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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

bolanarede.pt

SC Braga 2-2 FC Porto: Substituições acertadas valeram empate

A CRÓNICA: "O JOGO SÓ ACABA QUANDO O ÁRBITRO APITA" DISSE O SC BRAGA


O primeiro jogo da 18ª jornada da Primeira Liga foi também o jogo cartaz da jornada. O Estádio Municipal de Braga foi o palco do duelo entre SC Braga e FC Porto, duas equipas que lutam pelos lugares cimeiros da tabela e com o objetivo de "caçar" o atual líder, o Sporting CP.

A primeira grande oportunidade de golo surgiu aos dez minutos. Após uma jogada pelo flanco direito, Fransérgio assistiu Abel Ruiz que não conseguiu cabecear com força suficiente para abrir o marcador.

Tanto o SC Braga como o FC Porto demonstraram um caráter ofensivo bastante pressionante, sendo que, de cada vez que cada uma das equipas ultrapassava a linha do meio-campo, seria bastante propícia a existência de perigo para a baliza adversária. No entanto, o FC Porto fazia-se valer de um fator que o SC Braga não apresentava, na maioria das vezes: uma referência ofensiva no centro da área, o que facilitou muitas das ocasiões que os dragões tiveram para poder marcar e dificultou as transições ofensivas dos minhotos.

Aos 35 minutos, depois de uma falta de Tormena sobre Marega, dentro da grande área, Sérgio Oliveira teve nos pés a oportunidade de abrir o marcador e não desiludiu a turma portista. O médio português bateu Matheus e concretizou o primeiro golo dos dragões.

Muito poucas oportunidades surgiram até ao intervalo, depois do golo dos dragões, e sentia-se que os bracarenses precisavam mesmo dessa pausa para refrescar as ideias de jogo.

Mas esse tempo não chegou para os minhotos "porem a cabeça no sítio". Apesar de mais pressionantes a nível ofensivo, começou a faltar-lhes o perigo, algo que não faltou no FC Porto. Bastou Tecatito Corona furar a defesa bracarense, chegar à linha final, cruzar e assistir para Taremi. Com a defesa descompensada e Matheus totalmente mal posicionado, o SC Braga sofreu assim, aos 54 minutos, o segundo golo na partida. Parecia nem ter ido a jogo, porque não se apresentou como o SC Braga a que Carlos Carvalhal habituou os adeptos e a comunidade do futebol português.

Aos 68 minutos, Ricardo Horta teve tempo, espaço e a grande oportunidade de diminuir a diferença no marcador. Após um cruzamento de Ricardo Esgaio, e de ter a bola a cair-lhe aos pés, Horta não foi capaz de visar a baliza de Marchesin que estava literalmente à sua frente, a menos de dois metros.

O jogo prosseguiu sem grandes oportunidades de golo, mas bastante partido e repartido no meio-campo. No entanto, aos 87 minutos, o SC Braga acabou mesmo por diminuir a vantagem dos dragões. Depois de um cruzamento de Ricardo Esgaio, a bola acabou nos pés de Fransérgio que rematou para uma defesa incompleta de Marchesín. O 2-1 apareceu no marcador já nos minutos finais da partida e os minhotos ainda viam a luz dos pontos ao fundo do túnel.

E aqueles minutos finais foram de extremo sufoco para ambas as equipas. A turma de Carlos Carvalhal acordou e começou a criar bastante perigo para a baliza portista. No lance seguinte ao golo de Fransérgio, existiu mais uma oportunidade flagrante de golo que, se não fosse, Marchesín, teria sido o golo do empate na certa.

A verdade é que o SC Braga levou à letra o ditado "o jogo só acaba quando o árbitro apitar". Aos 93 minutos, depois de estar a ser avassalador a nível ofensivo, os minhotos, através de Nicolas Gaitán acabaram mesmo por empatar a partida.

Afinal, como se diz em bom português, "até ao lavar dos cestos é vindima" e o jogo entre o SC Braga e o FC Porto acabou empatado a dois golos.

A FIGURA

Substituições efetuadas por Carlos Carvalhal –
Depois de ver a sua equipa praticamente adormecida no encontro, Carlos Carvalhal invocou as substituições acertadas. Lucas Piazon teve influência em ambos os golos, sendo que o golo do empate veio dos pés de Nicolas Gaitán. Se o SC Braga ficou satisfeito com o arrecadar de um ponto, deve-o às alterações promovidas pelo treinador.

O FORA DE JOGO

Centrais do SC Braga –
O SC Braga tem um grande lacuna no plantel que ainda não conseguiu colmatar – os defesas centrais. Faltam defesas centrais competentes aos minhotos que façam o que é devido – defender e ajudar na construção de jogo – o que foi bastante notório neste encontro frente ao FC Porto.

ANÁLISE TÁTICA – SC BRAGA

Carlos Carvalhal montou um 4-3-3 para defrontar o FC Porto. Matheus manteve lugar cativo na baliza, enquanto a linha defensiva foi composta por três centrais, com Raul Silva a atuar como lateral esquerdo.

O meio-campo foi ocupado por Al Musrati, João Novais, com o apoio nas alas de Galeno e Fransérgio (que descia no campo para fazer a ligação com o setor atacante). Para além de Fransérgio, Abel Ruiz e Ricardo Horta foram os homens mais avançados no terreno.

