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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

desporto.sapo.pt

Carlos Carvalhal: "Estivemos sempre inteiros no jogo"

O SC Braga recuperou uma desvantagem de dois golos para empatar frente ao FC Porto.

Carlos Carvalhal, treinador do SC Braga, na flash interview da Sport TV após o empate frente ao FC Porto.

Um ponto resgatado: "Estivemos sempre inteiros no jogo, mesmo com o 2-0, nunca perdemos a integridade da equipa. A equipa esteve sempre integra, sólida. As minhas sensações são falíveis, mas fiquei com a ideia de que ao intervalo o jogo estava dividido, nós tivemos oportunidades, o FC Porto também teve, um jogo muito no meio-campo, muito disputado, muito físico. O FC Porto chega à vantagem numa grande penalidade, mas nós também tivemos as nossas oportunidades e acho que se equivaliam um pouco na primeira parte"

Segunda parte: "Na segunda parte, entrámos bem, mas o segundo golo foi um duro golpe no que queríamos fazer, que era reverter o jogo e tentar vence-lo. Mas nunca nos desmoronámos, ficámos sempre íntegros no jogo, sempre sólidos. Fomos fazendo alterações, modificámos a forma de jogar, começamos a dar mais problemas ao FC Porto. Já antes da expulsão creio que estávamos com algum ascendente, depois da expulsão ficámos com um ascendente muito maior. Encostámos o FC Porto atrás, não tivemos a tentação de meter bolas no 'chuveirinho', fomos sempre à volta. Fizemos o 1-2 já um pouco tarde, porque o podíamos ter feito antes. Conseguimos fazer o 2-2, porque estávamos 11 contra 10 mas também porque estávamos bem no jogo"

Entrada de Sarr surpreendeu: "As contas que vocês fazem quando analisam os onzes, são as contas que fazemos como treinadores. Havia ali muitas possibilidades. (...) Mas nós preparámos bem para as duas situações. Pusemos a hipótese do FC Porto jogar com uma linha de cinco ou de três, mas estávamos mais preparados para a linha de quatro"

Golo decisivo e assistências vêm do banco: "Acima de tudo, continuar a dar corredor, com uma linha de dois em vez de ser uma linha de três atrás, com o Esgaio e com o Borja. (...) Acabámos por meter a carne toda no assador para chegar a um resultado positivo"

SC Braga com mais opções para a segunda metade da época: "As coisas equivalem-se. Com a lesão do Moura sabíamos que tínhamos de encontrar alternativa e veio agora o Borja. O Paulinho saiu, entrou o Sporar. Mantemos equilíbrio. (...) Temos de gerir bem o Gaitán, temos de ter cuidado na sua gestão, mas pode ser muito útil. Fizemos uma primeira volta extraordinária, fizemos uma pontuação muito boa, num contexto difícil. (...) Vamos ter uma densidade de jogos tremenda, vamos continuar com o mesmo registo. As nossas equipas, historicamente, têm feito melhores segundas voltas que as primeiras. (...) Temos o 'handicap' de não conseguirmos fazer treinos aquisitivos"

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/carlos-carvalhal-estivemos-sempre-inteiros-no-jogo

Lipeste

desporto.sapo.pt

Vítor Bruno: "O primeiro amarelo a Corona é um atentado ao futebol"

Vítor Bruno, treinador adjunto do FC Porto, em declarações na flash interview da Sport TV, após o empate frente ao SC Braga.

Dois pontos que fugiram: "É demasiado frustrante. Fomos melhores durante a grande maioria do tempo. (...) Enquanto continuarem a fazer do Corona um saco de batatas, com aquilo que fazem dele, corremos o risco de não valorizar o nosso futebol. É criminoso aquilo que fazem ao Corona semanalmente, a cada três dias. É um caminho que julgo não ser o que devemos percorrer, há que meter a mão na consciência. Se queremos valorizar o nosso futebol, temos de ter outro tipo de cuidado como abordamos os lances, como protegemos aqueles que são os melhores, sob pena de fugirem para outros campeonatos"

Fase final atribulada: "Tem a ver com reajuste que aconteceu dentro do campo. Cada jogador sabe qual é a sua missão dentro do campo, dentro daquilo que é a sua especificidade de cada um. Houve necessidade de alterar, o Zaidu não podia continuar. O primeiro golo abanou a estrutura da equipa, tentámos manter a largura bem ocupada, queríamos atrair dentro para depois sair por fora e meter cruzamentos na área, (...) e numa lance frutuito, já no final, o SC Braga acaba por fazer o 2-2, mas mesmo assim a equipa dá um sinal de ter uma reserva de força interior e de ir à procura de algo. Ainda temos um lance para fazer o 3-2, com uma alma brutal, jogadores gigantes, que têm uma crença enorme e era de todo merecido aquela bola do Marega ter entrado no final"

Expulsão de Corona: "O primeiro amarelo... é um atentado ao futebol. O segundo amarelo pode-se aceitar, mas o primeiro amarelo para um jogador como o Corona, que sofre aquilo que sofre, que para nós é quase como meter uma bola num cofre, mas depois os cofres são arrombados, assaltados, e é o que tem acontecido com ele. Ele está no balneário a chorar, porque tem dor pelo que sofre em campo e depois a proteção que tem é esta"

Distância para o Sporting pode aumentar: "É o curso natural daquilo que é o campeonato, é uma maratona. Há muitos jogos por fazer, já estivemos a sete pontos no passado, conseguimos chegar ao nosso grande objetivo. Neste momento estamos a cinco, vamos ver o que acontece depois de amanhã. Há que ir à luta, a equipa não desarma"

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/vitor-bruno-o-primeiro-amarelo-a-corona-e-um-atentado-ao-futebol

Lipeste

desporto.sapo.pt

Análise: Quem tramou o FC Porto? Gaitán foi um deles, com certeza

Com um final de 'loucos', SC Braga e FC Porto empataram 2-2, na 18.ª jornada da I Liga, num jogo em que os portistas estiveram a ganhar por 2-0.

Filme do Jogo

Sérgio Oliveira, de grande penalidade (36 minutos), e Taremi (54) marcaram os golos portistas, mas, num final impróprio para cardíacos, Fransérgio (87) e Gaitan (90+4) empataram para os bracarenses.

O FC Porto, reduzido a 10 desde os 60 minutos por expulsão de Corona, viu escapar nos últimos instantes uma vitória que parecia certa e que, até determinada altura, se justificava por inteiro e pode ver o Sporting aumentar a vantagem se vencer em Barcelos o Gil Vicente, na terça-feira.

Contudo, a partir do momento em que passou a jogar com mais uma unidade, o Sporting de Braga, que até aí não tinha mostrado argumentos, nem soluções para discutir o resultado, foi empurrando o adversário para a área e, com muito 'coração', chegou ao empate.

Primeira parte equilibrada, com uma grande penalidade para o FC Porto

No Sporting de Braga, Carlos Carvalhal mexeu em cinco peças no 'onze' inicial. Castro não recuperou e o técnico apostou em João Novais, merecendo ainda destaque a titularidade de Abel Ruiz em detrimento de Sporar.

Já no FC Porto, Sérgio Conceição mudou quatro jogadores, merecendo nota especial a chamada para o lado esquerdo da defesa de Malang Sarr, que tinha feito o último jogo há quase um mês (12 de janeiro, na vitória por 4-2 sobre o Nacional, nos oitavos de final da Taça de Portugal).

O técnico portista fez ainda voltar Luís Díaz, Corona (que seria expulso aos 60 minutos) e Marega e, sobretudo com a criatividade do extremo mexicano, o FC Porto é outra equipa.

Depois de um jogo muito 'atado' no início, o FC Porto foi paulatinamente intensificando a pressão e assumindo o comando do jogo, mas só um penálti convertido por Sérgio Oliveira desequilibrou (36).

Artur Soares Dias não assinalou inicialmente a falta imprudente de Tormena sobre Marega, mas alertado pelo VAR foi visionar as imagens e sancionou a grande penalidade.

O Sporting de Braga tinha muitas dificuldades em chegar ao último terço ofensivo - o único lance de perigo que teve foi um cabeceamento de Abel Ruiz aos 10 minutos - e seriam os 'dragões' a voltar a ameaçar com um cabeceamento de Taremi, após canto da esquerda, a sair muito perto o poste direito da baliza bracarense (45).

Emoções estavam reservadas para os últimos minutos da partida

A abrir a segunda parte, Mbemba após canto, rematou de primeira, em boa posição, mas muito ao lado, mas o segundo golo não demorou: Corona fez o que quis de Tormena pela esquerda e assistiu com classe Taremi que rematou de primeira à entrada da pequena área (54).

Descontente, Carlos Carvalhal lançou de uma assentada Borja e Sporar (59) e, no minuto seguinte, o FC Porto ficou reduzido a 10 jogadores porque Corona viu o segundo cartão amarelo - o FC Porto jogou com menos uma unidade durante 36 minutos.

O Sporting de Braga empurrou o FC Porto para a sua área e, aos 84 minutos, esteve perto do golo - Pepe, quase sobre a linha de baliza, não deixou que o 'chapéu' de Ricardo Horta entrasse.

A equipa de Carlos Carvalhal ainda viria a reduzir a desvantagem aos 87 minutos. Após um passe atrasado de Piazon para Fransérgio, este fez o remate certeiro. Marchesín ainda tocou, mas não conseguiu impedir que a bola entrasse.

