e levou o Al-Musrati à frente. Mudei para protegê-lo e para proteger a equipa. Alterei também a forma como a equipa estava a pressionar porque o Al-Musrati estava a jogar livre.»

[É preferível jogar na Pedreira olhos nos olhos ou ficar atrás e evitar perder?]:

«Já vim cá jogar mais precavido, mas hoje quisemos discutir o jogo cara a cara. De qualquer forma, não tenho grandes memórias de bons resultados. A qualidade que está no plantel do SC Braga é imensa. Logo no início disse que o SC Braga era um dos candidatos ao título porque treinámos juntos na pré-época. Ao longo da temporada adicionaram jogadores com qualidade. Não é à toa que está a fazer a época que está a fazer. Quando jogámos de forma mais resguardada e perdemos, fica um amargo de boca porque os jogadores não se divertem nem aproveitam para mostrar a sua qualidade. Hoje decidimos discutir o jogo, mas não colocámos a energia que devíamos na primeira parte. Posso apenas lamentar a primeira parte em que o SC Braga foi mortífero e deixou-nos numa posição completamente desconfortável.»

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/portimonense/treinamos-na-pre-epoca-e-disse-logo-que-o-sp-braga-era-candidato-ao-titulo

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maisfutebol.iol.pt

Adeptos pediram o SC Braga campeão: a resposta de Artur Jorge

O treinador frisou que os bracarenses vão «jogar para ganhar seja onde for e contra quem for»


Por: Vítor Maia

Artur Jorge, treinador do SC Braga, em declarações na sala de imprensa, após a goleada por 4-1 aplicada ao Portimonense, numa partida da 30.ª jornada da Liga:

«O compromisso de todos os jogadores fez com que tivéssemos um jogo bem conseguido. Fomos mais eficazes na primeira parte do que na segunda. O golo aos dois minutos deu conforto para o restante desafio. Fizemos uma primeira parte de grande nível em termos de futebol jogado, atitude e comportamento dos jogadores. Fiquei muito satisfeito.

Gerimos um bocadinho mais o jogo em função do resultado. Houve algum ascendente do Portimonense no início da segunda parte, é justo dizê-lo. Fizemos alguns ajustes para recuperar esse ascendente e voltar a ficar por cima do jogo. Conseguimos o que queríamos que era ganhar.

Gerimos um bocadinho mais o jogo em função do resultado. houve ascendente do portimonense na segunda parte, fizemos alguns ajustes para recuperar ascendente e recuperar jogo por cima para materializar a vitória vai de encontro ao que queríamos: conquistar os três pontos.»

[Adeptos pediram o Braga campeão]:

«A mensagem é clara. Não acredito que os jogadores se desviem o que seja do nosso foco. Vamos dar o melhor em todos os jogos. Vamos disputar todos os jogos para ganhar seja onde for e contra quem for. Vamos ser competitivos para ganhar. Essa é a mensagem.

Ouvir os adeptos... em função do desempenho, da classificação e de uma vitória com uma boa exibição percebo que exista entusiasmo. É gratificante. Este é o nosso trabalho diário. Os adeptos voltaram a estar em grande número, é importante que estejam do nosso lado. Não podemos viver reféns de um bom trabalho. Temos de desfrutar. Ver as pessoas contentes e a terem ambição é um sinal que é partilhado com a equipa. A nossa missão é ganhar cada um dos jogos que temos pela frente.»

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/adeptos-pediram-o-sp-braga-campeao-a-resposta-de-artur-jorge

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Artur Jorge: «Al-Musrati? Não estava nas melhores condições»

O médio líbio saiu ao intervalo do SC Braga-Portimonense por problemas físicos


Por: Vítor Maia

Al Musrati, um dos jogadores em risco para a visita a Luz, oi substituído ao intervalo do jogo entre o SC Braga e o Portimonense. No final da partida, Artur Jorge explicou a substituição do médio líbio que foi alvo de uma entrada dura por parte de Lucas Ventura na primeira parte.

«O Al-Musrati saiu porque estava condicionado. A pancada que levou estava a condicioná-lo. Percebemos, ao intervalo, que não estava nas melhores condições», referiu, na sala de imprensa do Municipal de Braga.

Além do jogador de 27 anos, André Horta, Matheus e Djaló eram os outros atletas em risco de suspensão, mas nenhum viu cartão amarelo no encontro com os algarvios.