ONZE INICIAL E PONTUAÇÕES

Matheus (6)
Ricardo Esgaio (6)
David Carmo (4)
Tormena (4)
Raul Silva (4)
Fransérgio (6)
João Novais (4)
Al Musrati (5)
Galeno (5)
Ricardo Horta (6)
Abel Ruiz (5)

SUBS UTILIZADOS

Sporar (6)
Borja (5)
Nicolas Gaitán (7)
Lucas Piazon (6)

ANÁLISE TÁTICA – FC PORTO

Sérgio Conceição montou uma composição em 4-4-2, com Malang Sarr a voltar a alinhar pela equipa na lateral. A restante linha defensiva foi composta pela dupla de centrais já habitual Pepe e Mbemba, com Manafá a ocupar a ala esquerda.

O meio-campo portista foi composto por Sérgio Oliveira e Uribe, com Luis Diaz na ala, fazendo a ligação entre este setor e os avançados Marega e Taremi.

ONZE INICIAL E PONTUAÇÕES

Marchesin (6)
Malang Sarr (5)
Mbemba (6)
Pepe (6)
Manafá (6)
Corona (5)
Sergio Oliveira (7)
Luis Diaz (6)
Marega (6)
Taremi (7)

SUBS UTILIZADOS

Zaidu (-)
João Mário (6)
Diogo Leite (-)

BnR NA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

SC Braga


Não foi possível colocar questões ao técnico do SC Braga, Carlos Carvalhal.

FC Porto

Não foi possível colocar questões ao técnico do FC Porto, Sérgio Conceição.

em: https://bolanarede.pt/nacional/porto/sc-braga-2-2-fc-porto-substituicoes-acertadas-valeramempate/

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Sp. Braga-FC Porto, 2-2 (crónica)

Passaram pelo vermelho nos descontos


A segunda volta da Liga iniciou-se com um duelo intenso a norte entre Sp. Braga e FC Porto na pedreira. O FC Porto esteve a vencer por duas bolas a zero, mas jogou em inferioridade numérica na última meia hora e viu o Sp. Braga chegar ao empate quando passavam quatro minutos para lá dos 90 (2-2). 

Embate que teve de tudo um pouco, sobrando Gaitán como o herói dos guerreiros, estreando-se a marcar na Liga com um tento saboroso. O primeiro do Braga foi apontado por Fransérgio ao minuto 87, assinando-se um final e jogo fatídico para os dragões, que empatam pelo segundo jogo consecutivo, podendo ver a margem para o primeiro lugar ser ampliada.

Num embate considerado de "seis pontos" por Sérgio Conceição, o técnico portista fez regressar ao onze a artilharia pesada incluindo Corona, Luís Díaz e Marega no ataque azul e branco na pedreira após o nulo frente ao Belenenses. Com um ciclo intenso de jogos, Carvalhal também operou várias mexidas no Sp. Braga comparativamente com o triunfo caseiro.

De um amarro se desamarrou o jogo

A verdade é que Sp. Braga e FC Porto iniciaram o jogo com uma forte preocupação tática, cientes da importância que este primeiro jogo da segunda volta poderia ter na tabela classificativa. 

Foi por isso notório que a estratégia se sobrepôs ao talento e a intenção de precaver o erro foi mais forte do que a ousadia de querer mais. Cruzamento aqui, remate bloqueado ali, o embate começou de forma aberta, mas muito amarrado.

Foi precisamente num lance em que Tormena amarrou Marega na área que o embate se começou a desamarrar. Naquela que foi, provavelmente, a melhor jogada do primeiro tempo, com o FC Porto a penetrar em combinação na área adversária, Soares Diaz sancionou um agarrão ao atacante maliano do FC Porto após consultar as imagens por aconselhamento do VAR.

Da marca dos onze metros, Sérgio Oliveira não desperdiçou e bateu Matheus, relançando-se como melhor marcador do FC Porto esta temporada ao assinar o seu 13.º golo com um remate forte e colocado. 

Tranquilidade, expulsão e empate nos descontos

Foi bem mais movimentada a segunda metade do encontro, tendo Corona no epicentro numa primeira fase. O mexicano fabricou o segundo golo do FC Porto, mas foi expulso e deixou os azuis e brancos a jogar reduzidos a dez unidades na última meia hora. Dois lances em que disputou a bola de forma mais rude valeram-lhe o duplo amarelo.

Antes disso, o Sp. Braga apresentou-se das cabines disposto a lutar pelo resultado, ameaçando encostar o FC Porto à sua área. Corona desfez a situação com um rasgo pela esquerda, a deixar Tormena para trás, cruzando na linha de fundo para o golo de Taremi. Não quis ficar atrás de Sérgio Oliveira, apontando também ele o 13.º golo da sua conta pessoal.

Pouco depois disse Corona foi, então expulso, permitindo ao Sp. Braga dominar a última meia hora, tentando reentrar na discussão do jogo. Não só entraram na discussão do jogo como garantiram um ponto de forma hercúlea.

Enorme crença dos guerreiros, espírito a toda a prova a não aceitar a derrota. Estavam em vantagem numérica, é certo, mas vergaram o campeão nacional sem receios e de peito feito. Fransérgio bateu Marchesín num primeiro momento com um remate fortíssimo, nos descontos Gaitán fez o tal golo que valeu o empate. Passe de Piazon, para o argentino se estrear a marcar na Liga.

Empate no «primeiro round» entre Sp. Braga e FC Porto. Quarta-feira há mais, no mesmo palco, desta feita a contar para a Taça de Portugal.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/resultados-hoje/sp-braga-fc-porto-2-2-cronica

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Sp. Braga-FC Porto, 2-2 (destaques)

Gaitán volta a ser feliz na Liga

FIGURA: Gaitán
O argentino voltou a ser feliz no campeonato português, dando o empate ao Sp. Braga. Lançado por Carlos Carvalhal a vinte minutos do minuto noventa, o atacante ajudou no assalto final dos guerreiros e acabou por assinar o segundo dos arsenalistas. Num calvário de lesões, já tinha feito o gosto ao pé na Liga Europa, estreando-se a marcar na Liga no arranque da segunda volta.

