Râguebi - Mundial 2007

[disco infiltrator]

Costumo dizer que o Rugby foi a escola da minha vida. Devo muito a esse desporto. Quando assisti ao Hino de Portugal na estreia dos Lobos no Mundial 2007 comecei a chorar e assim continuei todo o jogo. Tive o prazer de jogar com alguns deles e sei os sacríficios que muitos tiveram que fazer para estar naquele jogo. Também imagino a alegria, orgulho e honra que aquilo representou.

São um exemplo para todos nós. O Vasco Uva, como capitão, foi eleito o "man of the match" que tenho a certeza que foi um prémio para toda a equipa de Portugal. A imprensa internacional não para de elogiar Portugal.

Obrigado Lobos por me darem mais um motivo para ter um orgulho enorme em ser Português!

[BRAGA FOREVER]

http://www.youtube.com/watch?v=B1exk6jpal0

Estes sim são os verdadeiros Portugueses!

Assim se canta o hino nacional, com orgulho e sentimento.
Dependentemente de qual for os resultados já são os nossos campeões!!!

FORCA LOBOS

Subscrevo!

Já ouvi o hino muitas vezes,mas como o cantaram os lobos...NUNCA!!

[Bvna]

Imprensa estrangeira elogia Portugal

The Independent (Reino Unido): "A equipa de Frank Hadden [seleccionador escocês] não conseguiu fazer ao grupo português composto por advogados, veterinários e médicos, em Saint-Etienne, o que a máquina neozelandesa fez à Itália na véspera. Para Portugal foi um acontecimento de diversão e histórico: um ensaio, uma conversão e uma penalidade na estreia num Campeonato do Mundo. Apesar dos seus receios, 'os lobos' não foram nenhuns cordeiros enviados para um massacre."

L´Equipe (França): "O resultado é pesado para Portugal que empregou muita energia. No barómetro de aplausos os portugueses venceram com larga margem. Nas bancadas só se ouvia 'Portugal! Portugal!'. Antes do apito inicial os portugueses abraçaram-se para apreciar o momento. Enquanto se ouvia 'A Portuguesa' eles cantaram com tanta força que até dava para desfazer os maxilares. Os portugueses acabaram por fazer mais do que resistir. Se as contas estiveram correctas, nas primeiras 45 placagens até ao primeiro ensaio de Rory Lamont, os lusitanos deram-se ao luxo de não falharem nenhuma."

The Guardian (Reino Unido): "Algo monstruoso aconteceu: Portugal marcou um ensaio. O 'ponta' Pedro Carvalho ficará para sempre na história do râguebi ao marcar o primeiro ensaio no Campeonato do Mundo para os portugueses. Portugal apenas tem um jogador profissional a tempo inteiro (Gonçalo Uva). O resto é uma mistura de médicos, advogados, veterinários e estudantes. Eles mal podiam acreditar no que lhes estava a acontecer quando chegaram ao relvado e toda a equipa cantou o hino com um orgulho fora do normal. Não houve o 'estou a perder a minha compostura porque estou a cantar' que tantos desportistas profissionais mostram nos dias de hoje ou mesmo o embaraço de não saberem as palavras. Foi honesto e veio do coração."

[Pedro_RBA]

Imprensa estrangeira elogia Portugal

The Independent (Reino Unido): "A equipa de Frank Hadden [seleccionador escocês] não conseguiu fazer ao grupo português composto por advogados, veterinários e médicos, em Saint-Etienne, o que a máquina neozelandesa fez à Itália na véspera. Para Portugal foi um acontecimento de diversão e histórico: um ensaio, uma conversão e uma penalidade na estreia num Campeonato do Mundo. Apesar dos seus receios, 'os lobos' não foram nenhuns cordeiros enviados para um massacre."

L´Equipe (França): "O resultado é pesado para Portugal que empregou muita energia. No barómetro de aplausos os portugueses venceram com larga margem. Nas bancadas só se ouvia 'Portugal! Portugal!'. Antes do apito inicial os portugueses abraçaram-se para apreciar o momento. Enquanto se ouvia 'A Portuguesa' eles cantaram com tanta força que até dava para desfazer os maxilares. Os portugueses acabaram por fazer mais do que resistir. Se as contas estiveram correctas, nas primeiras 45 placagens até ao primeiro ensaio de Rory Lamont, os lusitanos deram-se ao luxo de não falharem nenhuma."