Momento e Figura do Jogo

Gaitán, que entrou aos 69 minutos, viria a ser a figura do encontro ao fazer o golo do empate aos 90+4. Numa jogada de insistência da equipa bracarense, a bola chegou a Piazon que meteu rasteiro para o segundo poste, onde aparece o ex-benfiquista Gaitán a restabelecer a igualdade.

Voze dos protagonistas

Manafá: "Estamos muito frustrados por este resultado"
https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/manafa-estamos-muito-frustrados-por-este-resultado

Carlos Carvalhal: "Estivemos sempre inteiros no jogo"
https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/carlos-carvalhal-estivemos-sempre-inteiros-no-jogo

Lucas Piazón: "Acreditámos e lutámos até ao fim"
https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/lucas-piazon-acreditamos-e-lutamos-ate-ao-fim

Vítor Bruno: "O primeiro amarelo a Corona é um atentado ao futebol"
https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/vitor-bruno-o-primeiro-amarelo-a-corona-e-um-atentado-ao-futebol

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/analise-quem-tramou-o-fc-porto-gaitan-foi-um-dos-deles-com-certeza

Lipeste

zerozero.pt

Banco em Braga gera riqueza

Foi com as mexidas que operou, depois da expulsão de Corona, que Carlos Carvalhal conseguiu que a sua equipa recuperasse de dois golos de desvantagem, num jogo em que o FC Porto parecia ter tudo controlado, mas que se desmembrou mentalmente nos últimos minutos, pagando muito caro essa quebra. Agora, ambos arriscam ficar mais longe do primeiro lugar.

Bons comportamentos até ao castigo máximo

Qual equipa personalizada, o SC Braga foi aquilo que tem sido cada vez mais comum nos últimos tempos contra as melhores equipas portuguesas: é uma delas. Nota-se isso na forma confiante como, desde a saída de bola, em que arrisca o passe curto para chamar a pressão alta do adversário e, saindo dessa teia, colocar-se em boa posição para um ataque com muito espaço, até aos momentos no último terço, com muitos homens, corajosos na forma como vão e conscientes de como voltar.

Soares Dias consultou as imagens e assinalou penálti

E, se o SC Braga se comporta como um grande, também os adversários dão sinais que corroboram esse estatuto. Neste caso, o FC Porto, já depois de Conceição ter falado de um «SC Braga que é candidato», apresentou Sarr em vez de Zaidu na esquerda. Tirando nas bolas paradas, não se viu o defesa francês subir, pelo que se pode falar de um sistema de três centrais, com Luis Díaz a fazer todo o corredor e com Sarr a preocupar-se com as ações interiores de Horta.

Foi esse o desenho estratégico do jogo e é deve-se dizer que esse respeito demonstrado pelo campeão nacional teve razão de ser. Os minhotos jogavam curto numa primeira fase, num trabalho que começava nos centrais mas que era sobretudo dos médios centro (excelente Al Musrati a simplificar), e depois esticavam à procura dos velocistas, com Fransérgio a ser o elemento do jogo direto e comprido.

Como respondia o FC Porto? Pela capacidade de desequilíbrio de Corona e Díaz pelas faixas, pois a ausência de Otávio faz com que a equipa fique muito curta na capacidade de criação pelo corredor central, e pelo poderio físico dos dois avançados, diferentes mas igualmente incomodativos para qualquer equipa.

Foi assim que o penálti surgiu, numa ação de Marega, e foi com Taremi que surgiu, de cabeça, a outra grande oportunidade de uma primeira parte bem jogada, rápida e com a bola bem tratada, mas sem grandes lances dignos de resumo televisivo.

Corona estava a ser dos melhores e o arranque de segundo tempo fazia-nos olhar para o mexicano como a figura do jogo, depois de um excelente lance sobre Tormena que resultou no segundo golo do FC Porto. Um momento que tinha os ingredientes certos para congelar o jogo a favor dos azuis e brancos. Só que, tal como no melhor pano cai a nódoa, o camisola 17 foi expulso pouco tempo depois, por duplo amarelo (não volta a Braga daqui a três dias, para jogar a Taça de Portugal).

De superior a controlador, de controlador a... terror

Com menos um e a ganhar, obviamente o FC Porto recuou e passou a jogar com o relógio. Carlos Carvalhal foi agressivo nas substituições, até porque tinha boas opções no banco, Sérgio Conceição respondeu com contenção e rigor para a sua linha defensiva - Zaidu para o lugar de Díaz.

E, mesmo com um SC Braga progressivamente mais instalado no meio-campo contrário (demorou a consegui-lo, mas Gaitán em campo deu essa capacidade), a equipa de Sérgio Conceição parecia sempre serena na hora de defender, com Pepe como voz de comando e com Uribe e Mbemba como garantia de bloqueio.

Só que houve uma exceção que foi fatal, quando Piazon teve espaço na direita para cruzar para a zona de penálti, onde Fransérgio encontrou o caminho da baliza. Um momento que, com mais 10 minutos pela frente (a contar com descontos) e com uma equipa minhota a acreditar, deu em muita aflição para os dragões, que passaram a estar bem mais intranquilos no jogo.

Carvalhal foi ao banco e trouxe a solução

Conceição sentia-o, Carvalhal também e, lá dentro, era por demais evidente. Notava-se sobretudo quando a equipa, podendo tirar a bola com critério, fazia-o em desespero, num pânico de ter algum dissabor... que acabaria por ter.

Piazon outra vez, a surgir pela direita e a encontrar Gaitán ao segundo poste para um empate que premeia a alma bracarense. O título ficou mais difícil para ambos, mas foi o FC Porto a sair mais amargurado.

Domingo, 07 Fevereiro 2021 - 20:45
Estádio Municipal de Braga
Artur Soares Dias (G@TUNO)

2-2
Sérgio Oliveira 36' (g.p.)
Mehdi Taremi 54'
Fransérgio 87'
Nico Gaitán 90'


Lances Capitais

36´
GOLO FC Porto

Sérgio Oliveira marca de grande penalidade! Sérgio Oliveira marca o seu 8º golo na prova (17 jogos)

54´
GOLO FC Porto!

Mehdi Taremi marca Mehdi Taremi marca o seu 8º golo na prova (18 jogos)

60´
Cartão vermelho para Jesús Corona (FC Porto)
Jesús Corona vê o seu 1º vermelho na prova (18 jogos)

87´
GOLO SC Braga!

Fransérgio marca Fransérgio marca o seu 4º golo na prova (15 jogos)

90´+4'

GOLO SC Braga!

Nico Gaitán marca Nico Gaitán marca o seu 1º golo na prova (4 jogos)

A Chave

Recuo em demasia:
percebeu-se a decisão de Conceição, pois, em jogos recentes de nível elevado, a equipa tem tido sucesso na adversidade de uma expulsão ou a conservar um resultado. Só que, desta vez, a desatenção no primeiro golo do SC Braga trouxe muito mais aflição do que é normal, o que se revelou prejudicial.

O Árbitro

Arbitragem bem conseguida de Artur Soares Dias na firmeza e rigor a conduzir o jogo, beem no penálti do FC Porto, mas muito rigoroso na expulsão de Corona, mais pelo primeiro amarelo do que pelo segundo, isto por um jogador recorrentemente alvo da dureza dos adversários. Outro reparo: assinala de pronto todos os foras de jogo e, por vezes, isso não é a melhor opção, pois sujeita-se a um mau juízo dos seus auxiliares.

O Melhor

Há ali uma mentalidade guerreira


Os últimos minutos mostraram um SC Braga que, depois de tanto querer e não conseguir, conseguiu finalmente ter critério e sabedoria no último terço para capitalizar todo o jogo que colocava em zonas adiantadas. E fica algo na retina: Fransérgio e Esgaio, depois do empate, a chamarem a equipa para que os colegas deixassem os festejos e fossem à procura do terceiro. Mentalidade vencedora.

O Pior

Divórcio da bola


Claro que faltava um jogador e é óbvio que não era um adversário qualquer, mas a forma como o FC Porto rejeitou segundos preciosos com bola na reta final não demonstrou apenas vontade exclusiva de defender. Deu ao adversário os sinais evidentes de que havia uma intranquilidade a explorar, e a verdade é que tal era desnecessário com um bocadinho mais de calma.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=312415

Lipeste

zerozero.pt

Os líderes da revolução

Os destaques da partida que terminou com o empate entre o SC Braga e FC Porto (2x2).


A brilhar

Avançado
27 anos
Lucas Piazón

Mudou tudo


A entrada do médio é ponto de partida para a revolução minhota. A clarividência que faltou até ao momento da sua substituição foi surgindo de forma gradual e atingiu o pique nos minutos finais, traduzindo-se nos dois golos. A equipa tinha tentado vários cruzamentos, mas foi o brasileiro que teve a capacidade de assistir os colegas para os golos. Determinante.

Médio
30 anos
Fransérgio

Verdadeiro guerreiro


Foi desde o início que Fransérgio mostrou que estava em noite inspirada, só que sem o apoio certo. Foi, até então, o mais criativo num ataque que pecava na decisão e por isso não chegava com perigo à baliza. A superioridade numérica acabou por ajudar a aparecer mais no jogo e marcou o golo que deu início à revolução.

