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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

"É um prazer reencontrar o Rio Ave", admite Carlos Carvalhal

SC Braga recebe os vilacondenses esta terça-feira, em jogo da 10.ª jornada da I Liga


O treinador do Sporting de Braga, Carlos Carvalhal, admitiu hoje haver "um lado emocional" no jogo com o Rio Ave, que orientou na época passada, mas garantiu "jogar para ganhar", terça-feira, na 10.ª jornada da I Liga de futebol.

"Tenho uma relação muito boa com toda a gente no clube [Rio Ave], desde o presidente ao roupeiro, e uma empatia fantástica com os jogadores e com todos os departamentos do clube, ao qual envio um grande abraço, é um prazer reencontrá-los", disse na antevisão à televisão dos 'arsenalistas'.

Mas, acrescentou, o lado profissional sobrepõe-se e os bracarenses vão lutar pelos três pontos.

"Sou treinador do Sporting de Braga e vamos abordar este jogo com a seriedade e a competitividade do costume. Vamos jogar para ganhar, é isso que fazemos em todos os jogos, sabendo que vamos defrontar um adversário de muito respeito, com muita qualidade, tem um bom treinador e uma boa equipa, individualmente tem uma equipa muito competente, [mas] creio que preparámos bem o jogo e vamos dar uma boa resposta", disse.

Carlos Carvalhal espera um Rio Ave a jogar para ganhar em Braga até porque, considera, "desde há uns anos, o Rio Ave deixou de ser uma equipa subserviente e de jogar em contra-ataque, não tem esse perfil".

"Essa foi, aliás, uma das premissas minhas quando falei com o presidente António Campos para ir treinar o clube, o Rio Ave partir para todos os jogos para ganhar e ter o controlo do jogo, é esse Rio Ave que estou à espera e não um contranatura em relação ao que evoluiu nos últimos anos. Isso pode ser bom para o jogo porque o Rio Ave vai tentar ganhar o jogo e tentar ter a bola e nós também", disse.

Depois de um ciclo com muitos jogos, sobretudo por causa da Liga Europa, Carlos Carvalhal destacou o facto de ter agora mais tempo para prepará-los, "cuidar de pormenores, trabalhar aspetos de bola parada e outros que fazem render pontos".

Os bracarenses vêm de três vitórias seguidas, para Liga Europa, taças de Portugal e da Liga, mas, na última jornada do campeonato, registaram uma derrota diante do Belenenses SAD (2-1), e vão defrontar uma equipa que não vence na I Liga há quase dois meses.

Sporting de Braga, quarto classificado, com 18 pontos, e Rio Ave, nono, com 11, defrontam-se a partir das 20:15 de terça-feira, no Estádio Municipal de Braga, jogo que será arbitrado por João Pinheiro, da associação de Braga.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/e-um-prazer-reencontrar-o-rio-ave-admite-carlos-carvalhal

Lipeste

"Sou um cidadão português e o meu sonho é chegar à seleção", diz Matheus

Em Braga desde 2014, altura em que chegou proveniente do América Mineiro, do Brasil, Matheus admitiu esta segunda-feira que sonha em representar a Seleção Nacional de futebol. 

Eleito o guarda-redes do mês de novembro da I Liga, o guarda-redes brasileiro não esconde o desejo de fazer parte dos eleitos de Fernando Santos, mas assume que, para isso, precisa de "continuar focado" no trabalho que tem desenvolvido no SC Braga. 

"Sou um cidadão português como qualquer outro, mesmo que tenha nascido no Brasil. E o meu sonho é chegar à seleção. Para isso, preciso de continuar focado no meu clube, já que a convocatória é uma consequência do que faço no SC Braga. Se tiver a oportunidade de ser chamado, vou aproveitar", afirmou. 

Em declarações ao 'Blog do Rafael Reis', o guarda-redes de 28 anos, revelou ainda que deseja ser como Rogério Ceni e bater recordes num emblema, admitindo, porém, que o título de campeão pelos minhotos o colocará na história do clube. 

"Quero ser como o Rogério Ceni (São Paulo) e o Fábio (Cruzeiro). Tenho esse desejo de bater recordes por uma única equipa. Mas sei que o que me vai colocar na história é ganhar o título nacional pelo SC Braga", revelou. 

Em Braga desde a época 2014/2015, Matheus é hoje uma das peças importantes na formação de Carvalhal, contabilizando até ao momento 15 presenças na atual temporada.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/sou-um-cidadao-portugues-e-o-meu-sonho-e-chegar-a-selecao-diz-matheus

Lipeste

Mário Silva acredita que Rio Ave pode "surpreender" o SC Braga: "Descobri um bloco de notas de Carlos Carvalhal..."

O treinador do Rio Ave, Mário Silva, acredita que pode "surpreender" o Sporting de Braga, orientado por Carlos Carvalhal, que na época passada orientou os vila-condense, na partida desta terça-feira, da 10.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.

"Este Rio Ave não é igual ao do ano passado, pois temos soluções diferentes para contrariar os adversários. Descobri um bloco de notas de Carlos Carvalhal [risos], e acredito que vamos conseguir criar uma surpresa, para estrategicamente fazer um bom jogo e ganhar", partilhou Mário Silva.

O treinador do Rio Ave reconheceu, ainda assim, que a preparação deste desafio "será mais fácil" para Carlos Carvalhal "porque conhece quase todos os jogadores do plantel", lembrando que ambos partilham "uma ideia de jogo próxima, de querer construir desde trás e promover um futebol de ligação e positivo".

"São duas equipas que gostam de atacar, que promovem o jogo ofensivo, que querem ganhar e promovem um futebol aberto. Certamente será uma partida agradável para os adeptos que a vão seguir em sua casa", acrescentou o treinador do conjunto da foz do Ave.

Mário Silva apontou o Sporting de Braga como "uma das equipas que melhor está no campeonato, graças à sua qualidade, variabilidade e muitas soluções no plantel", mas prometeu um Rio Ave "forte e ambicioso, que está a melhorar".

"Depois de não termos conseguido marcar em alguns jogos, deu-nos confiança termos desbloqueado essa situação no último jogo, frente ao Famalicão [para a Taça de Portugal]. Percebemos que o caminho é esse e que temos de continuar a insistir nessas situações de ataque, porque a qualquer momento a bola vai entrar, como aconteceu", analisou Mário Silva.

O treinador do Rio Ave considerou que "defensivamente a equipa têm se demonstrado estável desde o início da época", e insistiu para a necessidade de melhorar os níveis de finalização ofensiva.

"Todos os jogos têm as suas diferenças. Podemos fazer alguns ajustes, mas vamos tentar manter a nossa ideia. Tentar atacar, criar situações de golo, finalização para vencer. Temos consciência que podemos fazê-lo", prometeu.