MOMENTO: golo de Gaitán (90+5')
Golpe de teatro nos instantes finais do encontro, com o Sp. Braga balanceado para o ataque em busca do empate. Má abordagem de Pepe, cruzamento de Piazon no lado direto para o segundo poste, onde aparece Caitán a encostar para o fundo das de Marchesín.

OUTROS DESTAQUES

Fransérgio

Personificou o espírito de insistência e de crença do Sp. Braga. Lançou a dúvida quanto ao vencedor na reta final do encontro com um remate forte numa jogada que o próprio trabalhou, ajudando à conquista do empate.

Luis Díaz
De regresso ao onze azul e branco, o extremo esticou o jogo do FC Porto com a sua velocidade. Num embate algo amarrado, as suas iniciativas serviram para provocar desequilíbrios e tentar romper com o sentido tático.

Esgaio
Duelo intenso com Diaz, no qual o lateral se saiu bem. Esteve atento defensivamente, cumpriu a sua missão, e foi, ao mesmo tempo, uma importante figura na manobra ofensiva do Sp. Braga, tirando vários cruzamentos.

Corona
Esteve no melhor e no pior. O mais esclarecido do FC Porto, seria provavelmente a figura do encontro caso não fosse expulso com duplo amarelo. Pormenor delicioso na construção do segundo golo azul e branco.

Al Musrati
A sua serenidade no miolo, mesmo em situações de aperto, aliada à capacidade de passe levam a que o líbio fosse importante quer na distribuição de jogo quer na saída da pressão adversária.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/gaitan/sp-braga-fc-porto-2-2-destaques

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Piazón: «Perdemos dois pontos, mas impedimos o FC Porto de fazer dois pontos»

Sp. Braga-FC Porto, 2-2 (reportagem)

Lucas Piazón, jogador do Sp. Braga, em declarações à Sport TV, depois do empate 2-2, em casa, diante do FC Porto, em jogo da 18.ª jornada da Liga:


[Saltou do banco para ajudar a equipa com duas assistências]

- Foi acreditar até ao final, já no jogo passado também tivemos de acreditar até ao final, estávamos empatados e conseguimos a vitória. Hoje fomos atrás do resultado, 0-2, acreditámos que podíamos tirar alguma coisa do jogo e, no final, saímos com um ponto.

[A equipa não entrou bem no jogo]

- Jogo difícil. O jogo estava equilibrado, eles tiveram um penálti e acabaram por sair na frente. No segundo tempo entrámos melhor, mas sofremos logo o segundo golo. A partir daí foi lutar até ao final. Acho que a gente tentou. No início, depois da saída do Corona eles ainda conseguiram segurar um pouco. Mas se tivéssemos marcado mais cedo podíamos ter vencido o jogo, mas foi isso, acreditar até ao fim e lutar até ao final.

[Pelo jogo, este ponto é melhor para o Sp. Braga do que para o FC Porto?]

- Sim, perdemos dois pontos, mas também impedimos o FC Porto de fazer dois pontos. Na briga ali em cima, a derrota para a gente seria muito ruim porque o FC Porto ganhava três e nós zero. Com este empate continuamos na luta pelas primeiras posições.

[Chegou há pouco tempo, mas na última jornada marcou um golo e hoje fez duas assistências]

- A gente chega para ajudar, para somar. São muitos jogos aqui no Sp. Braga, sempre que tenho uma oportunidade tento ajudar de alguma forma.

em: https://maisfutebol.iol.pt/sp-braga/liga/piazon-perdemos-dois-pontos-mas-impedimos-o-fc-porto-de-fazer-dois-pontos

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Carvalhal: «Mesmo com o 2-0 nunca perdemos a integridade»

Treinador do Sp. Braga elogia «crença» da equipa para chegar ao empate ante o FC Porto


Declarações do treinador do Sporting de Braga, Carlos Carvalhal, à SportTV+, após o empate a dois golos ante o FC Porto, em jogo da 18.ª jornada da I Liga:


«Nós acreditámos sempre. Estivemos sempre inteiros no jogo, mesmo com o 0-2, nunca perdemos a integridade da equipa. Esteve sempre íntegra, sólida.»

«Ainda um destes dias disse que o adversário não teve nenhuma oportunidade e ao ver o resumo acabei por verificar pelo menos duas oportunidades, não no último jogo, mas um jogo anterior. Mas eu tenho as sensações. As minhas sensações são falíveis. Mas fiquei na ideia, ao intervalo, que o jogo estava muito dividido.»

«Penso que tivemos oportunidades, o FC Porto também teve, um jogo disputado, físico, o FC Porto chega à vantagem numa grande penalidade, mas nós também tivemos oportunidades e acho que o jogo se equivaleu na primeira parte. Na segunda parte, entrámos bem, mas o segundo golo foi um duro golpe no que queríamos fazer. Mas nunca nos desmoronámos. Fomos fazendo alterações, modificámos a forma de jogar, começámos a dar mais problemas ao FC Porto.»

«Já antes da expulsão creio que estávamos com algum ascendente. Depois da expulsão, ascendente maior. Encostámos o FC Porto atrás, circulámos bem a bola, não tivemos a tentação de meter bolas no denominado chuveirinho, fomos à volta, por dentro, por fora. Acabámos por fazer o 2-1, já um bocado tarde, porque podíamos ter feito golo antes. Foi numa situação de crença até ao fim que podíamos reverter o resultado. Conseguimos fazer o 2-2, estávamos 11 contra dez, mas também estávamos bem no jogo. Muitas vezes em 11 contra dez as equipas, uma equipa como o FC Porto consegue equilibrar o jogo com a sua qualidade. Foi um desafio grande, mas creio que tivemos mérito na forma como chegámos à igualdade.»