Avançado
28 anos
Mehdi Taremi

A classe, mas não só


O momento de forma do avançado é notável e, em Braga, viveu mais um episódio da saga, mas o golo não foi a única coisa que ficou presente da exibição. O iraniano faz a equipa jogar, com movimentos entrelinhas, toques curtos e capacidade de encontrar os colegas no espaço. Saiu quando a equipa tentou defender.

Médio
29 anos
Matheus Uribe

Muito presente


Foi o primeiro de dois médios que esteve em todo o lado no jogo. O colombiano deu força ao meio campo portista com várias recuperações, muitas delas em posições avançadas no terreno, que davam oportunidade à equipa de aproveitar o adversário descompensado e em esquema de construção. Nem o amarelo cedo condicionou.

Defesa
26 anos
Chancel Mbemba

O melhor do trio


O FC Porto acabou com um empate, mas se o resultado era favorável à equipa durante grande parte da partida, deve-se muito ao defesa congolês. Muitos cortes, duelos ganhos e a capacidade de anular as tentativas de procura de espaço dos minhotos. Foi o representante de uma linha defensiva que esteve sólida durante quase 75 minutos.

Médio
24 anos
Al Musrati

Encheu o campo


Perante o perigo dos dragões, seria preciso um enorme Al Musrati para o SC Braga conseguir imprimir o seu jogo. E foi mesmo isso que o médio foi, como, aliás, tem sido durante esta temporada. Recuperou várias vezes no processo defensivo e foi capaz de proteger a bola sempre que a tinha em posse. No geral, grande exibição do médio líbio.

Avançado
28 anos
Jesús Corona

Abanou até à expulsão


Driblou quem apareceu à frente, foi decisivo a queimar as linhas do adversário e encontrou espaço onde pouco havia. O lance do segundo golo surgiu de uma iniciativa individual em que não teve problemas de ultrapassar o defesa. De forma resumida, estava a ter uma noite daquelas. Só que foi expulso por acumulação de amarelos e deixou a equipa em inferioridade numérica durante meia hora, caso contrário teria sido o destaque.

No Bolso

Defesa
25 anos
Vítor Tormena

Um par de erros


Não se pode dizer que o central tenha começado mal, já que salvou a equipa de um erro de Carmo com um corte providencial. O problema foi que voltou a ter de ser o centro das atenções e comprometeu... duas vezes. Primeiro no lance da grande penalidade, em que abraça Marega, e depois na autêntica passadeira que estendeu a Corona no lance do segundo golo. Noite infeliz.

Domingo, 07 Fevereiro 2021 - 20:45
Estádio Municipal de Braga
Artur Soares Dias

2-2
Fransérgio 87'
Nico Gaitán 90'

Sérgio Oliveira 36' (g.p.)
Mehdi Taremi 54'

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=312414

Lipeste

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Sérgio Conceição não foi à conferência de imprensa

Depois de não ter ido à conferência de imprensa após o empate sem golos no Jamor com o Belenenses SAD, Sérgio Conceição decidiu não comparecer também na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, este domingo.

O treinador foi expulso depois de ter visto dois cartões amarelos por Artur Soares Dias e foi o adjunto Vítor Bruno a falar à Sport TV na flash depois do encontro.

Por parte do clube azul e branco não surgiu qualquer indicação sobre se Sérgio Conceição ou alguém do clube iria à conferência de imprensa, no entanto responsáveis do Sporting de Braga informaram que da parte dos azuis e brancos tal não se iria realizar, apesar de o treinador portista o poder fazer independentemente de ser expulso.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=312431

Lipeste

zerozero.pt

«O que fazem ao Corona é criminoso. Está no balneário a chorar de dor»

O FC Porto esteve a vencer por 0x2 em Braga mas acabou por permitir o empate perto do fim, quando os dragões já jogavam com 10 por expulsão de Corona devido a acumulação de amarelos. No final do encontro, e porque Sérgio Conceição também foi expulso por Artur Soares Dias, Vítor Bruno foi a voz da revolta portista e lamentou a carga faltosa de que Corona foi alvo em Braga.

«É demasiado frustrante, acho que a própria questão já por si só encerra algum significado. Fomos melhores na grande maioria do tempo, há uma altura, em que não se percebe bem porquê, em que o nosso melhor jogador, não tenho problemas em dizê-lo, é expulso. Enquanto a permissividade continuar, enquanto continuarem a fazer do Corona um saco de batatas, desculpem a expressão, corremos o risco de não valorizar o espetáculo que promovemos. É criminoso o que fazem ao Corona semanalmente, de três em três dias. Todos os intérpretes têm de meter a mão na consciência, temos de ter cuidado na forma como abordamos os lances, sob pena de ver os craques fugirem para outros campeonatos», afirmou.

«Vi as imagens, toda a gente deve ter visto. Não tenho problema em falar. O primeiro amarelo é um atentado ao futebol. O segundo posso aceitar. O primeiro, para um jogador como o Corona, que sofre como sofre... Às vezes, é como meter a bola num cofre. Depois, os cofres são assaltados, ou arrombados. Ele está no balneário a chorar de dor por aquilo que sofre em campo. E a proteção que tem é esta», atirou.

O técnico explicou ainda a entrada e saída de Zaidu, que acabou por abandonar o relvado pouco depois por problemas físicos.

«Tem a ver com reajustes, cada jogador sabe qual é a sua missão dentro de campo, houve necessidade de alterar, o Zaidu não podia continuar e o primeiro golo abana a estrutura da equipa. Tentámos manter a largura ocupada, na área estávamos bem preenchidos com muitas unidades. Na parte final, num lance fortuito, a bola cai no homem do Sporting de Braga. A equipa dá sinal de ter uma reserva interior, de ir à procura de algo, mesmo quando o jogo nos põe à prova. Era merecido a bola do Marega ter entrado na parte final», concluiu.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=312432

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Lipeste

pressnet.pt

SC Braga e F. C. Porto empatam na Pedreira

Bracarenses estiveram a perder por 0-2, mas chegaram ao empate no ultimo folego.

Um final de 'loucos', SC Braga e FC Porto empataram hoje 2-2, na 18.ª jornada da I Liga de futebol, num jogo em que os portistas estiveram a ganhar por 2-0.

Sérgio Oliveira, de grande penalidade (36 minutos), e Taremi (54) marcaram os golos portistas, mas, num final impróprio para cardíacos, Fransérgio (87) e Gaitan (90+4) empataram para os bracarenses.PUBLICIDADE

O FC Porto, reduzido a 10 desde os 60 minutos por expulsão de Corona, viu escapar nos últimos instantes uma vitória que parecia certa e que, até determinada altura, se justificava por inteiro e pode ver o Sporting aumentar a vantagem se vencer em Barcelos o Gil Vicente, na terça-feira.

Contudo, a partir do momento em que passou a jogar com mais uma unidade, o SC Braga, que até aí não tinha mostrado argumentos, nem soluções para discutir o resultado, foi empurrando o adversário para a área e, com muito 'coração', chegou ao empate.

No Braga, Carlos Carvalhal mexeu em cinco peças no 'onze' inicial. Castro não recuperou e o técnico apostou em João Novais, merecendo ainda destaque a titularidade de Abel Ruiz em detrimento de Sporar.

Já no FC Porto, Sérgio Conceição mudou quatro jogadores, merecendo nota especial a chamada para o lado esquerdo da defesa de Malang Sarr, que tinha feito o último jogo há quase um mês (12 de janeiro, na vitória por 4-2 sobre o Nacional, nos oitavos de final da Taça de Portugal).

O técnico portista fez ainda voltar Luís Díaz, Corona (que seria expulso aos 60 minutos) e Marega e, sobretudo com a criatividade do extremo mexicano, o FC Porto é outra equipa.

Depois de um jogo muito 'atado' no início, o FC Porto foi paulatinamente intensificando a pressão e assumindo o comando do jogo, mas só um penálti convertido por Sérgio Oliveira desequilibrou (36).

Artur Soares Dias não assinalou inicialmente a falta imprudente de Tormena sobre Marega, mas alertado pelo VAR foi visionar as imagens e sancionou a grande penalidade.

O Braga tinha muitas dificuldades em chegar ao último terço ofensivo – o único lance de perigo que teve foi um cabeceamento de Abel Ruiz aos 10 minutos – e seriam os 'dragões' a voltar a ameaçar com um cabeceamento de Taremi, após canto da esquerda, a sair muito perto o poste direito da baliza bracarense (45).

A abrir a segunda parte, Mbemba após canto, rematou de primeira, em boa posição, mas muito ao lado, mas o segundo golo não demorou: Corona fez o que quis de Tormena pela esquerda e assistiu com classe Taremi que rematou de primeira à entrada da pequena área (54).

Descontente, Carlos Carvalhal lançou de uma assentada Borja e Sporar (59) e, no minuto seguinte, o FC Porto ficou reduzido a 10 jogadores porque Corona viu o segundo cartão amarelo – o FC Porto jogou com menos uma unidade durante 36 minutos.

O Braga empurrou o FC Porto para a sua área e, aos 84 minutos, esteve perto do golo – Pepe, quase sobre a linha de baliza, não deixou que o 'chapéu' de Ricardo Horta entrasse.

Três minutos depois marcou mesmo, com Fransérgio a rematar de primeira, após passe de Piazon e, aos 90+4, Gaitan só empurrou após nova assistência de Piazon.

