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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

abola.pt

Árbitro neerlandês no regresso do SC Braga à Liga dos Campeões


Rafael Fernandes

Minhotos recebem o Nápoles na primeira jornada.

A UEFA nomeou o árbitro neerlandês Serdar Gozubuyuk para o encontro entre SC Braga e Nápoles, da primeira jornada do grupo C da Liga dos Campeões, que marca o regresso dos minhotos à prova. Real Madrid e Union Berlim completam o grupo dos guerreiros do Minho.

Toda a equipa de arbitragem é neerlandesa, com Erwin Zeinstra e Johan Balder como assistentes, e Marc Nagtegaal como 4.º árbitro. No VAR estarão Dennis Higler e Rob Dieperink.

O jogo está agendado para as 20 horas de quarta-feira, em Braga.

em: https://www.abola.pt/futebol/noticias/arbitro-neerlandes-no-regresso-do-sc-braga-a-liga-dos-campeoes-2023091808211806925

Lipeste

ojogo.pt

Central proveniente do Inter é reforço para a equipa sub-19 do Braga

Emanuele Granziera assinou um contrato válido para as próximas três temporadas


O central Emanuele Granziera, proveniente do Inter, é reforço do Braga, tendo assinado um contrato válido para as próximas três temporadas. Granziera, de apenas 17 anos, é internacional jovem pela Itália e chega para a equipa sub-19 do emblema minhoto.

Confira as declarações do jogador aos meios de comunicação do clube:

Porquê o Braga?
"Escolhi o Braga porque é a equipa ideal para continuar a evoluir e dessa forma tornar-me um melhor jogador. O Clube aposta muito nos jogadores jovens e isso também me fez querer vir para aqui. As primeiras impressões que tive foram muito boas e fui bem recebido por toda a gente."

O clube: "Já conhecia o Braga antes de vir para aqui. Tem sido, constantemente, uma das melhores equipas em Portugal nos últimos anos. Quando soube do interesse comecei a acompanhar muito mais o clube."

Objetivos: "Os meus principais objetivos passam por trabalhar ao máximo todos os dias, aprender com todas as pessoas que me rodeiam e ter muito sucesso ao serviço do Braga. Sei que não será um caminho fácil, mas com muito trabalho e paciência sei que posso ir conquistando patamares. Quero retribuir a confiança que o Clube depositou em mim."

Características: "Sou um central canhoto, com uma grande presença física, mas que também gosta de sair a jogar com qualidade. Tenho a determinação e a personalidade necessária para trabalhar árduo para melhorar."

Sonho: "O meu maior sonho a nível futebolístico é jogar e vencer a Champions League."

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/central-proveniente-do-inter-e-reforco-para-a-equipa-sub-19-do-braga-17039651.html

Lipeste

ojogo.pt

Árbitro neerlandês dirige o encontro da Champions entre Braga e Nápoles

Serdar Gozubuyuk nomeado pela UEFA


A UEFA nomeou o árbitro neerlandês Serdar Gozubuyuk para o Braga-Nápoles, da primeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões de futebol.

O juiz principal do encontro terá como assistentes os compatriotas Erwin Zeinstra e Johan Balder e como quarto árbitro Marc Nagtegaal. No VAR, estarão Dennis Higler e Rob Dieperink.

A equipa minhota recebe o campeão italiano, jogo referente ao Grupo C, na quarta-feira, pelas 20h00.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/arbitro-neerlandes-dirige-o-encontro-entre-braga-e-napoles-17043565.html

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Liga dos Campeões: árbitro neerlandês na receção do SC Braga ao Nápoles

Serdar Gözübüyük vai estar na Pedreira na próxima quarta-feira


O SC Braga recebe o Nápoles na próxima quarta-feira (20h00) em jogo da ronda inaugural do Grupo C da Liga dos Campeões, numa partida que vai contar com uma equipa de arbitragem dos Países Baixos, liderada por Serdar Gözübüyük, segundo divulgou a UEFA.

O árbitro neerlandês vai contar com o apoio dos auxiliares Erwin Zeinstra e Johan Balder, enquanto o quarto árbitro será Marc Nagtegall. A equipa de VAR ficará a cargo de Dennis Higler e Rob Dieperink.

O SC Braga está inserido no Grupo C da Liga dos Campeões e, depois do Nápoles, irá ainda medir forças com os alemães do UNion Berlim e com os espanhóis do Real Madrid.

em: https://maisfutebol.iol.pt/sp-braga/liga-campeoes/liga-dos-campeoes-arbitro-neerlandes-na-rececao-do-sp-braga-ao-napoles

Lipeste

zerozero.pt

À terceira será de vez? Uma viagem pelas prestações do SC Braga na Champions


Diogo Matos

E eis que, onze temporadas depois, o Estádio Municipal de Braga prepara-se para voltar a receber encontros da fase de grupos da Liga dos Campeões.

Após eliminar, de forma relativamente tranquila, o Backa Topola e o Panathinaikos na fase de qualificação para a prova milionária, o SC Braga tem agora pela frente uma missão hercúlea, isto na medida em que o sorteio não lhe foi propriamente favorável

Pela frente, o conjunto orientado por Artur Jorge terá o Napoli, o Real Madrid e o Union Berlin, sendo que a receção ao atual campeão italiano está agendada já para esta quarta-feira. Pese embora a tarefa não seja- tal como facilmente se percebe- fácil, os arsenalistas encaram a presente edição da Champions com um dado bem presente, que pode até servir como fator motivacional: nas duas participações que contabilizam na maior prova de clubes a nível europeu, os minhotos nunca conseguiram passar aos oitavos-de-final.

Perante este cenário, prevalecerá o ditado que diz que não há duas sem três ou à terceira será de vez para o clube presidido por António Salvador?

Um trajeto que não foi só para inglês ver

O 2º lugar no campeonato em 2009/10 pode até ter criado um sentimento de desilusão nos adeptos do SC Braga- os Gverreiros chegaram à última jornada com possibilidade de serem campeões-, mas este percurso permitiu que o clube disputasse a Liga dos Campeões pela primeira vez na história na temporada seguinte, 2010/11.

Ainda que a prestação minhota na qualificação da prova já tenha tido contornos de extraordinária- que adepto do SC Braga esquece o triunfo por 4-3 em casa do Sevilla?- a verdade é que a fase de grupos dos arsenalistas foi tão ao mais extraordinária.  

