NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

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www.record.pt

Torreense vai entrar em campo frente ao Sp. Braga com camisola especial

Emblema de Torres Vedras utilizará equipamento exclusivo para esta partida da Taça de Portugal

O Torreense vai entrar em campo frente ao Sp. Braga, esta quarta-feira, com um equipamento criado exclusivamente para esta eliminatória dos oitavos-de-final da Taça de Portugal. Na zona frontal, por baixo da gola, ficará registado o nome das equipas, a data e a prova.

Um dos principais patrocinadores do emblema de Torres Vedras, líder da Série F do Campeonato de Portugal, fez questão de se associar ao momento. "Os oitavos-de-final da Taça de Portugal têm muito mediatismo e o Grupo Valouro mostrou-se interessado desde o primeiro momento. Aliás, num contexto tão complicado como este da pandemia que vivemos, é um sinal extremamente encorajador do tecido empresarial local", pode ler-se num comunicado divulgado pelo Torreense.

O Sp. Braga-Torreense está marcado para esta quarta-feira, a partir das 15h30, e quem ganhar irá defrontar o vencedor do Moreirense-Santa Clara.

Por Pedro Ponte

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/taca-de-portugal/detalhe/torreense-vai-entrar-em-campo-frente-ao-sp-braga-com-camisola-especial?ref=Campeonato de Portugal_DestaquesPrincipais

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maisfutebol.iol.pt

Sp. Braga bate Benfica e conquista Taça de Portugal feminina

O Sp. Braga conquistou a Taça de Portugal feminina.

As minhotas venceram o Benfica por 3-1, na final da prova, em Aveiro e ganham, assim, a primeira Taça de Portugal do seu historial.

Uma semana depois de terem perdido por 3-0 frente ao Benfica, no mesmo local, mas na final da Taça da Liga, as jogadoras de Miguel Santos venceram o Benfica com golos de Hannah Keane (8 minutos) e Jermaine (64 e 77),. Nicole Raysa (50) fez o golo das lisboetas.

O Sp. Braga perdera com o Sporting as finais de 2016/17 e 2017/18, e com esta conquista tornam-se a nona equipa a vencer a prova, sucedendo precisamente ao Benfica, e juntam o troféu ao campeonato nacional de 2018/19 e à Supertaça de 2018.

em: https://maisfutebol.iol.pt/geral/12-01-2021/sp-braga-bate-benfica-e-conquista-taca-de-portugal-feminina

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www.zerozero.pt

Braga derrota Benfica e conquista a Taça de Portugal!

A Taça da Liga foi para o Benfica, mas a Taça de Portugal foi para o SC Braga, que assim conquistou o título que ainda faltava no palmarés. Seis dias depois da anterior final, mais uma vez em Aveiro e também na decisão de um troféu referente à época passada, as guerreiras conseguiram escrever uma história diferente com um triunfo por 3x1 e assim conquistar a sua primeira Taça de Portugal de futebol feminino, na 17ª edição da prova.

A equipa agora comandada por Miguel Santos conseguiu também algo diferente daquilo que tinha acontecido em 2017 e 2018, quando o clube bracarense foi finalista vencido desta competição, então perdendo os jogos decisivos diante do Sporting. 

Nesta noite fria de Aveiro, um golo de Hannah Keane e dois de Jermaine Seoposenwe fizeram a diferença, sendo que o segundo golo da equipa bracarense foi tão espetacular como o nome da decisiva sul-africana é difícil de escrever. Pelo meio, a brasileira Nycole Raysla ainda chegou a empatar a partida, mas o Benfica não conseguiu revalidar o título, caindo aos pés de um SC Braga exemplar nas transições.

Parecido na teoria, bem diferente na prática

As duas equipas reencontravam-se seis dias depois, sendo que o Benfica tinha jogado neste intervalo de tempo, ao contrário do SC Braga, que vinha de quase uma semana de preparação em exclusivo para esta nova final. A equipa de Miguel Santos chegou à partida com a lição bem estudada e isso notou-se em campo.