O FC Porto ainda esteve à beira do terceiro, mas Matheus 'salvou' (90+7).

Declarações de Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o empate (2-2) frente ao FC Porto no jogo inaugural da segunda volta da Liga:

«Já a semana passada conseguimos reverter o resultado e a equipa nunca perdeu a integridade, nunca se desmembrou nem deixou de acreditar. O FC Porto estava confortável, mas a partir da expulsão tomámos conta do jogo. Podíamos ter marcado mais cedo, ficámos completamente abertos, criámos muitas dificuldades para o FC Porto defender. Nunca tivemos tendência para fazer chuveirinho, fomos sempre à volta e conseguimos o empate. Tenho de destacar a capacidade da equipa, terminar o jogo assim com uma segunda parte destas a jogar de três em três dias fico extasiado».

[Empate com sabor a vitória?] «Não revi o jogo nem o resumo sequer, e, na emoção do jogo, até nos passa uma ou outra situação. O jogo foi muito equilibrado, na segunda parte entrámos bem e o segundo golo sofrido foi um golpe muito duro para quem quer reverter o resultado. Foi o que o jogo determinou, não vou dizer se é um ponto ganho ou perdido, foi o que o jogo determinou e temos de aceitar».

Vítor Bruno, adjunto de Sérgio Conceição (que foi expulso por acumulação de cartões amarelos), considerou injusta a expulsão de Jesús Corona no Braga-FC Porto.

Empate após dois golos de vantagem e expulsão de Corona:
"É demasiado frustrante, acho que a própria questão já por si só encerra algum significado. Fomos melhores na grande maioria do tempo, há uma altura, em que não se percebe bem porquê, em que o nosso melhor jogador, não tenho problemas em dizê-lo, é expulso. Enquanto a permissividade continuar, enquanto continuarem a fazer do Corona um saco de batatas, desculpem a expressão, corremos o risco de não valorizar o espetáculo que promovemos. É criminoso o que fazem ao Corona semanalmente, de três em três dias. Todos os intérpretes têm de meter a mão na consciência, temos de ter cuidado na forma como abordamos os lances, sob pena de ver os craques fugirem para outros campeonatos."

Ainda sobre Corona: "Vi as imagens. O Carlos [jornalista da Sport TV] também deve ter visto, toda a gente deve ter visto. Não tenho problema em falar. O primeiro amarelo é um atentado ao futebol. O segundo, OK, posso aceitar. O primeiro, para um jogador como o Corona, que sofre como sofre... Às vezes, é como meter a bola num cofre. Depois, os cofres são assaltados, ou arrombados. Ele está no balneário a chorar de dor por aquilo que sofre em campo. E a proteção que tem é esta." 

Ficha de Jogo

Estádio Municipal de Braga.

SC Braga – FC Porto, 2-2.

Ao intervalo: 0-1.

Marcadores:

0-1, Sérgio Oliveira, 36 minutos (grande penalidade).

0-2, Taremi, 54.

1-2, Fransérgio, 87.

2-2, Gaitan, 90+4.

Equipas:

– SC Braga:
Matheus, Esgaio, Tormena, David Carmo, Raul Silva (Borja, 59), Al Musrati, João Novais (Sporar, 59), Galeno (Gaitan, 69), Ricardo Horta, Fransérgio e Abel Ruiz (Piazon, 69).

(Suplentes: Tiago Sá, Zé Carlos, Rolando, Borja, André Horta, Piazon, Gaitan, Vítor e Sporar).

Treinador: Carlos Carvalhal.

– FC Porto: Marchesín, Wilson Manafá, Mbemba, Pepe, Malang Sarr, Uribe, Sérgio Oliveira, Luis Diaz (Zaidu, 75, Diogo Leite, 90+2), Corona, Marega e Taremi (João Mário, 85).

(Suplentes: Diogo Costa, Diogo Leite, Zaidu, Marko Grujic, João Mário, Fábio Vieira, Felipe Anderson, Evanilson e Toni Martinez).

Treinador: Sérgio Conceição.

Árbitro: Artur Soares Dias (Porto).

Ação disciplinar: cartão amarelo para Corona (06 e 60), Uribe (18), Galeno (20), Tormena (34), David Carmo (59). Cartão amarelo para o treinador do FC Porto, Sérgio Conceição (23 e 90+5). Cartão vermelho por acumulação de cartões amarelos para Corona (60) e para Sérgio Conceição (90+5).

Assistência: Jogo realizado à porta fechada devido à pandemia de covid-19.

em: https://pressnet.pt/2021/02/08/sc-braga-e-f-c-porto-empatam-na-pedreira/

Lipeste

riasbaixastribuna.com

Braga dá a volta ao jogo, empata (2-2) com o Porto e continua a optar pelo terceiro

RBT  8.2.21

  Até a cauda, ​​tudo é touro, diz o ditado popular. E no futebol, uma vantagem de um golo no marcador (como a que o FC Porto tinha) podia ...

Até a cauda, ​​tudo é touro, diz o ditado popular. E no futebol, a vantagem de um golo no marcador (como o que o FC Porto teve) não pode ser nada se houver desatenção, falta de concentração num determinado momento e ... um jogador com experiência e know-how do time rival chega e você empata o jogo ...

Foi o que aconteceu esta noite de domingo em Braga, onde o FC Porto prometeu-lhes felicidade, depois de ter empatado o Braga em alguns momentos e ter conseguido ter 0-2 a seu favor no marcador no estádio de A Pedreira. Mas vamos em partes ...

Carlos Carvalhal é um bom treinador, sem dúvida. Mas não existe um treinador perfeito. Os treinadores tendem a ser às vezes maníacos, às vezes teimosos, às vezes dispostos a se enganar sendo prisioneiros de sua teimosia. Carlos Carvalhal não escapa dessas situações; apenas ... ele tem a seu favor, a habilidade de ser autocrítico e perceber na hora (felizmente desta vez) de ... onde ele estragou tudo.

O Braga iniciou o jogo com 3 defesas centrais, tendência que ultimamente invade o futebol e que os treinadores utilizam, por acreditar que ao colocar três defesas centrais contra um poderoso rival, irá neutralizar melhor a equipa adversária.

Os 3 defesas-centrais, nesse caso, correria muito bem se o Braga jogasse -como fez- na linha direita, à frente dos três centrais, com um defesa lateral de longo alcance na lateral, como Ricardo Esgaio. Mas o que acontece com os 3 centrais acaba indo muito mal se o Braga jogou - como fez - na faixa esquerda com um cara que tem uma longa corrida na ala (às vezes, quando está inspirado), mas que não tem disciplina ou capacidade para sacrifício para descer para defender e bloquear as incursões do time rival por aquela sua banda que tem sido sua sorte. Sendo este o caso, ser um desejo e não poder fingir disfarçar Galen como uma defesa lateral da pista ...O Braga saiu a campo manco com o sistema das 3 centrais porque Raúl Silva tinha que fazer, na prática, o seu trabalho e aquele que o Galeno deixou de fazer, cujo alinhamento naquela posição acima descrita foi um erro grosseiro do Carvalhal . Era para dar ao FC Porto um salvo-conduto para entrar e carregar o jogo pela ala direita , numa posição de ataque, quantas vezes quisesse.

Se somarmos a isto a abordagem de Sérgio Conceição de exigir aos seus homens uma pressão sufocante em todo o campo sobre os bracarenses ... acabaremos por concluir que o processo para terminar rapidamente com o Braga empatado foi posto em prática e conseguido quase desde os primeiros compassos do jogo.

A situação de zero a zero foi perdurando até que Tormena, na região, colocou as mãos onde não deveria, como abraçar a velha raposa que é Marega, que assim que foi acariciada disse que isto é meu, rolando no chão em parte também por impulso próprio ... Soares Días não apitou inicialmente um pênalti, mas do VAR alguém lhe disse, cuidado, ele revê o jogo no VAR, que o forno dos pães com o FC Porto não vai atrás dos problemas destes dias atrás ... Artur, o pasteleiro, foi ao monitor e voltou a marcar um penalty contra o Braga. Lançado por Sergio Oliveira, abriu o marcador para o FC Porto (0-1).

A situação era negra para Braga; não porque não tivesse equipamento para virar um placar daqueles, mas porque o Carvalhal ainda era teimoso, com Galeno que, além de não defender, era fraco quando era sua vez de atacar ... mais a pressão do FCP que ficou na criação no meio campo bracarense; mais o esforço para colocar Fran Sergio como uma espécie de segundo atacante ... quando ele se apresenta muito melhor jogando do meio-campo para cima, com chegadas perigosas à área ... Aquele Braga não deu certo; Eu queria, mas não podia. Foi assim que fomos descansar e foi assim que voltamos depois do descanso ...

Depois viria o segundo golo do FC Porto, numa jogada de excelência do Corona, desta vez entrando pela esquerda para pendurar o couro muito perto da posição no limite da pequena área onde se encontrava o iraniano Medhi Taremi, que emendou Para cruzar a rede de Matheus. 0-2 para o FC Porto e Carvalhal que se distraiu na sua árvore. Devia ter tirado o Galeno de campo por muito tempo, colocado um lateral de verdade como o Cristián Borja, por exemplo ... Mas não tirou, a primeira jogada de substituições não foi bem assim ...