 A entrada em cena da equipa então comandada por Domingos Paciência foi tudo menos positiva, tal como comprovam as derrotas por 6-0 com o Arsenal e por 3-0 com o Shakhtar. Mesmo assim, o SC Braga teve a capacidade de reagir e realizou uma campanha que pode ser catalogada como bastante positiva.

Os golos de Lima e Matheus ao Partizan valeram a primeira do clube na fase de grupos da prova milionária, sendo que, duas semanas depois, na Sérvia, os minhotos voltaram a triunfar, neste caso por 1-0. 

O ponto alto da caminhada arsenalista foi, no entanto, o triunfo em casa frente ao Arsenal de Arsène Wenger, Rosicky, Fàbregas e companhia. Com a Pedreira muito bem composta, os dois golos de Matheus ainda deram a esperança da passagem aos adeptos, mas a derrota na última jornada frente ao Shakthar, aliada ao triunfo do Arsenal frente ao Partizan, relegou o SC Braga para a Liga Europa (o clube viria a ser derrotado pelo FC Porto na final da prova).

Histórico de confrontos do SC Braga (em todas as provas europeias):

Origem do adversário
Jogos
Vitórias
Empates
Derrotas

Itália
11J
3V
2E
6D

Espanha
3J
2V
0E
1D

Alemanha
10J
3V
2E
5D

A segunda participação dos Gverreiros na fase de grupos da prova milionária aconteceu em 2012/13, isto após um 3º lugar no campeonato em 2011/12 e um triunfo no playoff de acesso à competição, frente à Udinese. 

Esta campanha, já com José Peseiro ao leme do clube, foi bem mais comedida, ainda que existam aspetos a destacar. Para além do triunfo em casa do Galatasaray, alcançado com tentos de Rúben Micael e Alan, o SC Braga teve um jogo mágico- pelo menos parte dele foi-em Old Trafford, frente ao Manchester United. Ainda que os red devils tenham vencido por 3-2, a formação lusa chegou a estar a vencer por 2-0. 

Apesar disso, o SC Braga terminou mesmo a fase de grupos com apenas três pontos e despediu-se das competições europeias sem direito a uma passagem pela Liga Europa.

11 anos volvidos, conseguirão os arsenalistas fazer uma gracinha nesta edição da prova milionária? 

SC Braga na Liga dos Campeões (sem contar com as pré-eliminatórias da prova no atual modelo):

12 jogos (4 vitórias, 8 derrotas)

12 golos marcados, 24 golos sofridos

Maior vitória: 2-0 vs Arsenal, Partizan e Galatasaray

Maior derrota: 6-0 vs Arsenal

Jogador com mais jogos: Alan (12)

Melhor marcador: Alan (5 golos)

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=517888

Lipeste

abola.pt

À atenção do SC Braga: Nápoles sobre brasas na Pedreira

Debilidades defensivas, dificuldades táticas e gestão de Kvaratskhelia deixam técnico Rudi Garcia no olho do furacão


É um Nápoles debaixo de pressão aquele que o SC Braga irá receber na Pedreira na estreia na fase de grupos da Liga dos Campeões. 

Foram dias, semanas, meses de festa na sequência da conquista do scudetto, mas as últimas jornadas da Serie A encarregaram-se de devolver o Nápoles ao mundo terreno e a derrota (1-2) com a Lazio, à qual se seguiu o empate (2-2) arrancado a ferros no terreno do Génova, na jornada do último fim de semana, acenderam os alarmes e já redundam em críticas a Rudi Garcia. 

O técnico francês vem de um despedimento no Al-Nassr, de Cristiano Ronaldo (e agora de Luís Castro e Otávio) antes do final da temporada passada, e as coisas também não estão a correr-lhe de feição ao serviço dos Partenopei, que viram sair o treinador campeão Luciano Spaletti para a seleção do país. A sua contratação foi mesmo uma surpresa pelo tempo que leva já afastado dos títulos. Os únicos que conquistou foram ao serviço do Lille, ao somar a taça ao campeonato, em 2010/11. Já lá vão 12 épocas.

A mini-crise à sombra do Vesúvio não resulta apenas pelos últimos resultados, que naturalmente a potencia, mas também daquilo que a equipa (não) tem mostrado em campo.

Apontam-se-lhe debilidades defensivas, dificuldades táticas que se traduzem numa fraca produção ofensiva e até a forma como tem gerido uma das estrelas da equipa, o extremo georgiano Kvaratskhelia, que depois de ter sido substituído durante o jogo com a Lazio, saindo aos 66', voltou a ser substituído no último jogo, mas aos 89', não disfarçando alguma insatisfação pela decisão, ainda que também esteja longe neste início de temporada daquilo que sabe fazer.

Com tudo isto já são cinco os pontos de atraso para o líder Inter na Serie A e a estreia na Champions, em Braga, pode ajudar a atenuar, ou não, todo este contexto. Não se pode ainda falar em crise, mas qualquer outro resultado que não a vitória do Nápoles nesta ronda inaugural da Champions pode encaminhar a equipa para esse cenário.

em: https://www.abola.pt/futebol/noticias/a-atencao-do-sc-braga-napoles-sobre-brasas-na-pedreira-2023091816462450063

Lipeste

record.pt

SC Braga-Famalicão foi o jogo da Liga Betclic com mais tempo útil em agosto

Jogo da ronda inaugural do campeonato com um total de 63 minutos de tempo útil


O duelo entre SC Braga e Famalicão, a contar para a primeira jornada da Liga Portugal Betclic, foi esta segunda-feira distinguido com o prémio '#NãoPára' de agosto, relativo ao jogo com mais tempo útil de jogo, com 59,87%, que significam um total de 63 minutos.

Na ronda inaugural do campeonato, Ricardo Horta colocou os bracarenses na frente do marcador logo aos 9 minutos de jogo. Na segunda parte, o jovem Afonso Rodrigues empatou a partida (67') e Aranda, já no período de descontos (90'+5) deu a primeira vitória ao Famalicão esta temporada na Liga e, consequentemente, a primeira derrota do SC Braga na prova.