As benfiquistas alinhavam com o mesmo onze do anterior duelo entre as equipas, contra um Braga que tinha uma única mudança... que mexeria com o jogo bem cedo: Hannah Keane, regressada após longa paragem, aparecia no onze por troca com Cindy König, surgindo em campo atrás de duas jogadoras mais declaradamente ofensivas, um pouco com a tarefa de ligar o pivô defensivo ao ataque.

Com apenas oito minutos no relógio, uma dessas previstas incursões ofensivas de Keane, uma jogadora diferenciada no domínio de bola, mexeu com o marcador. As bracarenses iam acumulando lances de bola parada, sendo que foi na sequência de um canto que a bola acabou por sobrar para a californiana na entrada da grande área... e um grande remate de pé esquerdo fez o resto. Sem hipóteses para a guardiã Carolina Vilão e o golo inaugural a favor do SC Braga. O Benfica ainda não tinha sofrido sequer qualquer golo nos três jogos sob o comando de Filipa Patão.

Em desvantagem desde cedo, a equipa lisboeta mantinha o plano de querer assumir as despesas do jogo, enquanto o Braga jogava (bem) a tentar aproveitar falhas das encarnadas e a fazer valer a velocidade das jogadoras de ataque, como Jermaine e Myra Delgadillo. Para o Benfica grande parte dos ataques começavam no lado esquerdo da defesa, onde Matilde Fidalgo não era tímida nos ataques... e a lateral quase ofereceu o golo aos 19 minutos, mas Andreia Faria não conseguiu converter a jogada em golo em frente à baliza.

Também para o SC Braga grande parte das tentativas de ataque partiam da esquerda, mas num raro ataque conduzido pela lateral-direita Rayane Machado quase valia o 2x0, não tivesse Dolores Silva falhado o alvo em zona de finalização.

O Benfica via-se em apuros com o fim da primeira parte a aproximar-se e Filipa Patão ainda teve mais uma contrariedade em cima do intervalo, com a lesão de Catarina Amado que implicou um ajuste: Matilde Fidalgo passou a jogar à direita, a central adaptada Ana Seiça assumiu o lado esquerdo da linha defensiva.

Nycole reaparecida... e Jermaine a brilhar

Se o primeiro golo tinha surgido pouco depois do início do primeiro tempo, o segundo surgiu pouco depois do início do segundo. Nycole Raysla tinha sido protagonista na final da Taça da Liga, com um golo e duas assistências, e se na primeira parte do reencontro tinha estado desaparecida... conseguiu ainda mexer com o jogo aos 50'. O cruzamento veio da esquerda, a brasileira meteu a cabeça à bola e esta ainda desviou de forma subtil numa adversária antes de entrar na baliza de Marie Hourihan.

O jogo ficava mais partido depois da igualdade e quem mais beneficiou acabou por ser o SC Braga, não tão dependente de um futebol apoiado. A equipa de Miguel Santos aproximou-se do 2x1 num lance em que Myra Delgadillo amorteceu a bola e Dolores Silva atirou para defesa de Carolina Vilão... e o golo chegou mesmo, aos 63', num lance espetacular: de fora da grande área, Jermaine Seoposenwe atirou na perfeição, colocado e na direção do canto inferior direito. Carolina Vilão bem se esticou, mas o remate era mesmo monumental e praticamente indefensável.

Miguel Santos comandou o SC Braga rumo à conquista da Taça de Portugal

Filipa Patão via-se obrigada a arriscar e as mudanças fizeram com que o Benfica passasse a defender apenas com três jogadoras, subindo as linhas e arriscando... e quem aproveitou foi o SC Braga. Com Andreia Norton a comandar a jogada - que grande segunda parte da guerreira -, Delgadillo cruzou da direita e Jermaine cabeceou para o fundo das redes, fazendo o 3x1 que seria final.

