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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste


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O Jogo

A Bola

Record


JN


Diário do Minho

JM

CM

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academiadasapostas.com

SC Braga e Nacional medem forças no Estádio Municipal de Braga, num jogo de 2ª mão desta fase da Taça de Portugal (Meias‑finais), depois de na 1ª mão o Sporting Braga ter ganho fora por (0‑5). Neste estádio, o historial de confrontos diretos é favorável à equipa da casa, que regista 3 vitórias nos últimos 3 jogos. Efetivamente, a última vez que se enfrentaram neste estádio foi a 17‑10‑2020, num jogo para a Liga Portugal Bwin, que acabou com a vitória do Sporting Clube de Braga por (2‑1). Os golos do encontro foram marcados por I. Medeiros (42' ) e Fransergio (28' ) para o SC Braga e por N. Borges (86' ) para o Nacional. Neste encontro o fator casa poderá ter um papel importante, já que o Nacional apresenta diferenças significativas nos resultados conquistados em casa e como visitante.

O cenário mais provável para este desafio será a ocorrência de vários golos. É certo que as duas equipas vivem momentos completamente distintos, contudo, se há algo que têm em comum é a quantidade de golos que existem nos seus encontros. Desta forma, imaginamos um segundo jogo muito aberto e com claras chances de golos, fazendo com que arriscar a favor do mercado ''Mais 2,5 Golos'' neste jogo seja uma boa opção.

Análise SC Braga

Esta é uma equipa que mantém o rendimento quando joga fora do seu estádio, pois nos últimos 30 jogos regista 10 vitórias e 5 derrotas como visitante; contra 11 vitórias, 2 empates e 2 derrotas no seu estádio. No último jogo que disputou, para a Liga Portugal Bwin, ganhou ao Casa Pia fora por (0‑1). Nos últimos 10 jogos em casa o SC Braga regista 7 vitórias, 2 empates e 1 derrota.

Para esta competição, não perdeu nenhum dos últimos 5 jogos. A equipa permitiu golos ao adversário em 4 dos últimos 5 jogos, pelo que não tem apresentado grande solidez defensiva, mas o seu ataque tem marcado com grande regularidade, já que marcou sempre pelo menos um golo nos últimos 5 jogos para esta competição. Em 15 jogos, sofreu o primeiro golo 4 vezes e apenas conseguiu 1 reviravolta. Há 1 período em destaque nos últimos 20 encontros disputados em casa para todas as competições: marcou 15 dos seus 34 golos entre os minutos (76'‑90').

O Braga entra nesta atuação depois de um triunfo, por 0-1, na viagem ao terreno do Casa Pia, a valer para a primeira divisão portuguesa: o único tento da partida foi carimbado por Ricardo Horta. No primeiro jogo desta meia-final da Taça de Portugal, os bracarenses venceram o Nacional da Madeira por 0-5. A turma da casa poderá atuar num sistema tático mais ofensivo, em 4-4-2, com o objetivo de tentar ao máximo marcar o primeiro golo da partida. Neste desenho, os três homens que vão ocupar a zona mais ofensivo do terreno são Ricardo Horta e Abel Ruiz. De fora deste jogo estão Nuno Sequeira e André Castro, ambos lesionados.

Análise Nacional

Esta é uma equipa mais forte quando joga no seu estádio, pois nos últimos 30 jogos regista 3 vitórias, 6 empates e 6 derrotas como visitante; contra 7 vitórias, 3 empates e 5 derrotas no seu estádio. A equipa chega a este encontro depois de um empate em casa com o Feirense por (0‑0). Nos últimos 10 jogos disputados fora para todas as competições, o Nacional ganhou 3, empatou 3 e perdeu 4. O seu ataque tem marcado com regularidade, já que conseguiu concretizar em 5 dos últimos 6 jogos para esta competição. Em 15 jogos, sofreu o primeiro golo 8 vezes e nunca conseguiu dar a volta ao resultado. Há 1 período em destaque nos últimos 20 encontros disputados como visitante para todas as competições: marcou 9 dos seus 20 golos entre os minutos (46'‑60').