Raúl Silva e Novais foram escolhidos para abandonar o relvado, procurando o treinador para retomar as vantagens do Galeno e apenas como ponta-de-lança, agora a jogar com 2 centrais, mais dois alas raiz como Esgaio e Borja ... Carvalhal abandonou a táctica inicial, optou por não inventar ... mas isso não aconteceu, o FC Porto tinha sido expulso da Coroa por acumulação de reprimendas, e Conceição ordenou à sua equipa que baixasse o bloco, logo atrás ... e através dessa malha Braga, Apesar da mudança de esquema, não conseguiu entrar ... A intenção de Carvalhal era boa (embora devesse ter feito aquela aposta desesperada depois do intervalo) mas faltou algo ao Braga além de dominar o FC Porto, fazendo ele machucou ...

Olhou para o banco do Carvalhal, depois olhou para a banda onde se aqueciam ... e viu os rostos de Nico Gaitán e Lucas Piazón, rostos de dois rapazes que pareciam dizer que estamos prontos para resolver o problema. Ele os colocou no campo; Incluía dois gajos com magia, com faísca, com génio nas chuteiras ... era o que era necessário, suficiente para aquela defesa do FC Porto tremer, com os dribles do argentino, a visão do jogo ítalo-brasileiro.

O 1-2 viria primeiro aos 87 minutos, quando Fran Sergio, vindo de sua verdadeira posição, se aproximou da área para dar o sapato que fez Marchesín se curvar e engolir o couro em seu gol. E então, quando o jogo havia entrado no amplo período de extensão que lhe correspondia, a magia de Lucas Piazón apareceu na direita, fazendo tudo o que podia ser feito, para colocar a bola na zona esquerda, no poste atrás, para onde Nico Gaitán chegou para selar o empate, que soou como uma bofetada forte e simbólica na cara dos jogadores do FC Porto e do seu treinador, elemento que passou todo o jogo a protestar até que finalmente o árbitro o expulsou de campo, conforme apropriado.

O Braga empatou, o que em um longo quarto de hora consertou tudo de ruim que tinha feito no resto da partida. Também o seu treinador, com as mudanças de percurso e de jogadores, redimiu-se ... mas dane-se, Carvalhal: não te ocorre pensar como teria sido o jogo se em vez de andar com o joguinho dos três centrais e o Galen disfarçado, você teria optado pela lógica antes, o que no final você tinha que pedir ... e o que servia para empatar o jogo? É claro que o Braga deu um tiro no pé com a sua abordagem inicial ... ainda bem que ainda se curou a tempo e este ponto obtido serviu-lhe para manter o terceiro lugar na tabela, mais uma semana.

Os adeptos do Braga ficam com o sabor agridoce de uma noite em que ficou claro que o Sporting de Braga pode jogar como tu e ... vencer qualquer uma das actuais equipas da Liga portuguesa. Mas para isso tem de ser fiel a si mesmo, ao futebol que sabe fazer e que derruba os rivais na hora de o praticar ... Com experiências como a censurada nesta crónica, claro, que o Braga não é capaz de ganhar os grandes deste campeonato. Felizmente, a experiência foi abortada a tempo e pelo menos Braga salvou um ponto. Menos mal...

SC Braga e FC Porto juntos.
Fransérgio e Nico Gaitán marcaram pelos bracarenses, Sérgio Oliveira e Mehdi Taremi marcaram pelos goleiros (2-2).

SC Braga e FC Porto  empataram a duas bolas no arranque da jornada 18 da Liga NOS.
Sérgio Oliveira, de Penálti, Fez ou 1-0 na primeira parte (36 ') e, não na segunda parte, Taremi acrescentou ao guarda-redes do Estádio Municipal de Braga (54').
Contudo, e numa posição numérica, o SC Braga nunca desistiu de lutar contra o cabelo que era fruto do mesmo golo, justamente pelo aparecimento do cabelo de Fransérgio, pouco antes do final do tempo regular (87 '). Ainda haveria tempo para Nico Gaitán empatar o jogo em uma boa partida (90 '+ 4), que foi final de 2 a 2.
Homem do Jogo Liga NOS: Mehdi Taremi (FC Porto).

em: https://www.riasbaixastribuna.com/2021/02/braga-da-la-vuelta-al-partido-empata-2.html?m=1#more

Lipeste

sabado.pt

O FC Porto até já ganhou 13-0 em casa. Mas em Braga teve sempre dificuldades

Dupla jornada para o FC Porto no Minho, que este domingo enfrenta o Sp. Braga para o campeonato e na próxima quarta-feira para a Taça de Portugal. Dois jogos de capital importância num campo que costuma trazer problemas aos dragões.

Sérgio Conceição diz que o jogo desta noite, em Braga, vale seis pontos, fazendo contas (em caso de vitória) aos três ganhos pelo FC Porto e aos três perdidos pelo seu adversário, mas a verdade é que este jogo pode mesmo valer um campeonato.

Se não, vejamos: em caso de derrota do FC Porto e vitória do Sporting na segunda-feira, em Barcelos, os dragões podem ficar a nove pontos dos leões, cada vez mais confortáveis na liderança e que cada vez mais fazem deste campeonato um passeio.

Uma vitória dos minhotos terá outro efeito: transformar a luta pelo segundo lugar (que permite o acesso direto à Liga dos Campeões e um cheque de 40 milhões de euros) numa equilibrada disputa a três, pois em caso de triunfo o Sp. Braga apanha os dragões e o Benfica (se vencer o Famalicão) ficará no 4º lugar a apenas dois pontos.

Olhando para a história, o FC Porto ainda tem mais sucessos do que desaires em Braga. Desde a estreia no Minho, a 24 de maio de 1936, para o Campeonato de Portugal (prova que antecedeu a Taça de Portugal), com uma vitória por 4-2, os dragões já ali jogaram 72 vezes, somando 38 vitórias, 18 empates e 16 derrotas. Se formos ver apenas o campeonato da I Divisão, são 32 vitórias, 14 empates e 15 derrotas.

Mas nos últimos anos as coisas têm-se invertido. Nos últimos oito jogos para o campeonato, na Pedreira, o FC Porto tem quatro vitórias, o Sp. Braga três e há ainda um empate (houve ainda mais dois empates, em jogos da Taça da Liga e da Taça de Portugal).

Os minhotos tornaram-se ainda um adversário incómodo nos jogos decisivos, pois venceram as três últimas finais disputadas com os dragões, duas na Taça da Liga (ambas por 1-0, em 2012/13 e 2019/20), e uma na Taça de Portugal (vitória nos penáltis em 2015/16, após 2-2 nos 90 minutos e prolongamento). 

Sinais do crescimento do Sp. Braga, que nos últimos 10 anos venceu esses três troféus (todos à custa do vizinho do Porto), e ainda foi a uma final europeia (perdeu a Liga Europa precisamente para o FC Porto, em 2010/11, com um golo de Falcao), além de ter conseguido ficar no 2º lugar no campeonato, a melhor classificação de sempre, em 2009/10.

Nos primeiros cinco jogos entre ambos os clubes, o FC Porto até venceu sempre, desde a estreia, em 1926, numa partida do Campeonato de Portugal (prova que antecedeu a Taça de Portugal). Logo nesse ano, 3-0 no Porto, seguindo-se, ainda na Invicta, as duas maiores goleadas dos portistas, primeiro por 13-0 (em 1929, com 8 golos de Valdemar), e depois por 11-0 (1936), com hat-tricks de Pinga e António Santos.

Já em Braga, a maior vitória do FC Porto aconteceu em 1955/56 (1-5), havendo ainda um triunfo por 4-1 e dois por 4-0, o último deles com José Mourinho (2001/02), que dois anos antes ali venceu por 3-0. Já o Braga, goleou o FC Porto por 6-0 (em 1949/50), numa partida da 9ª jornada em que Mário fez um hat-trick e Fonseca (Sp. Braga) foi expulso aos 55 minutos. Depois desse score gordo, houve quatro vitórias por 3-1 para os bracarenses, a última em 2015/16.

O Sp. Braga estreou-se no campeonato da I Divisão em 1947/48. O FC Porto venceria os dois jogos, 2-1 em casa e 3-0 no Minho, mas nos dez anos seguintes as coisas penderam mais para os arsenalistas, que somaram cinco vitórias, contra quatro do FC Porto (houve ainda um empate).

Um sinal de que o FC Porto sempre enfrentou dificuldades no Minho explica-se pelo facto de os dragões nunca terem conseguido ganhar mais do que quatro jogos seguidos em Braga (aconteceu uma vez, entre 1948/49 e 1951/52, com três triunfos no campeonato e um na Taça de Portugal). Aliás, a última vez que os dragões ganharam duas vezes seguidas em Braga foi em 2013/14 e 2014/15. Por todo este historial, adivinham-se dificuldades para os portistas nestes próximos dois jogos.