As guerreiras foram sempre mais acutilantes esta noite do que as encarnadas, demasiadas vezes perdidas em detalhes... e, assim, à terceira final da Taça de Portugal, foi mesmo de vez para o SC Braga.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=309283

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13/1/2021



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OJogo

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A Bola

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Jornal de Notícias

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JN - pressreader.com
Gu­er­rei­ras aba­tem águi­as e le­vam a Ta­ça

Bom­bas de Han­nah Ke­a­ne e Jer­mai­ne, que tam­bém fez um "pas­se" pa­ra a ba­li­za en­car­na­da, ga­ran­tem o pri­mei­ro tro­féu minhoto na pro­va rai­nha

Fi­li­pa Pa­tão
Ben­fi­ca:
"Pri­mei­ro, que­ro pa­ra­be­ni­zar a equi­pa ven­ce­do­ra. As jo­ga­do­ras do Ben­fi­ca de­ram tu­do. Jo­gá­mos pa­ra ga­nhar. Não pos­so pe­dir mais"

Mi­guel San­tos
S. C. Bra­ga:
"Qu­e­ría­mos fa­zer his­tó­ria pe­lo clu­be. Não sei quan­tas equi­pas ga­nha­ram a Ta­ça de Por­tu­gal a jo­gar sem­pre fo­ra. Foi uma li­ção de vi­da"

Ben­fi­ca 1 S. C. Bra­ga 3

Foi a vi­tó­ria do prag­ma­tis­mo. A equi­pa do S. C. Bra­ga te­ve me­nos ini­ci­a­ti­va do que a do Ben­fi­ca, mas foi sem­pre mais pe­ri­go­sa e, com in­tei­ra justiça, con­quis­tou a pri­mei­ra Ta­ça de Por­tu­gal de fu­te­bol fe­mi­ni­no do his­to­ri­al ar­se­na­lis­ta. Num be­lo es­pe­tá­*****]lo de fu­te­bol, com go­los igual­men­te bri­lhan­tes, as gu­er­rei­ras do Mi­nho "vin­ga­ram" a der­ro­ta da se­ma­na pas­sa­da, tam­bém no Mu­ni­ci­pal de Avei­ro, que le­vou a Ta­ça da Li­ga pa­ra o mu­seu das águi­as. Em su­ma, es­ta boa ri­va­li­da­de pro­me­te con­ti­nu­ar vi­va pa­ra gáu­dio de quem acom­pa­nha as com­pe­ti­ções.

Do tra­ba­lho co­le­ti­vo e so­li­dá­rio do S. C. Bra­ga so­bres­saí­ram Han­nah Ke­a­ne, que abriu o ati­vo com um po­ten­te re­ma­te à en­tra­da da área e par­ti­ci­pou nos ou­tros dois go­los da au­to­ria da não me­nos bri­lhan­te, Jer­mai­ne. A sul-afri­ca­na dis­pa­rou uma bom­ba, que só pa­rou no fun­do das re­des de Carolina Vi­lão, de­vol­ven­do o S. C. Bra­ga à van­ta­gem no mar­ca­dor (1-2), pa­ra de­pois fe­char a con­ta­gem com um "pas­se", de ca­be­ça, pa­ra a ba­li­za en­car­na­da.

O Ben­fi­ca te­ve sem­pre o co­man­do das ope­ra­ções, mas só atin­giu o ob­je­ti­vo do fu­te­bol, nu­ma ca­be­ça­da de Ny­co­le, que na al­tu­ra ga­ran­tiu o em­pa­te (1-1). Es­se go­lo po­de­ria ter me­lin­dra­do as ar­se­na­lis­tas, mas is­so não se ve­ri­fi­cou e, no fim, a ca­pi­tã Do­lo­res Silva er­gueu o de­se­ja­do tro­féu, en­tre­gue por Jo­sé Cou­cei­ro.

em: https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20210113/282565905781287