[Substituições:] «Acima de tudo, continuar a dar corredor, neste caso linha de dois, em vez de ser linha de três atrás, com o Esgaio e o Borja. Os corredores estavam garantidos. E tentar jogadores mais entrelinhas, com o Nico a jogar mais interior, o Horta mais perto do Sporar e o Lucas [Piazon] mais uma seta apontada à baliza.»

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/carlos-carvalhal/carvalhal-mesmo-com-o-0-2-nunca-perdemos-a-integridade

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Carlos Carvalhal: «A partir da expulsão tomámos conta do jogo»

Declarações de Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o empate (2-2) frente ao FC Porto no jogo inaugural da segunda volta da Liga:


«Já a semana passada conseguimos reverter o resultado e a equipa nunca perdeu a integridade, nunca se desmembrou nem deixou de acreditar. O FC Porto estava confortável, mas a partir da expulsão tomámos conta do jogo. Podíamos ter marcado mais cedo, ficámos completamente abertos, criámos muitas dificuldades para o FC Porto defender. Nunca tivemos tendência para fazer chuveirinho, fomos sempre à volta e conseguimos o empate. Tenho de destacar a capacidade da equipa, terminar o jogo assim com uma segunda parte destas a jogar de três em três dias fico extasiado».

[Empate com sabor a vitória?] «Não revi o jogo nem o resumo sequer, e, na emoção do jogo, até nos passa uma ou outra situação. O jogo foi muito equilibrado, na segunda parte entrámos bem e o segundo golo sofrido foi um golpe muito duro para quem quer reverter o resultado. Foi o que o jogo determinou, não vou dizer se é um ponto ganho ou perdido, foi o que o jogo determinou e temos de aceitar».

[O que faltou para conquistar os três pontos?] «Defrontámos uma grande equipa, que levou o jogo muito a sério. Sentimos dificuldade em impor o nosso jogo e isso é mérito do FC Porto. Nunca saímos do jogo, nunca perdemos a integridade da equipa. Faltou, se calhar, mais eficácia nas nossas oportunidades, nomeadamente ainda na primeira parte».

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/carlos-carvalhal-a-equipa-nunca-perdeu-a-integridade

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Carlos Carvalhal: «Gaitán pode fazer a diferença em certas situações»

Declarações de Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o empate (2-2) frente ao FC Porto no jogo inaugural da segunda volta da Liga:


[Importância do golo para Gaitán] «É importante. Temos de ter muito cuidado com o Nico, no jogo passado jogou 25 minutos, hoje voltou a jogar por um período semelhante, temos de ter cuidado na sua gestão, para não ter nenhuma recaída. Fez mais uma pré-época agora para reintegrar, neste momento está mais capaz e pode ser muito útil, porque é um jogador com qualidade técnica e pode fazer a diferença em certas situações de jogo».

[Empate é um mal menor, o FC Porto não foge na classificação?] «Não tenho essa preocupação de olhar para a classificação, olhar os pontos. A minha preocupação é: hoje é domingo, tenho treino amanhã e terça-feira para a equipa jogar na quarta. Temos de ver jogos, bolas paradas, resumos dos analistas, isto dá muito trabalho. Se temos 48 horas de espaçamento este é o nosso foco. Temos de esquecer este jogo, dormir e pensar no jogo da Taça de Portugal».

[Sp. Braga mais candidato ao título] «Continuamos a ter a nossa matriz de ir jogo a jogo e não nos vamos desviar nem um milímetro disto. Jogar de três em três dias é muito difícil. Temos tido a arte e engenho de ter qualidade, manter a equipa fresca, temos acabado os jogos em cima do adversário. Por exemplo, estive a ver, enquanto vamos fazer dez jogos a Roma no mesmo período vai fazer cinco, vamos num contexto desfavorável. É o que é, temos de seguir em frente sem lamentos e a olhar para a frente».

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/fc-porto/carlos-carvalhal-gaitan-pode-fazer-a-diferenca-em-certas-situacoes

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Sérgio Conceição voltou a não comparecer na sala de imprensa

Sérgio Conceição, técnico do FC Porto, voltou a não comparecer na sala de imprensa para fazer o rescaldo do jogo com o Sp. Braga (2-2), tal como aconteceu após o jogo com o Belenenses, que o FC Porto também empatou.

O técnico dos dragões foi expulso na pedreira, foi admoestado com dois cartões amarelos por Artur Soares Dias e acabou por ser o adjunto Vítor Bruno a prestar declarações ao canal que transmitiu o jogo.

Ninguém afeto à estrutura do FC Porto compareceu na sala de imprensa ou deu indicações quanto à presença, ou não, de Sérgio Conceição, ou outro elemento do clube, para a habitual conferência de imprensa. Acabou por ser o Sp. Braga a informar que ninguém do FC Porto viria à sala de imprensa.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/sergio-conceicao-voltou-a-nao-comparecer-na-sala-de-imprensa

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Assistente pediu desculpa por fora de jogo no Sp. Braga-FC Porto

Rui Licínio não deu conta do posicionamento de Zaidu, que estava com problemas físicos


Para além da polémica em torno da expulsão de Corona, o duelo entre Sporting de Braga e FC Porto ficou marcado também (no que diz respeito à arbitragem) por um fora de jogo insólito.

O jogo estava em cima do minuto 90, com a equipa da casa ainda à procura do empate, quando o primeiro assistente de Artur Soares Dias, Rui Licínio, marcou um fora de jogo a Sporar num lance em que Zaidu, em dificuldades físicas (acabaria por sair lesionado), tinha ficado para trás.