The Guardian (Reino Unido): "Algo monstruoso aconteceu: Portugal marcou um ensaio. O 'ponta' Pedro Carvalho ficará para sempre na história do râguebi ao marcar o primeiro ensaio no Campeonato do Mundo para os portugueses. Portugal apenas tem um jogador profissional a tempo inteiro (Gonçalo Uva). O resto é uma mistura de médicos, advogados, veterinários e estudantes. Eles mal podiam acreditar no que lhes estava a acontecer quando chegaram ao relvado e toda a equipa cantou o hino com um orgulho fora do normal. Não houve o 'estou a perder a minha compostura porque estou a cantar' que tantos desportistas profissionais mostram nos dias de hoje ou mesmo o embaraço de não saberem as palavras. Foi honesto e veio do coração."

Grandes lobos.. Magicos...
Continuem com a vossa força de vontade e a orgulhar Portugal!

Saudações Ultras

[2378]

  Sem palavras.......

o video do 1º ensaio da Selecção num Mundial

 

e para conhecerem melhor os LOBOS

http://www.youtube.com/watch?v=DhHMP_qh2Oc&mode=related&search=

[jcg]

Só para salientar o tema do hino, tentem descobrir as diferenças:

http://www.youtube.com/watch?v=mN2t-0gjR_A&mode=related&search=

Que selecção de m****....

[Pedro-SCB]

Mundial: Vasco Uva no quinze da semana
IMPRENSA INTERNACIONAL RENDIDA


A boa exibição de Portugal frente à Escócia surpreendeu a maioria dos órgãos de comunicação social presentes no Mundial e os primeiros ecos começam a chegar ao seio da Selecção. A começar pelo Planetrugby.com, que elegeu o capitão dos Lobos para o quinze ideal da primeira jornada do Campeonato sediado em França.

Mas há mais. Os jornais gauleses pura e simplesmente ignoraram a Escócia nas suas crónicas do jogo. O "L'Équipe" escreve, em título, "Bónus apesar de tudo", aludindo ao resultado dilatado conseguido pelos escoceses, referindo em subtítulo que "a Escócia passou um mau bocado para furar a muralha defensiva dos portugueses, generosos na entrega ao combate".

"Loups"

Na crónica, o prestigiado diário francês acrescenta que "'Les Loups' fizeram mais que resistir, dominando o jogo durante uma boa meia hora soberba, especialmente nos 10 minutos que Portugal jogou com menos um elemento devido ao cartão amarelo a João Uva". Também o "Midi Olympique", um semanário francês especializado em râguebi, destaca a exibição dos Lobos: "Portugal estonteante", diz no título, descrevendo que "do jogo, em primeiro lugar, há que tirar o chapéu aos portugueses que fizeram uma excelente figura apesar do resultado dilatado".

Destacam ainda "o ensaio bonito, o domínio em boa parte do segundo período", terminando a garantir que "Portugal ganhou o respeito do Mundo". Reflexos da entrada em grande da "alcateia" portuguesa.


in record

[Bvna]

Entrevista a Luís Pissarra

É o vice-capitão e um dos mais emblemáticos jogadores da selecção portuguesa. Com 31 anos, o médio de formação de Portugal que actua na Agronomia explica o que sentiram os jogadores portugueses na estreia no Campeonato do Mundo.


PÚBLICO – Os jogadores portugueses festejaram quando entraram no relvado do estádio. O que sentiram nesse momento?
LUÍS PISSARRA – Entrar no relvado foi o concretizar de um sonho. Era tudo o que ansiávamos e foi para isso que andámos a treinar. Foi o libertar de tudo: de todos os sacrifícios que fizemos, de todo o tempo que andámos a trabalhar ao longo destes últimos anos. Pisar a relva do estádio em Saint-Etienne foi um momento em que libertámos tudo o que passámos e foi o concretizar de um sonho e de um objectivo.



Ficaram satisfeitos com a exibição?
Ficámos satisfeitos com alguns aspectos do jogo. Acho que nos podemos sentir orgulhosos e damos um grande valor ao facto de as pessoas terem reconhecido todo o esforço, coração e vontade que metemos no jogo. Por aí, ficámos muito satisfeitos. No entanto, podíamos ter conseguido um resultado menos dilatado e marcado mais pontos. Houve alguns pontos em que facilitámos e nesse aspecto ainda temos que melhorar. Sentimos que os nossos objectivos foram cumpridos, mas ficou um amargo de boca porque sentimos que ainda podemos fazer melhor.