O Nacional da Madeira entra nesta partida com uma igualdade, a zeros, na receção ao Feirense, a contar para a segunda divisão portuguesa. Na primeira partida frente ao Braga, a valer para a meia-final da Taça de Portugal, os madeirenses foram goleados por 0-5. A turma forasteira costuma atuar num sistema tático em 3-5-2, privilegiando um estilo de jogo mais ofensiva, atacando através dos corredores laterais. De salientar que os dois homens mais avançados são Dudu e Zé Manuel. Todos os jogadores estão disponíveis para este jogo.

em: https://www.academiadasapostas.com/stats/match/portugal/taca-de-portugal/sc-braga/nacional/KabQ3kgD3QlzL/preview#preview

Lipeste

#12208
zerozero.pt

Mais do que uma mera formalidade

Por Andreia Araújo

Acreditamos que o jogo da primeira mão tenha passado algo despercebido. Em dia «europeu», o duelo entre Nacional e SC Braga acabou por ficar «relegado para segundo plano» e passou entre os pingos da chuva.

Aqui, recordamos e sintetizamos um pouco desses 90 minutos: os bracarenses venceram por 5-0 e Filipe Cândido, técnico dos insulares, assumiu «concentrar todas as energias no campeonato».

Esta segunda mão, disputada em dia de feriado nacional, vai ter o impacto que o primeiro duelo não teve... pelo menos, a nível de audiência porque, no relvado, só um milagre poderá ajudar a equipa da Madeira.

O SC Braga, com a eliminatória praticamente resolvida, deverá entrar em campo com uma «segunda» equipa, mas sem desvalorizar o adversário e a importância do duelo. Conceder descanso a alguns dos titulares é algo que, certamente, está a passar pela cabeça de Artur Jorge. Afinal, caminha-se a passos largos para o fim do campeonato e os gverreiros ainda têm algo a dizer na luta do pódio.

Já o Nacional, com a dignidade de adversário que voará milhares de quilómetros para disputar o duelo, certamente tem o foco noutro lado, mas tentará prezar a reputação.O resultado que «trazem nas costas» é pesado e, muito possivelmente, inatingível nesta segunda mão.

No último encontro dos insulares, frente ao Feirense, a réplica dada foi boa, tendo apenas faltado os golos ao marcador. Em Braga, veremos se a história se assemelha.

Terça, 25 Abril 2023 - 19:30
Estádio Municipal de Braga
João Gonçalves







em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=470150

Lipeste

ominho.pt

SC Braga cumpre formalidade rumo à final da Taça de Portugal

O SC Braga cumpre hoje a 'formalidade' de confirmar a oitava presença na final da Taça de Portugal de futebol, depois de na primeira mão das meias-finais ter goleado fora o Nacional, da II Liga, por 5-0.

A 'manita' alcançada há duas semanas, na Madeira, dificilmente será revertida, sendo por isso plausível afirmar que os bracarenses só não têm dois 'pés' no Jamor, na decisão da prova 'rainha', porque há um segundo encontro para realizar, no Minho.

Um 'bis' do sérvio Uros Racic e outro do francês Simon Banza, complementados com um golo de Pizzi, praticamente deixaram a eliminatória definida, com os 'arsenalistas' perto de chegarem ao Jamor pela oitava vez, sendo que ergueram o troféu em três delas, em 1965/66, 2015/16 e 2020/21.

O terceiro classificado da I Liga, que se mantém igualmente na luta pelo título, venceu sete dos últimos oito encontros oficiais, em claro contraste com o adversário madeirense, que vai tentando manter-se fora da zona de despromoção na II Liga e não venceu nenhum dos últimos sete jogos.

