NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

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zerozero.pt

A causar grande sensação no futebol europeu e a viver uma liderança inesperada na Bundesliga, o Union Berlin é adversário esta quinta-feira do SC Braga. Com uma das mais intensas massas adeptas na Alemanha, o técnico Urs Fischer tem sido o rosto do enorme crescimento do clube nos últimos anos.

Mas, o que esperar do adversário minhoto? Organização, acima de tudo. O talento individual não abunda em comparação com outros emblemas germânicos, porém, poucos se superiorizam ao emblema da capital em competitividade. E não precisam de muitas oportunidades para fazerem estragos...

O valor da continuidade

Longe de apresentar o futebol mais apelativo, Urs Fischer tem sido de capaz de extrair o máximo rendimento do talento que tem à sua disposição. Peças experientes e sinónimo de regularidade facilitam a integração de novos atletas, que rapidamente percebem a forma do Union Berlin atuar. A inspiração nem sempre aparece, mas todos os adversários sabem que não vão ter facilidades pela frente quando defrontam esta equipa.

Algumas variações nas posições de ataque, mas a defesa com três centrais é aposta firme de Fischer nos últimos anos. Robin Knoche oferece competência e segurança no centro, sendo o ´patrão` da zona recuada. Nas alas, o contraste entre a veterania do competente Chris Trimmel e a aposta surpresa neste início de época do escandinavo Julian Ryerson, que apesar de ser destro tem mostrado bom rendimento pelo flanco esquerdo.

Rani Khedira, membro de uma família de talento futebolístico, é o pêndulo do meio-campo e peça importante nos momentos de construção. Mesmo quando não toca na bola, o recuar no terreno do médio permite mais espaço para os avançados serem servidos de forma direta, com o reforço Jordan Siebatcheu e o cada vez mais confiante Sheraldo Becker a fazerem uma combinação excelente entre poder físico e capacidade de arranque em velocidade.

Mais confortável sem bola, o Union Berlin não demora até chegar a zonas de finalização e é por norma uma equipa eficaz. O comprometimento é também enorme no processo defensivo, com recuperação rápida de posicionamentos após perdas de bola. Intensidade alta e que precisa de ser acompanhada, pois no talento há margem para o SC Braga aproveitar.





Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=390620

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proscout.pt

Guia Liga Europa 22/23 – Grupo do SC Braga



Valor de mercado: 28,45M€ (Dados Transfermarket)

Entradas (2,1M€): Mahamé Siby (R. Strasbourg), Moustafa Zeidan (Sirius), Joseph Ceesay (KS Léchia), Mohamed Buya Turay (HN S. Longmen) e Emmanuel Lomotey (Amiens SC).

Saídas (7,5M€): Anel Ahmedhodzic (Sheff Utd), Veljko Birmancevic, Dennis Hadzikadunic (Rostov – Fim do Empréstimo), Eric Larsson (OFI Creta), Aleksander Nilsson (Sandefjord), Malik Abubakari (HJK Helsínquia) e Sebastian Nanasi (Kalmar FF).

Destaque sub21: Hugo Larsson. O sueco de 18 anos tem se assumido como presença regular nos eleitos de Andreas Georgson, tal como já tinha acontecido com o treinador antecessor Milos Milojevic. Actua preferencialmente como médio defensivo e os seus 1,87m ajudam-no nos duelos físicos e recuperações de bola. Mas é com ela que se destaca. Com uma maturidade invulgar, consegue acrescentar à equipa critério e velocidade na posse alternando entre a combinação curta e variação de flanco.

Contexto: O maior vencedor da Suécia com 22 campeonatos conquistados tem estado com frequência na alta roda da Europa. Em 15/16 e 21/22 esteve na fase de grupos da Liga dos Campeões. Em 18/19 e 19/20 não só esteve na fase de grupos da Liga Europa passou as duas vezes à fase seguinte, sendo aí eliminado por Wolfsburg e Chelsea, respectivamente. É por isso um clube habituado a estes confrontos europeus e quererá limpar na Europa a imagem que tem deixado no campeonato interno.

É que apesar de ser o campeão em título da Allsvenskan, a principal divisão da Suécia, é um campeonato que decorre em consonância com o ano civil. Ou seja, o Malmö foi campeão em 2021, mas já se encontra em fase adiantada da Allsvenskan de 2022 e as coisas não estão a correr tão bem quanto o ano transacto. À data da publicação deste artigo, ocupam a 5ª posição, longe da luta pelo título. O desempenho aquém do esperado levou ao despedimento do treinador sérvio Milos Milojevic em Julho que foi prontamente substituído por Andreas Georgson, sueco que fazia parte da estrutura e que nas últimas épocas esteve na equipa técnica de Mikel Arteta do Arsenal.