O Benfica-SC Braga joga-se a 6 de maio, ou seja no próximo sábado, no estádio da Luz.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/artur-jorge-al-musrati-nao-estava-nas-melhores-condicoes

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ominho.pt

Braga bate Portimonense e está cada vez mais perto do sonho da 'Champions'

O SC Braga venceu hoje de forma convincente o Portimonense, por 4-1, na 30.ª jornada da I Liga de futebol, ultrapassou à condição o FC Porto e colocou pressão sobre o líder Benfica.

Abel Ruiz marcou logo aos dois minutos, Iuri Medeiros fez o segundo meia hora depois, Nikaté o terceiro (38), antes de Rui Gomes reduzir (45+2) para o Portimonense e Ricardo Horta fechar as contas já na segunda parte (67).

Foi a sétima vitória nas últimas oito jornadas – mais um empate, com o FC Porto – do SC Braga, que passa a somar 71 pontos e fica a apenas cinco de bater o seu recorde pontual absoluto (75, em 2017/18).

Os 'arsenalistas' ultrapassam à condição o FC Porto no segundo lugar (os portistas recebem o Boavista, no domingo) e colocam pressão sobre o Benfica, de quem distam agora apenas três pontos, sendo que o líder do campeonato defronta este sábado o Gil Vicente, em Barcelos.

Já o Portimonense, vê interrompida uma série de três jogos seguidos a somar pontos (duas vitórias e um empate) e, apesar de matematicamente a permanência ainda não estar garantida, os algarvios beneficiaram da derrota do Marítimo e têm esse objetivo praticamente assegurado.

Os bracarenses entraram a todo o gás e abriram o marcador logo aos dois minutos, com Abel Ruiz a rematar de primeira, de pé esquerdo, após uma assistência 'açucarada' de Bruma.

Pouco depois, os mesmos intervenientes – Bruma a assistir, Abel Ruiz a finalizar -, mas desta vez o remate saiu ao lado.

O 'vendaval' dos minhotos atordoava os algarvios, que quase sofreram o segundo, por Ricardo Horta, aos 15 minutos.

Paulo Sérgio lançou Rui Gomes para o lugar do 'amarelado' Lucas Ventura bem cedo (26 minutos), mas Bruma continuava a semear o pânico num desorientado Portimonense, que somava erros atrás de erros e, na sequência de mais um, surgiu um livre em zona perigosa e em excelente posição para Iuri Medeiros visar a baliza: 10.º golo do ala canhoto no campeonato.

Aos 35 minutos, um mau posicionamento de Niakaté permitiu a Welinton Júnior surgir na cara de Matheus, mas a tentativa de 'chapéu' ficou curta.

Seria o SC Braga a aumentar o marcador com um grande cabeceamento de Niakaté, após livre lateral cobrado por André Horta (38 minutos).

A equipa da casa ainda criou mais uma ocasião, por Abel Ruiz (43 minutos), mas o Portimonense reduziu mesmo em cima do intervalo, por Rui Gomes, com a bola ainda a bater em Victor Gómez e a trair Matheus (45+2).

Al Musrati, tocado, saiu ao intervalo (entrou Racic) e o SC Braga baixou o ritmo, permitindo mais posse de bola ao Portimonense. Welinton júnior, de cabeça, falhou o alvo, mas podia ter feito melhor porque não tinha oposição (66 minutos).

Um erro deitou a perder uma eventual reação mais forte dos algarvios: Niakaté recuperou a bola, galgou muitos metros e serviu Ricardo Horta que, depois de tirar um defesa do caminho, rematou para o quarto golo dos minhotos, aos 67 minutos.

O Portimonense esmoreceu, o SC Braga controlou e os adeptos cantaram: "eu quero o Braga campeão".

Ficha de Jogo

Jogo no Estádio Municipal de Braga.

SC Braga – Portimonense, 4-1.

Ao intervalo: 3-1.

Marcadores:

1-0, Abel Ruiz, 02 minutos.

2-0, Iuri Medeiros, 32.

3-0, Niakaté, 38.

3-1, Rui Gomes, 45+2.

4-1, Ricardo Horta, 67.

Equipas:

– SC Braga:
Matheus, Victor Gómez, Paulo Oliveira, Niakaté, Borja (Sequeira, 77), Al Musrati (Racic, 46), André Horta (Pizzi, 60), Iuri Medeiros (Borby, 81), Bruma (Banza, 81), Ricardo Horta e Abel Ruiz.

– Suplentes: Tiago Sá, Joe Mendes, Sequeira, Serdar, Gorby, Racic, Pizzi, Álvaro Djaló e Banza).

Treinador: Artur Jorge.

