NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

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em: https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20220904/282531547227896

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Cabeça fria em dérbi quente

// Trei­na­dor do Vitó­ria expulso por pro­tes­tos // Antó­nio Miguel Car­doso cri­ti­cou a arbi­tra­gem

Artur Jorge: "Último lance foi demons­tra­ção de que­rer"

Moreno: "Todas as sema­nas tenho pro­ces­sos dis­ci­pli­na­res"
Quando toda a gente espe­rava pelo apito final, Tor­mena cabe­ceou para a festa dos adep­tos arse­na­lis­tas

Moreno ganhou a Artur Jorge na tática. Refor­çou a defesa com Bamba e o Vitó­ria teve as melho­res oca­si­ões até ao inter­valo. Depois, o Braga melho­rou muito e Tor­mena mar­cou para lá dos des­con­tos.

Come­çando mesmo pelo fim da his­tó­ria, por­que foi aos 90'+8' que o Braga alcan­çou o 60.º tri­unfo em dér­bis do Minho, o golo de Tor­mena nem sequer devia ter exis­tido, dado que o árbi­tro Nuno Almeida con­ce­deu cinco minu­tos de des­conto e, ainda que tenha per­mi­tido que se jogasse um pouco mais, o lance capi­tal acon­te­ceu para lá das mar­cas do razo­á­vel. E foi pena, por­que o dérbi teve de tudo, desde ban­ca­das bem com­pos­tas, momen­tos de grande fute­bol e duas equi­pas a ten­tar ganhar, ainda que com estra­té­gias bem dis­tin­tas. Mas pronto, é este o fute­bol que há nos rel­va­dos por­tu­gue­ses, fér­til em situ­a­ções que põem em causa a sua cre­di­bi­li­dade.

Tudo isto nem coloca em causa o tri­unfo do Braga se se olhar para o ren­di­mento puro das equi­pas, por­que a for­ma­ção de Artur Jorge ata­cou mais e teve claro ascen­dente na segunda parte, para lá ainda de ter des­per­di­çado um penálti por Ricardo Horta. Mas foi penoso ver que o Vitó­ria regres­sou a Gui­ma­rães sem pon­tos depois de uma tarde em que resis­tiu a tudo, desde uma mudança ines­pe­rada da tática (o 4x3x3 habi­tual deu lugar a um 5x4x1 a defen­der, logo des­do­brado em 3x4x3 com bola), joga­do­res adap­ta­dos a defesa-direito (Afonso Frei­tas e Zé Car­los), estreias abso­lu­tas de dois jovens (o mesmo Zé Car­los e Toun­kara) e um reforço lan­çado às feras dois dias depois de ter che­gado (Alis­son Safira). Moreno ganhou cla­ra­mente no duelo tático com Artur Jorge e não mere­cia a falta de res­peito de Nuno Almeida.

O trei­na­dor do Vitó­ria recuou Ibrahima Bamba para o meio dos cen­trais e ao jogar com uma linha defen­siva de cinco uni­da­des con­tro­lou a fome de golos do Braga, até por­que os alas Rúben Lamei­ras e Nél­son da Luz tam­bém se jun­ta­ram aos médios Tiago Silva e André André. E a ver­dade é que a equipa vima­ra­nense foi a pri­meira neste cam­pe­o­nato a sus­ter o ven­da­val ofen­sivo dos arse­na­lis­tas, logo, a estra­té­gia foi dando resul­ta­dos per­fei­tos. Melhor ainda, com bola em seu poder, o Vitó­ria des­do­brouse rapi­da­mente no ata­que e até teve as melho­res oca­si­ões de golo na pri­meira parte (Ander­son Oli­veira aos 11' e Nél­son da Luz aos 33'), tudo isto perante um Braga que se foi dei­xando apa­nhar na teia do adver­sá­rio, não obs­tante tam­bém ter tido opor­tu­ni­da­des para bater Varela e de poder ter che­gado ao inter­valo com mais um homem em campo, se Nuno Almeida não tivesse per­do­ado o segundo ama­relo a Afonso Frei­tas aos 29' após uma falta sobre Viti­nha. E bem antes, aos 6', já tinha havido um lance de poten­cial penálti na área vito­ri­ana (idên­tico ao da Luz, na vés­pera, que foi mar­cado), com um remate de Ricardo Horta que Ibrahima Bamba des­viou com o braço.