No intervalo chegaram a pensar que podiam vencer? O que disse Tomaz Morais nessa altura?
Disse-nos que havia pontos que podíamos melhorar. Principalmente nos alinhamentos, que era onde estávamos a falhar bastante, e estivemos a definir algumas situações de defesa. A vitória passou pela cabeça de toda a gente porque estávamos a conseguir pressioná-los, mas não foi equacionado como um objectivo assumido colectivamente. Foi um objectivo que passou pela cabeça de todos nós, mas o objectivo principal era resolver os problemas que nos estavam a aparecer e tentar melhorar o nosso jogo.



Os escoceses afirmaram, no final, que os jogadores portugueses placaram muito e sempre baixo. É essa a grande arma portuguesa?
É a nossa grande arma, mas reflecte o nosso ponto forte dentro do grupo que é a união, coragem, entrega ao jogo e espírito de sacrifício. Isso depois reflecte-se na nossa defesa e no estilo de placagem que a nível internacional está a ser pouco utilizado, porque as equipas são muito mais físicas. Nós usamos este estilo de placagem que nós chamados de "aos joelhos, ligamentos ou tornozelos" para os derrubar e atemorizar no jogo e fazê-los sentir que estamos presentes e somos duros.



Foram aplaudidos de pé, por todo o estádio. Foi uma surpresa?
Acabou por ser uma surpresa por ser muita gente e não estamos habituados. Mas, principalmente, porque apesar de o resultado ter sido dilatado, embora tenha ficado aquém das "tareias" que muita gente do râguebi estava à espera, todo o público, não só o português, mas também os escoceses e franceses que estavam presentes, reconheceu a nossa entrega e reconheceu que as dúvidas que por vezes surgiram na imprensa internacional sobre a presença ou não de Portugal no Campeonato do Mundo eram infundadas. Provámos que somos uma equipa que merece estar aqui e o reconhecimento foi dado pelo público.



O que é preciso mudar para os próximos jogos?
Cada jogo será diferente e o desafio contra a Itália poderá ser o único semelhante ao da Escócia, embora a Itália tenha um jogo mais abrangente que envolve mais os três-quartos e é mais rápido. A Roménia tem um estilo de jogo diferente e a Nova Zelândia é a Nova Zelândia. Jogam em explosão e em velocidade. Em cada jogo temos que nos habituar ao ritmo de jogo, porque é a grande diferença que nos separa destes países que estão habituados a um ritmo de jogo alucinante, com a bola sempre em movimento, e nós, se calhar, estamos habituados a situações mais tranquilas. Cada erro que cometemos, e não só a defender, onde tivemos algumas placagens falhadas, sai caro e cada bola vale ouro. Temos que as aproveitar ao máximo porque depois podemos ter muitas dificuldades em voltar a tê-la na mão.

Público

[Bvna]

Mundial: Rui Cordeiro e Lobos arrepiam franceses
NÃO FOI SÓ EM PORTUGAL QUE O HINO PUXOU PELAS EMOÇÕES FORTES

Os homens também choram, e isso ficou provado quando os jogadores da Selecção cantaram o hino antes do Escócia-Portugal. As imagens emocionaram o País mas não só. No bloco informativo dedicado à prova, a TF1 – uma das principais cadeias de televisão francesas – anunciou "o momento mais incrível do Mundial até agora" e, de seguida, exibiu "A Portuguesa" na íntegra, com os Lobos a chorarem.

Não é todos os dias que se vê um "gigante" de 1,84 metros e 140 kg a chorar como uma criança. Mas Rui Cordeiro foi um dos Lobos que mais impressionou a cantar hino. Logo ele, que "é difícil ir às lágrimas". "Senti tanta coisa. O hino sempre foi um momento importante nos nossos jogos e nós não o cantamos, gritamos! Depois entre o aquecimento e o regresso, as bancadas, que ainda estavam quase vazias, compuseram-se. Deu-me muitas ganas", explicou Cordeiro, prosseguindo: "Assim como a Nova Zelândia se motiva com o 'haka', nós fazemo-lo com 'A Portuguesa'."