Mário Silva abordou, ainda, a não utilização do médio ofensivo Lucas Piazón nos últimos jogos, garantido que é "uma mera opção técnica relacionada com o rendimento do atleta" e desviou-se de eventuais ajustes ao grupo na reabertura do mercado de transferências, em janeiro.

"Estamos apenas focados no nosso, tentando tirar o máximo partido dos jogadores para crescermos enquanto equipa. Tudo o que se tem falado publicamente [de entradas e saídas] são meras especulações. O mercado, a seu tempo, iremos abordá-lo", garantiu.

Ainda à margem deste desafio com o Sporting de Braga, o treinador foi questionado sobre o futuro da sua carreira e os objetivos a médio prazo, colocando o Rio Ave nesse horizonte.

"Não vale a pena abordar a questão do futuro de uma forma tão assertiva. Isto muda tudo de um dia para o outro. Mas posso dizer que gostava de estar no Rio Ave. É uma casa em que cheguei há pouco tempo, mas que me dá garantias de poder crescer enquanto treinador e fazer um bom trabalho", partilhou Mário Silva.

No imediato, para o duelo com os bracarenses desta terça-feira, o treinador do Rio Ave sabe que não pode contar com os contributos de Júnio Rocha, Fábio Coentrão e Nélson Monte, todos a recuperarem de lesão.

O Rio Ave, nono classificado com 11 pontos, defronta esta terça-feira o Sporting de Braga, quarto com 18, numa partida agendada para as 20:15, que terá arbitragem de João Pinheiro, da Associação de Futebol de Braga.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/mario-silva-acredita-que-rio-ave-pode-surpreender-o-sc-braga-descobri-um-bloco-de-notas-de-carlos-carvalhal

Lipeste

Carlos Carvalhal admite "lado emocional" na receção ao Rio Ave

O treinador do Sporting de Braga, Carlos Carvalhal, admitiu hoje haver "um lado emocional" no jogo com o Rio Ave, que orientou na época passada, mas garantiu "jogar para ganhar", terça-feira, na 10.ª jornada da I Liga de futebol.

"Tenho uma relação muito boa com toda a gente no clube [Rio Ave], desde o presidente ao roupeiro, e uma empatia fantástica com os jogadores e com todos os departamentos do clube, ao qual envio um grande abraço, é um prazer reencontrá-los", disse na antevisão à televisão dos 'arsenalistas'.

Mas, acrescentou, o lado profissional sobrepõe-se e os bracarenses vão lutar pelos três pontos.

"Sou treinador do Sporting de Braga e vamos abordar este jogo com a seriedade e a competitividade do costume. Vamos jogar para ganhar, é isso que fazemos em todos os jogos, sabendo que vamos defrontar um adversário de muito respeito, com muita qualidade, tem um bom treinador e uma boa equipa, individualmente tem uma equipa muito competente, [mas] creio que preparámos bem o jogo e vamos dar uma boa resposta", disse.

Carlos Carvalhal espera um Rio Ave a jogar para ganhar em Braga até porque, considera, "desde há uns anos, o Rio Ave deixou de ser uma equipa subserviente e de jogar em contra-ataque, não tem esse perfil".

"Essa foi, aliás, uma das premissas minhas quando falei com o presidente António Campos para ir treinar o clube, o Rio Ave partir para todos os jogos para ganhar e ter o controlo do jogo, é esse Rio Ave que estou à espera e não um contranatura em relação ao que evoluiu nos últimos anos. Isso pode ser bom para o jogo porque o Rio Ave vai tentar ganhar o jogo e tentar ter a bola e nós também", disse.

Depois de um ciclo com muitos jogos, sobretudo por causa da Liga Europa, Carlos Carvalhal destacou o facto de ter agora mais tempo para prepará-los, "cuidar de pormenores, trabalhar aspetos de bola parada e outros que fazem render pontos".

Os bracarenses vêm de três vitórias seguidas, para Liga Europa, taças de Portugal e da Liga, mas, na última jornada do campeonato, registaram uma derrota diante do Belenenses SAD (2-1), e vão defrontar uma equipa que não vence na I Liga há quase dois meses.

Sporting de Braga, quarto classificado, com 18 pontos, e Rio Ave, nono, com 11, defrontam-se a partir das 20:15 de terça-feira, no Estádio Municipal de Braga, jogo que será arbitrado por João Pinheiro, da associação de Braga.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/carlos-carvalhal-admite-lado-emocional-na-rececao-ao-rio-ave

Lipeste

Carlos Carvalhal e o sorteio da Taça da Liga: "Eram três adversários que venha o diabo e escolha"

O treinador do Sporting de Braga, Carlos Carvalhal, equiparou hoje o seu conjunto a Benfica, FC Porto e Sporting no lote de "equipas difíceis para se defrontar", ambicionando vencer os 'encarnados' na meia-final da Taça da Liga de futebol.

"Eram três adversários que 'venha o diabo e escolha', qualquer adversário seria difícil, [mas] olhando para as quatro equipas vai ser difícil [para todos], o Sporting de Braga está incluído nas equipas difíceis para se defrontar", reagiu o técnico ao sorteio das meias-finais da competição, que colocam frente a frente os atuais quatro primeiros classificados da I Liga.

O Sporting, líder do campeonato, vai defrontar o FC Porto, campeão nacional e terceiro classificado, a 19 de janeiro (terça-feira), um dia antes de o Sporting de Braga, detentor do troféu e quarto colocado, enfrentar o Benfica, que ocupa a segunda posição da I Liga.

A final está marcada para sábado, 23 de janeiro, igualmente em Leiria.

"Foi o que o sorteio ditou, as nossas aspirações, quando lá chegarmos, será vencer esse primeiro jogo da meia-final, fosse contra que adversário fosse, a nossa vontade é vencer esse jogo com certeza", afirmou Carlos Carvalhal, à margem da antevisão à receção ao Rio Ave, terça-feira, da 10.ª jornada da I Liga.

O Sporting de Braga é o detentor da Taça da Liga, que já tinha conquistado em 2013, tantas vezes quanto o Sporting, vencedor em 2018 e 2019, enquanto o Benfica é o recordista de triunfos, com sete (2009, 2010, 2011, 2012, 2014, 2015 e 2016), e o FC Porto ainda não tem qualquer troféu.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/taca-da-liga/artigos/carlos-carvalhal-e-o-sorteio-da-taca-da-liga-eram-tres-adversarios-que-venha-o-diabo-e-escolha

Lipeste

Taça da Liga: SC Braga defronta Benfica pela terceira vez nas 'meias-finais'

O SC Braga, atual detentor do título, e Benfica, recordista de conquistas, vão defrontar-se pela terceira vez nas meias-finais da Taça da Liga de futebol, assim como Sporting e FC Porto, que nunca venceu o troféu.