Sem qualquer presença na final da Taça de Portugal, dificilmente o Nacional conseguirá fazer história esta época, ficando-se pelas meias-finais pela quarta vez.

O encontro entre SC Braga e Nacional tem início marcado para as 19:30, no Estádio Municipal de Braga.

A outra meia-final vai opor o detentor do troféu FC Porto ao Famalicão, com a primeira mão agendada para quarta-feira, em Vila Nova de Famalicão, e a segunda para 04 de maio, no Estádio do Dragão.

Programa das meias-finais:

Primeira mão


– Quarta-feira, 12 abr:

Nacional (II) – Sporting de Braga (I), 0-5.

– Quarta-feira, 26 abr:

Famalicão (I) – FC Porto (I), 20:30.

Segunda mão

– Terça-feira, 25 abr:

SC Braga (I) – Nacional (II), 19:30.

– Quinta-feira, 04 mai:

FC Porto (I) – Famalicão (I), 20:30.

em: https://ominho.pt/sc-braga-cumpre-formalidade-rumo-a-final-da-taca-de-portugal/

Lipeste


Lipeste

correiodominho.pt

Ambição de vencer sempre, independentemente do contexto

Ricardo Anselmo

O SC Braga recebe esta terça-feira o Nacional (19.30h), para a segunda-mão da meia-final da Taça de Portugal e, pese embora o conforto de uma vantagem de cinco golos, Artur Jorge pretende manter uma dinâmica de vitórias. Gestão no onze e titularidade de Sequeira garantidas.

É com o objectivo de dar seguimento à sequência de vitórias que tem tido que o SC Braga vai a jogo esta noite (19.30h), diante do Nacional, sobre quem tem uma vantagem muito confortável de 5-0, alcançada no jogo da primeira-mão. O contexto é, por isso, altamente favorável para a equipa de Artur Jorge, embora o técnico não queira 'tirar o pé do acelerador'.
"De uma forma objectiva, digo que vamos direccionar as tenções apenas para o jogo da Taça. Tive o cuidado de apenas a que a nossa ambição nunca tenha como princípio o contexto. É importante que exista uma ambição natural e que sejamos capazes de lutar pela vitória em todos os jogos", defendeu o técnico, sublinhando o cumprimento do objectivo de estar na final do Jamor, delineado desde o arranque da época e algo que, particularmente ao técnico 51 anos, diz muito.
"Estive duas vezes no Jamor como adepto, já estive como atleta e como capitão de equipas e que muito estar como treinador. O crescimento que temos tido faz com que possamos ter equipas capazes de lutar mais vezes por títulos e por decisões", vincou Artur Jorge, que confirmou a titularidade de Sequeira, que regressa à competição após um mês de ausência competitiva. O lateral-esquerdo, de resto, não será a única novidade.
"Tivemos a capacidade de criar um resultado confortável na primeira mão, mas, quando planificámos o mês de abril, percebemos que teríamos sete jogos, sendo que dois seriam partidas importantes na Taça. Queremos ter um mês 100 por cento vitorioso e tudo isto se deve ao compromisso dos jogadores. Todos os jogadores do plantel vão ser utilizados e isso é mérito dos atletas pela forma como atacaram o último jogo. Amanhã teremos algumas alterações face àquilo que têm sido os últimos onzes. Para além de acreditar nos jogadores que não têm jogado tanto, acredito que é importante darmos descanso aos jogadores mais utilizados. Temos alguns jogadores com mais de 2.500 minutos. Colocámo-nos em posição de o podermos fazer. Tentarei ser equilibrado na gestão, não no sentido de não valorizarmos o adversário, mas sim no sentido de valorizarmos os nossos jogadores", referiu Artur Jorge, recusando falar das contas no campeonato.