Facto curioso: em 14 eliminatórias da Taça de Portugal, o FC Porto só por uma vez foi afastado pelos arsenalistas. Aconteceu em 2001/02, com uma derrota por 2-1 nas Antas, com golos de Castanheira e Idalécio, numa partida em que Quim foi decisivo ao defender um penálti com 0-0. Esta derrota iria ter grandes repercussões nos portistas, pois o treinador Octávio Machado foi despedido, entrando para o seu lugar... José Mourinho.

em:
https://www.sabado.pt/desporto/detalhe/o-fc-porto-ate-ja-ganhou-13-0-em-casa-mas-em-braga-teve-sempre-dificuldades

Lipeste

tribunaexpresso.pt

A abrir a 2.ª volta, não houve seis pontos para ninguém

No jogo grande da 18.ª jornada, que abriu a 2.ª volta da Liga, o FC Porto começou melhor do que Sporting de Braga, colocou-se em vantagem, por 2-0, mas, nos minutos finais, já com Corona expulso, tudo mudou e o Braga empatou (2-2)


Foi Sérgio Conceição a dizê-lo na conferência de imprensa de antevisão: "Vamos iniciar a 2.ª volta e tenho a certeza que se ganharmos os jogos todos somos campeões. Não dependemos de nós neste momento mas é a minha convicção. Isto é uma maratona. Em maio fazemos as contas."

Na verdade, como o treinador do FC Porto depois acabou por acrescentar, os portistas não dependem neste momento apenas deles, uma vez que o Sporting ainda segue na liderança, mas a verdade é que a equipa de Sérgio Conceição começou mesmo com tudo a 2.ª volta do campeonato, perante um dos rivais à conquista do título... pelo menos até aos últimos minutos do jogo, quando tudo mudou.

Dada a importância deste jogo "de seis pontos", como o apelidou Sérgio Conceição - três pontos que se podiam conquistar e outros três que o adversário não conquistava, daí os seis pontos -, o FC Porto voltou à sua base habitual, não havendo desta feita gestão do plantel, como aconteceu contra o BSAD - sem sucesso, como se viu pelo empate.

Corona, Luís Diaz e Marega regressaram ao onze - e comprovaram a sua importância... -, assim como o inesperado Sarr, o que fez com que se pudesse pensar, antes do jogo, que os portistas iriam entrar com um sistema de três centrais, para controlar o 3-4-3 de Carvalhal, mas a verdade é que o futebolista francês jogou mesmo encostado à esquerda, como lateral, ficando Zaidu no banco.

No Braga, também Carvalhal voltou às escolhas mais frequentes, remetendo os reforços Borja e Sporar para o banco, mas foram mesmo os visitantes a entrar melhor no jogo e a manter-se nele de forma bem mais consistente do que o adversário.

Depois de um cruzamento de Marega, Taremi deu o primeiro alerta, num remate desviado por Tormena, e Luis Díaz também rematou ao lado, pouco depois. Perto da baliza de Marchesin, foi Abel Ruiz a ter a grande oportunidade dos bracarenses na 1.ª parte, ao cabecear ao lado após um cruzamento de Esgaio pela direita.

O jogo já se aproximava do intervalo quando Tormena, dentro da área, agarrou Marega, provocando assim um penálti que Artur Soares Dias marcou depois de ser alertado para tal pelo videoárbitro. Sérgio Oliveira, como já é habitual, concretizou, fazendo o 1-0.

Ao início da 2.ª parte, mais do mesmo: o FC Porto a entrar novamente melhor do que os bracarenses e quase a aumentar a vantagem na sequência de um canto em que Mbemba aparece completamente sozinho ao 2.º poste.

Aos 54', o 2-0 surgiria mesmo. Depois de (mais) um grande trabalho de Corona no lado esquerdo do ataque portista, o mexicano cruzou atrasado para a área, onde apareceu Taremi, de primeira, a acertar na baliza de Matheus.

Em desvantagem, Carlos Carvalhal refrescou a equipa, com as entradas de Sporar, Borja, Gaitán e Piazón, e foi o ex-avançado sportinguista Sporar o primeiro a estar perto de marcar, num cabeceamento que saiu ao lado.

De resto, o Braga bem tentou carregar, com o FC Porto agora muitíssimo mais recolhido perto da sua área, até porque, aos 60', Corona acabou por ser expulso, num lance com Esgaio em que foi amarelado pela segunda vez, depois de uma falta na 1.ª parte que também teve direito a amarelo.

Já com menos um, Sérgio Conceição fez entrar Zaidu (que acabou por sair lesionado pouco depois, entrando então Diogo Leite) e montou uma linha de cinco atrás, para precaver os ataques bracarenses, que se acumularam nos últimos minutos.

Depois um excelente lance de Ricardo Horta na área, que acabou por ser cortado por Pepe, já em cima da linha de golo, foi mesmo Fransérgio a reduzir o marcador, dentro da área, a passe certeiro de Piazón, num lance em que Marchesin pareceu mal batido.

Ao reduzir o marcador, os bracarenses galvanizaram-se e Esgaio e Gaitán assustaram, à vez, de cabeça, Marchesin, mas sem sucesso.

O jogo já ia nos descontos, finalmente, quando Carvalhal pôde festejar as suas substituições absolutamente certeiras: após cruzamento de Piazón ao segundo poste, Nico Gaitán apareceu sozinho para encostar a bola para o 2-2 final.

O que parecia ser uma vantagem tranquila do FC Porto, antes da expulsão, esfumou-se completamente nos últimos minutos, quando a equipa de Sérgio Conceição recuou cada vez mais e acabou por permitir o empate.

Com este empate, quem pode começar a 2.ª volta da melhor forma é... o Sporting, uma vez que, em caso de vitória em Barcelos, na terça-feira, pode aumentar a distância para portistas e bracarenses. Para já, o 1.º classificado segue com 45 pontos (e menos um jogo), o FC Porto é 2.º com 40, o Braga é 3.º com 37 e o Benfica é 4.º com 34, os mesmos pontos do Paços de Ferreira, sendo que ambos os 4.º classificados, respetivamente, podem alcançar os bracarenses caso vençam, respetivamente, Famalicão e Portimonense, segunda-feira e terça-feira.

em: https://tribunaexpresso.pt/futebol-nacional/2021-02-07-A-abrir-a-2.-volta-nao-houve-seis-pontos-para-ninguem

Lipeste

tribunaexpresso.pt

Carlos Carvalhal: "Encostámos o FC Porto atrás, circulámos e nunca caímos na tentação do chuveirinho. Coloquei a carne toda no assador"

As declarações de Carlos Carvalhal na flash interview da SportTV, após o empate entre Braga e FC Porto, na 18.ª jornada da Liga

HUGO DELGADO/LUSA

Foi um ponto ganho?

"Acreditámos sempre. Não concordo com essa expressão. Estivemos sempre dentro do jogo, mesmo com o 2-0, a equipa esteve sempre sólida. Ainda na semana passada disse que o adversário não teve oportunidades e depois no resumo acabei por verificar que sim. Tenho sensações no jogo que são falíveis, mas fiquei com a sensação que até ao intervalo o jogo estava muito dividido, oportunidades para as duas equipas. O FC Porto chegou à vantagem através de um penálti, mas nós também tivemos as nossas chances."

Influência da expulsão de Corona

"Antes da expulsão já estávamos com algum ascendente. Encostámos o FC Porto atrás, circulámos a bola e nunca caímos na tentação do chuveirinho. Fizemos o 2-1 já tarde, porque podíamos ter feito antes, mas depois continuámos em busca do empate. Estávamos positivos e conseguimos."

Mérito dos jogadores do Braga

"Isto foi um desafio muito grande, tivemos mérito e os meus jogadores estão de parabéns. Nesta sequência de jogos que estamos a atravessar, acabar esta partida assim, a galopar, é de saudar."

As substituições que funcionaram

"Tentei dar mais largura e colocar jogadores com qualidade para atacar o espaço entre linhas. Coloquei a carne toda no assador para chegar a um resultado positivo."

Reforços do mercado de inverno

"Com a lesão do Moura procurámos uma alternativa e veio o Borja. Saiu o Paulinho e veio o Sporar. O Piázon... O Gaitan também é um reforço porque praticamente não jogou até aqui."

em: https://tribunaexpresso.pt/futebol-nacional/2021-02-07-Carlos-Carvalhal-Encostamos-o-FC-Porto-atras-circulamos-e-nunca-caimos-na-tentacao-do-chuveirinho.-Coloquei-a-carne-toda-no-assador

Lipeste

scbraga.pt

Um Gverreiro nunca desiste - Sporting Clube de Braga

O SC Braga empatou a duas bolas diante do FC Porto, em jogo da 18ª jornada da Liga NOS. Os Gverreiros estiveram a perder por dois golos até perto do fim, mas não deitaram a toalha ao chão e resgataram um precioso ponto na luta pelos lugares cimeiros do campeonato.

Com cinco mexidas no onze face ao encontro diante do Portimonense, o SC Braga iniciou a partida com vontade de inaugurar o marcador. Aos 10 minutos, Abel Ruiz teve a primeira grande oportunidade dos Gverreiros: o espanhol cabeceou ao lado da baliza defendida por Marchesín. O Porto, por sua vez, ia-se aproximando-se da área arsenalista, mas os intentos dos 'azuis' não surtiam efeito. No entanto, pouco depois da meia hora de jogo, Artur Soares Dias assinalou uma grande penalidade a favor dos forasteiros, convertida com sucesso por Sérgio Oliveira (36′). Um duro golpe para os arsenalistas, que continuaram em busca do golo.