– Portimonense: Kosuke Nakamura, Fahd Moufi, Park, Pedrão, Filipe Relvas, Lucas Ventura (Rui Gomes, 26), Maurício (Pedro Sá, 81), Carlinhos (Diaby, 81), Welinton Junior, Seck (Klismahn, 77) e Yoni González (Iago Carriello, 77).

– Suplentes: Matheus Nogueira, Ouattara, Pedro Sá, Diaby, Klismahn, Tornich, Sérgio Conceição, Rui Gomes e Iago Cariello).

Treinador: Paulo Sérgio.

Árbitro: André Narciso (Setúbal).

Ação disciplinar: Cartão amarelo para Lucas Ventura (10), Seck (38), Carlinhos (45+3), Fahd Moufi(54), Bruma (74) e Klismahn (85).

Assistência: 16.005 espetadores.

em: https://ominho.pt/braga-bate-portimonense-e-volta-provisoriamente-ao-segundo-lugar-da-i-liga/

Lipeste

ominho.pt

Adeptos querem o Braga campeão e o plantel vai "dar o melhor para ganhar, onde for, contra quem for"

Declarações após o jogo SC Braga-Portimonense (4-1), da 30.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol:

– Artur Jorge (treinador do SC Braga): "O compromisso de todos fez com que tivéssemos um jogo muito bem conseguido, com mais e melhor eficácia na primeira parte.

Entrámos muito fortes, o golo logo aos dois minutos deu conforto para o resto do jogo, mas tivemos uma primeira parte de grande nível em termos de jogo jogado, de atitude, comportamento e das missões que os jogadores tinham que desempenhar.

Na segunda parte, gerimos mais o jogo em função do resultado, houve algum ascendente do Portimonense, tivemos que fazer alguns ajustes para recuperar esse ascendente e acabámos o jogo por cima.

O Al Musrati saiu porque levou uma pancada e estava condicionado e, ao intervalo, verificámos que não estava nas melhores condições para continuar.

(Adeptos cantaram 'Eu quero o Braga campeão') A mensagem é clara e não acredito que os jogadores se deixem desviar do que seja e do nosso foco. Sempre disse que vamos dar o nosso melhor para ganhar, seja onde for e contra quem for.

Em função do desempenho da equipa, da classificação, de uma vitória com uma boa exibição, percebo o entusiasmo dos adeptos em volta da equipa, é gratificante porque este é o nosso trabalho. Hoje, os adeptos vieram em grande número novamente, a minha gratidão para eles, mas não podemos viver reféns do bom trabalho que estamos a fazer".

– Paulo Sérgio (treinador do Portimonense): "Não querendo retirar o mérito às qualidades que o Braga tem, tivemos uma entrada muito apática, com baixa intensidade, com e sem bola. Ainda criámos três ou quatro situações de perigo, mas não nos sacrificámos e não pusemos em prática o nosso plano, que passava por não deixar o Braga construir.

Foi um Braga muito pragmático, marca o primeiro golo com uma assistência que passa por entre as pernas de um nosso jogador, depois um golo de livre e outro de uma falta. Ainda reduzimos para 3-1 e podíamos ter ido com 3-2 para o intervalo o que daria uma perspetiva diferente.

O segundo tempo foi completamente diferente, mas não se pode vir competir com o Braga e querer mostrar as nossas capacidades e depois não nos sacrificarmos uns pelos outros. Foi essa a mensagem ao intervalo.

A pressão não começava bem na frente e depois só acabava em cima da nossa última linha. Fomos muito permissivos. Na segunda parte, o nosso plano funcionou, acabámos o jogo com mais posse de bola, mais passes, mas o Braga já tinha feito o resultado. Jogámos bastante bem na segunda parte, pressionámos o Braga, que era o que devíamos ter feito desde o início, tivemos o foco e a concentração. Há muito coisa boa a reter do segundo tempo, mas uma imagem muito pálida do primeiro tempo.

(Saída precoce de Lucas Ventura) Fez uma falta e apanhou um amarelo, já me deixou a jogar com 10 e preferi protegê-lo e à equipa. Ele foi infeliz porque escorregou, sendo que o Al Musrati até se podia ter magoado, e fiz a alteração também para ir à procura de mais qualquer coisa.