Do lado do Nacional da Madeira, há a garantia de Filipe Cândido de uma equipa a jogar com "seriedade", apesar da eliminatória estar "praticamente resolvida".
"Queremos dignificar o clube que representamos e temos de o fazer até ao último minuto, para que as pessoas sintam orgulho, independentemente daquilo que aconteça no fim. Será um Nacional que se vai apresentar dessa forma neste jogo, independentemente da valia do adversário ou da eliminatória estar praticamente resolvida".
O encontro desta terça-feira terá arbitragem de João Gonçalves (AF Porto), com Bruno Esteves no vídeo-árbitro. Na outra meia-final, que se começa a disputar na quarta-feira, estarão frente-a-frente Famalicão e FC Porto.

em: https://correiodominho.pt/noticias/ambicao-de-vencer-sempre-independentemente-do-contexto/144106

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ominho.pt

SC Braga está na final da Taça de Portugal

O SC Braga qualificou-se hoje para a final da Taça de Portugal de futebol, a oitava da sua história, apesar do empate (2-2) com o Nacional, da II Liga, na segunda mão das meias-finais.

Racic, de grande penalidade, fez o primeiro golo (33 minutos) e Rodrigo Gomes o segundo (48) dos bracarenses, mas Clayton reduziu para os insulares (72) e Dudu, de penálti, fechou as contas mesmo no fim (90+3).

O Braga, terceiro classificado da I Liga, vai disputar a oitava final da Taça de Portugal da sua história (conquistou três), sendo que metade das vezes, contando já com a conseguida hoje, foi alcançada nos últimos oito anos.

O Nacional, 15.º classificado da II Liga, caiu com naturalidade, mas deixou uma melhor imagem do que na primeira mão, em que foi goleado em casa por 5-0.

Os insulares até criaram as melhores ocasiões para marcar antes do golo inaugural de Racic, mas, depois do 1-0, os minhotos tomaram as rédeas do jogo e impuseram-se, para depois permitirem o empate na parte final, fruto de alguma displicência.

Depois de ter feito alinhar o mesmo 'onze' em quatro jornadas consecutivas do campeonato, era esperado, em função também do resultado folgado conseguido na Madeira, uma autêntica revolução no 'onze', que aconteceu, com a manutenção apenas de André Horta e a saída dos outros 10 jogadores.

Já o treinador do Nacional, cujo principal objetivo, nesta altura, passa por manter-se na II Liga, fez três alterações em relação à última equipa titular.

Logo aos seis minutos, um corte espetacular de Joe Mendes tirou autenticamente o golo a Zé Manuel, após centro de João Aurélio da direita.

A resposta do SC Braga surgiu dois minutos depois, com Álvaro Djaló a servir Banza e este a obrigar Lucas França a defesa atenta.

Mas, foi novamente o Nacional a aproveitar o 'adormecimento' da equipa da casa e, depois de mais uma fuga pelo lado direito, Zé Manuel centrou atrasado para Jota que rematou de primeira, mas Tiago Sá, com uma grande defesa, impediu que os insulares inaugurassem o marcador (23 minutos).

O Braga jogava de forma lenta e denunciada e só um 'fogacho' de Álvaro Djaló criou perigo (31 minutos), sendo que, do canto que se seguiu, nasceu o penálti que Racic transformou, aos 33, no primeiro golo da partida, após entrada imprudente de José Gomes sobre o médio sérvio.

Os treinadores mexeram ao intervalo, mas uma escorregadela de Marakis, um dos três que entraram no Nacional, permitiu a Rodrigo Gomes entrar na área insular sem estorvo e rematar de forma inapelável para o segundo golo do Braga (48 minutos).

A partir daqui, o jogo caiu de intensidade e o Braga como que 'desapareceu' da partida, consentindo o empate, primeiro através de um bom cabeceamento de Clayton, que surgiu sem marcação após livre lateral, aos 72 minutos.

Já nos descontos, um lance algo caricato, com Dudu a levar a melhor sobre quatro jogadores do SC Braga e a ser derrubado pela cabeça de Tormena, que estava no chão, deu uma grande penalidade, que o mesmo Dudu converteu.