Por Record:
https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-betclic/detalhe/sp-braga-famalicao-foi-o-jogo-da-liga-betclic-com-mais-tempo-util-em-agosto?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste


Lipeste


O Jogo


Record



JN



Diário do Minho


Correio do Minho





Lipeste


Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Liga dos Campeões: números para ler a última edição como a conhecemos

A prova rainha do futebol europeu está de volta, numa edição especial por várias razões. É a última no atual formato, tem três equipas portuguesas e isso não vai repetir-se em breve e não tem Ronaldo nem Messi pela primeira vez em 20 anos. Dados e curiosidades no dia em que começa a fase de grupos


Berta Rodrigues

«The Champioooons...» Está de volta a Liga dos Campeões, o hino a embalar o ambiente enquanto a elite do futebol entra em campo na luta pelo troféu mais cobiçado. A 69ª edição da competição será especial por várias razões. É a última no atual formato, antes de uma remodelação que trará mais jogos e, claro, mais dinheiro. Além disso tem três equipas portuguesas, o que não se repetirá pelo menos nos tempos mais próximos. E é também a primeira em 20 anos que não terá em campo nem Cristiano Ronaldo nem Messi, os fenómenos que ao longo de duas décadas construíram uma narrativa irrepetível. Em 10 números, dados e curiosidades que resumem a história e a edição que agora começa, com o pontapé de saída da fase de grupos nesta terça-feira.

3
Equipas Portuguesas


Depois das «Big 4», Portugal é o país mais representado na fase de grupos da Champions 2023/24. Benfica e FC Porto já tinham lugar garantido, o SC Braga passou duas eliminatórias e assegurou também a presença na fase de grupos. É a nona vez que estão três equipas portuguesas em competição, a terceira consecutiva. Mas é aproveitar enquanto dura, porque este é um cenário que dificilmente se repetirá nos próximos anos. A prestação das equipas nacionais nas últimas épocas já ditou a queda de Portugal para o sétimo lugar do ranking a partir de 2024/25, o que significa que na próxima edição apenas terá entrada direta na competição o campeão nacional, com o segundo classificado a partir da terceira pré-eliminatória. As perspetivas portuguesas a curto prazo não são boas. Os pontos que somarem as três equipas na Champions, mais o Sporting na Liga Europa, terão de ser divididos por seis, o número de equipas portuguesas à partida, depois de V. Guimarães e Arouca terem caído nas pré-eliminatórias da Liga Conferência, à semelhança do que tinha acontecido com as outras equipas portuguesas nas duas edições anteriores da nova competição da UEFA. Se isso diz muito sobre o fosso que separa as equipas de topo da «classe média» da Liga portuguesa, a notícia menos má é que a partir de 2024/25 os pontos que cada clube somar dividem por menos um, porque Portugal passa a ter apenas cinco equipas nas competições europeias.

20 anos depois, sem Cristiano nem Messi

Nem um nem outro. É preciso recuar a 2002/03 para encontrar a última fase de grupos da Liga dos Campeões sem nenhum dos dois fenómenos que se despediram agora do futebol europeu, depois de arrebatarem o jogo nas últimas duas décadas. Cristiano Ronaldo tinha-se apresentado ao mundo em agosto de 2002 precisamente numa fase preliminar da Champions, lançado para a última meia-hora ainda no velho Estádio de Alvalade no nulo frente ao Inter da terceira pré-eliminatória, antes de uma vitória italiana por 2-0 na segunda mão. A partir da época seguinte, já com a camisola do Manchester United, Cristiano começou a escrever a lenda. E que lenda. A Champions foi o palco favorito da máquina goleadora em que se tornou o internacional português, o primeiro a vencer a competição na nova era por cinco vezes, uma com o United e quatro com o Real Madrid. Seguiu-se a Juventus, para um percurso de 19 épocas em que o internacional português deixou a fasquia em números incríveis: 183 jogos (contando apenas a partir da fase de grupos; tem mais quatro em pré-eliminatórias), 140 golos (141 no total), seis vezes melhor marcador, recordista de golos numa só época, com os 17 que apontou em 2013/14. Em 2002, Messi ainda crescia em La Masia. Tinha 16 anos quando em novembro de 2003 se estreou pela equipa principal do Barcelona, em pleno Estádio do Dragão. Estreou-se na Liga dos Campeões pouco mais de um ano depois e em 19 temporadas levantou quatro vezes o troféu. É o terceiro com mais jogos de sempre, atrás de Cristiano e também de Iker Casillas. E o segundo com mais golos, 129. Messi também foi seis vezes melhor marcador da Liga dos Campeões, alternando com CR a conquista de um troféu que foi exclusivo deles no ciclo de ouro entre 2008 e 2019. Nenhum outro jogador tem 100 golos na prova. O mais próximo, ainda com oportunidade de aumentar a conta, é Robert Lewandowski. O avançado polaco que há um ano trocou o Bayern Munique pelo Barcelona soma 91 golos. Nas últimas temporadas já houve outros a assumir o palco e já é possível antever que fenómenos como Haaland, que tem 35 golos em 30 jogos na Champions e foi duas vezes melhor marcador em três anos, ou Mbappé, com 61 jogos e 40 golos aos 24 anos, possam vir a ameaçar os recordes. Mas, no momento em que começa em definitivo a era pós-Ronaldo e Messi na Champions, não restam muitas dúvidas de que uma história como a que protagonizaram os dois não se repete.

15
Países


Entre os 32 participantes na edição deste ano há representantes de 15 países, mas mais de metade vêm das quatro principais Ligas – cinco de Espanha, com o Sevilha aumentar a quota graças ao triunfo na Liga Europa, mais quatro de Inglaterra e outras tantas da Alemanha e de Itália. Portugal é o quinto país mais representado, com três equipas, à frente de França e Países Baixos. Nenhum outro país tem mais de uma equipa e a predominância dos grandes da Europa continua evidente na edição que assinala precisamente 20 anos do FC Porto campeão europeu. Desde 2004, quando os dragões venceram o Mónaco na final de Gelsenkirchen, nunca mais uma equipa fora das «Big 4» levantou a Taça. E, tirando o PSG em 2020, mais nenhuma chegou sequer à final.