Depois de 2012/13 e 2015/16, minhotos e 'encarnados' voltam a lutar por um lugar na final, desta vez em Leiria, que recebe todos os jogos da 'final four', acontecendo o mesmo com 'leões' e 'dragões', que tiveram embates em 2008/09 e 2017/18, com a equipa de Alvalade a 'sorrir' sempre no fim.

Em 27 de janeiro de 2013, a jogar no seu estádio, o SC Braga eliminou o Benfica nas grandes penalidades (3-2), depois do nulo ter persistido no tempo regulamentar, e viria mais tarde a conquistar pela primeira vez o troféu, numa final frente ao FC Porto (1-0), em Coimbra.

Três anos depois, no Estádio do Luz, o Benfica 'vingou-se' dessa derrota e bateu os 'arsenalistas', por 2-1, com golos do brasileiro Jonas e do mexicano Raúl Jiménez, enquanto Rafa, atualmente jogador do Benfica, marcou para o SC Braga.

Os 'encarnados' também acabariam por vencer essa edição, com nova final em Coimbra, que resultou numa goleada sobre o Marítimo (6-2).

Quanto ao outro duelo das meias-finais, Sporting e FC Porto encontraram-se pela primeira vez nesta fase em fevereiro de 2009, na segunda edição da prova, num encontro de boa memória para os 'leões', que venceram por 4-1. No Estádio José Alvalade, o argentino Romagnoli e o brasileiro Derlei assinaram ambos um 'bis', enquanto o marroquino Tarik fez o tento de honra dos 'dragões'.

Quase uma década depois, em janeiro de 2018, em Braga, novo embate entre os dois clubes e novamente com triunfo do Sporting, que foi mais feliz nas grandes penalidades (4-3), depois de um empate a zero. Os lisboetas acabariam por conquistar a prova, num final perante o Vitória de Setúbal (1-1 e 5-4 nos penáltis)

Na temporada seguinte, também em Braga, Sporting e FC Porto encontraram-se na final, com nova vitória da formação de Alvalade nas grandes penalidades (3-1), depois de 1-1 nos 90 minutos.

O Sporting-FC Porto está agendado para 19 de janeiro e, no dia seguinte, será a vez do Sporting de Braga defrontar o Benfica.

A final está marcada para sábado dia 23 de janeiro, igualmente em Leiria.

O SC Braga é o detentor do troféu, que já tinha conquistado em 2013, tantas vezes quanto o Sporting, vencedor em 2018 e 2019, enquanto o Benfica é o recordista de triunfos, com sete (2009, 2010, 2011, 2012, 2014, 2015 e 2016), e o FC Porto ainda não tem qualquer troféu.

em: https://pressnet.pt/2020/12/21/taca-da-liga-sc-braga-defronta-benfica-pela-terceira-vez-nas-meias-finais/

Lipeste

Carvalhal e o lado emocional de defrontar um Rio Ave que fez crescer

Depois de ter treinado em Vila do Conde na temporada passada, Carlos Carvalhal admitiu «um lado emocional» no jogo com o Rio Ave, mas prometeu jogar para ganhar», no encontro em Braga, esta terça-feira, na 10.ª jornada.

«Tenho uma relação muito boa com toda a gente no clube, do presidente ao roupeiro, e uma empatia fantástica com os jogadores e com todos os departamentos, é um prazer reencontrá-los. Mas tirando a parte emocional, sou treinador do SC Braga e vamos abordar este jogo com a seriedade e a competitividade do costume. Vamos jogar para ganhar, é isso que fazemos em todos os jogos, sabendo que vamos defrontar um adversário de muito respeito, com muita qualidade, tem um bom treinador», avaliou o treinador.

Carlos Carvalhal também espera um Rio Ave a jogar para ganhar, porque «já não é uma equipa subserviente a jogar em contra-ataque, não tem esse perfil, foi uma das premissas minhas quando falei com o presidente António Campos para ir treinar o clube, o Rio Ave ia partir para todos os jogos para ganhar. É esse o Rio Ave que estou à espera e isso pode ser bom para o jogo», avaliou. 

Depois de um ciclo com muitos jogos, incluindo Liga Europa, Carlos Carvalhal congratulou-se por ter agora trabalhar, dando atenção, por exemplo, a «bolas paradas e outros que fazem render pontos».

em: https://www.abola.pt/Clubes/2020-12-21/sc-braga-carvalhal-e-o-lado-emocional-de-defrontar-um-rio-ave-que-fez-crescer/872473/471

Lipeste

Matheus sonha com a Seleção: «Sou um cidadão português como qualquer outro»

Em Portugal desde o verão de 2014, quando se transferiu do América MG para o SC Braga, Matheus, detentor de dupla cidadania, alimenta o sonho de um dia ser chamado a representar a Seleção Nacional.

«Sou um cidadão português como qualquer outro, mesmo que tenha nascido no Brasil. E o meu sonho é chegar à Seleção. Para isso, preciso de ficar focado no meu clube, já que a convocação é uma consequência do que faço no SC Braga. Se eu tiver a oportunidade de ser chamado, vou aproveitar», vincou o guarda-redes, 28 anos, em declarações ao 'Blog do Rafael Reis', do portal brasileiro UOL.

A carreira na baliza, contou Matheus, começou por influência do irmão mais velho, de seu nome Moisés (32 anos), médio que atualmente representa o Shandong Luneng, da China.

«O primeiro par de luvas que ganhei foi o Moisés que me deu. Ele treinava nas categorias de base do Cruzeiro e um dia apareceu em casa com as luvas que eram do Jefferson [n.d.r. guarda-redes que chegou a representar a seleção do Brasil]. Nessa época, eu ficava na baliza, e ele chutava as bolas para eu tentar defender», recordou o guardião do SC Braga.

Ao serviço do clube da cidade dos Arcebispos desde 2014, pela cabeça de Matheus nunca passou a ideia de 'dar o salto' para um emblema com outras aspirações. Tanto em Portugal como noutras ligas. O motivo é simples.

«Quero ser como o Rogério Ceni (São Paulo) e o Fábio (Cruzeiro). Tenho esse desejo de quebrar recordes por uma única equipa. Mas sei que o que me vai colocar na história mesmo é ganhar o título português com o SC Braga», ressaltou.

em: https://www.abola.pt/Clubes/2020-12-21/sc-braga-matheus-sonha-com-a-selecao-sou-um-cidadao-portugues-como-qualquer-out/872476/471

Lipeste

Carlos Carvalhal: "Vamos jogar para ganhar" - Sporting Clube de Braga

No lançamento da 10ª jornada da Liga NOS frente ao Rio Ave, Carlos Carvalhal teceu vários elogios ao adversário dos Gverreiros do Minho, afirmando que é uma equipa com muita qualidade. O técnico do SC Braga disse que o conjunto arsenalista vai abordar o jogo com a "competitividade do costume" e que está preparado para ir em busca dos três pontos.