A decisão motivou protestos escandalizados do Sp. Braga.

Ao que o Maisfutebol apurou, Rui Licínio apercebeu-se logo do erro que tinha cometido, perante o posicionamento de Zaidu, e assumiu-o perante o protesto do banco minhoto, que levantou-se a protestar de forma veemente.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/videos-liga/video-assistente-pediu-desculpa-por-fora-de-jogo-no-sp-braga-fc-porto

Lipeste

lateralesquerdo.com

Nico abre Via Verde | Lateral Esquerdo



notas sofascore.com

Um primeiro período equilibrado marcado pelo reforçar da identidade FC Porto. Marega voltou para jogar na frente com Taremi, e se tecnicamente não trouxe argumentos para o jogo ofensivo, o maliano teve sempre ligado à corrente no momento defensivo – Agressividade que em conjunto com os movimentos do iraniano pressionaram defensiva bracarense e permitiram ao Porto assumir mais o jogo. Ofensivamente, a complementariedade dos dois avançados capazes de solicitar a bola nas rupturas foi o que permitiu trazer dificuldades à última linha arsenalista.

Na linha média a utilização de Luis Diaz em simultâneo com Corona trouxe criatividade e gesto técnico quer para o ataque posicional quer nas saídas velozes em Transição, mesmo que a equipa de Carvalhal se tivesse mostrado equilibrada nos momentos de perda.

A primeira parte terminou com mais Porto, mesmo que o único remate na direcção da baliza tenha sido o do golo – Grande penalidade convertida por Sérgio Oliveira.

Estrategicamente para conquistar os espaços nas costas de uma última linha bracarense que sente dificuldades para defender espaços largos a equipa de Sérgio Conceição baixou linhas, juntou o seu 4x4x2 que se transformava em 5x4x1 quando Diaz em zonas mais baixas fechou o corredor esquerdo, e foi procurando sair em após cada roubo de bola.

Uma maravilha de Jesus Corona – Com que pé jogas, Tecatito? trouxe o que parecia ser ao mesmo tempo justiça e sentença final na partida.

FC Porto com 10 – 4x4x1, que se transformou em 6x2x1 em zonas mais baixas

A expulsão de Corona baralhou as contas de um jogo até então tranquilo. O FC Porto fechou-se como pôde, e a verdade é que até surgir Nico Gaitán e Lucas Piazón à solta para os últimos vinte minutos, a equipa de Carvalhal não parecia capaz de entrar dentro do resultado – Do jogo já estava, fruto da superioridade numérica.

Três passes de criação, um golo e iniciativa e conforto em posse. Tudo Nico mudou, na noite em que... poderá ter aproximado o Sporting do título!

em:
https://www.lateralesquerdo.com/2021/02/07/nico-abre-via-verde/

Lipeste

bancada.pt

FC Porto deixa escapar vantagem de dois golos e empata com SC Braga

Gaitán marca nos descontos e retira vitória ao FC Porto


Com um final de 'loucos', SC Braga e FC Porto empataram hoje 2-2, na 18.ª jornada da I Liga, num jogo em que os portistas estiveram a ganhar por 2-0.

Sérgio Oliveira, de grande penalidade (36 minutos), e Taremi (54) marcaram os golos portistas, mas, num final impróprio para cardíacos, Fransérgio (87) e Gaitan (90+4) empataram para os bracarenses.

O FC Porto, reduzido a 10 desde os 60 minutos por expulsão de Corona, viu escapar nos últimos instantes uma vitória que parecia certa e que, até determinada altura, se justificava por inteiro e pode ver o Sporting aumentar a vantagem se vencer em Barcelos o Gil Vicente, na terça-feira.

Contudo, a partir do momento em que passou a jogar com mais uma unidade, o SC Braga, que até aí não tinha mostrado argumentos, nem soluções para discutir o resultado, foi empurrando o adversário para a área e, com muito 'coração', chegou ao empate.

No SC Braga, Carlos Carvalhal mexeu em cinco peças no 'onze' inicial. Castro não recuperou e o técnico apostou em João Novais, merecendo ainda destaque a titularidade de Abel Ruiz em detrimento de Sporar.

Já no FC Porto, Sérgio Conceição mudou quatro jogadores, merecendo nota especial a chamada para o lado esquerdo da defesa de Malang Sarr, que tinha feito o último jogo há quase um mês (12 de janeiro, na vitória por 4-2 sobre o Nacional, nos oitavos de final da Taça de Portugal).

O técnico portista fez ainda voltar Luís Díaz, Corona (que seria expulso aos 60 minutos) e Marega e, sobretudo com a criatividade do extremo mexicano, o FC Porto é outra equipa.

Depois de um jogo muito 'atado' no início, o FC Porto foi paulatinamente intensificando a pressão e assumindo o comando do jogo, mas só um penálti convertido por Sérgio Oliveira desequilibrou (36).

Artur Soares Dias não assinalou inicialmente a falta imprudente de Tormena sobre Marega, mas alertado pelo VAR foi visionar as imagens e sancionou a grande penalidade.

O SC Braga tinha muitas dificuldades em chegar ao último terço ofensivo - o único lance de perigo que teve foi um cabeceamento de Abel Ruiz aos 10 minutos - e seriam os 'dragões' a voltar a ameaçar com um cabeceamento de Taremi, após canto da esquerda, a sair muito perto o poste direito da baliza bracarense (45).

A abrir a segunda parte, Mbemba após canto, rematou de primeira, em boa posição, mas muito ao lado, mas o segundo golo não demorou: Corona fez o que quis de Tormena pela esquerda e assistiu com classe Taremi que rematou de primeira à entrada da pequena área (54).