Esforço

Durante o apuramento, Cordeiro foi dos que mais sofreu. Sempre que havia convocatória, o veterinário e inspector sanitário "saía do trabalho pelas 17 horas, viajava para Lisboa, treinava e regressava, chegando perto da uma da madrugada". "Aconteceu ter de me levantar às 4 horas para ir trabalhar", conta.

Adeus à Selecção

O último jogo de Rui Cordeiro no Mundial vai ser também o derradeiro da carreira internacional. "É complicado conciliar a Selecção Nacional com a carreira profissional", justifica o pilar da Académica, que este ano regressa à Divisão de Honra.

"Há muitas dificuldades. Mesmo com o Mundial, só iniciei a preparação em Julho, enquanto os colegas começaram em Maio, e isso notou-se", explicou com alguma mágoa.

Assim, o jogo com a Roménia promete trazer-nos um Cordeiro mais "chorão". "Vai haver choradeira no início, no fim, o tempo todo", promete, bem-disposto, o pilar, que vai "continuar na Académica enquanto der gozo".


Record

[Xispes]

Mundial: Rui Cordeiro e Lobos arrepiam franceses
NÃO FOI SÓ EM PORTUGAL QUE O HINO PUXOU PELAS EMOÇÕES FORTES

Os homens também choram, e isso ficou provado quando os jogadores da Selecção cantaram o hino antes do Escócia-Portugal. As imagens emocionaram o País mas não só. No bloco informativo dedicado à prova, a TF1 – uma das principais cadeias de televisão francesas – anunciou "o momento mais incrível do Mundial até agora" e, de seguida, exibiu "A Portuguesa" na íntegra, com os Lobos a chorarem.

Não é todos os dias que se vê um "gigante" de 1,84 metros e 140 kg a chorar como uma criança. Mas Rui Cordeiro foi um dos Lobos que mais impressionou a cantar hino. Logo ele, que "é difícil ir às lágrimas". "Senti tanta coisa. O hino sempre foi um momento importante nos nossos jogos e nós não o cantamos, gritamos! Depois entre o aquecimento e o regresso, as bancadas, que ainda estavam quase vazias, compuseram-se. Deu-me muitas ganas", explicou Cordeiro, prosseguindo: "Assim como a Nova Zelândia se motiva com o 'haka', nós fazemo-lo com 'A Portuguesa'."

Esforço

Durante o apuramento, Cordeiro foi dos que mais sofreu. Sempre que havia convocatória, o veterinário e inspector sanitário "saía do trabalho pelas 17 horas, viajava para Lisboa, treinava e regressava, chegando perto da uma da madrugada". "Aconteceu ter de me levantar às 4 horas para ir trabalhar", conta.

Adeus à Selecção

O último jogo de Rui Cordeiro no Mundial vai ser também o derradeiro da carreira internacional. "É complicado conciliar a Selecção Nacional com a carreira profissional", justifica o pilar da Académica, que este ano regressa à Divisão de Honra.

"Há muitas dificuldades. Mesmo com o Mundial, só iniciei a preparação em Julho, enquanto os colegas começaram em Maio, e isso notou-se", explicou com alguma mágoa.

Assim, o jogo com a Roménia promete trazer-nos um Cordeiro mais "chorão". "Vai haver choradeira no início, no fim, o tempo todo", promete, bem-disposto, o pilar, que vai "continuar na Académica enquanto der gozo".


Record

Simplesmente impressionante a capacidade de sacrifício e sofrimento destes atletas.
Na minha opinião, estes atletas, no final do Mundial, deveriam ser recebidos no Palácio Presidencial para uma justíssima homenagem, por tão bem representarem e dignificarem o sentido patriótico.
Tomara que esta atitude(dos jogadores de Rugby), fosse extensível a outras modalidades, nomeadamente ao futebol, que são uns autênticos preveligiados.

[B_R_A_G_A]

Mundial: Rui Cordeiro e Lobos arrepiam franceses
NÃO FOI SÓ EM PORTUGAL QUE O HINO PUXOU PELAS EMOÇÕES FORTES

Os homens também choram, e isso ficou provado quando os jogadores da Selecção cantaram o hino antes do Escócia-Portugal. As imagens emocionaram o País mas não só. No bloco informativo dedicado à prova, a TF1 – uma das principais cadeias de televisão francesas – anunciou "o momento mais incrível do Mundial até agora" e, de seguida, exibiu "A Portuguesa" na íntegra, com os Lobos a chorarem.