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JN - pressreader.com

Car­va­lhal lan­ça a me­lhor ver­são ru­mo aos quar­tos

Téc­ni­co ar­se­na­lis­ta à es­pe­ra de um Tor­re­en­se "in­có­mo­do" que não per­de há qua­se um ano

Com a pers­pe­ti­va de re­ce­ber o San­ta Cla­ra nos quar­tos de fi­nal da Ta­ça de Por­tu­gal, os guer­rei­ros do Mi­nho têm pri­mei­ro de afas­tar, es­ta tar­de, em ca­sa, o Tor­re­en­se, do Cam­pe­o­na­to de Por­tu­gal, e ape­sar dos dois es­ca­lões de di­fe­ren­ça en­tre as equi­pas, não es­tão a con­tar com fa­ci­li­da­des.

"Es­pe­ra­mos um ad­ver­sá­rio in­có­mo­do. A úl­ti­ma der­ro­ta do Tor­re­en­se foi em fe­ve­rei­ro do ano pas­sa­do", lem­brou Car­los Car­va­lhal ao ca­nal do clu­be, na an­te­vi­são do jo­go de ho­je.

O trei­na­dor do Bra­ga elo­gi­ou a pres­ta­ção da equi­pa orientada por Filipe Mo­rei­ra, que li­de­ra a Sé­rie F do ter­cei­ro es­ca­lão e sa­li­en­tou o con­tri­bu­to do co­le­ga de pro­fis­são. "Co­nhe­ço-o mui­to bem e é um bom trei­na­dor", dis­se Car­los Car­va­lhal, re­tri­buin­do os elo­gi­os que o ho­mó­lo­go já des­ta­ca­ra so­bre os ar­se­na­lis­tas, ale­ga­da­men­te pe­la prá­ti­ca de bom fu­te­bol.

"O Tor­ren­se é uma equi­pa que es­tu­da­mos bem (...). Jo­ga­mos em ca­sa, es­ta­mos po­si­ti­vos, va­mos na má­xi­ma for­ça e que­re­mos mui­to pas­sar à eli­mi­na­tó­ria se­guin­te. Sin­to os jo­ga­do­res con­fi­an­tes, te­nho mui­to res­pei­to pe­lo Tor­re­en­se, mas es­pe­ro pas­sar", fri­sou o téc­ni­co da equi­pa mi­nho­ta.

Com 22 jo­gos já dis­pu­ta­dos em qu­a­tro pro­vas, Car­los Car­va­lhal ad­mi­tiu que "é di­fí­cil ge­rir uma equi­pa nas vá­ri­as com­pe­ti­ções, por­que exis­tem pro­vas que são sem­pre li­gei­ra­men­te pre­ju­di­ca­das pe­lo des­gas­te acu­mu­la­do".

No en­tan­to, pro­me­teu apre­sen­tar "a me­lhor ver­são", com o fo­co só "no pró­xi­mo jo­go". Nas op­ções e fren­te a um ad­ver­sá­rio ape­nas com o la­te­ral Ze­zi­nho le­si­o­na­do, o Bra­ga tem qu­a­tro jo­ga­do­res in­dis­po­ní­veis, to­dos de­vi­do a le­são.

em: https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20210113/282518661141031

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O Jogo - pressreader.com

O TRO­FÉU QUE FALTAVA

Equi­pa fe­mi­ni­na bra­ca­ren­se ba­teu as lis­bo­e­tas na fi­nal da Ta­ça de Por­tu­gal

Se a vin­gan­ças e ser­ve fria, a noi­te de on­tem (ge­la­di­nha) es­te­ve per­fei­ta pa­ra is­so. Uma se­ma­na de­pois de per­der afi­nal da Ta­ça da Li­ga pa­ra o Benfica (3-0), no mes­mo Mu­ni­ci­pal de Avei­ro, o Bra­ga foi con­quis­tar o tro­féu que lhe faltava no mu­seu, ven­cen­do a Ta­ça de Por­tu­gal (re­la­ti­va a 2019/20) ao Benfica por 3-1.