1
Estreia


É a primeira vez absoluta do Union Berlim na primeira competição da UEFA, mas há mais novidades na edição deste ano. Também é virtualmente uma estreia para o Antuérpia, campeão da Bélgica ao fim de 66 anos, que nunca jogou uma fase de grupos da Liga dos Campeões até hoje só tinha uma presença na então Taça dos Campeões Europeus, no longínquo ano de 1957. O agora adversário do FC Porto foi então cilindrado pelo Real Madrid, com um resultado agregado de 8-1 na primeira ronda. Outro passageiro muito pouco frequente destas andanças é o Lens, que tinha até aqui uma presença na fase de grupos, em 2002/03. Foi exatamente nessa época que esteve também pela última vez nesta fase o agora regressado e renovado Newcastle. Também estão de volta após longas ausências equipas como o SC Braga – na terceira participação, a primeira desde 2012/13 – e Real Sociedad, um dos adversários do Benfica, de volta à fase de grupos da Champions ao fim de 10 anos. Ou o Arsenal, de volta ao fim de seis anos de ausência. Estão em prova de resto a grande maioria dos favoritos, mas há baixas de peso. Não estão históricos como o Liverpool, na Liga Europa depois do quinto lugar na Liga inglesa na época passada, ou Chelsea, 12º na Premier League apesar da chuva de milhões gastos. Nem a Juventus, excluída da Europa por irregularidades financeiras, ou o Ajax, terceiro na Eredivisie e que estará também na Liga Europa.

14
Títulos do Real Madrid


Não há quem chegue sequer perto. O Real Madrid conquistou o dobro de troféus do que o segundo da lista, o Milan. A Taça dos Campeões Europeus começou a pintar-se de branco desde o primeiro dia, com as cinco conquistas consecutivas do Real nas primeiras edições. O Benfica, bicampeão em 1961 e 1962, foi o primeiro clube a quebrar essa hegemonia. Seguiram-se vários ciclos de domínio de outros clubes, também vitórias isoladas e um longo jejum do gigante espanhol, que entre 1960 e 1998 só voltou a vencer por uma vez. Foi na segunda década do século XXI que o Real Madrid aumentou a sua lenda na competição, reforçada com as três vitórias consecutivas entre 2016 e 2018, quando quebrou de caminho uma espécie de maldição do campeão – foi a primeira equipa a revalidar o título na era Liga dos Campeões, que começou em 1992/93. Ao Real Madrid de novo campeão em 2022 sucedeu o Manchester City, que conseguiu em 2023 vencer o troféu pela primeira vez. Tornou-se o 23º clube a vencer a competição em 68 edições. Depois do Milan, com sete títulos, Bayern Munique e Liverpool dividem o último lugar do pódio, ambos com seis conquistas. Segue-se o Ajax, com quatro, depois Inter e Manchester United com três e depois cinco clubes com dois troféus, entre eles Benfica e FC Porto, campeão em 1987 e 2004, acompanhados de Juventus, Nottingham Forest e Chelsea. A Juve é recordista de finais perdidas, um «título» indesejado que pertenceu durante muito tempo ao Benfica – as águias perderam cinco finais, contra sete da «Vecchia Signora».

27
Presenças do FC Porto


Só Barcelona e Real Madrid estiveram mais vezes na fase de grupos do que o FC Porto. Ambos iniciam agora a 28ª presença, mais uma dos que os dragões, que dividem o segundo lugar com o Bayern Munique. O FC Porto, que conquistou o troféu em 2003/04, só falhou a presença em cinco edições da Liga dos Campeões, desde 1992/93 – sendo que em duas dessas temporadas, 2002/03 e 2010/11, venceu a Liga Europa. O Benfica soma 18 presenças, a maioria delas na última década, enquanto o SC Braga vai para a terceira aparição nesta fase. Em Portugal, a lista de clubes que já participaram na competição é curta – cinco no total, com o Boavista a juntar-se aos tradicionais três «grandes» e ao SC Braga. Muito longe de países como a Alemanha, que já teve 15 clubes diferentes na prova na era Liga dos Campeões, ou da Espanha, com 13. Falando ainda de presenças, se contabilizarmos a competição desde a sua criação, em 1955, o Real Madrid lidera isolado a lista, com 53. O Benfica é segundo, com 42. Seguem-se Bayern Munique, Ajax e Dínamo Kyev, todos com 39, seguidos de perto pelo FC Porto, com 37.

65
Portugueses


Além dos jogadores que representam Benfica, FC Porto e SC Braga, há muito talento português para seguir na atual edição da Liga dos Campeões. São 65 portugueses ao todo, 25 em equipas estrangeiras. Uma lista que começa desde logo no campeão em título, com três jogadores lusos. No Manchester City estão Bernardo Silva, Rúben Dias e agora também Matheus Nunes. O PSG é o clube estrangeiro com mais portugueses, quatro no total. Pode ver a lista completa aqui. Em contraste, os treinadores portugueses praticamente desapareceram do mapa da Champions. Sérgio Conceição e Artur Jorge são os únicos representantes da classe, sem nenhum português no banco de equipas estrangeiras. Nos últimos 20 anos foi frequente a presença de treinadores portugueses, liderados por José Mourinho, vencedor em 2004 ainda com o FC Porto e depois em 2010 com o Inter, com 19 temporadas de Champions e centena e meia de jogos no banco. O agora treinador da Roma, o quinto técnico com mais partidas na Liga dos Campeões, não voltou à competição desde 2019/20 e o vazio acentuou-se a partir daí, sem qualquer treinador português em equipas estrangeiras nas últimas três temporadas.

8
Finais em Wembley


É de longe o palco mais repetido, ainda que em bom rigor sejam dois palcos. A final da Liga dos Campeões está marcada para 1 de junho, em Wembley. Será a oitava decisão no recinto londrino, somando o estádio original e o atual. O velho Wembley, que foi demolido no início do século, recebeu cinco finais. No lugar dele nasceu o novo estádio, com capacidade para 90 mil espectadores e que já recebeu duas finais, em 2011 e 2013. Nenhum outro estádio recebeu mais de quatro finais. Portugal já acolheu a decisão em quatro ocasiões. A primeira foi no Estádio Nacional, quando em 1967 o Celtic venceu o Inter para conquistar a única Taça dos Campeões Europeus da sua história. Passaram muitos anos até o Estádio da Luz receber a final seguinte, em 2014, uma final espanhola que viu o Real Madrid levar a melhor sobre o Atlético. Depois, em circunstâncias especiais ditadas pela pandemia, a Luz voltou a acolher uma final sem espectadores em 2020, quando o Bayern Munique venceu o PSG. E na época seguinte, ainda com assistência reduzida, foi o Estádio do Dragão a receber nova final entre dois clubes do mesmo país, com o Chelsea a vencer o Manchester City. Para a memória ficam ainda os palcos das conquistas portuguesas: em 1961 o Benfica festejou no antigo Estádio Wankdorf, em Berna, antes de repetir a conquista um ano mais tarde no Olímpico de Amesterdão. Em 1987 o FC Porto levantou o seu primeiro troféu no Prater, em Viena. E em 2004 foi Gelsenkirchen o cenário da nova conquista dos dragões.