Descontente, Carlos Carvalhal lançou de uma assentada Borja e Sporar (59) e, no minuto seguinte, o FC Porto ficou reduzido a 10 jogadores porque Corona viu o segundo cartão amarelo - o FC Porto jogou com menos uma unidade durante 36 minutos.

O SC Braga empurrou o FC Porto para a sua área e, aos 84 minutos, esteve perto do golo - Pepe, quase sobre a linha de baliza, não deixou que o 'chapéu' de Ricardo Horta entrasse.

Três minutos depois marcou mesmo, com Fransérgio a rematar de primeira, após passe de Piazon e, aos 90+4, Gaitan só empurrou após nova assistência de Piazon.

O FC Porto ainda esteve à beira do terceiro, mas Matheus 'salvou' (90+7).

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/fc-porto-deixa-escapar-vantagem-de-dois-golos-e-empata-com-sc-braga

Lipeste

bancada.pt

"O Vítor não se lembra do João Pinto, que levava porrada e não saiu de Portugal"

Pedro Henriques critica palavras de adjunto do FC Porto. "Numa semana, pedem amarelos, na outra, criticam-nos", acusa

O treinador-adjunto do FC Porto, Vítor Bruno, apontou o dedo às estratégias dos adversários, e à permissividade dos árbitros, apontando uma falta de proteção a Corona, vítima de sucessivas faltas. Depois do empate com o SC Braga, neste domingo, jogo marcado pela expulsão do mexicano, Vítor Bruno defendeu que "é criminoso o que fizeram ao Corona". Considerou que, desta forma, o futebol português não fica protegido e os grandes jogadores partem para outros campeonatos.

O ex-futebolista Pedro Henriques discorda desta associação de ideias. Num comentário às palavras do adjunto de Sérgio Conceição, começou por defender que os clubes não podem mudar de discurso de uma semana para a outra, pedindo cartões num jogo e criticando-os no outro. E salvaguardando que compreende a frustração do técnico Vítor Bruno, o ex-defesa considera que não há nada de polémico na expulsão de Corona.

"Os grandes jogadores não estão imunes a levar cartões quando fazem falta para tal. O primeiro amarelo é um lance normal para cartão amarelo, no campeonato português. Agora, os clubes têm de se decidir: não é pedir amarelo quando é para o adversário, mas quando é o nosso jogador, afinal, já não é amarelo, porque ele também leva umas porradas...", disse Pedro Henriques, na SportTV. 

O ex-futebolista lembra mesmo João Vieira Pinto, para sustentar a opinião de que "os grandes jogadores são sempre vítimas" deste tipo de estratégia - com a falta a servir de recurso para travar o talento. 

"Eu lembro aqui o Vítor que os grandes jogadores de futebol não se vão embora quando levam porrada dentro do campo. Ele não se lembra, mas eu lembro-lhe aqui o João Vieira Pinto. E a porrada que ele levava quando era jogador do Benfica e do Sporting. E era nos joelhos. Naquela altura, quer no Benfica, quer no Sporting, só faltava levarem um pau. Eu vi de perto. E dei-lhe algumas, não no joelho, mas apenas para o parar. E ele não foi embora do país...", salientou Pedro Henriques. 

O antigo futebolista lembra que os grandes jogadores como Corona "são parados em falta", em diversos campeonatos. "É assim com o Messi, o Neymar... Se fosse o Manafá a levar aquele primeiro cartão amarelo [mostrado ao Corona] ninguém diria nada. É como dizia o Paulo Bento: os grandes jogadores protegemos, para os outros que não são tão grandes, temos o pau nas costas", continuou. 

"Percebo a frustração. Mas faz parte. Corona, como grande jogador, tem de se defender um pouco melhor. Eu preferia que o Corona não tivesse levado dois cartões amarelos. Penso que o segundo é incontestável e o primeiro não parece erro de arbitragem", comentou ainda. 

A terminar, Pedro Henriques deixa um repto, em jeito de crítica ao ambiente criado no futebol português, também com estas insistentes críticas. "Com este ambiente, torna-se difícil. Numa semana, pedem amarelos, na outra, criticam-nos, quando são exibidos aos seus jogadores. Perguntem aos jogadores portugueses que foram para Inglaterra se eles sentem saudades deste clima do futebol português...", concluiu. 

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/o-vitor-nao-se-lembra-do-joao-pinto-que-levava-porrada-e-nao-saiu-de-portugal

Lipeste

bancada.pt

"Fico extasiado com o comportamento dos meus jogadores", diz Carvalhal

Técnico do SC Braga enaltece "solidez" da equipa, diante do FC Porto, e recusa comentar arbitragem


O técnico do SC Braga elogiou a forma como os seus jogadores conseguiram manter a "integridade", do primeiro ao último minuto, apesar de terem estado parte do jogo a perder e de terem sofrido o segundo golo, que poderia ter provocado danos anímicos.

"Na primeira parte, acho que o jogo se equivaleu. Na segunda parte, sofremos o segundo golo, que foi um duro golpe naquilo que nós queríamos fazer. Queríamos tentar vencer. Mas nunca nos desgovernámos. Ficámos sempre íntegros no jogo, sempre sólidos. Fomos fazendo alterações, modificámos a forma de jogar, começámos a criar mais problemas à equipa do FC Porto. Defrontámos uma grande equipa que levou o jogo muito a sério. Encontrámos um FC Porto muito forte no meio-campo pela ação dos médios e dos avançados, mérito do FC Porto, chegou a 2-0, mas nós nunca saímos do jogo e fizemos o 2-2. Temos que aceitar o resultado, jogar 11 contra 10 também contribuiu para termos essa superioridade. Continuamos a ter a nossa matriz de ir a jogo a jogo nas diversas competições e não nos vamos desviar um milímetro disto, não vivemos numa situação fácil, jogar de três em três dias, nove jogos em 25 dias", resumiu.