O jo­go, que até co­me­çou com uma bo­la va­zia, ter­mi­nou com mui­tos e bo­ni­tos go­los, com des­ta­que pa­ra a bom­ba te­le­co­man­da­da de Jer­mai­ne, a in­sis­tir nos si­nais de que as ar­se­na­lis­tas es­ta­vam ali pa­ra ga­nhar um tí­tu­lo iné­di­to.

Lo­go nos ins­tan­tes ini­ci­ais, o Bra­ga mos­trou ao que vi­nha e Han­na Ke­a­ne, com um re­ma­te co­lo­ca­do, de pé es­quer­do, abriu a con­ta­gem. A par­tir daí, o Bra­ga foi cal­culis­ta. Com mui­to ri­gor po­si­ci­o­nal, quan­do ti­nha de de­fen­der, dei­xou Jer­mai­ne com a fun­ção de pres­si­o­nar a saí­da das ri­vais. Hou­ve mais lan­ces de pe­ri­go pa­ra o Benfica, com bo­as com­bi­na­ções en­tre Ma­til­de Fi­dal­go e La­cas­se, mas pou­co acer­to na fi­na­li­za­ção, que o di­ga Ma­til­de Fi­dal­go (19').

A se­gun­da par­te co­me­çou pra­ti­ca­men­te com o go­lo da igual­da­de do Benfica, saí­do da ca­be­ça de Ny­co­le. O jo­go fi­cou mais dis­pu­ta­do e mos­trou o Bra­ga a que­rer a Ta­ça, com unhas, den­tes... e um go­lo fan­tás­ti­co de Jer­mai­ne. A avan­ça­da ro­dou so­bre si mes­ma e, à meia dis­tân­cia, re­ma­tou em ar­co, sem hi­pó­te­se pa­ra a guar­diã do Benfica. En­tu­si­as­ma­da com o go­lo, Jer­mai­ne bi­sou na par­ti­da, apro­vei­tan­do uma bela jo­ga­da ini­ci­a­da por An­dreia Nor­ton (tan­tas bo­las cortadas!), com um ca­be­ce­a­men­to ao cru­za­men­to de Del­ga­dil­lo.

Até fi­nal, La­cas­se e Ana Vi­tó­ria ain­da ten­ta­ram con­tra­ri­ar, mas a fes­ta, des­ta vez, era mes­mo do Bra­ga. E o rel­va­do do Mu­ni­ci­pal de Avei­ro trans­for­mou-se, en­tão, no pal­co de uma fes­ta ri­ja das bra­ca­ren­ses.

"Es­ti­ve­mos de­si­qui­li­bra­das nas tran­si­ções de­fen­si­vas"
Filipa Pa­tão

Trei­na­do­ra do Benfica "De­mos uma li­ção, fo­mos mais hu­mil­des e ga­nhá­mos"
Mi­guel San­tos
Trei­na­dor do Bra­ga

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210113/281483574022837

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O Jogo - pressreader.com

"NÃO VA­MOS SER SUR­PRE­EN­DI­DOS..."

Car­los Car­va­lhal pe­de a me­lhor ver­são da equi­pa mi­nho­ta pa­ra evi­tar dis­sa­bo­res pe­ran­te o lí­der in­vic­to da Sé­rie F do Cam­pe­o­na­to de Por­tu­gal

Trei­na­dor do Bra­ga fa­lou da im­por­tân­cia de a equi­pa igua­lar o Tor­re­en­se em ati­tu­de, de ma­nei­ra a fa­zer de­pois a di­fe­ren­ça na eli­mi­na­tó­ria com a su­pe­ri­or qu­a­li­da­de co­le­ti­va e in­di­vi­du­al.