3.5
Mil milhões


É o valor da receita bruta estimada pela UEFA para as competições europeias em 2023/24, semelhante à da última temporada. Desse bolo, 2.002 mil milhões são distribuídos pelos clubes que participam na Liga dos Campeões. Como termo de comparação, o valor total a distribuir na Liga Europa é de 465 milhões, mais de quatro vezes menor, enquanto a Liga Conferência distribui metade disso, 235 milhões no total. Os prémios aos clubes dividem-se por quatro parcelas. A presença na fase de grupos garante 15.64 milhões a cada clube, a que se juntam os prémios de jogo – 2.8 milhões por vitória e 930 mil por empate. Depois, a qualificação para os oitavos rende 9.6 milhões, que sobem para 10.6 nos quartos, mais 12.5 pela presença nas meias-finais e 15.5 milhões para cada um dos finalistas. O campeão europeu recebe ainda mais 4.5 milhões. A terceira parcela dos prémios diz respeito ao coeficiente de cada clube a 10 anos – o líder Real Madrid recebe 36.38 milhões e por aí abaixo, subtraindo 1.137 milhões por cada posição no ranking. O que é que isto quer dizer para os clubes portugueses? O FC Porto, 13º nesta lista mas que sobe para 10º na atual temporada face às ausências de equipas mais cotadas, garante desde logo 26.151 milhões através deste ranking a 10 anos, o que somado ao prémio de presença dá 41.791 milhões garantidos ainda antes de entrar em campo. O Benfica, 12º no ranking esta época, já soma 39.517 milhões, enquanto o Sp. Braga, que ocupa a 22ª posição, garantiu à cabeça 28.147 milhões. A tudo isto soma-se a quarta parcela, correspondente ao market pool, um bolo de 300.3 milhões distribuído em função do valor de cada mercado televisivo, em duas parcelas: metade tendo em conta a classificação nacional da época anterior (no caso português são 45 por cento para o campeão Benfica, 35 por cento para o FC Porto e 20 por cento para o Sp. Braga) e a outra metade o número de jogos de cada clube na atual edição da Champions.

36
Clubes na nova Champions


Esta é a última edição da Liga dos Campeões como a conhecemos. O formato mais ou menos estável que se manteve ao longo de duas décadas vai dar lugar a outra coisa a partir de 2024/25. A resposta da UEFA à ameaça da Superliga foi uma reformulação que teve várias versões, teve avanços e recuos e se fixou finalmente em mudanças que começam num alargamento e muito mais jogos. Passam a entrar 36 equipas, mais quatro do que habitualmente – mais uma equipa do quinto classificado do ranking, outra vinda do caminho dos campeões nacionais na qualificação e mais duas oriundas dos dois países com melhor performance coletiva na Europa na época anterior. Deixa de haver fase de grupos e joga-se num formato de Liga, naquele a que se chama «modelo suíço». Cada clube faz oito jogos, mais dois do que atualmente, quatro em casa e quatro fora. Os oito primeiros apuram-se diretamente para os oitavos de final e os clubes classificados entre o 9º e o 24º lugar disputam um play-off para apurar os restantes oito apurados. Tudo somado, isto representa um enorme aumento de jogos, dos atuais 125 para 189. E, claro, um aumento de receitas, que a UEFA estima seja na ordem dos 33 por cento em relação aos atuais 3.5 mil milhões.

em:
https://maisfutebol.iol.pt/liga-dos-campeoes/apresentacao/liga-dos-campeoes-numeros-para-ler-a-ultima-edicao-como-a-conhecemos

Lipeste

abola.pt

Quem tem contribuído mais para o Ranking UEFA?

Luís Pedro Ferreira

Neste momento, há dez emblemas nacionais a pontuar para Portugal; dois são responsáveis por mais de metade dos pontos; Sporting ainda sem pontos nesta época.

As contas não se fazem, vão-se fazendo. Os números do Ranking UEFA mudam a cada jornada europeia e, por isso, a contribuição de cada emblema sofre alterações. Porém, a perceção de que há dois clubes portugueses que contribuem mais do que os outros é correta: Benfica e FC Porto, obviamente.

Os encarnados são, neste momento, a formação que mais contribui para o ranking português. Os pontos do Benfica representam praticamente 28 por cento da pontuação nacional (27,975 para ser-se exato). 

Segue-se o FC Porto, com 25 por cento (24,905) e, agora, o SC Braga com 21 por cento  (20,904), fruto também dos pontos amealhados já nesta temporada. Dos quatro clubes que estão na Europa, o Sporting é aquele que tem contribuição menor, mas isso também se explica pelo facto de os leões não terem qualquer ponto em 2023/24. Benfica e FC Porto têm já quatro, devido à bonificação pela entrada direta na fase de grupos.

Aqui reside também um dos problemas do futebol nacional no que ao ranking diz respeito. O Sporting contribui com 16,35 por cento e no quinto lugar surge o Vitória de Guimarães com...5,1 por cento. Uma diferença significativa e que mostra bem que, entre seis clubes que a I Liga coloca nas competições europeias, só quatro têm, de facto, uma contribuição significativa para o lugar de Portugal na Europa.

A PERCENTAGEM DE CONTRIBUIÇÃO DOS CLUBES PORTUGUESES PARA O RANKING UEFA NOS CINCO ANOS

BENFICA - 27,9%
FC PORTO - 24,9%
SC BRAGA - 20,9%
SPORTING - 16,3%
VITÓRIA SC - 5,1%
SANTA CLARA - 1,7%
RIO AVE - 1,4%
P. FERREIRA - 0,6%
GIL VICENTE - 0,5%
AROUCA - 0,3%

em: https://www.abola.pt/futebol/noticias/quem-tem-contribuido-mais-para-o-ranking-uefa-2023091818495766643

Lipeste

ojogo.pt

Artur Jorge: "Fundamental é a ambição, não nos podemos cansar de ganhar"

Treinador do Braga fez a antevisão da estreia na Liga dos Campeões, contra o Nápoles, após dez anos de ausência dos bracarenses na prova
Pedro Cadima


Depois da desilusão trazida de Faro, o Braga parte com ambição máxima para uma competição que não disputava há dez temporadas. Mesmo perante um colosso como o Nápoles, os guerreiros carregam estímulos suficientes para dar luta ao campeão italiano, assim entende Artur Jorge, que assegurou já ter um onze desenhado para fazer frente ao gli azzurri.