Expetativas para o próximo jogo: "Existe um lado emocional e um lado profissional. Tenho uma relação muito boa com toda a gente do clube. Depois, tirando a parte emocional, somos profissionais e vamos abordar o jogo com a competitividade e com a seriedade do costume. Vamos jogar para ganhar, como em todos os jogos, sabendo que vamos defrontar um adversário que tem muita qualidade. Creio que preparamos bem o jogo e vamos dar uma boa resposta". 

O que espera do Rio Ave: "O Rio Ave tem uma dinâmica diferente. O Rio Ave nos últimos anos deixou de ser uma equipa subserviente, e não joga só no contra-ataque, já não tem esse perfil. Uma das premissas quando estive com o presidente António Campos para treinar o clube seria essa. O Rio Ave tem de ser um clube que parte para vencer os jogos todos e para ter o controlo do jogo. Estou à espera desse Rio Ave. O Rio Ave vai tentar ganhar o jogo e vai tentar ter a bola. Nós vamos tentar ganhar o jogo e ter a bola. Como disse há pouco, respeito máximo pelo Rio Ave, força máxima para tentar vencer e conquistar os três pontos". 

Reação ao sorteio da Taça da Liga: "Qualquer dos adversários seria difícil. O Braga está incluído nas equipas difíceis para se defrontarem. As nossas aspirações quando lá chegarmos é vencer o primeiro jogo". 

em: https://scbraga.pt/carlos-carvalhal-preparamos-bem-o-jogo/

Lipeste

22/12/2020
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"O RIO AVE DEI­XOU DE SER SUBSERVIENTE"

Car­va­lhal es­pe­ra que o ad­ver­sá­rio se apre­sen­te na Pe­drei­ra pa­ra dis­*****­tir o jo­go de uma for­ma aber­ta, o que se­rá bom pa­ra a sua equi­pa

"Te­nho uma em­pa­tia fan­tás­ti­ca com to­do os atle­tas do Rio Ave"
Car­los Car­va­lhal
Trei­na­dor do Bra­ga

Re­en­con­tro de Car­los Car­va­lhal com o Rio Ave tem um la­do emo­ci­o­nal e ou­tro pro­fis­si­o­nal, con­for­me ad­mi­tiu o trei­na­dor ar­se­na­lis­ta, que fa­lou mais so­bre o ad­ver­sá­rio do que da pró­pria equi­pa

À se­me­lhan­ça dos dois úl­ti­mos jo­gos, Car­los Car­va­lhal pres­cin­diu da con­fe­rên­cia de im­pren­sa ha­bi­tu­al e abor­dou a vi­si­ta do Rio Ave so­men­te à co­mu­ni­ca­ção do clu­be. Ora, nes­se ce­ná­rio, o trei­na­dor ar­se­na­lis­ta pas­sou mais tem­po a fa­lar do Rio Ave e do que es­pe­ra que o ad­ver­sá­rio fa­ça na Pe­drei­ra no em­ba­te des­ta noi­te do que da pró­pria equi­pa. "Es­ta­mos fo­ca­dos nes­te jo­go, na nos­sa di­nâ­mi­ca, em me­lho­rar coi­sas e cui­dar de por­me­no­res. Es­ta­mos an­si­o­sos pe­lo jo­go, por­que gos­ta­mos de com­pe­tir e, se pos­sí­vel, va­mos ten­tar jo­gar bem", fo­ram as idei­as ex­pres­sas pe­lo trei­na­dor pa­ra o du­e­lo que en­cer­ra a dé­ci­ma jor­na­da do cam­pe­o­na­to, es­tan­do o Bra­ga obri­ga­do a ven­cer pa­ra não per­der de vis­ta os três pri­mei­ros.

Mais de­sen­vol­vi­do foi o dis­cur­so so­bre a equi­pa vi­la­con­den­se. "Des­de há uns anos, o Rio Ave dei­xou de ser uma equi­pa subserviente e de jo­gar em con­tra-ata­que; não tem es­se per­fil. Uma das pre­mis­sas que fa­lei com o pre­si­den­te An­tó­nio da Sil­va Cam­pos pa­ra trei­nar o clu­be foi exa­ta­men­te is­so, ou se­ja, o Rio Ave ti­nha de ser um clu­be que par­tia pa­ra ven­cer os jo­gos to­dos. É es­se Rio Ave que es­tou à es­pe­ra, não es­tou à es­pe­ra de algo con­tra­na­tu­ra em re­la­ção aos úl­ti­mos anos", pro­je­tou Car­va­lhal, cons­ci­en­te de que es­sa pos­tu­ra do ad­ver­sá­rio po­de­rá ser "boa pa­ra o jo­go" em ter­mos de dis­cus­são do re­sul­ta­do. "O Rio Ave vai ten­tar ga­nhar o jo­go, tal co­mo nós".

A par­ti­da des­ta noi­te mar­ca o re­en­con­tro do trei­na­dor do Bra­ga com os vi­la-con­den­ses de­pois de uma épo­ca de co­la­bo­ra­ção e su­ces­so. "Há um la­do emo­ci­o­nal e ou­tro pro­fis­si­o­nal. Te­nho uma re­la­ção mui­to boa com to­das as pes­so­as do Rio Ave, des­de o pre­si­den­te aos rou­pei­ros; te­nho uma em­pa­tia ab­so­lu­ta­men­te fan­tás­ti­ca com os jo­ga­do­res e com to­dos os ele­men­tos dos de­par­ta­men­tos do clu­be. Ti­ran­do es­sa par­te emo­ci­o­nal, so­mos pro­fis­si­o­nais e va­mos abor­dar es­te jo­go com a se­ri­e­da­de do cos­tu­me e com a mes­ma com­pe­ti­ti­vi­da­de. Va­mos de­fron­tar um ad­ver­sá­rio com mui­ta qua­li­da­de, que tem um bom trei­na­dor e uma boa equi­pa".