No início da etapa complementar, face à grande pressão do conjunto de Carlos Carvalhal, o SC Braga encostou o Porto à sua área. As investidas dos bracarenses eram contrariadas pelos ataques rápidos do Porto e foi desta forma que a equipa de Sérgio Conceição fez o segundo golo, por Taremi (54′). Golo ingrato para o SC Braga, que entrou bem no segundo tempo. Aos 62 minutos de jogo, Tecatico foi expulso e os Gverreiros iam pressionando cada vez mais os 'dragões". Aos 68 minutos, Ricardo Horta teve nos pés a grande oportunidade da segunda parte, mas a linha defensiva do Porto conseguiu bloquear o remate. O recém-entrado Sporar, aos 70', tentou a sua sorte com um cabeceamento perigoso, mas Mbemba interceptou.
      

Já nos dez minutos finais do encontro, Ricardo Horta faz um grande trabalho na área portuense e só Pepe, em cima da linha, evitou o golo do SC Braga. Finalmente, aos 87 minutos, surgiu o golo dos arsenalistas. Fransérgio, à entrada da área, rematou para o fundo das redes do FC Porto. Um sinal de esperança para o SC Braga nos instantes finais do encontro. Com ambição, entrega e raça, os Gverreiros não viraram a cara à luta e o golo do empate surgiu nos últimos suspiros. Nico Gaitán, sozinho no segundo poste, colocou (alguma) justiça no marcador. Um empate a duas bolas que premeia a atitude dos arsenalistas: uma verdadeira equipa de Gverreiros!

             

Na próxima quarta-feira, a equipa de Carlos Carvalhal volta a defrontar o FC Porto, desta vez para a Taça de Portugal.

em: https://scbraga.pt/um-gverreiro-nunca-desiste/

Lipeste

scbraga.pt

"Este grupo tem um grande caráter" - Sporting Clube de Braga

Coração, equilíbrio e paciência. São os três pilares que Carlos Carvalhal elegeu como fundamentais para a sua equipa resgatar um ponto do duelo com o FC Porto.

O técnico bracarense mostrou-se tremendamente satisfeito com os seus jogadores, destacando a crença inabalável da sua equipa.

"Acreditamos sempre. Nunca perdemos a integridade e a solidez. Ao intervalo o jogo estava muito dividido, físico e disputado a meio-campo. Na segunda parte entrámos melhor, mas o segundo golo foi um duro golpe. Nunca nos desmoronámos, modificamos a forma de jogar e começámos a criar mais problemas ao FC Porto. Depois da expulsão ganhámos mais ascendente e, circulando com paciência, conseguimos marcar".

"Tivemos muito mérito na forma como conseguimos chegar ao empate. Tenho um grupo de grande caráter e com muita vontade de ganhar jogos".

em: https://scbraga.pt/este-grupo-tem-um-grande-carater/

Lipeste

abola.pt

Gaitán voltou a marcar ao FC Porto com incrível coincidência estatística

Quem diria? Nico Gaitán, extremo argentino de 32 anos que tem sido figura menor neste campeonato e na época do SC Braga, devido às lesões (fez apenas o 6.º jogo, quarto no campeonato e, desses, o terceiro como suplente utilizado), acabou por ter papel decisivo no desfecho do jogo frente ao FC Porto, na Pedreira, ao anotar o 2-2 já em tempo de compensação (90+4').

Gaitán, outrora rival do FC Porto com a camisola do Benfica, que vestiu durante seis temporadas, entre 2010/11 e 2015/2016, defrontou os azuis e brancos pela 17.ª vez (a primeira pelo SC Braga) e marcou pela terceira vez, sendo que aqui entra uma incrível coincidência estatística: esses jogos terminaram todos 2-2 e o argentino anotou sempre o tento do empate final a favor da sua equipa.

Primeiro aconteceu a 23 de setembro de 2011, no Estádio do Dragão, para a Liga, ao fazer o 2-2 aos 82'. Depois, a 13 de janeiro de 2013, ou seja, há pouco mais de oito anos, no Estádio da Luz, também numa partida para o campeonato, fixou o 2-2 aos 17'. Não obstante, nessas épocas (2011/2012 e 2012/2013) os dragões foram campeões.

em:
https://www.abola.pt/Clubes/2021-02-08/sc-braga-gaitan-voltou-a-marcar-ao-fc-porto-com-incrivel-coincidencia-estatistica/878233/471

Lipeste

abola.pt

«Temos que ter muito cuidado com a gestão que fazemos de Gaitán»

Nico Gaitán foi herói ao assinar o 2-2 frente ao FC Porto, no domingo, com Carlos Carvalhal a reconhecer quel, devido a várias lesões, a sua utilização tem de ser bem gerida:

«É um jogador importante, mas temos que ter muito cuidado com a gestão que fazemos dele. Jogou 25/30 minutos no jogo anterior, hoje novamente. Neste momento, ele está mais capaz e pode ser muito útil, é um jogador com uma elevada capacidade técnica e, em alguns momentos, o jogo pede esse tipo de jogador», comentou

em: https://www.abola.pt/Clubes/2021-02-08/sc-braga-temos-que-ter-muito-cuidado-com-a-gestao-que-fazemos-de-gaitan/878245/471

Lipeste

ojogo.pt

″Gaitán é importante, mas temos de ter cuidado com a gestão″

Declarações de Carlos Carvalhal na sala de imprensa após o empate com o FC Porto.

Gaitán esteve em foco no encontro com o FC Porto. O argentino foi lançado por Carlos Carvalhal ao minuto 69 e apontou o golo que carimbou o empate a dois golos já na ponta final.

"É um jogador importante, mas temos que ter muito cuidado com a gestão que fazemos dele. Jogou 25/30 minutos no jogo anterior, hoje [domingo] novamente. Neste momento, ele está mais capaz e pode ser muito útil, é um jogador com uma elevada capacidade técnica e, em alguns momentos, o jogo pede esse tipo de jogador", comentou o treinador da equipa arsenalista na sala de imprensa.

Noutra vertente, os três pontos de atraso para o FC Porto mantêm-se, mas Carvalhal não dá muito importância a isso. "Não tenho essa preocupação de olhar para a classificação, nem de olhar par os pontos, claro que sei qual é a distância, mas não é minha preocupação. Hoje é domingo e segunda-feira temos de começar a preparar o jogo de quarta-feira para a Taça de Portugal [novamente com o FC Porto]."

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/gaitan-e-importante-mas-temos-de-ter-cuidado-com-a-gestao-13326702.html

Lipeste

ojogo.pt

PE­DREI­RA NO SA­PA­TO

DRA­GÕES TI­VE­RAM DOIS GO­LOS DE VAN­TA­GEM, MAS EX­PUL­SÃO DE TECATITO VI­ROU O JO­GO E GUER­REI­ROS EM­PA­TA­RAM


O cam­pe­o­na­to não se re­su­me a um jo­go, mas o de on­tem po­de ser usa­do co­mo um ca­so de es­tu­do: o FC Por­to do­mi­nou du­ran­te uma ho­ra, em que o Bra­ga qua­se nem có­ce­gas fez, mar­cou dois go­los e ti­nha os três pon­tos na mão. Po­rém, a ex­pul­são de Co­ro­na, o me­lhor jo­ga­dor da úl­ti­ma edi­ção da pro­va e o me­lhor em cam­po na Pe­drei­ra até ao ver­me­lho, mu­dou por com­ple­to o en­re­do. De um fil­me de ação com um pro­ta­go­nis­ta me­xi­ca­no, pas­sou-se pa­ra uma cur­ta-me­tra­gem de sus­pen­se. Meia ho­ra em que o Bra­ga sou­be apro­vei­tar a su­pe­ri­o­ri­da­de nu­mé­ri­ca pa­ra ir cres­cen­do, re­du­zir a des­van­ta­gem e em­pa­tar já nos des­con­tos. Mes­mo aba­ti­do e qua­se sem oxi­gé­nio, o FC Por­to ain­da es­cre­veu o úl­ti­mo ca­pí­tu­lo do ar­gu­men­to, quan­do Ma­re­ga obri­gou Matheus a uma gran­de de­fe­sa que evi­tou o 3-2.

O Bra­ga ten­tou adap­tar-se ao ad­ver­sá­rio, imi­tan­do-lhe o sis­te­ma tá­ti­co, mas a apos­ta de Car­va­lhal não re­sul­tou.

Raul Sil­va, à es­quer­da da de­fe­sa, foi man­tei­ga pa­ra Co­ro­na; Ga­le­no ra­ra­men­te in­co­mo­dou Ma­na­fá e, além dis­so, pou­co aju­dou a de­fen­der; Fran­sér­gio, co­lo­ca­do per­to de Abel Ruiz, foi uma nu­li­da­de a ata­car e quan­do re­*****­ou pa­ra ser o ter­cei­ro ele­men­to do cor­re­dor cen­tral – pro­*****­ran­do dar su­pe­ri­o­ri­da­de nu­mé­ri­ca nes­sa zo­na - tam­bém qua­se pas­sa­va ao la­do do jo­go. Sal­vou-se com o re­ma­te que re­du­ziu a des­van­ta­gem, já per­to do fi­nal.