Na segunda parte, aí sim, o domí­nio do Braga foi avas­sa­la­dor, o Vitó­ria ficou encur­ra­lado na trin­cheira e o mar­ca­dor só não fun­ci­o­nou mais cedo devido ao penálti des­per­di­çado por Ricardo Horta (58') e por uma série de erros de fina­li­za­ção do ata­que arse­na­lista. Depois, che­gou a tal oferta de Nuno Almeida e o dérbi deci­diu-se com polé­mica. Des­ne­ces­sá­ria.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20220904/281479280240225

Li os dois primeiros parágrafos e não consegui continuar a ler. Como é possível "noticiar" tanta asneira.... "Mas pronto, é este o jornalismo que há na comunicação social por­tu­gue­sa, fér­til em situ­a­ções que põem em causa a sua cre­di­bi­li­dade."

[rpo.castro]

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Cabeça fria em dérbi quente

// Trei­na­dor do Vitó­ria expulso por pro­tes­tos // Antó­nio Miguel Car­doso cri­ti­cou a arbi­tra­gem

Artur Jorge: "Último lance foi demons­tra­ção de que­rer"

Moreno: "Todas as sema­nas tenho pro­ces­sos dis­ci­pli­na­res"
Quando toda a gente espe­rava pelo apito final, Tor­mena cabe­ceou para a festa dos adep­tos arse­na­lis­tas

Moreno ganhou a Artur Jorge na tática. Refor­çou a defesa com Bamba e o Vitó­ria teve as melho­res oca­si­ões até ao inter­valo. Depois, o Braga melho­rou muito e Tor­mena mar­cou para lá dos des­con­tos.

Come­çando mesmo pelo fim da his­tó­ria, por­que foi aos 90'+8' que o Braga alcan­çou o 60.º tri­unfo em dér­bis do Minho, o golo de Tor­mena nem sequer devia ter exis­tido, dado que o árbi­tro Nuno Almeida con­ce­deu cinco minu­tos de des­conto e, ainda que tenha per­mi­tido que se jogasse um pouco mais, o lance capi­tal acon­te­ceu para lá das mar­cas do razo­á­vel. E foi pena, por­que o dérbi teve de tudo, desde ban­ca­das bem com­pos­tas, momen­tos de grande fute­bol e duas equi­pas a ten­tar ganhar, ainda que com estra­té­gias bem dis­tin­tas. Mas pronto, é este o fute­bol que há nos rel­va­dos por­tu­gue­ses, fér­til em situ­a­ções que põem em causa a sua cre­di­bi­li­dade.

Tudo isto nem coloca em causa o tri­unfo do Braga se se olhar para o ren­di­mento puro das equi­pas, por­que a for­ma­ção de Artur Jorge ata­cou mais e teve claro ascen­dente na segunda parte, para lá ainda de ter des­per­di­çado um penálti por Ricardo Horta. Mas foi penoso ver que o Vitó­ria regres­sou a Gui­ma­rães sem pon­tos depois de uma tarde em que resis­tiu a tudo, desde uma mudança ines­pe­rada da tática (o 4x3x3 habi­tual deu lugar a um 5x4x1 a defen­der, logo des­do­brado em 3x4x3 com bola), joga­do­res adap­ta­dos a defesa-direito (Afonso Frei­tas e Zé Car­los), estreias abso­lu­tas de dois jovens (o mesmo Zé Car­los e Toun­kara) e um reforço lan­çado às feras dois dias depois de ter che­gado (Alis­son Safira). Moreno ganhou cla­ra­mente no duelo tático com Artur Jorge e não mere­cia a falta de res­peito de Nuno Almeida.