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201222/282303912739736

Lipeste

Al Mus­ra­ti à fren­te de Fran­sér­gio

O re­gres­so do Bra­ga aos com­pro­mis­sos do cam­pe­o­na­to após com­pe­tir na Li­ga Eu­ro­pa, Ta­ça de Por­tu­gal e Ta­ça da Li­ga, por es­ta or­dem, im­pli­ca que Car­los Car­va­lhal apos­te no on­ze mais uti­li­za­do. Pe­las in­di­ca­ções dis­po­ní­veis, Al Mus­ra­ti pre­pa­ra-se pa­ra vol­tar à equi­pa por tro­ca com Fran­sér­gio na zo­na in­ter­mé­dia, is­to re­la­ti­va­men­te ao jo­go an­te­ri­or, com o Es­to­ril. O re­gres­so de Da­vid Car­mo ao on­ze após cum­prir cas­ti­go é tam­bém uma pos­si­bi­li­da­de que es­tá em ci­ma da me­sa e, se acon­te­cer, se­rá Tor­me­na o ele­men­to sa­cri­fi­ca­do.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201222/281848646206360

Lipeste

Má­rio Sil­va des­co­briu as no­tas de Car­va­lhal

Trei­na­dor ad­mi­te que o res­pon­sá­vel pe­los mi­nho­tos le­va al­gu­ma van­ta­gem por co­nhe­cer o plan­tel vi­la-con­den­se, mas tem pre­pa­ra­da uma es­tra­té­gia pa­ra ten­tar sur­pre­en­der o ad­ver­sá­rio.

O téc­ni­co da for­ma­ção ver­de e bran­ca de­se­ja pro­por­ci­o­nar um gran­de es­pe­tá­*****­lo, sa­li­en­tan­do que vão de­fron­tar-se du­as equi­pas que "gos­tam de ata­car" e de jo­gar um fu­te­bol po­si­ti­vo

Com a cer­te­za de que o re­en­con­tro com Car­los Car­va­lhal vai mar­car o du­e­lo de ho­je do pon­to de vis­ta emo­ci­o­nal, Má­rio Sil­va, trei­na­dor do Rio Ave, mes­mo re­co­nhe­cen­do al­gu­ma van­ta­gem ao téc­ni­co do Bra­ga pe­lo vas­to co­nhe­ci­men­to que tem dos jo­ga­do­res vi­la­con­den­ses, en­con­tra "al­gu­mas di­fe­ren­ças" na for­ma de jo­gar da sua equi­pa em re­la­ção à épo­ca pas­sa­da. "Pro­va­vel­men­te de­fen­de­mos uma ideia pró­xi­mo de jo­go, de que­rer cons­truir des­de trás e pro­mo­ver um jo­go de li­ga­ção e po­si­ti­vo, sen­do cer­to que pa­ra o Car­los Car­va­lhal se­rá mais fá­cil, por­que co­nhe­ce qua­se to­dos os jo­ga­do­res des­te plan­tel e não ha­ve­rá gran­des se­gre­dos pa­ra ele. Mas acre­di­to que não se­rá um Rio Ave igual ao do ano pas­sa­do", afir­mou o lí­der da for­ma­ção de Vi­la do Con­de na pro­je­ção da vi­si­ta ao Mu­ni­ci­pal de Bra­ga, ga­ran­tin­do que tem "so­lu­ções di­fe­ren­tes pa­ra con­tra­ri­ar os ad­ver­sá­ri­os" e, nes­te ca­so, o co­nhe­ci­men­to do seu opo­si­tor so­bre a sua equi­pa. "Des­co­bri ali um blo­co de no­tas de Car­los Car­va­lhal e va­mos ver se con­se­gui­mos cri­ar uma sur­pre­sa pa­ra es­tra­te­gi­ca­men­te con­se­guir­mos fa­zer um bom jo­go e ga­nhar", dis­se, bem hu­mo­ra­do, Má­rio Sil­va.

Ad­mi­tin­do fa­zer "al­guns ajus­tes", ain­da que pre­ten­da "man­ter a ideia de jo­go" do Rio Ave pe­ran­te "um ad­ver­sá­rio com gran­des exe­*****­tan­tes", o téc­ni­co re­co­nhe­ce que o Bra­ga "é mui­to for­te ofen­si­va­men­te", algo que po­de ser con­fir­ma­do com os nú­me­ros da pro­va, da­do que a equi­pa ar­se­na­lis­ta tem o quar­to ata­que mais con­cre­ti­za­dor do cam­pe­o­na­to, com 14 go­los apon­ta­dos. "Va­mos pro­por­ci­o­nar um bom es­pe­tá­*****­lo. São du­as equi­pas que gos­tam de ata­car, que que­rem ga­nhar e pro­mo­vem um fu­te­bol aber­to. Se­rá cer­ta­men­te uma par­ti­da agra­dá­vel", pro­je­tou Má­rio Sil­va, con­vic­to que de que a sua equi­pa "es­tá for­te e am­bi­ci­o­sa" à par­ti­da pa­ra o dé­ci­mo jo­go no cam­pe­o­na­to.

"Des­co­bri ali um blo­co de no­tas de Car­los Car­va­lhal e va­mos ver se con­se­gui­mos cri­ar uma sur­pre­sa"

"São du­as equi­pas que gos­tam de ata­car, que que­rem ga­nhar e pro­mo­vem um fu­te­bol aber­to. Se­rá uma par­ti­da agra­dá­vel"
Má­rio Sil­va Trei­na­dor do Rio Ave

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201222/282312502674328

Lipeste

Ami­gos, ami­gos, fu­te­bol à par­te

An­tes do re­en­con­tro, Car­va­lhal des­faz-se em elo­gi­os à ex-equi­pa e pro­me­te jo­gar pa­ra ga­nhar


Carlos Car­va­lhal ad­mi­tiu que no jo­go de ho­je, en­tre a atu­al e a an­ti­ga equi­pa, exis­te um ca­riz emo­ci­o­nal, mas as­se­gu­ra que o la­do pro­fis­si­o­nal pre­va­le­ce­rá.

"Sou trei­na­dor do Bra­ga e va­mos abor­dar o jo­go fren­te ao Rio Ave com a com­pe­ti­ti­vi­da­de e com a se­ri­e­da­de do cos­tu­me. Va­mos jo­gar pa­ra ga­nhar, sa­ben­do que va­mos de­fron­tar um ad­ver­sá­rio que tem mui­ta qua­li­da­de, que tem um bom trei­na­dor, uma boa equi­pa", elo­gi­ou o téc­ni­co dos guer­rei­ros do Mi­nho, já de­pois de ter con­fir­ma­do que man­tém uma ex­ce­len­te re­la­ção com to­da a es­tru­tu­ra do fu­te­bol do Rio Ave.