Os minhotos esperam agora o adversário da final de 04 de junho, que sairá do confronto entre o Famalicão e o FC Porto.

Ficha de jogo

Jogo no Estádio Municipal de Braga.

SC Braga – Nacional, 2-2.

Ao intervalo: 1-0.

Marcadores:

1-0, Racic, 33 minutos (grande penalidade).

2-0, Rodrigo Gomes, 48.

2-1, Clayton, 72.

2-2, Dudu, 90+3 (grande penalidade).

Equipas:

– SC Braga: Tiago Sá, Joe Mendes, Paulo Oliveira (Tormena, 60), Serdar, Sequeira (Borja, 60), Racic, André Horta (Gorby, 46), Pizzi (Iuri Medeiros, 69), Rodrigo Gomes, Álvaro Djaló (Bruma, 69) e Banza.

(Suplentes: Lukas Hornicek, Tormena, Borja, Gorby, Al Musrati, Bruma, Iuri Medeiros, Ricardo Horta e Abel Ruiz).

Treinador: Artur Jorge.

– Nacional: Lucas França, João Aurélio, Clayton, Rafael Vieira (André Sousa, 58), José Gomes, Danilovic (Marakis, 46), Jota, Luís Esteves (Pipe Gomez, 46), Witi, Ruben Macedo e Zé Manuel (Dudu, 46).

(Suplentes: Rui Encarnação, Paulo Vítor, Bruno Gomes, Marakis, Pipe Gomez, Carlos Daniel, Martim Gustavo, André Sousa e Dudu).

Treinador: Filipe Cândido.

Árbitro: João Gonçalves (Porto).

Ação disciplinar: cartão amarelo para Pizzi (21), Danilovic (35), João Aurélio (58).

Assistência: 5.603 espetadores.

em: https://ominho.pt/sc-braga-empata-mas-esta-na-final-da-taca-de-portugal/

Lipeste

bolanarede.pt

SC Braga 2-2 (7-2) CD Nacional: Empate insuficiente para os "insulares" na Pedreira

Por: ernardo Santos

A CRÓNICA: SC BRAGA ESTÁ NA FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL

Depois de aplicar uma "manita" na primeira mão desta meia-final da Taça de Portugal, o SC Braga entrou em campo com algumas mudanças profundas no seu onze inicial, a começar na baliza, onde esteve Tiago Sá, passando até pela dupla de centrais, completamente renovada!

Com uma abordagem claramente mais relaxada, tida pelo conforto do resultado conquistado anteriormente, a equipa de Artur Jorge marcou ainda na primeira parte por intermédio de Racic, na conversão de um pontapé de penálti. 

Com uma primeira parte morna e sem grande entusiasmo, o segundo tempo foi bem melhor e começou praticamente com o golo bracarense, aos 48 minutos e por intermédio de Rodrigo Gomes. No entanto, a equipa madeirense não baixou os braços e nunca deixou de lutar, mesmo contra todas as adversidades, principalmente contra os 7 golos de desvantagem que marcavam este jogo!

Filipe Cândido trazia da Madeira uma tática atraente, vontade de contrariar o tão grandioso Braga, uma tarefa muito difícil em qualquer circunstância que seja, mas ainda assim não impossível, e por isso a história do jogo pendeu muito para a equipa do CD Nacional, que tem enorme mérito neste empate, infelizmente curto e algo tardio no jogo. Acredito que se os golos insulares tivessem surgido mais cedo, as dificuldades para o SC Braga seriam ainda maiores, e o jogo podia ter sido necessariamente diferente.

Por fim, quero manifestar os meus parabéns ao SC Braga, pela presença na final do Jamor, e também dar os meus parabéns ao CD Nacional, não só pelo caminho traçado até esta eliminatória, mas também pela prestação neste jogo.