O trei­na­dor do Vitó­ria recuou Ibrahima Bamba para o meio dos cen­trais e ao jogar com uma linha defen­siva de cinco uni­da­des con­tro­lou a fome de golos do Braga, até por­que os alas Rúben Lamei­ras e Nél­son da Luz tam­bém se jun­ta­ram aos médios Tiago Silva e André André. E a ver­dade é que a equipa vima­ra­nense foi a pri­meira neste cam­pe­o­nato a sus­ter o ven­da­val ofen­sivo dos arse­na­lis­tas, logo, a estra­té­gia foi dando resul­ta­dos per­fei­tos. Melhor ainda, com bola em seu poder, o Vitó­ria des­do­brouse rapi­da­mente no ata­que e até teve as melho­res oca­si­ões de golo na pri­meira parte (Ander­son Oli­veira aos 11' e Nél­son da Luz aos 33'), tudo isto perante um Braga que se foi dei­xando apa­nhar na teia do adver­sá­rio, não obs­tante tam­bém ter tido opor­tu­ni­da­des para bater Varela e de poder ter che­gado ao inter­valo com mais um homem em campo, se Nuno Almeida não tivesse per­do­ado o segundo ama­relo a Afonso Frei­tas aos 29' após uma falta sobre Viti­nha. E bem antes, aos 6', já tinha havido um lance de poten­cial penálti na área vito­ri­ana (idên­tico ao da Luz, na vés­pera, que foi mar­cado), com um remate de Ricardo Horta que Ibrahima Bamba des­viou com o braço.

Na segunda parte, aí sim, o domí­nio do Braga foi avas­sa­la­dor, o Vitó­ria ficou encur­ra­lado na trin­cheira e o mar­ca­dor só não fun­ci­o­nou mais cedo devido ao penálti des­per­di­çado por Ricardo Horta (58') e por uma série de erros de fina­li­za­ção do ata­que arse­na­lista. Depois, che­gou a tal oferta de Nuno Almeida e o dérbi deci­diu-se com polé­mica. Des­ne­ces­sá­ria.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20220904/281479280240225

Li os dois primeiros parágrafos e não consegui continuar a ler. Como é possível "noticiar" tanta asneira.... "Mas pronto, é este o jornalismo que há na comunicação social por­tu­gue­sa, fér­til em situ­a­ções que põem em causa a sua cre­di­bi­li­dade."

É a concorrência

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JN

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O Jogo

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05/09/2022

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A Bola



Record

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Correio do Minho

Diário do Minho

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O Jogo

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JN

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maisfutebol.iol.pt

Málaga: «Não impedimos a transferência, houve duas propostas do Benfica por Horta»

Administrador judicial do clube afirma

O Málaga abordou a questão Ricardo Horta nesta segunda-feira, com o administrador judicial do clube, José Maria Muñoz, a vir a público falar sobre o que se passou entre Benfica, SC Braga, o jogador e o clube andaluz. 

Questionado em conferência de imprensa se o caso de Ricardo Horta ia seguir para tribunal, o dirigente respondeu: «A questão é muito simples. O Málaga tem um contrato com o SC Braga quando o jogador foi transferido e isso tem de ser cumprido. O Málaga não impediu nenhuma operação. É tão simples como isto, se o SC Braga o quisesse vender ao Benfica, poderia tê-lo feito. Tivemos a visita dos representantes [de Horta]. Estamos a recolher informações, e a partir daí vamos agir. O contrato diz muito claramente que se chegar uma oferta e não for aceite, nós temos uma série de direitos.»

Quanto às percentagens que cada parte detém do passe do internacional português, a dúvida permanece. «Existe um acordo de confidencialidade assinado pelos diretores anteriores», disse, citado pela imprensa andaluza. 

«Saíram cifras de dois ou três milhões de euros, o máximo que nos foi proposto foi de três milhões», acrescentou José Maria Muñoz, sobre o valor que o Málaga poderia ter encaixado.

«Até receber a oferta final, não sei quanto podemos reclamar. É minha obrigação como administrador judicial fazer essa reclamação para o bem do clube», continuou, para contar depois: «Só tivemos a visita de um advogado do SC Braga e depois de representantes do Ricardo Horta. Nunca tivemos uma oferta por escrito, tudo foi de boca em boca, por chamadas telefónicas, talvez demasiadas.»