Não é todos os dias que se vê um "gigante" de 1,84 metros e 140 kg a chorar como uma criança. Mas Rui Cordeiro foi um dos Lobos que mais impressionou a cantar hino. Logo ele, que "é difícil ir às lágrimas". "Senti tanta coisa. O hino sempre foi um momento importante nos nossos jogos e nós não o cantamos, gritamos! Depois entre o aquecimento e o regresso, as bancadas, que ainda estavam quase vazias, compuseram-se. Deu-me muitas ganas", explicou Cordeiro, prosseguindo: "Assim como a Nova Zelândia se motiva com o 'haka', nós fazemo-lo com 'A Portuguesa'."

Esforço

Durante o apuramento, Cordeiro foi dos que mais sofreu. Sempre que havia convocatória, o veterinário e inspector sanitário "saía do trabalho pelas 17 horas, viajava para Lisboa, treinava e regressava, chegando perto da uma da madrugada". "Aconteceu ter de me levantar às 4 horas para ir trabalhar", conta.

Adeus à Selecção

O último jogo de Rui Cordeiro no Mundial vai ser também o derradeiro da carreira internacional. "É complicado conciliar a Selecção Nacional com a carreira profissional", justifica o pilar da Académica, que este ano regressa à Divisão de Honra.

"Há muitas dificuldades. Mesmo com o Mundial, só iniciei a preparação em Julho, enquanto os colegas começaram em Maio, e isso notou-se", explicou com alguma mágoa.

Assim, o jogo com a Roménia promete trazer-nos um Cordeiro mais "chorão". "Vai haver choradeira no início, no fim, o tempo todo", promete, bem-disposto, o pilar, que vai "continuar na Académica enquanto der gozo".


Record

Simplesmente impressionante a capacidade de sacrifício e sofrimento destes atletas.
Na minha opinião, estes atletas, no final do Mundial, deveriam ser recebidos no Palácio Presidencial para uma justíssima homenagem, por tão bem representarem e dignificarem o sentido patriótico.
Tomara que esta atitude(dos jogadores de Rugby), fosse extensível a outras modalidades, nomeadamente ao futebol, que são uns autênticos preveligiados.

Tens toda a razao...
Só espero que Portugal ganhe pelo mens um jogo que é para toda a gente ao delirio...
Força Lobos!!! Força Portugal!!!!

[Bvna]

Mundial: Petição na net para jogos da Selecção em canal aberto
MAIS DE 500 ASSINATURAS NUMA SEMANA   
   
Um grupo de adeptos de râguebi decidiu criar uma petição na Internet -http://www.ipetitions.com/petition/todospelorugby/signatures.html - para tentar que os jogos da Selecção Nacional no mundial passem em canal aberto.

De acordo com Ana Raquel Marques, a estudante de comunicação social, numa semana já há mais de 500 assinaturas, "algumas de figuras públicas e muitos anónimos".

"Nós não estamos contra ninguém, que fique bem claro. Mas quando soubemos que não íamos conseguir ver em canal aberto os jogos, resolvemos que tínhamos de fazer alguma coisa. Trata-se de uma selecção amadora que, pela primeira vez, está no Mundial", afirmou.

"Entrámos em contacto com a Federação Portuguesa de Râguebi e, da parte do media manager, tivemos todo o apoio. Disse-nos que toda a pressão que se pudesse fazer iria ajudar", avançou.

O próximo passo do grupo é tentar falar com o vice-presidente da bancada parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, que escreveu segunda-feira ao Ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, a questionar a disponibilidade do Governo incluir o râguebi nas modalidades de interesse público e contactou também a RTP acerca das razões de esta não estar a transmitir os jogos.

"Ficámos contentes quando soubemos do interesse do deputado, e agora o próximo passo é tentar falar com ele e ver o que se pode fazer mais. Já não se trata só da indignação dos atletas, daqueles que gostam da modalidade e de um deputado, já somos muitos a falar na questão", frisou.