O FC Por­to, com Co­ro­na, Luis Díaz e Ma­re­ga de vol­ta, te­ve no la­te­ral es­quer­do Sarr a gran­de no­vi­da­de. In­ten­sa e pres­si­o­nan­te, a equi­pa de Sér­gio Con­cei­ção as­su­miu o con­tro­lo do jo­go, mas só che­gou ao 1-0 atra­vés de uma gran­de pe­na­li­da­de, que Sér­gio Oliveira con­ver­teu. Após o go­lo, o Bra­ga não foi ca­paz de re­a­gir, mui­to por cul­pa do ex­ce­len­te po­si­ci­o­na­men­to dos ele­men­tos portistas, sem­pre for­tes nos du­e­los e, so­bre­tu­do, na re­du­ção das li­nhas de pas­se. A re­*****­pe­ra­ção de bo­las mul­ti­pli­ca­va-se – Taremi es­te­ve exí­mio nis­so – e até ao in­ter­va­lo o 2-0 es­te­ve sem­pre mais per­to de acon­te­cer do que o em­pa­te.

O rei­ní­cio foi mais do mes­mo. O FC Por­to mais rá­pi­do a cir­*****­lar e sem­pre per­to da ba­li­za de Matheus. O 2-0 aca­bou por nas­cer num lan­ce de gé­nio de Co­ro­na, que de­pois as­sis­tiu Taremi. Tu­do se con­ju­ga­va pa­ra uma vi­tó­ria tran­qui­la do cam­peão na­ci­o­nal, tal o con­tro­lo que ti­nha na par­ti­da. Só que, pou­co de­pois, Co­ro­na foi ex­pul­so e o FC Por­to foi obri­ga­do a jo­gar meia ho­ra com me­nos um. No ca­so, o me­lhor em cam­po até aí. Num ter­re­no pe­sa­do, pe­ran­te ou­tro can­di­da­to, is­so obri­gou a um des­gas­te enor­me. Car­va­lhal me­xeu bem, su­biu a equi­pa ao mes­mo tem­po que Con­cei­ção en­cur­ta­va as li­nhas, re­*****­an­do. A es­tra­té­gia pa­re­cia fun­ci­o­nar pa­ra os portistas, mas tu­do se des­mo­ro­nou em pou­co tem­po. Zai­du dei­xou Pi­a­zon sol­to e es­te as­sis­tiu Fran­sér­gio pa­ra o 2-1. Ain­da ha­via três mi­nu­tos, mais os des­con­tos, e o Bra­ga foi pa­ra ci­ma, sen­do pre­mi­a­do num lan­ce con­fu­so em que Pepe cor­tou mal uma bo­la e per­mi­tiu que Pi­a­zon bi­sas­se nas as­sis­tên­ci­as, ago­ra pa­ra Gaitán fa­zer o em­pa­te que não agra­da a ne­nhum dos dois, mas, pe­lo que se pas­sou e pe­los mi­nu­tos dos go­los, dei­xa os mi­nho­tos mais sa­tis­fei­tos.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210208/281552293548364

Lipeste

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As notas dos jogadores do Sp. Braga frente ao FC Porto

Lucas Piazon foi o melhor elemento da equipa orientada por Carlos Carvalhal




Matheus (3) - Sem hipótese nos golos sofridos, evitou o 3-2 com uma grande defesa a remate de Marega.

Tormena (1) - Entrou no jogo com dois grandes cortes, mas depois foi o descalabro. Cometeu penálti sobre Marega e viu Corona fintá-lo com facilidade no lance do 2-0.

David Carmo (2) - Um erro a sair a jogar logo aos 7 minutos, quase um autogolo ainda na 1ª parte e outros lapsos menos graves. Também alguns bons cortes.

Raúl Silva (2) - Dificuldades na saída com bola e ultrapassado várias vezes através do drible.

Esgaio (3) - Deu muita profundidade ao corredor e tentou, nem sempre bem, dar luta a Díaz.

Al Musrati (2) - Alternou bons passes e boas decisões, com bolas demasiado longas e abordagens discutíveis.

João Novais (2) - Engolido pela pressão alta do FC Porto e sem inspiração para a contornar. Um remate muito por cima.

Galeno (2) - Foram raras as ocasiões em que teve espaço para embalar e, quando teve, faltou inspiração. Dificuldades para fechar o corredor esquerdo.

Ricardo Horta (3) - Aqui e ali mostrou qualidade, ainda que tenha andado algo escondido. Subiu de rendimento na reta final e quase marcou (84').

Fransérgio (3) - Perdido na 1ª parte, cresceu na etapa complementar e marcou o golo que deu o mote para o resultado final.

Abel Ruiz (1) - Uma cabeçada a rasar o poste (10') e pouco mais a destacar. Foi presa fácil para a defensiva portista.

Sporar (3) - Agitou a frente de ataque e 'cheirou' o golo num par de ocasiões. Mais perigoso e incisivo do que Abel Ruiz.

Borja (2) - Entrou para central mais à esquerda e acabou como lateral, emprestando sempre capacidade ofensiva à equipa.

Gaitán (3) - Acrescentou critério e qualidade de passe no último terço e surgiu no sítio certo para igualar as contas.Sporting de Braga e FC Porto não foram além de um empate (2-2) em jogo da 18.ª jornada da Liga NOS.

em: https://www-record-pt.cdn.ampproject.org/v/s/www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/amp/as-notas-dos-jogadores-do-sp-braga-frente-ao-fc-porto?amp_js_v=a6&amp_gsa=1&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16127936171977&amp_ct=1612793619918&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=De%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.record.pt%2Ffutebol%2Ffutebol-nacional%2Fliga-nos%2Fsp--braga%2Fdetalhe%2Fas-notas-dos-jogadores-do-sp-braga-frente-ao-fc-porto

Lipeste

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A crónica do Sp. Braga-FC Porto, 2-2: Vergados pelo cerco

FC Porto comandou a partida durante uma hora. Com os dragões reduzidos a dez, o Sp. Braga empurrou, empurrou e a bola entrou... duas vezes


A candidatura do FC Porto à revalidação do título pode complicar-se ainda mais no fim desta 18ª jornada, mas essas são contas para fazer apenas amanhã. Do jogo de ontem, em Braga, sobrou por agora o 'embrulhar' da luta pelo pódio. Para o bem de uns e mal de outros, houve uma partida antes e outra depois da expulsão de Corona. Reduzido a dez a partir dos 60', o FC Porto não conseguiu – nem soube – gerir a partida, isto com o Sp. Braga a conseguir – e a fazer por isso – o que não tinha conseguido na hora de jogo anterior.

O cerco à área portista implantado por Carvalhal deu frutos ao cair do pano e teve no esclarecimento e oportunismo de Piazón o principal instrumento de assalto. Os homens de Conceição cederam à pressão do Sp. Braga e esperarão para ver o peso pontual e porventura anímico que este resultado pode vir a ter.

Se os arsenalistas se apresentaram no seu 3x4x3 de dinâmicas conhecidas, o FC Porto avançou no seu 4x4x2 tradicional, porém com uma alteração que mudou e muito a forma de jogar da equipa: Sarr atuou como lateral-esquerdo no lugar de Zaidu.

Foi então com o FC Porto inclinado sobre o seu flanco direito, com Manafá em boa forma e Corona a ser o tratado de habilidade técnica e capacidade de desequilíbrio que se conhece, que desde cedo o encontro começou a pender para os azuis e brancos. Mesmo sem que Sérgio Oliveira e Uribe conseguissem participar na construção, os dragões escoavam jogo pelas laterais ou em bolas longas, e ora galgavam terreno ganhando as segundas bolas ou a recuperavam em pressão alta. Em contraponto, o Sp. Braga, que procurava construir de forma apoiada desde os centrais, esperando depois que Novais, Horta ou Fransérgio quebrassem o FC Porto entre linhas, não conseguia fazer o seu jogo fluir.

O dragão nunca foi avassalador, não, mas teve claramente o ascendente do encontro e espelhou-o no número de ocasiões. Enquanto marcou dois golos, dispôs de duas ocasiões por Taremi, outra por Luis Díaz e quase festejava num desvio infeliz de David Carmo, o Sp. Braga apenas criou perigo num cabeceamento de Abel Ruiz, aos 10'. Mas o jogo haveria de mudar... e muito.

Sentido único

A expulsão de Corona acentuou declaradamente a procura do Sp. Braga por um golo que lhe permitisse discutir o resultado, mas, mais do que isso, bloqueou por completo o FC Porto. A equipa procurava proteger-se em bloco baixo, mas pura e simplesmente não conseguia ter bola. Ou batia na frente sem destino, ou perdia-a pouco depois...

O Sp. Braga foi crescendo, alargando a sua frente de ataque e, já com Gaitán e sobretudo Piazón a fazerem-se notar, a muralha do FC Porto mostrava as primeiras brechas. Mbemba e Pepe, este com um corte a um metro da linha de golo, ainda foram segurando o ímpeto arsenalista, mas o remate rasteiro e potente de Fransérgio já ninguém parou. Assinalava-se o minuto 87 e, já se sabia, o aperto iria ser cada vez maior. Depois de ameaçar com uma cabeçada por cima, Gaitán selou por fim o empate, aos 90'+5, servido por Lucas Piazón, que assinou as duas assistências para a sua equipa. O mais irónico é que, depois do empate, quando tentou meter a cabeça de fora, através de uma bola parada despejada para a área adversária, o FC Porto esteve quase a recuperar a vantagem no marcador. Mas Marega, aos 90'+7, viu Matheus negar-lhe o golo.

O cerco arsenalista havia vergado o FC Porto e as contas da Liga estavam feitas. Agora venha a Taça de Portugal.

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