De acordo com o El Desmarque, o administrador foi depois questionado sobre se o Málaga apresentar uma reclamação à FIFA, ainda terá o direito a uma futura transferência.  «Sim», respondeu Muñoz, que recusou responder à questão sobre quanto encaixaria o Málaga se tivesse existido uma oferta de 17 milhões: «Estaria a dizer a percentagem e não posso dizer por causa do acordo de confidencialidade.»

Por fim, o administrador do Málaga garante que tem conhecimento de propostas do Benfica por Ricardo Horta. «Sabemos que foram duas», concluiu.

em: https://maisfutebol.iol.pt/benfica/ricardo-horta/malaga-nao-impedimos-a-transferencia-houve-duas-propostas-do-benfica-por-horta

[Lipeste]

record.pt

Málaga vai agir judicialmente no caso Ricardo Horta: «Temos uma série de direitos»

Emblema andaluz diz que não travou transferência do extremo para o Benfica e revela que houve duas ofertas

O mercado de transferências fechou, Ricardo Horta ficou no SC Braga, mas a novela continua. A polémica em torno das propostas do Benfica não se esgota, sobretudo porque o Málaga não pretende deixar cair o assunto. Ora, esta segunda-feira, responsáveis do emblema andaluz deram conta disso mesmo, através de uma conferência de imprensa na qual marcou presença José María Muñoz, administrador judicial dos espanhóis.

"A questão é muito simples. O Málaga tem um contrato com o SC Braga de quando o jogador foi transferido e isso tem de ser cumprido. O Málaga não impediu nenhuma operação. É tão simples quanto se o Braga quisesse vendê-lo ao Benfica, eles poderiam tê-lo feito. Recebemos a visita dos representantes do jogador. Estamos a recolher informações, e a partir daí vamos agir. O contrato diz muito claramente que se chegar uma oferta e não for aceite, temos uma série de direitos", apontou o dirigente do Málaga, revelando que houve duas propostas do Benfica que foram rejeitadas e que o SC Braga nunca fez uma oferta escrita pela percentagem que está na posse dos andaluzes.

"Só tivemos a visita de um advogado de Braga e depois dos representantes do Ricardo Horta. Nunca tivemos uma oferta escrita, tudo foi de boca em boca, por telefonemas, talvez demasiados", referiu, revelando também que o valor proposta ao Málaga neste dossiê do Benfica foi de três milhões de euros.

Ainda sem poder detalhar ao certo qual será o passo seguinte, até porque ainda está em fase de colher informações, José María Muñoz adiantou que, à partida, será feita uma reclamação para as instâncias competentes. "Até receber a oferta final , não sei quanto podemos reclamar . É minha obrigação como administrador judicial fazer essa reclamação para o bem do clube", frisou.

Por Pedro Morais

em:
https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-bwin/sp--braga/detalhe/malaga-vai-agir-judicialmente-no-caso-ricardo-horta-temos-uma-serie-de-direitos?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

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ojogo.pt

″Ricardo Horta? Houve duas ofertas do Benfica e vamos reclamar...″

Jose Maria Muñoz, administrador judicial do Málaga, promete ir até aos tribunais para reclamar uma indemnização ao Braga por Ricardo Horta não ter ido para o clube encarnado

O Málaga, detentor de 67 por cento do passe de Ricardo Horta, está a estudar a melhor forma de reclamar uma indemnização junto do Braga pelo facto de o jogador não ter ido para o Benfica, segundo declarações de Jose Maria Muñoz, administrador judicial do clube.

O emblema espanhol refere-se a uma cláusula, na altura da transferência do extremo para o Minho, em 2017, que supostamente indica que o Málaga terá que ser indemnizado se o clube bracarense rejeitasse a saída do jogador.