"Foi uma reflexão normal que é sempre igual em cima de vitórias ou derrotas. Nada alterou na abordagem ao trabalho diário, tivemos quatro dias para preparar este Nápoles. Não tenho dúvidas sobre o onze que irei apresentar, que assenta sempre na importância do jogo imediato. Jogará a melhor equipa", sublinhou o técnico, desejoso de contrariar um favoritismo que entende estar do lado italiano.

"Acho que a opinião generalizada é que vai ser mais difícil para o Braga. Em termos teóricos há um favorito e há esse sentimento. Nós temos a vontade de contrariar isso, eu acredito que a minha será capaz de superar este adversário", notou Artur Jorge, focando-se ainda nas credenciais de uma equipa que se exibe com estrelas do gabarito de Kvaratskhelia e Osimhen.

"Há muita qualidade individual que se traduz na força do coletivo. Apesar da mudança de treinador, tendo sido completamente dominador na época passada, mantém essa força", atestou, avaliando a mudança de chip inevitavelmente associada a estes jogos.
"Temos um contexto ligeiramente diferente, não pela nossa ambição mas pela valia dos oponentes. Temos três equipas muito fortes, seremos postos à prova com exigência máxima. Há uma readaptação que nos fará ser mais rigorosos, comprometidos e a parte estratégica tem de ser ainda mais bem desempenhada para estarmos ao nível daquilo que o jogo nos possa trazer. Mesmo perante um Nápoles fortíssimo acredito que temos possibilidade de discutir o jogo até ao fim", afirmou.

"Fundamental é a ambição de ganharmos, não nos podemos cansar de ganhar. Não como resposta a nada. Essa é a ambição que os jogadores expressam, é o nosso desejo de missão cumprida. Com noção do contexto, com coerência e gestão de expectativas na prova. Não podemos castrar o gosto de discutir esta competição, queremos ser leves e desfrutar destes jogos. Mas sempre com mentalidade ganhadora. Vamos tentar passar da teoria à prática. Estamos determinados em ganhar", concluiu.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/artur-jorge-fundamental-e-a-ambicao-nao-nos-podemos-cansar-de-ganhar-17050542.html

Lipeste

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"Preocupa-me é como os centrais do Nápoles vão segurar os avançados do Braga"

Declarações de Artur Jorge na antevisão do Braga-Nápoles, partida da fase de grupos da Liga dos Campeões


Artur Jorge foi também "massacrado" de perguntas da imprensa italiana e foi convidado a algumas radiografias ao poderio do Nápoles de Rudi Garcia.

"De uma forma geral vejo o Nápoles muito forte, estruturado em 3-4-3 com alas muito fortes e procura de muita largura por eles e pelos laterais. Vi os jogos com a Lazio e Génova. Neste último recuperaram de uma desvantagem e com poupança de alguns jogadores, ao que me pareceu. É uma equipa que nos deixa alerta, temos de ter coragem em busca da competitividade adequada para vencer o jogo", prometeu, rejeitando qualquer peso da condição física, no que é a diferente sobrecarga dos conjuntos.

"Nesta altura ter mais cinco jogos não influencia nada na parte física", argumentou o técnico português, despachando uma questão italiana sobre a capacidade de resposta de Fonte, nos seus 40 anos, para travar Osimhen, seu antigo companheiro do Lille.

"A minha preocupação é como os centrais do Nápoles vão segurar o Banza, o Abel Ruiz, o Bruma e o Djaló. Essa é a minha preocupação porque queremos chegar à baliza do Nápoles".

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/preocupa-me-e-como-os-centrais-do-napoles-vao-segurar-os-avancados-do-braga-17050721.html

Lipeste

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"Nápoles? Vamos ter um Braga que vai procurar não se encolher, é o ADN desta equipa"

Braga quer "discutir o jogo" frente a "fortíssimo" Nápoles, avisa Artur Jorge


O Nápoles "é uma equipa fortíssima", mas o Braga quer "discutir o jogo", quarta-feira, na primeira jornada do Grupo C da Liga dos Campeões, disse esta terça-feira o treinador dos minhotos, Artur Jorge.

"É um adversário com muita qualidade individual, que se traduz na força do seu coletivo. Apesar de ter mudado de treinador, depois de dominar completamente a Serie A na última época, mantém essa força, que queremos contrariar, com uma equipa de qualidade e com a mesma ambição, para sermos competitivos e poder discutir o jogo", afirmou o treinador, na conferência de imprensa de antevisão da receção aos campeões italianos.

Artur Jorge lembrou a dificuldade do grupo, com Nápoles, Real Madrid e Union Berlim, o que vai colocar à prova a equipa "arsenalista", com "exigência máxima".

"Isso obriga a uma readaptação na abordagem ao jogo, muito mais rigorosa e comprometida, estrategicamente mais bem desempenhada, para estarmos ao nível do que o jogo nos possa trazer. Vamos jogar frente ao campeão italiano, uma equipa fortíssima, mas temos a possibilidade de discutir o jogo até ao fim", reforçou.

O Braga vem de uma derrota clara diante do Farense (3-1), na última jornada, e Artur Jorge admitiu que, apesar de, em nove jogos oficiais os minhotos terem ganho seis, "o arranque da I Liga não tem sido coincidente" com as ambições da equipa.

O técnico atribuiu o favoritismo, em termos teóricos, ao Nápoles, o que pode "aliviar a carga emocional dos jogadores".

"Queremos desfrutar, mas isso não é jogar por jogar. A competição não pode ser um problema, mas a solução para o nosso crescimento enquanto equipa e clube. É necessário equilíbrio face às expectativas. Vamos ter um Braga que vai procurar não se encolher e vai procurar ganhar o jogo, é o ADN desta equipa", disse.

A equipa napolitana conta com duas vitórias, um empate e uma derrota nas quatro jornadas do campeonato italiano, mas Artur Jorge disse esperar um Nápoles "muito forte".

"Vimos o jogo com Lázio, em que perderam [em casa 2-1], e com o Génova, em que depois de uma desvantagem de 2-0 empataram, e pareceu-me com algumas poupanças para quarta-feira. É uma equipa que nos deixa alerta. Mas, preocupa-me mais a minha equipa, que Braga podemos ter para ter o foco interno e a coragem de ter a capacidade de ir em busca de vencer o jogo", disse.