A expulsão de Corona torna-se decisiva, numa mudança do paradigma do jogo, mas Carlos Carvalhal entende que o SC Braga estava com períodos de superioridade, mesmo antes do segundo cartão amarelo ao mexicano. "Já antes da expulsão senti que estávamos com algum ascendente. Depois da expulsão ficámos evidentemente com um ascendente muito maior e encostámos o FC Porto atrás. Não caímos na tentação do chamado 'chuveirinho' e fomos sempre por dentro, à volta... Foi numa situação de crença, de acreditar até ao fim, acreditar que poderíamos reverter o resultado. Fizemos o 2-2 porque estávamos 11 contra 10, mas também porque estávamos positivos", referiu. 

"Os meus jogadores estão de parabéns. Vocês sabem da sequência de jogos que enfrentamos. E terminar um jogo assim, com esta intensidade, com este galopar, para mim, é uma satisfação enorme, porque tenho um grupo de grande caráter", complementou.

Carvalhal lembra que na jornada anterior a sua equipa foi capaz de inverter um resultado negativo, diante do Portimonense: "Já na semana passada revertemos um resultado a perder por 1-0. E hoje a perder por 2-0 nunca perdemos a identidade, a equipa nunca se desmembrou nem deixou de acreditar". 

Depois da expulsão de Corona, O SC Braga "tomou conta do jogo". "Fomos premiados com o segundo golo num jogo em que tenho de reforçar o caráter da minha equipa e a densidade de jogos. Fizemos o nono jogo de três em três dias e acabar o jogo assim, fico extasiado com o comportamento dos meus jogadores", acrescenta, na conferência de imprensa. 

É este um empate com sabor a vitória? Carlos Carvalhal foge à questão. "Se é um ponto ganho ou dois perdidos não sei, foi o que o jogo ditou", resume, comentando a forma como Gaitán entrou na equipa. 

"É um jogador importante, mas temos que ter muito cuidado com a gestão que fazemos dele. Jogou 25/30 minutos no jogo anterior, hoje novamente. Neste momento, ele está mais capaz e pode ser muito útil, é um jogador com uma elevada capacidade técnica e, em alguns momentos, o jogo pede esse tipo de jogador", explicou. 

Apesar do empate, a verdade é que a distância para o FC Porto mantém-se e o Benfica pode aproximar-se: "Não tenho essa preocupação de olhar para a classificação nem de olhar para os pontos. Claro que sei qual é a distância, mas não é minha preocupação. Hoje é domingo e segunda-feira temos de começar a preparar o jogo de quarta-feira para a Taça de Portugal".

Convidado a comentar a arbitragem, Carlos Carvalhal diz que não tem esse hábito, mas sempre vai lembrando que em Moreira de Cónegos uma falha do VAR custou um golo limpo aos minhotos.

"Não comento arbitragens, mas basta atentar ao que se passou em Moreira de Cónegos [golo anulado ao SC Braga frente ao Moreirense, da 16.ª jornada], que foi um caso anormal, só falo nisto porque merecia uma discussão e deve ser analisado. Dizem que foi a calibragem, mas merecia uma reflexão da vossa parte [comunicação social] para que não volte a acontecer. Alguém meteu mal as linhas, mas quem? Porquê? Tem de haver um esclarecimento cabal para eu perceber como é que as coisas funcionam", lembrou.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/fico-extasiado-com-o-comportamento-dos-meus-jogadores-diz-carvalhal

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bancada.pt

FC Porto critica Soares Dias e fala em "suprema ironia" com o "saco de pancada"

O FC Porto critica a arbitragem de Artur Soares Dias no empate a duas bolas, em Braga, e volta a fazer referências à forma como Tecatito Corona é alvo de uma "caça" no campeonato.

"O futebol português, quando o FC Porto está em campo, parece ter-se transformado num mero exercício de 'caça ao Corona', e o jogo de ontem não foi exceção", pode ler-se na newsletter oficial azul e branca.

Os portistas salienta que, desta vez, "com a suprema ironia de o saco de pancada em que se tornou o extremo mexicano ter acabado expulso por acumulação injusta de amarelos".

Na leitura da expulsão de Corona, o FC Porto entende que o mexicano "viu o primeiro na sequência de um lance em que foi calcado, e já depois de duas faltas duras de jogadores do SC Braga que não foram sancionados".

Assim, os dragões entendam que possa estar em prática um princípio novo no futebol nacional de que "sobre Corona pode-se tudo" mas o "Corona não pode nada".

E, em Braga, sublinham os campeões nacionais, Corona "foi expulso por nada" pelo árbitro portuense Artur Soares Dias, que dirigiu uma partida onde os portistas dizem ter mais motivos de queixa.

O FC Porto realça a forma como Marega é vigiado pelos adversários em campo. "Tecatito não foi o único jogador do FC Porto penalizado pelo critério disciplinar de Artur Soares Dias. É certo que foi o caso mais flagrante – ao ponto de ter sido expulso depois de um primeiro amarelo que Vítor Bruno descreveu como "um atentado ao futebol", e de mais uma vez não ter visto sancionadas todas as faltas duras que sofreu –, mas também sobre Marega parece valer tudo."  

Assim, para o emblema liderado por Pinto da Costa não restam dúvidas de que, em Braga, assistiu-se a um encontro cuja "história do jogo acabou, assim, por muito condicionada por estes acontecimentos".

O dragão refere ainda que "enquanto jogou com 11, o FC Porto foi sempre superior".