O Bra­ga já sen­tiu na pe­le as di­fi­cul­da­des de de­fron­tar uma equi­pa de um es­ca­lão in­fe­ri­or na Ta­ça de Por­tu­gal, o que acon­te­ceu lo­go no pri­mei­ro jo­go, com o Tro­fen­se (triunfo por 1-2, com um go­lo no pe­río­do de des­con­tos), e tal­vez por is­so Car­los Car­va­lhal te­nha fo­ca­do o dis­cur­so na ne­ces­si­da­de de a for­ma­ção mi­nho­ta não su­bes­ti­mar o Tor­re­en­se, lí­der in­vic­to da Sé­rie F do Cam­pe­o­na­to de Por­tu­gal. "É um jo­go a eli­mi­nar e é uma opor­tu­ni­da­de pa­ra o ad­ver­sá­rio se mos­trar; es­ta­mos à es­pe­ra do me­lhor Tor­re­en­se, in­di­vi­du­al e co­le­ti­va­men­te. O que te­mos a fa­zer é apre­sen­tar a nos­sa me­lhor ver­são pa­ra igua­lar, no mí­ni­mo, o Tor­re­en­se em ati­tu­de. Es­ta­mos aler­ta­dos e não va­mos ser sur­pre­en­di­dos; aliás, já não o fo­mos com o Tro­fen­se e com o Olím­pi­co Mon­ti­jo", re­fe­riu o trei­na­dor do Bra­ga, mais uma vez em de­cla­ra­ções pres­ta­das aos mei­os do clu­be.

O tra­je­to do Tor­re­en­se foi sa­li­en­ta­do por Car­los Car­va­lhal, que tam­bém des­ta­cou o pa­pel do trei­na­dor Fi­li­pe Mo­rei­ra, que es­pe­ra­va ver, nes­ta al­tu­ra, "a tra­ba­lhar na II Li­ga", co­mo con­fi­den­ci­ou. "Es­pe­ra­mos um ad­ver­sá­rio in­có­mo­do, que te­ve a úl­ti­ma der­ro­ta em fe­ve­rei­ro do ano pas­sa­do, ain­da que te­nha ha­vi­do pe­lo meio a pa­ra­gem. Com o Fi­li­pe Mo­rei­ra, um trei­na­dor que co­nhe­ço bem e é mui­to ex­pe­ri­en­te, o Tor­re­en­se é uma equi­pa que tem ga­nho de for­ma con­for­tá­vel, com mui­tos go­los mar­ca­dos e pou­cos so­fri­dos. Es­tu­dá­mos bem o Tor­re­en­se e sa­be­mos quais são as di­fi­cul­da­des que nos po­dem cri­ar. É um ad­ver­sá­rio mui­to idên­ti­co ao Tro­fen­se, que nos cri­ou di­fi­cul­da­des", pro­je­tou o trei­na­dor, que deu con­ta ain­da da imen­sa von­ta­de de a equi­pa qua­li­fi­car-se pa­ra os quar­tos de fi­nal. "Sin­to que os jo­ga­do­res es­tão con­fi­an­tes. Qu­e­re­mos mui­to pas­sar à eli­mi­na­tó­ria se­guin­te. O Bra­ga es­tá em vá­ri­as fren­tes e is­so é di­fí­cil de ge­rir, por­que há sem­pre com­pe­ti­ções que fi­cam li­gei­ra­men­te pre­ju­di­ca­das, en­tre as­pas, pe­lo des­gas­te acu­mu­la­do."

"O Bra­ga es­tá a dis­pu­tar vá­ri­as com­pe­ti­ções e is­so é di­fí­cil de ge­rir"
Car­los Car­va­lhal
Trei­na­dor do Bra­ga

em:
https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210113/281917365719733

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O Jogo - pressreader.com

ÊXI­TO COM 65 ANOS MOTIVA O TOR­RE­EN­SE

Em 1956 a equi­pa de Tor­res Ve­dras che­gou à fi­nal da Ta­ça de Por­tu­gal... e nos quar­tos de fi­nal afas­tou os mi­nho­tos