Questionado pela imprensa italiana sobre se não é um risco um defesa central com quase 40 anos como José Fonte marcar o veloz avançado Victor Osimhen, o treinador português respondeu: "A minha preocupação é como vamos chegar à baliza contrária e como os centrais do Nápoles, também na casa dos 30 anos, vão lidar com o Álvaro Djaló, o Bruma, o Abel Ruiz e o Banza".

Braga e Nápoles defrontam-se a partir das 20:00 de quarta-feira, no Estádio Municipal de Braga, num jogo que será arbitrado pelo neerlandês Serdar Gözübüyük.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/napoles-vamos-ter-um-braga-que-vai-procurar-nao-se-encolher-e-o-adn-desta-equipa-17050915.html

Lipeste

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Bruma antevê receção ao Nápoles: «Acredito que vai correr bem»

Extremo do SC Braga espera um bom desempenho dos minhotos na receção ao campeão italiano


José Lima

Bruma acredita que o SC Braga poderá bater o pé ao Nápoles, na receção ao campeão italiano, marcada para amanhã (20h00) e referente à 1.ª jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. Na conferência de antevisão ao jogo, o extremo desvalorizou ainda o momento menos bom dos napolitanos.

Presença na Champions

"É muito importante para os jogadores estar na fase de grupos da Liga dos Campeões e, graças a Deus, conseguimos isso. Estou muito feliz, quero ajudar a equipa com a conquista dos três pontos. Estamos muito bem, estamos focados para este que é o primeiro jogo. Acredito que vai correr bem."

SC Braga terá de adaptar-se a uma nova realidade?

"O jogo de amanhã é fundamental para o grupo, adeptos e estamos focados para isso. Não vai ser um jogo fácil, o Nápoles tem uma boa equipa, mas estamos tranquilos. Se Deus quiser, vamos ganhar o jogo de amanhã."

Nápoles fragilizado?

"Acho que vamos seguramente encontrar um Nápoles muito forte. Tem muitos bons jogadores, mas estamos tranquilos e esperamos que seja um bom jogo para sair do campo com os três pontos."

Bruma pode ajudar a fazer história?

"Sim... É importante para mim jogar na Liga dos Campeões, mas também para todos os jogadores. Vai ser um bom jogo e o mais importante é dar uma alegria aos nossos adeptos. É para isso que vamos lutar, pelos três pontos."

Duelo com Kvaratskhelia

"É um bom jogador porque vi os últimos dois jogos. Portanto, tenho de estar tranquilo e, se jogar, vou dar o meu máximo para ajudar a equipa."

Este ano o Nápoles tem facilitado na defesa...

"O Nápoles tem uma boa equipa e vamos tentar explorar ao máximo as fraquezas do adversário. Vamos ter o último treino hoje e veremos o mal que podemos fazer ao Nápoles."

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-betclic/sp--braga/detalhe/bruma-anteve-rececao-ao-napoles-acredito-que-vai-correr-bem?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

record.pt

Artur Jorge: «Champions não pode ser um problema mas sim uma solução»

Treinador do SC Braga fez a antevisão ao jogo com o Nápoles, marcado para amanhã


José Lima

A viver um momento pouco feliz na Liga Betclic, o SC Braga inicia na noite desta quarta-feira nova participação na fase de grupos da Liga dos Campeões. Artur Jorge, técnico dos arsenalistas, separa as águas, sublinha que quer ver os jogadores a desfrutar, mas acredita numa resposta positiva diante do "favorito" Nápoles, no duelo agendado para amanhã (20h00).

Nápoles

"É um adversário que tem muita qualidade individual e que se traduz na força do coletivo. Mudou de treinador, foi dominador no ano passado, mas mantém a mesma força e que teremos de contrariar, sempre com ambição para sermos competitivos e discutir o jogo."

Contexto diferente por ser jogo de Champions?

"Nas competições internas temos um contexto ligeiramente diferente deste, não na ambição e determinação, mas na mais-valia do nosso oponente. Estamos num grupo com três equipas extremamente fortes, vamos ser postos à prova com uma exigência máxima, e isso obriga  a uma readaptação na abordagem ao jogo, muito mais rigorosa e comprometida, estrategicamente mais bem desempenhada para estarmos ao nível do que o jogo nos possa trazer. Vamos jogar frente ao campeão italiano, uma equipa fortíssima, mas temos a possibilidade de discutir o jogo até ao fim.

Para ganhar?

"Tenho falado constantemente, independentemente da competição, que um dos aspetos fundamentais é ter a ambição de ganhar e nunca nos podemos cansar de ganhar. Sabemos do contexto em que estamos, é importante a gestão das expectativas, não ser uma competição que nos castre no gozo de disputar. Queremos ser leves e desfrutar da competição, mas sempre com uma mentalidade ganhadora, queremos passar da teoria à prática."

Pressão diferente pode libertar jogadores do início do campeonato menos bom?

"Sim. Temos nove jogos e ganhámos seis, o arranque da Liga é que não tem sido coincidente com o que são as nossas ambições. Temos que olhar para esta competição com a mesma ambição, mas não obrigação, e isso pode aliviar a carga emocional dos jogadores. Mas desfrutar não é jogar por jogar. A competição não pode ser um problema, mas a solução para o nosso crescimento enquanto equipa e clube. Equilibro face às expectativas e vamos ter um Braga que vai procurar não se encolher e vai procurar ganhar o jogo, é o ADN desta equipa."

Confronto direto, um mata-mata amanhã?

"Nesta altura, e porque não houve qualquer jogo, será muito prematuro dizer que este jogo será mais importante que qualquer outro. Há quatro equipas que vão dar o seu melhor no grupo e amanhã [quarta-feira] será o primeiro jogo deles para aferir da sua realidade capacidade."

Que reflexões fez a equipa sobre o jogo de Faro?

"A reflexão é normal e natural e que faço sempre em cima de vitórias ou derrotas. Este jogo em nada alterou o nosso trabalho diário. Temos quatro dias para trabalhar e não tenho qualquer dúvida sobre o onze. Apresentaremos a melhor equipa."

Que Nápoles espera?

"Um Nápoles muito forte. Vimos o jogo com a Lazio e com o Génova, em que fizeram alguma poupança, no entanto, é uma equipa que nos deixa alerta. Compete-me é fazer uma abordagem sobre a minha equipa e o que me preocupa é que SC Braga poderemos ter. O foco é interno, em ter uma competitividade adequada para podermos vencer o jogo."