Record

[Bvna]

3 perguntas a Miguel Portela

PÚBLICO – As primeiras semanas no Mundial e o jogo contra a Escócia corresponderam às expectativas?
MIGUEL PORTELA – As primeiras semanas estão a corresponder às expectativas. Foram semanas de treinos muito boas e foram os melhores treinos que tivemos ao longo destes quatro anos. Não é nada que nos espante, porque o Tomaz Morais já nos habituou a preparar muito bem este tipo de competição. No domingo, no jogo contra a Escócia, que era o grande teste, julgo que foi uma prova de fogo superada, embora o resultado não tenha sido perfeito, porque penso que podíamos ter tirado 10 a 15 pontos favoráveis à Escócia no resultado final e tinha tornado tudo muito mais equilibrado. A exibição foi muito boa e a entrega dos jogadores foi a que já esperávamos: lutar do primeiro ao último minuto com grande atitude, agressividade e entrega total de corpo e alma para defender o nome de Portugal.

Qual é o jogador que mais gostava de defrontar e porquê?
Nesta altura do campeonato não é um jogador que mais tenho vontade de defrontar, é uma selecção: a Roménia. Pode ficar na história de Portugal porque é o jogo em que podemos almejar uma vitória numa fase final de um Campeonato do Mundo. Se o lograrmos, aí sim, teremos feito história porque o facto de estarmos aqui a participar é histórico, mas isso já aconteceu em Montevideu [onde Portugal conseguiu a qualificação]. Agora temos que virar a página e acrescentar mais um ponto à história deste grupo alcançando uma vitória no Mundial. Com o ensaio do Pedro Carvalho contra a Escócia já conseguimos também escrever alguma história.

Que benefícios pode trazer para o râguebi português esta presença no Campeonato do Mundo?
Julgo que os benefícios estão patentes. Tem havido uma divulgação nos meios de comunicação social do râguebi nunca antes vista e tem sido criada uma imagem à volta da selecção nacional muito positiva. Partindo desse ponto, julgo que estão lançadas as sementes para se conseguir aumentar o número de praticantes, fortalecendo assim a modalidade em Portugal. Há um caminho longo a percorrer, mas sem dúvida que a nossa participação no Campeonato do Mundo é muito importante e deverá agora ser aproveitada pelos nossos dirigentes.

Público

[Bvna]

Agressão de Juan Severino pode custar baixa nos Lobos
JOSÉ RODRIGUES, enviado especial em Saint Étienne (França)

A Selecção Nacional de râguebi sofreu ontem o primeiro choque nesta estreia numa fase final da Taça do Mundo, perante a possibilidade do seu flanqueador Juan Severino vir a ser castigado, por alegada agressão a um adversário, já nos instantes finais do jogo com a Escócia. Anteontem à noite, já tarde, o responsável da equipa das Quinas, Rui Alvarez, foi contactado pelo responsável do Comité de Disciplina que elaborou o relatório, para lhe dar nota do acontecimento, como, de resto, está estipulado.

Na citação feita ao jogador português de ascendência argentina, é referida uma agressão – cabeçada – a um escocês e neste momento o atleta encontra-se "indisponível para prestar declarações até à audiência ", que terá lugar hoje de manhã (8h00) em Paris e o resultado deverá ser conhecido ainda esta manhã.

Ontem à tarde, os responsáveis da comitiva portuguesa deram a conhecer o ponto da situação: "Sabemos apenas que há um relatório e que nos vai ser enviado um vídeo com as imagens. No entanto, temos recebido mais informações sobre o desenvolvimento que o caso está a ter", confessou o manager da equipa, Rui Alvarez, que acrescentou: "Nós já estivemos a rever as imagens do jogo e ficámos com a sensação de que é uma jogada normal, em que o Juan procurou limpar o ruck [tentativa de retirar o adversário que possa estar a impedir a saída da bola para a sua equipa]. Nada de especial, foi uma jogada vulgar".

Para este tipo de situação, a moldura da pena varia entre as quatro e 12 semanas, mas nas hostes da equipa portuguesa há a esperança de que não venha a ser aplicado qualquer castigo ao atleta luso-argentino.

Em situações deste tipo, os responsáveis da International Rugby Board pretendem resolver os casos o mais rapidamente possível e na reunião de hoje vai ser ouvidoo manager Rui Alvarez e ainda o próprio Juan Severino.

Quando os responsáveis da disciplina citam alguém, há sempre uma audição de defesa, na qual são também apresentados todos os argumentos que possam servir de atenuante, como o cadastro ou se foi resposta a uma agressão.

Rematando, Alvarez disse: "Estou optimista e acredito que não vai acontecer nada e que isto não passe de um incidente, até porque o jogo acabou de seguida sem qualquer problema".
 