Ti­rar o Bra­ga da Ta­ça de Por­tu­gal es­tá lon­ge de ser uma fan­ta­sia pa­ra o Tor­re­en­se. Em 1956, a equi­pa de Tor­res Ve­dras che­gou à fi­nal da pro­va e dei­xou os mi­nho­tos pe­lo ca­mi­nho após uma vi­tó­ria por 2-0 nos quar­tos de fi­nal. O úl­ti­mo jo­go en­tre as equi­pas já foi há mais de 24 anos, em de­zem­bro de 1996, e tam­bém pa­ra a Ta­ça de Por­tu­gal, com um triunfo tan­gen­ci­al dos mi­nho­tos por 2-1.

Pa­ra o jo­go des­ta tar­de, 18.º con­fron­to en­tre o Tor­re­en­se e o Bra­ga, o trei­na­dor Fi­li­pe Mo­rei­ra tem o plan­tel na má­xi­ma for­ça e de­ve­rá apre­sen­tar o on­ze mais uti­li­za­do nos úl­ti­mos jo­gos, até por­que não tem ra­zões de quei­xa do ren­di­men­to da equi­pa. O Tor­re­en­se não tem qual­quer der­ro­ta es­ta épo­ca e, além de li­de­rar a Sé­rie F do Cam­pe­o­na­to de Por­tu­gal, tem a me­lhor de­fe­sa, com três go­los so­fri­dos.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210113/281930250621621

[Lipeste]

O Jogo - pressreader.com

MO­REI­RA DIZ QUE TU­DO É POS­SÍ­VEL

Fi­li­pe Mo­rei­ra (na fo­to), trei­na­dor do Tor­re­en­se, re­co­nhe­ce que a par­ti­da da Ta­ça de Por­tu­gal com o Bra­ga tem um ca­riz es­pe­ci­al. "Va­mos de­fron­tar uma gran­de equi­pa, que tem apre­sen­ta­do do me­lhor fu­te­bol que te­mos vis­to em Por­tu­gal. Ca­da jo­go tem a sua his­tó­ria e tu­do po­de acon­te­cer. Qu­e­re­mos de­mons­trar que no Cam­pe­o­na­to de Por­tu­gal tam­bém há bons trei­na­do­res e bons jo­ga­do­res", apon­tou o trei­na­dor do Tor­re­en­se, que não es­pe­ra en­con­trar um ad­ver­sá­rio re­la­xa­do ou com ti­ques de su­pe­ri­o­ri­da­de. "As gran­des equi­pas res­pei­tam to­dos os ad­ver­sá­ri­os".—J.R.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210113/281934545588917

[Lipeste]

scbraga.pt

Presidente felicita equipa de Futebol Feminino - Sporting Clube de Braga

É com grande orgulho que felicito a equipa feminina do SC Braga pela conquista da Taça de Portugal. Este título era um dos mais desejados desde a criação desta modalidade. Só uma equipa com muita personalidade, talento e uma determinação acima da média conseguiria conquistar esta competição.

Parabéns às jogadoras, ao treinador, equipa técnica e a todo o staff por ter elevado, uma vez mais, o nome do SC Braga no futebol feminino nacional. Em particular, deixo uma palavra especial ao líder desta equipa, Miguel Santos. Desde a sua chegada, o SC Braga conquistou uma Supertaça, um Campeonato Nacional e, agora, uma Taça de Portugal. Feitos impressionantes e dignos de registo.

Aos nossos adeptos, deixo uma garantia: continuaremos a apostar forte no futebol feminino e vamos continuar a lutar por mais conquistas!

A partir de hoje, podemos orgulhosamente dizer que o nosso Clube já venceu a Prova Rainha no masculino e no feminino. Tenho a firme convicção de que todos os bracarenses têm a máxima admiração e respeito por este grupo de campeãs.

A todas elas, os meus sentidos parabéns!

O presidente,
António Salvador

em: https://scbraga.pt/presidente-felicita-equipa-de-futebol-feminino/