Ao fim de qua­se 11 anos, Car­va­lhal vol­ta a de­fron­tar a equi­pa vi­la-con­den­se. Na úl­ti­ma vez que o fez era trei­na­dor do Spor­ting e, em Al­va­la­de, ven­ceu por 5-0. To­da­via, o trei­na­dor sa­be que o atu­al Rio Ave é mui­to di­fe­ren­te des­se que go­le­ou e ad­mi­te que tem cul­pas no car­tó­rio. "O Rio Ave nos úl­ti­mos anos dei­xou de ser uma equi­pa sub­ser­vi­en­te. Uma das pre­mis­sas quan­do es­ti­ve com o pre­si­den­te An­tó­nio Cam­pos pa­ra trei­nar o clu­be se­ria es­sa. O Rio Ave tem de ser um clu­be que par­te pa­ra ven­cer e ter o con­tro­lo. Es­tou à es­pe­ra des­se Rio Ave e não de um con­tra­na­tu­ra", ex­pli­cou.

À mar­gem do jo­go, o lu­so-bra­si­lei­ro Matheus dis­se, à UOL, que tem "o so­nho de jo­gar na se­le­ção", pe­la via do Bra­ga, e que pre­ten­de en­trar na his­tó­ria do clu­be sen­do "cam­peão".

em: https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20201222/282467121496707

Lipeste

David Carmo: vénia pública de Brendan Rodgers teve um episódio anterior

Central volta às opções com o ego reforçado: foi alvo de conversa entre dirigentes por altura da deslocação dos arsenalistas a Inglaterra e Brendan Rodgers cobriu-o de elogios.

David Carmo volta às opções com a certeza de que continua a colecionar seguidores, e há um clube inglês muito atento. O Leicester identificou o central do Braga como alvo a seguir e juntou-se à lista de outros emblemas que também já o sinalizaram, o que abre portas para uma disputa negocial a breve prazo, sem garantias de que o Braga possa manter o jogador no plantel no mercado de janeiro.

Brendan Rodgers, treinador do Leicester, cobriu David Carmo de elogios por altura do jogo com o Braga na Pedreira, numa partida em que o defesa até não jogou por estar castigado, mas, ao que apurou OJOGO, essa vénia pública teve um episódio anterior. Na visita do Braga a Leicester, no início de novembro, o chairman do clube inglês, Khun Aiyawatt Srivaddhanaprabha, admitiu a António Salvador que Brendan Rodgers gostava muito de David Carmo, sinal de que o central já era um nome bem conhecido no emblema da Premier League. O facto de o Braga ter perdido por 4-0 no primeiro jogo com os "foxes" não arrefeceu o entusiasmo do treinador norte-irlandês, porque, três semanas depois, fez os tais elogios públicos. "David Carmo é jovem, alto, forte e agressivo. Tem todas as condições para jogar na Premier League; pode ser o próximo a lá chegar. Com um bocado mais de preparação, acredito que não terá dificuldades em jogar na Premier League", confessou Rodgers.

Há pouco tempo, David Carmo também foi colocado na rota do Manchester United e há três dias o jornal "Daily Mail", ainda que apenas num exercício sobre os potenciais alvos dos clubes ingleses no mercado de janeiro, incluiu o central como uma das opções que o Liverpool terá em conta se decidir reforçar a defesa.
A par de Paulinho e Ricardo Horta, o defesa de 21 anos está na lista dos principais ativos do Braga e poderá ser o próximo jogador a engordar os cofres da SAD, que vai tentar adiar para o verão a saída de elementos nucleares.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/david-carmo-venia-publica-de-brendan-rodgers-teve-um-episodio-anterior-13162381.html

Lipeste

Paulinho: «Quando ganharmos não será obra do acaso»

Entrevista ao avançado do Sp. Braga


Alvo de muitos elogios (e cobiça) nos últimos tempos, o ponta-de-lança do Sp. Braga também joga de cabeça levantada com as palavras e defende com alma e coração o clube que representa e onde quer continuar a vencer. Sobre o mercado e o Sporting... joga à defesa.

RECORD - É nesta entrevista que vamos ter finalmente alguém do Sp. Braga a assumir que a luta esta época é mesmo pelo título?

PAULINHO – Não seria correto nem inteligente da nossa parte. Temos de ter noção da realidade do futebol português, por muito que o Sp. Braga esteja a crescer, a praticar bom futebol e tenha bons jogadores, ainda estamos longe no sentido financeiro e não temos o reconhecimento de outros na comunicação social, nos jornais e nas televisões. E também o merecemos, pelo trabalho que fazemos dentro e fora de campo. Mas pronto, por tudo, não vou ser eu ou alguém do clube a dizer que o Sp. Braga vai lutar pelo título. Agora se perguntarem se o Sp. Braga vai lutar para ganhar o próximo jogo, aí sim, em todos os jogos vão ter toda a gente do clube a dizer que sim.

R - O que falta ao Sp. Braga para ter esse reconhecimento que ainda falta? Como é que isso se conquista?

P – Tem de ser passo a passo. Não sabemos a fórmula, se a soubéssemos já a estávamos a usar e a ganhar títulos. Mas acho que o mais sensato e lógico é o que o clube está a fazer, está a crescer passo a passo. Vai demorar porque não queremos ser um clube que ganha e depois desaparece do mapa. Queremos crescer de forma sustentada para que no dia em que ganharmos possamos continuar lá em cima a ganhar mais. Quando ganharmos não será obra do acaso, será fruto do trabalho e da organização.

R - Ter qualidade, organização e infraestruturas não deveria ser suficiente para lutar pelo título?

P – Deveria, mas temos de perceber que em Portugal há três clubes com orçamentos incríveis e que todos têm isso e só um é que é campeão. Em Inglaterra temos seis clubes assim e só um é que é campeão. Se já com isso tudo é difícil ser campeão, quando não se tem tudo mais difícil é. Se nós a uma jornada do fim estivermos a lutar pelo título, claro, aí diremos que estamos a lutar pelo título. Mas em dezembro acho que é prematuro falar-se disso.

R - A forma como se exterioriza (ou não) os objetivos é um escudo para o grupo?

P – Há clubes com outra responsabilidade, que são normalmente candidatos ao título, que nesta altura dizem o mesmo e rejeitam que são favoritos ou candidatos a ganhar. Ainda falta muito. Não vamos ser nós, Sp. Braga, que o vamos assumir porque não faz sentido. Claro que tudo o que assumirmos como objetivo é uma pressão extra, por vezes boa, porque também nos faz perceber a qualidade que temos. Mas a nível de títulos é algo que não vamos assumir, porque neste momento não há benefícios e porque há três candidatos crónicos.

R - Então qual é meta que o grupo coloca para esta época?

P – Preferimos não nos comprometer com objetivos. Queremos fazer mais e melhor. O que nos importa agora é o Rio Ave para o campeonato. Não nos adianta dizer que queremos ganhar a Allianz Cup quando ainda há uma meia-final e uma final para disputar. Na Liga Europa a mesma coisa... Esta humildade do grupo também nos está a fazer crescer. É esse o caminho, tranquilos, sem demasiada pressão, sem pressão desnecessária. Vamos fazer o nosso caminho, passo a passo e jogo a jogo.