Mão pesada para a indisciplina e já houve duas punições

A International Rugby Board (IRB) está empenhada em dois aspectos fundamentais para o crescimento da modalidade: tornar o râguebi mais popular, diminuir tempos mortos e acabar com situações de indisciplina.

No primeiro caso, os responsáveis têm alterado as regras, de forma a beneficiar o espectáculo (assistência aos atletas com o jogo a decorrer e valorização do ensaio, entre outras). Já no que toca aos aspectos disciplinares, a IRB tem sido implacável com actos que vão contra as regras da modalidade.

Nesta sexta edição do Mundial, já há duas penas exemplares, Schalk Burger, da África do Sul, que foi punido com quatro jogos de suspensão, por jogo violento (na partida com a Samoa), e o capitão inglês, Phil Vickery, que vai ficar de fora nos próximos dois embates, por jogo desleal.

O caso de Vickery é exemplar, porque se o gesto que protagonizou, na partida frente aos Estados Unidos da América, o tivesse feito com a mão, não estaria a infringir nenhuma das regras. Ou seja, para o fazer com a mão, teria de mergulhar aos pés do adversário. Já a rasteira é uma verdadeira deslealdade.
 

Hourcade acredita que não haverá castigo

Daniel Hourcade, seleccionador nacional adjunto, não se mostrou muito preocupado com o caso de Juan Severino, por acreditar que não irá sofrer qualquer castigo.

Contudo e se essa situação não ocorrer, o técnico minimizou a situação: "Se ele for penalizado, será mau, porque é um excelente jogador e está em excelente forma, mas temos outras soluções, como o Tiago Girão e o Marcello D'Orey. Para o próximo jogo temos 29 jogadores e no primeiro só tivemos 28".

O Jogo

[Bvna]

Mundial: "Mellée" até à exaustão
NOS DOIS TREINOS REALIZADOS ONTEM   

A Selecção Nacional fez ontem dois treinos. De manhã, o apronto realizou-se à porta fechada, mas à tarde foi possível assistir aos trabalhos. Ainda sem Tomaz Morais, os Lobos treinaram até à exaustão na máquina de "mellée".

O gesto técnico exige muita concentração e João Correia fez questão de, a dado momento, moralizar os companheiros. "Embora lá malta! Andam a dizer que eles vão aleijar-nos mas isso é mentira. Vamos a eles e vamos parti-los todos!", incentivou o 1.ª linha da Selecção.

O apronto terminou com um jogo-treino sem contacto contra a equipa do Belas, que se deslocou a França para assistir ao Mundial e preparar a época na 2.ª Divisão.

Record

[El_Gavion]

3 perguntas a Miguel Portela

Agora percebo porque é que ele tem aquelas entradas mais...vá lá...à homem nos jogos de futsal em Prado,às 5as feiras!

[Bvna]

3 perguntas a Miguel Portela

Agora percebo porque é que ele tem aquelas entradas mais...vá lá...à homem nos jogos de futsal em Prado,às 5as feiras!

Não dá para perceber certas coisas pá...então um forista no Mundial de Rugby e ninguém abre um tópico para o home?? 

[Bvna]

Mundial: Juan Severino suspenso quatro semanas
LUSO-ARGENTINO NÃO JOGA MAIS   

Juan Severino foi suspenso por quatros semanas pela Federação Internacional de Râguebi (IRB), por ter agredido um adversário escocês.

A suspensão de quatro semanas afasta o segunda linha dos "Lobos" - ouvido esta manhã em Paris pela Comissão Disciplinar da IRB juntamente com o árbitro neo-zelandês Steve Walsh - dos próximos três encontros de Portugal no Mundial'2007.


Record

[Guarda-Redes]

3 perguntas a Miguel Portela

Agora percebo porque é que ele tem aquelas entradas mais...vá lá...à homem nos jogos de futsal em Prado,às 5as feiras!

Não dá para perceber certas coisas pá...então um forista no Mundial de Rugby e ninguém abre um tópico para o home?? 

Mais conhecido como o Gatuso do Rugby!

[cardoso]

http://www.youtube.com/watch?v=B1exk6jpal0

Estes sim são os verdadeiros Portugueses!

Porra, isto arrepia largo!
Que exemplo!!!!!!!!!!!!!
GRANDES LOBOS!!!!!!!