Com um final de 'loucos', SC Braga e FC Porto empataram 2-2, na 18.ª jornada da I Liga, num jogo em que os portistas estiveram a ganhar por 2-0.

Sérgio Oliveira, de grande penalidade (36 minutos), e Taremi (54) marcaram os golos portistas, mas, num final impróprio para cardíacos, Fransérgio (87) e Gaitan (90+4) empataram para os bracarenses.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/fc-porto-critica-soares-dias-e-fala-em-suprema-ironia-com-o-saco-de-pancada

Lipeste

A que ponto está metd@ chega, criticam um árbitro que inventou um pênalti que lhes permitiu fazer o 0-1[emoji23]

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desporto.sapo.pt

Gaitán 'rouba' dois pontos ao FC Porto em Braga

Dragões voltam a perder pontos para o campeonato e podem ficar a oito pontos para o líder Sporting.

O FC Porto empatou, este domingo, com o SC Braga a dois golos em jogo de abertura da 18.ª jornada da I Liga, disputado no Estádio Municipal de Braga. Com este empate, os campeões nacionais ficam provisoriamente a cinco pontos do líder Sporting, que joga esta terça-feira em Barcelos. Sérgio Oliveira (pen.) e Taremi fizeram os golos portistas, enquanto Fransérgio (87') e Gaitán (90+4') fizeram os tentos dos minhotos na reta final da partida.

Dragões têm ainda mais seis pontos do que o Benfica, que recebe o Famalicão esta segunda-feira. Já o SC Braga (atual terceiro classificado) pode ver tanto o emblema da Luz como o Paços de Ferreira somarem os mesmos pontos ainda esta jornada.

Quanto às equipas iniciais, Sérgio Conceição mudou quatro elementos na equipa do FC Porto face ao nulo frente ao Belenenses. Sarr, Corona, Luís Diaz e Marega foram as novidades. Carlos Carvalhal também mexeu muito na equipa do Sc Braga, trocando cinco elementos: Tormena, Raúl Silva, Fransérgio, João Novais e Abel Ruiz regressaram ao onze.

Sérgio Oliveira inaugurou o marcador aos 36 minutos, na conversão de uma grande penalidade. Matheus ainda adivinhou o lado, mas o remate de Sérgio Oliveira saiu colocado e rente ao poste, fazendo. O lance que originou o penálti deu-se entre Marega e Tormena. Artur Soares Dias ouviu o VAR, foi ele mesmo visionar as imagens e acabou por assinalar o castigo máximo.

O segundo golo do FC Porto apareceu aos 54 minutos. Corona trabalhou bem na esquerda, levantou para o coração da área, onde apareceu Mehdi a atirar de primeira para o fundo da baliza minhota.

Depois deste lance, Corona foi expulso da partida, deixando o FC Porto a jogar com dez elementos. O mexicano viu o primeiro amarelo da partida logo aos seis minutos, após falta sobre Raul Silva. O médio tinha completado assim uma série de cinco amarelos e estaria de fora do próximo jogo do FC Porto na I Liga.

Porém, a suspensão acaba por vir mais cedo, depois de Corona ter visto o segundo amarelo após lance com Ricardo Esgaio aos 60 minutos. Desta forma, o mexicano foi expulso, ficando já de fora do jogo da próxima quarta-feira, frente ao SC Braga, a contar para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal.

A equipa de Carlos Carvalhal ainda viria a reduzir a desvantagem aos 87 minutos. Após um passe atrasado de Piazon para Fransérgio, este fez o remate certeiro. Marchesín ainda tocou, mas não conseguiu impedir que a bola entrasse.

Gaitán, que entrou aos 69 minutos, viria a ser a figura do encontro ao fazer o golo do empate aos 90+4. Numa jogada de insistência da equipa bracarense, a bola chegou a Piazon que meteu rasteiro para o segundo poste, onde aparece o ex-benfiquista Gaitán a restabelecer a igualdade.

Além do extremo mexicano, também o treinador Sérgio Conceição foi expulso nos instantes finais da partida por protestos, depois de ver dois cartões amarelos.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/gaitan-rouba-dois-pontos-ao-fc-porto-em-braga

Lipeste

desporto.sapo.pt

Lucas Piazón: "Acreditámos e lutámos até ao fim"

SC Braga e FC Porto empataram a duas bolas na Pedreira.

Lucas Piazón, jogador do SC Braga, na flash interview da Sport TV após o empate frente ao FC Porto.

Qual o mérito do SC Braga: "Foi acreditar até ao final. No último jogo também tivemos de acreditar até ao final, conseguimos a vitória. E hoje alteramos este resultado de 2-0. Acreditamos que podíamos tirar algo do jogo e no final saímos com um ponto"

Má entrada no jogo: "Foi um jogo difícil. No primeiro tempo o jogo estava equilibrado e o penálti acabou por os lançar na frente. O segundo tempo começamos melhor no início, mas acabamos por sofrer o segundo golo. E a partir daí foi lutar até ao final. Depois da saída do Corona, eles conseguiram segurar o jogo, mas talvez se tivéssemos feito o golo mais cedo, tínhamos conseguido ganhar o jogo. Acreditámos e lutámos até ao fim"

Um ponto valioso: "Perdemos dois pontos, mas impedimos o FC Porto fazer mais dois pontos. Na briga de cima, a derrota para nós seria muito má, porque o FC Porto ganhava três e nós zero. Assim continuamos lá em cima, na luta pelas posições"

Boas exibições nos últimos jogos são amostra para a época: "Nós chegamos para ajudar e são muitos jogos aqui no SC Braga, sempre que tenho oportunidade, tento ajudar de alguma forma"

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/lucas-piazon-acreditamos-e-lutamos-ate-ao-fim