Alvo de muitos elogios (e cobiça) nos últimos tempos, o ponta-de-lança do Sp. Braga também joga de cabeça levantada com as palavras e defende com alma e coração o clube que representa e onde quer ...

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Lipeste

Paulinho: «Espero sair como alguém especial»

Entrevista ao avançado do Sp. Braga


RECORD - Há um paralelismo entre o percurso do Sp. Braga e o seu, num crescimento sustentado?

PAULINHO – Percebo a pergunta e a comparação. O Sp. Braga há 15 ou 16 anos era um bom clube, mas como muitos. O crescimento tem sido sustentado, se calhar poucos esperavam que o Sp. Braga atingisse este patamar tão cedo. No meu caso também. Cheguei aqui com 24 anos. Fui passo a passo, cresci com base. O Sp. Braga acho que está a fazer o mesmo e espero que o continue a fazer. Mas o Sp. Braga já me deu muito mais a mim do que eu dei ao Sp. Braga, ajudou-me a crescer e ajudou-me a ser o que sou agora, mais do que eu ajudei o Sp. Braga a ser o que é agora.

R - Leva 61 golos e já entra na galeria dos melhores da história do clube. Já se sente uma figura?

P – Nada disso. Sinto que ajudei imenso e acredito que as pessoas gostem de mim, me admirem e queiram que eu tenha sucesso, mas ainda não sou uma figura. Para isso temos de fazer algo que nunca tenha sido feito. Vamos ver o que o futuro nos diz. Por enquanto sou apenas mais um para ajudar e a ter sucesso.

R - Mas é um objetivo sair daqui com esse estatuto?

P – O objetivo é sempre sermos reconhecidos, deixarmos a nossa marca. Se calhar este é o clube onde estou a deixar a minha melhor versão. Espero sair daqui recordado, se sair, como alguém especial. Claro que gostava até porque o clube é especial para mim.

R - Um ponta-de-lança vive de golos, como se costuma dizer. Como é viver e jogar quando não os faz?

P – Se tiver oportunidades e não marcar, azio. Mas se fizer um bom jogo e não marcar não azio nada. Sobretudo se a equipa ganhar. Já fiz bons jogos sem marcar. Claro que por mim marcava em todos os jogos, mas antes de marcar quero jogar bem. A forma como gosto de ver futebol não é como um ponta-de-lança que só marca golos, é um que joga para a equipa, que joga bem e marca. É o que quero para mim e o que tento fazer.

R - Com menos altruísmo acha que seria ainda mais finalizador?

P – Sem dúvida, estaria mais fresco para finalizar. Mas não me sentiria bem se não trabalhasse.

R - Prefere assim?

P – O ideal é ser os dois e é o que tento fazer. Não é fácil e nem sempre há capacidade física para estar bem nos dois momentos. É tentar gerir da melhor forma.

R - Ser o melhor marcador da Liga é um objetivo que persegue?

P – Claro. No ano passado também estava muito atrás e depois entrei na luta. Nem sei quem está em primeiro e quantos golos tem. São fases. Mas acredito que ainda vou muito a tempo.

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Lipeste

Paulinho: «Estamos acima do Vitória em tudo»

Entrevista ao avançado do Sp. Braga


RECORD - Quando o Abel Ferreira pediu a sua contratação, o presidente, a brincar, disse que queria ter-lhe batido. Chegaram a falar sobre isso?

PAULINHO – [risos] Uma coisa é certa, a partir do momento em que o Abel falou em mim, de certeza que o presidente foi ver quem eu era e analisar quem eu era quase tanto como alguém que analisa os jogos. Não estou a brincar. Mas em momento algum brincou nesse sentido. Ele sempre que vai ao balneário diz que somos os melhores do Mundo. Ele acredita nisso.

P – Há um antes e um depois dele. Ao olhar para o Sp. Braga, olha-se para o presidente. Quando ele entrou, o Sp. Braga era um clube como muitos outros. É a pessoa mais ambiciosa no clube e que mais acredita em nós.

R - Como tem sido jogar em tempos de pandemia?

P – Horrível. Para todos. Jogadores, clubes e adeptos. Não entendo como há espetáculos em espaços fechados – embora ache que deva haver – e não se abrem os estádios para duas ou três mil pessoas. É incompreensível. Tivemos um jogo aqui, com o AEK, em que os adeptos cumpriram. Não arranjo uma justificação para que não se abra o estádio para duas ou três mil pessoas O futebol está a levar por tabela pela necessidade de mostrar que somos rigorosos.

R - Considera que o Sp. Braga está cada vez mais perto dos grandes e longe do Vitória?

P – Não tenho dúvidas disso. É inquestionável. Não tirando valor ao clube adversário, porque faz falta ao futebol português, mas acho que o Sp. Braga está num patamar superior em tudo. No que o clube é em Portugal, na Europa, no exemplo que é na formação, no investimento que é feito na formação e na qualidade de jogo do plantel sénior. Com todo o respeito, porque também têm bons jogadores e uma boa equipa, mas neste momento praticamos melhor futebol.

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Lipeste

Paulinho: «Gaitán e Rolando são exemplos»

Entrevista ao avançado do Sp. Braga


RECORD - Contratar jogadores como o Gaitán é uma prova da nova dimensão do Sp. Braga?

PAULINHO – Não só contratar o Gaitán, contratar o Gaitán porque ele é um jogador de topo e uma pessoa incrível. Quem diz o Gaitán, diz o Rolando, independentemente de jogarem ou não. Atualmente são os dois maiores exemplos que temos no balneário para os jovens da formação que venham cá treinar connosco. Aprendo diariamente com eles e fazia muito bem a todos os jovens que estão na formação virem cá e perceberem que duas pessoas da dimensão do Gaitán e do Rolando são do mais simples possível. Não nos podemos esquecer que uma equipa de futebol é uma 'mini sociedade', em que todos temos de saber dar diariamente uns com os outros. Em momento algum vi neles comportamentos de vedeta ou falta de humildade. Parabéns a quem os trouxe, estão aqui a acrescentar.

R - Ainda surpreende o clube conseguir este tipo de reforços?

P – Não é normal, mas também não me surpreende. Porque sei o que o clube quer atingir, os seus objetivos e o sentido em que está a ir. Acaba por ser natural, mas acredito que muita gente comece a pensar que o SP. Braga afinal é um clube que está a crescer de facto. O tal reconhecimento. E os jogadores aceitarem vir para cá também nos diz que o Sp. Braga é um clube apetecível para todos, até para aqueles que já estiveram em grandes clubes da Europa.

R - Quem mais o tem impressionado no atual plantel?