Não será arriscado jogar com Fonte, um central veterano, para travar Osimhen?

"A minha preocupação é com os centrais do Nápoles que vão ter de segurar os avançados do SC Braga. A minha preocupação é de que forma podemos chegar à baliza contrária."

Análise ao Nápoles

"O Nápoles joga em 4x3x3, com dois alas muito abertos e no ataque à profundidade. Tem largura com bola, tem médios muito móveis e procura alterar a sua construção. Tem a sua variabilidade, mas mantém a largura através dos laterais ou alas, procurando o ponta de lança para finalizar as suas jogadas."

Jogo fácil ou difícil para o Nápoles?

"É uma opinião generalizada que será mais difícil para o SC Braga. Do que pude ler ou ouvir, há esse sentimento. Em termos teóricos, há uma equipa favorita, que é o Nápoles, mas isso não invalida a nossa ambição e, para uns, surpreender o adversário. "

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-betclic/sp--braga/detalhe/artur-jorge-champions-nao-pode-ser-um-problema-mas-sim-uma-solucao?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

zerozero.pt

Artur Jorge fala em «ambição sem obrigação»: «Pode aligeirar a carga sobre os jogadores»


É já esta quarta-feira que o SC Braga inicia a sua participação na edição de 2023/24 da Liga dos Campeões. Na antevisão do jogo com o Napoli, Artur Jorge assumiu estar à espera de dificuldades, mas vincou o desejo de entrar na competição com um triunfo.

«O adversário tem muita qualidade individual e coletiva. Apesar de ter mudado de treinador- mesmo tendo sido dominador na Serie A-, mantém a mesma força. Amanhã teremos de contrariar isso apresentando uma equipa com qualidade e ambição para sermos competitivos e podermos discutir o jogo», começou por referir.  

O arranque de campeonato dos arsenalistas não tem sido propriamente feliz (sete pontos somados em 15 possíveis), num cenário que, segundo Artur Jorge, não terá impacto na partida desta quarta-feira: «Em nove jogos esta época ganhámos seis, o nosso arranque na liga é que não é coincidente com as nossas ambições. Temos de olhar para esta competição com a mesma ambição, mas sem a obrigação. Isto pode aligeirar a carga emocional sobre os jogadores. Queremos desfrutar, mas realçando que não vamos jogar por jogar. Estamos inseridos numa competição na qual queremos sempre estar, portanto isto não pode ser um problema para nós. Tem de ser sempre a solução para o nosso crescimento enquanto equipa e clube. Tem de haver um equilíbrio em termos expectativas, mas não nos vamos encolher e vamos tentar continuar a crescer de forma proveitosa em termos coletivos.»

Defendendo que os embates com o Napoli não assumem caráter decisivo, isto na medida em que não vê o Real Madrid com lugar garantido nos oitavos-de-final e acredita que todas as equipas têm valor para seguir em frente, o treinador dos Gverreiros explicou de que forma o clube encara a prova milionária.

«Independentemente da competição é importante nunca nos cansarmos de ganhar. Não queremos dar resposta a nada, a nossa ambição vai apenas ao encontro do sentimento de missão cumprida que queremos ter após os jogos. Sabemos o contexto em que estamos e o que é necessário termos em relação à gestão de expectativas. Não queremos que esta seja uma competição que nos castre em termos de ambição e de gosto que temos em discuti-la, mas sim uma competição na qual possamos ser leves. Mesmo assim, queremos ser sempre uma equipa competitiva e vamos tentar ganhar já amanhã», frisou.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=519980

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zerozero.pt

Bruma: «Estamos tranquilos e, se Deus quiser, vamos ganhar»


O SC Braga prepara a estreia na fase de grupos da edição 2023/24 da Liga dos Campeões, a acontecer esta quarta-feira com a receção ao Napoli. Na antevisão ao duelo, Bruma descreveu o ambiente que se vive na Pedreira antes do confronto com o campeão italiano.

«O jogo é fundamental para os jogadores, para o clube e para os adeptos. Assim sendo, estamos focados, mesmo sabendo que não vai ser fácil porque o Nápoles tem uma boa equipa», começou por dizer. O jogador de 28 anos retratou uma equipa tranquila e confiante de que pode surpreender: «Estamos tranquilos e, se Deus quiser, vamos ganhar amanhã. Vamos encontrar um Nápoles muito forte. Eles têm bons jogadores, mas acreditamos que vai ser um bom jogo e que podemos sair daqui com três pontos. Vamos tentar o nosso jogo e explorar as fraquezas que eles têm».

Apontando a uma equipa «focada» no relvado do Municipal de Braga, esta quarta-feira, Bruma realçou ainda a importância de jogar a fase de grupos da competição. «É muito importante para todos os jogadores estar na fase de grupos [da Liga dos Campeões] e estou muito feliz por isso. Amanhã quero ajudar a equipa a conquistar três pontos, isso é o fundamental. A equipa está bem, focada e acreditamos que tudo vai correr bem», afirmou.

Do lado napolitano, o georgiano Khvicha Kvaratskhelia é uma das principais figuras. «É um bom jogador, vi os últimos dois jogos do Nápoles e é muito bom jogador. No entanto, tenho de estar tranquilo, se o míster me lançar em jogo quero ajudar a equipa a ganhar», rematou Bruma.

SC Braga e Napoli medem forças, esta quarta-feira, no arranque do Grupo C da Liga dos Campeões. O apito inicial está marcado para as 20h00.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=519989

Lipeste

zerozero.pt

Técnico taxativo antes do embate com o Napoli

É arriscado colocar José Fonte a marcar Osimhen? A resposta de Artur Jorge


A conferência de antevisão do jogo entre o SC Braga e o Napoli ficou marcada por uma pergunta curiosa de um jornalista italiano a Artur Jorge.

Questionado sobre a possibilidade de ser arriscado colocar José Fonte, com 39 anos de idade, a marcar Osimhen, avançado bastante móvel do campeão italiano, o técnico teve uma resposta perentória.

«Não, a minha preocupação amanhã é perceber como é que os centrais do Nápoles vão conseguir segurar o Banza, o Abel Ruiz, o Álvaro Djaló e o Bruma, visto que são centrais também já na casa dos 30 anos. A minha preocupação é de que forma podemos chegar à baliza contrária», referiu o técnico.

O início do encontro entre bracarenses e napolitanos está agendado para as 20 horas desta quarta-feira.

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=519998