Já vim cá mais precavido atrás, hoje quisemos discutir o jogo cara a cara e não tenho grandes memórias de bons resultados aqui. A qualidade que está cá é imensa. Disse no início do campeonato que o Sporting de Braga era um dos candidatos ao título e não é à toa que está a fazer este trajeto".

em: https://ominho.pt/adeptos-querem-o-braga-campeao-e-o-plantel-vai-dar-o-melhor-para-ganhar-onde-for-contra-quem-for/

Lipeste

tribuna.expresso.pt

"Eu quero o Braga campeão": o sonho do SC Braga vai-se intensificando

Na goleada (4-1) contra o Portimonense, a pedreira despediu-se da sua equipa com o cântico que expressa um velho desejo da era António Salvador. Já com 71 pontos, pontuação não vista no clube desde Abel Ferreira, a equipa de Artur Jorge fica, à condição, a três pontos do Benfica e à frente do FC Porto


Por: Pedro Barata

A vitória frente ao Portimonense estava há muito assegurada. A comodidade do 4-1 no marcado permitiu mesmo a Artur Jorge tirar da partida Al Musrati e André Horta, pulmões do meio-campo da equipa que, se vissem um amarelo, falhariam a visita à Luz, na próxima jornada. O quinto triunfo consecutivo era uma realidade inegável.

E, subitamente, a pedreira começou a cantar em uníssono. "Eu quero o Braga campeão", era a frase de ordem, expressão de uma velha ambição da era António Salvador. É o momento da equipa que promove a crença das bancadas.

Dias depois de chegar à final da Taça de Portugal, o 4-1 contra o Portimonense permitiu aos minhotos chegarem aos 71 pontos. A pontuação recorde da história do clube, os 75 pontos de Abel Ferreira em 2017/18, parece meta bastante ao alance.

Mais importante do que isso, à condição, o FC Porto foi ultrapassado, tendo menos um ponto. E o Benfica, também à condição, está meros três pontos à frente. Na próxima jornada à visita à Luz e poucas vezes nestes 20 anos de enorme crescimento terá havido tanta crença na cidade.

A dinâmica recente tem feito do Sporting de Braga especialista em entrar forte nos desafios, particularmente em casa. Só nesta segunda volta, nas receções a Arouca, Estoril e Gil Vicente, a equipa de Artur Jorge saiu na frente com pelo menos um golo nos primeiros 30 minutos.

Frente aos algarvios o cenário repetiu-se. Logo aos 2', Bruma, com um excelente passe, isolou Abel Ruiz, que atirou para o 1-0.

A quinta vitória seguida tornou-se um dado praticamente adquirido antes dos 40', com Iuri Medeiros a marcar de livre direto aos 32' e Niakaté a fazer o 3-0 aos 38'. Em cima do intervalo, Rui Gomes reduziu para o Portimonense, antes de Ricardo Horta, já lenda por mérito próprio na pedreira, fazer o 4-1 final.

Os festejos após o jogo foram de comunhão entre jogadores e adeptos, de acreditar antes de dias que poderão trazer história para Braga. Ricardo Horta diz ser "normal o entusiasmo de todos", porque a equipa está "nas decisões" e sabe "que o campeonato ainda pode dar muitas voltas". E o SC Braga quer ser protagonistas nessa curvas que ainda se poderão viver na I Liga

em: https://tribuna.expresso.pt/futebol-nacional/2023-04-29-Eu-quero-o-Braga-campeao-o-sonho-do-SC-Braga-vai-se-intensificando-327e96eb

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Correio do Minho






Diário do Minho






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Pé Ligeiro

Estádio Centenário: SC Braga anuncia nova casa para equipa B e futebol feminino

O SC Braga iniciou as obras para a construção do Estádio Centenário, uma infraestrutura que servirá como casa do futebol feminino e da equipa B masculina dos minhotos e que estará terminada no início da temporada 2024/25. Este complexo desportivo terá capacidade para 2.600 espectadores, além de um parque de estacionamento com 250 lugares, quatro balneários, um departamento médico, ginásio, sala de primeiros-socorros, sala anti-doping, salas de trabalho, uma sala de imprensa, uma tribuna destinada à comunicação social e iluminação LED, o que possibilita a realização de jogos à noite. Recorde-se que, neste momento, decorre a 2ª fase da Cidade Desportiva – que será inaugurada em breve -, e que contempla um parque de estacionamento subterrâneo com capacidade para 250 lugares e pressupõe quatro grandes espaços funcionais: serviços administrativos, loja do clube e serviços de apoio aos sócios; Pavilhão Multiusos com capacidade para 1.400 lugares; área residencial com 52 quartos, área de refeitório e de descanso/lazer; espaço de apoio às equipas profissionais, constituído por balneários, ginásio, fisioterapia, hidroterapia com piscina, gabinetes de trabalho, entre outras valências. Ao projeto da Cidade Desportiva será, ainda, adicionado o Museu SC Braga (com área total de cerca de 3,5 mil metros quadrados), o qual será inaugurado em janeiro de 2025.

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=472884


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