P – O Galeno está numa forma excelente, mas depois há jogadores como o Esgaio, como o Castro, que são relógios suíços, que não falham em nada e jogam sempre bem. Se calhar têm menos mediatismo, mas têm uma capacidade enorme de trabalho, são inteligentes, humildes. Sou admirador.

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Lipeste

Paulinho: «Todos sonhamos ser o Eder...»

Entrevista ao avançado do Sp. Braga


RECORD - A convocatória para a Seleção Nacional deveria ter chegado mais cedo?

PAULINHO – Acho que não. Seria injusto para os outros eu estar a dizer isso. Foi quando foi, quando o selecionador achou que deveria ser. A mim só me competia trabalhar sempre para que quando isso surgisse estivesse preparado. Se eu achasse que devia ter sido mais cedo, o provável é que acabasse por desistir e no dia em que surgisse a oportunidade não estaria preparado. Felizmente somos um país com imensa qualidade e não podem ir sempre todos.

R - Fez um bis na estreia. Foi a melhor apresentação possível?

P – Para um avançado, chegar à Seleção e no primeiro jogo marcar é sempre bom. Foi ótimo. Mas acredito que não será isso que vai fazer de mim mais jogador. Tenho a certeza de que o míster está atento a todos os jogos. Não posso ser só bom quando vou lá, tenho de ser bom aqui no Sp. Braga porque só assim vou poder voltar.

R - Estar no Europeu é um objetivo que assume?

P -Não temos de ter medo de assumir, de querer, de sonhar. Quero estar lá e vou trabalhar para isso. Se não for, vou torcer na mesma para que Portugal possa ser campeão.

R - Como foi trabalhar com Ronaldo? Surpreendeu?

P – É motivador e ao mesmo é perceber que por muito que trabalhemos e tenhamos qualidade, ele vai ser sempre superior. E é também uma lição de humildade. Quem não está no futebol pode ter uma ideia de que o Cristiano é arrogante, mas nada disso. Fui muito bem recebido, por ele e por todos. Foi supertranquilo, foi como todos os outros. O melhor elogio que posso dar é esse.

R - Que ambiente encontrou na Seleção Nacional?

P - Um ambiente familiar, quase ambiente de clube. Todos se dão bem e nota-se que há uma base muito forte, de vários jogadores que já estão lá há muito tempo. Há amizade e ligação entre todos.

R - Coincidiu com uma jornada em que Portugal falhou o acesso à fase final da Liga das Nações. Como é que o grupo viveu isso?

P -Foi um objetivo que foi à vida, foi duro mas não nos podemos lamentar muito mais. É o futebol. Temos de fazer o luto e a partir de determinado momento há que pensar no próximo objetivo.

R - O próximo objetivo é o Europeu. Esta geração pode repetir o sucesso de 2016?

P -Houve uma coisa que percebi na Seleção e que me ajudou a perceber o porquê de termos ganho o Euro'2016. O selecionador diz muitas vezes que somos das melhores seleções do Mundo e ele acredita mesmo nisso. Eu também acho que somos. Se formos ver o plantel, é incrível. Mas esse acreditar do Fernando Santos ajuda a explicar o porquê de termos ganho o Euro. Não é conversa fiada, não é conversa cá para fora, é um sentimento real e é um pensamento real lá dentro. Acredito que temos condições para voltar a ganhar em 2021.

R - Quem resolveu a final em 2016 foi um ponta-de-lança com passado no Sp. Braga. Imagina ter esse papel em 2021?

P -Todos nós portugueses, mesmo os que não jogam futebol, sonhamos ser o Eder. Para mim o Eder é das histórias mais bonitas do futebol português. Lembro-me de ver um jogo da Seleção no Dragão e de ouvir adeptos a assobiarem-no. Foi algo que me magoou, como jogador e como pessoa. Ter sido ele a dar a vitória no Euro foi ouro sobre azul.

R - Há espaço para Paulinho e André Silva?

P -Não é uma resposta que eu tenha de dar. Acho que ele é um excelente jogador, mas é sempre o míster quem tem de decidir. Não é só o Paulinho e o André Silva, há mais opções.

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Lipeste

Paulinho: «Quem mais se queixa é quem é mais beneficiado»

Entrevista ao avançado do Sp. Braga


RECORD - É verdade o que os seus colegas dizem, que tem muito mau feitio?

PAULINHO - Não gosto de perder, só isso. Não tenho mau feitio. Mas se perder num treino e achar que sou roubado, aí vou ter muito mau feitio. É nesse sentido que eles falam, mais nada. Se perder bem também vou ficar chateado mas aí é porque quero fazer melhor.

R - Por falar em roubar, fala-se demasiado de arbitragem em Portugal?

P -Demasiado. E depois começamos a desfocar do que é importante. Os árbitros erram e quando erram têm de assumir da mesma forma que eu quando erro me chamam à atenção. Mas depois há erros que são apenas discutíveis, coisas que o árbitro entende naquele momento. Até faz mais sentido criticar o VAR quando erra, porque tem outras possibilidades de análise. Mas, mesmo aí, há sempre lances em que duas pessoas podem ter opinião diferente. Acho que aqui se fala demasiado e sobre demasiados lances. E acho que os canais de televisão também têm culpa, porque dão voz a pessoas que não percebem nada de futebol.

R - O Sp. Braga não estar representado nos programas prejudica de alguma forma?

P - É a teoria da conspiração... Agora, os únicos três clubes representados nesses programas são os que mais se queixam e os que são os mais beneficiados. Há anos. Portanto deve haver alguma ligação. Enquanto sociedade temos de mudar e tem de haver sensibilidade de quem gere esses programas, que em vez de alguém polémico deve optar por alguém formado, que perceba de futebol e que saiba explicar ao adepto o porquê de determinada equipa jogar de determinada forma. Seria muito mais gratificante para todos nós, íamos perceber mais de futebol e crescer como adeptos.

R - Onde sente ter evoluído mais?

P -Antigamente não tinha muito jogo interior e agora sou forte. Leio melhor o jogo, pequenas coisas que vamos vendo e aprendendo, que não podemos estar em todo o lado ao mesmo tempo. Gerir melhor, não só o esforço mas também a nossa forma de estar no campo, as movimentações e o posicionamento.

R - Como se aprende a ler melhor o jogo?

P -Ensinaram-me. É preciso é querer aprender. Desde o Santa Maria, com o Nuno Sousa, que tenho treinadores que me ajudam a perceber o jogo. Depois o Abel, o Rúben e agora o Carvalhal, provavelmente os treinadores que melhor me fizeram entender o meu futebol e que mais me ajudaram a crescer.

R - Vê-se treinador no futuro?

P -Já tenho o I Nível e vou tirar em breve o II. Imagino-me treinador, gostava de ir por aí. Vamos ver.

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