A FIGURA

Rodrigo Gomes –
Boa exibição do "menino" bracarense, que está a pedir cada vez mais minutos a Artur Jorge! Rodrigo Gomes é, sem dúvida, um valor seguro a seguir com atenção no futuro, e promete dar ainda mais alegrias a quem visitar o seu estádio.

O FORA DE JOGO

Zé Manuel –
O ponta de lança do CD Nacional não esteve nada feliz neste jogo, e pecou muito na finalização. Hoje tinha dado jeito à sua equipa outro tipo de prestação, que pudesse ajudar verdadeiramente a marcar mais um ou dois golos.

em: https://bolanarede.pt/nacional/taca-de-portugal/sc-braga-2-2-7-2-cd-nacional-empate-insuficiente-para-os-insulares-na-pedreira/

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zerozero.pt

Braga empata frente ao Nacional por 2-2

Dia de Liberdade: soltem o Jamor!


Por Andreia Araújo


Era mais do que uma mera formalidade. A primeira mão ditou muito, mas não tudo. Ainda existia uma «mão» por jogar.

Em Braga, em Dia da Liberdade, os arsenalistas deram a machadada final na eliminatória frente ao Nacional, apesar do empate por 2-2.

O destino? Jamor. O adversário? Que assim dite os embates entre FC Porto e FC Famalicão.

19h30: o povo concentrado

Há 49 anos, à hora que este duelo teve início, a revolução já havia há muito começado. Às 19h30 de 25 de abril de 1974, o povo concentrou-se no portão do Quartel do Carmo. Esperava felicidade. Em Braga, em 2023, não era muito diferente, mesmo que com um destino praticamente traçado.

Poderia ser uma casa mais bem composta. As bancadas algo despidas não mostravam descrença, mas, os mais fiéis e os que assim o conseguiram fazer, avançaram.

No relvado, um impasse. Os madeirenses sabiam para o que vinham – e mesmo assim tentaram o seu melhor. Zé Manuel, Witi e até Jota Garcês... Todos elem apareceram de «espingarda na mão», mas Tiago Sá também se mostrava bem armado.

Do outro lado, um jovem Rodrigo Gomes ia fazendo a sua própria revolução, até conseguir mesmo marcar. Quem, igualmente, não falhou? Uros Racic, de grande penalidade. Sentenciou, em meia hora, o que já estava condenado.

O Jamor aqui tão perto

Rodrigo Gomes abriu a segunda parte com golo – afinal, tinha de consagrar da melhor forma a exibição que trouxe ao palco.

Pela dignidade e pela honra, o Nacional não deixou de mostrar que, por muito que tudo já estivesse mais do que resolvido, havia sentido de inquietação. Clayton que o diga, com o golo que deixou Tiago Sá a olhar para a bola – como pode ler no acompanhamento ao minuto elaborado pelo zerozero.

Do jogo, pouco ou nada mais se conta. O ânimo de o disputar certamente é algo questionável parte a parte. Existe a felicidade de fazer parte integrante de uma das fases mais avançadas da prova-rainha, mas também a tristeza de - o final dos insulares - ser assim. 

Levam, de volta para a Madeira, a dignidade e os dois golos marcados em casa dos arsenalistas - à mercê de uma grande penalidade concedida nos momentos finais, convertida por Dudu. Não tinham grande coisa a dizer para o resultado, mas mostraram que não iam deitar a toalha ao chão.

Perto da hora do final deste encontro, remontando novamente a 1974, o Movimento das Forças Armadas anunciava a queda do Governo regente. Aqui, anunciou-se, de forma oficial, a chegada do SC Braga ao Jamor.

É isto. Eles conseguiram. Os gverreiros voltam à final da Taça de Portugal, dois anos depois – se bem que, essa, foi disputada em Coimbra. Pode não ser tanto o simbolismo dessa final pelo local, mas o sentido de responsabilidade e de liberdade permanece até aos dias de hoje.











Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=470568:

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