"O Málaga tem um contrato assinado com o Braga na altura da transferência do jogador e tem os seus direitos. Ao contrário do que foi dito por outras partes, o Málaga não inviabilizou nenhuma operação de transferência. Se o Braga quisesse vender o jogador ao Benfica, podia tê-lo feito. Recebemos uma chamada do advogado do clube português, que nos falou de uma oferta de três milhões de euros pela nossa parte dos direitos económicos. Rejeitámos. Apenas tivemos a visita dos agentes do jogador", explanou Jose Maria Muñoz.

O administrador judicial do emblema andaluz considera que "não se trata de uma ameaça", mas não abdica de lutar pela parte que diz que o clube tem direito. "Houve duas ofertas do Benfica pelo Horta e vamos reclamar. Há um pacto de confidencialidade no contrato, pelo que não posso dar detalhes", juntou, não confirmando que o Málaga tem 67 por cento dos direitos económicos do extremo.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/ricardo-horta-houve-duas-ofertas-do-benfica-e-vamos-reclamar-15139030.html

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abola.pt

Málaga confirma ação por Ricardo Horta: «Houve duas ofertas do Benfica»

Fechado o mercado de transferências, o Málaga promoveu esta segunda-feira uma conferência de imprensa com o administrador judicial do clube José Maria Muñoz para falar sobre o 'caso' Ricardo Horta.

«A questão é muito simples. O Málaga tem um contrato com o SC Braga quando o jogador foi transferido e isso tem de ser cumprido. O Málaga não impediu nenhuma operação. É tão simples como se o SC Braga o quisesse vender ao Benfica, poderia tê-lo feito. Tivemos a visita dos representantes. Estamos a recolher informações, e a partir daí vamos agir. O contrato diz muito claramente que se chegar uma oferta e não for aceite, nós temos uma série de direitos», disse.

O responsável escusou-se a revelar o valor exato que o Málaga poderia ter encaixado caso o jogador tivesse sido transferido: «Existe um acordo de confidencialidade assinado pelos diretores anteriores. Saíram cifras de dois ou três milhões de euros, o máximo que nos foi proposto foi de três milhões.»

«Até recebermos a oferta final, não sei quanto podemos reclamar. É minha obrigação como administrador judicial fazer essa reclamação para o bem do clube», apontou, assumindo que o Málaga tem conhecimento de propostas do Benfica por Ricardo Horta. «Consta que foram duas», finalizou.

em: https://www.abola.pt/Clubes/2022-09-05/sc-braga-malaga-confirma-acao-por-ricardo-horta-houve-duas-ofertas-do-benfica/955638/471

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abola.pt

«Ricardo Horta está feliz no SC Braga e nunca disse que queria sair»

António Salvador, presidente do SC Braga, voltou a falar esta segunda-feira sobre a situação de Ricardo Horta, após no defeso ter sido inviabilizada a transferência do jogador para o Benfica.

«O Ricardo Horta nunca disse, nem nunca o ouvi dizer, que queria sair do SC Braga. É um símbolo do nosso clube, está feliz no SC Braga e vai continuar a estar. Ainda no último jogo [frente ao V. Guimarães] vimos como os adeptos o aplaudiram», vincou o líder dos bracarenses, que falava à margem do fórum Football Talks, que decorre na Cidade do Futebol, em Oeiras.

António Salvador debruçou-se também sobre o panorama do futebol português, colocando-se ao lado de Frederico Varandas, seu homólogo no Sporting, que tinha falado pouco antes à Imprensa.

«Ouvi declarações do presidente Frederico Varandas a dizer que o futebol tem de ser mais competitivo e sustentável e fiquei feliz, porque é o que temos vindo a dizer há algum tempo. Para termos um futebol melhor tem de haver maior competitividade. É evidente que a centralização [dos direitos televisivos] é um passo importantíssimo. Quando Frederico Varandas dizia que os chamados três grandes têm de vender jogadores, só reforça a ideia que, para estarmos bem na Europa, obviamente que o temos de fazer.»

em: https://www.abola.pt/Clubes/2022-09-05/sc-braga-ricardo-horta-esta-feliz-no-sc-braga-e-nunca-disse-que-queria-sair/955641/471