Análise táctica: O Malmö varia entre o 433 e o 4231. Ofensivamente mostra ser uma equipa versátil conseguindo chegar a zonas de finalização em organização e transição ofensiva, mas também tem marcado de bolas paradas. O maior destaque vai para a capacidade de, em organização ofensiva, conseguir colocar muita gente dentro de área e entrar em combinação que permite finalizações simples à boca da baliza. Defensivamente têm mostrado muita permissividade especialmente dentro da área onde os adversários conseguem aproveitar cruzamentos e ressaltos devido à falta de agressividade defensiva.



Valor de mercado: 89,30M€ (Dados Transfermarket)

Entradas (13,5M€): Jordan (Young Boys), Jamie Leweling (Greuther Fürth), Morten Thorsby (Sampdoria), Danilho Doekhii (Vitesse), Janik Haberer (Friburgo), Paul Seguin (Greuther Fürth), Milos Pantovic (Bochum), Tim Skarke (Darmstadt 98), Diogo Leite (Porto – Empréstimo) e Lennart Grill (Leverkusen – Empréstimo).

Saídas (24,07M€): Taiwo Awoniyi (Nottm Forest), Marcus Ingvartsen (Mainz), Leon Dajaku (Sunderland), Lennart Moser (KAS Eupen), Grischa Prömel (Hoffenheim), Pawel Wszolek (Léguia Varsóvia), Bastian Oczipka (Bielefeld), Anthony Ujah (E. Braunschweig), Suleiman Abdullahi (IFK Gotemburgo), Andreas Voglsammer (Millwall), Andreas Luthe (Kaiserslautern), Dominique Heintz (Bochum – Empréstimo), Rick van Drongelen (Hansa Rostock – Empréstimo), Keita Endo (E. Braunschweig – Empréstimo), Laurenz Dehl (Bohemians – Empréstimo).

Destaque sub21: Jamie Leweling. O extremo destro foi uma das figuras do Greuther Fürth na época passada e isso valeu-lhe uma transferência para Berlim. Ainda à procura do seu espaço na nova equipa, o alemão de 21 anos mostra-se competente a defender, mas é a extremo que se evidencia mais graças à sua velocidade, capacidade de drible e de condução com bola. O facto do Union Berlin jogar habitualmente em 352 e não utilizar extremos não ajuda Jamie Leweling a ter minutos, no entanto pode entrar na frente de ataque dando mais mobilidade, pode jogar a ala direito tal como já fez no Greuther Fürth e também permite ao treinador alterar o esquema habitual.

Contexto: Depois de ter participado na antiga Taça Intertoto na década de 60 e 80 e de ter disputado 2 rondas da antiga Taça UEFA em 01/02, a equipa de Berlim está a voltar finalmente aos palcos europeus. Na época transacta marcou presença na fase de grupos da 1ª edição da Conference League e este ano atinge o nível europeu mais alto da sua história recente ao entrar na fase de grupos da Liga Europa depois de um fantástico 5º lugar na Bundesliga, a sua melhor classificação de sempre.

O treinador suíço Urs Fischer vai para a sua 5ª época à frente da turma germânica e é um dos responsáveis pelo recente sucesso do clube que passou de disputar a 2ª Divisão daquele país para disputar as competições europeias. E o sucesso parece ser para continuar. O FC Union Berlin arrancou a época de 22/23 em grande e, à data do lançamento deste artigo, é 4º classificado na Bundesliga, apenas a 1 ponto do 1º e ainda não perdeu, mesmo já tendo defrontado os super favoritos Bayern de Munique.

Análise táctica: O Union Berlin tem alinhado num 352 onde se destaca a presença dos avançados Jordan Siebatcheu e Sheraldo Becker. Os 2 avançados são muito fortes fisicamente e a constante presença na frente permitem à equipa alemã estar sempre pronta para a transição ofensiva e também aumentar a presença na área em momentos de organização ofensiva. Destaque para os 6 golos marcados no terreno do Schalke 04. Defensivamente montam uma linha de 5 que auxiliada pelos 3 médios da frente permitem um bloco coeso, principalmente no corredor central, tendo sofrido golos maioritariamente de bola parada.



Valor de mercado: 32,68M€ (Dados Transfermarket)

Entradas (2,28M€): Victor Boniface (Bodø/Glimt), Ross Sykes (Accrington St.), José Rodríguez (Maccabi Haifa), Dennis Eckert Ayensa (Ingolstadt 04), Arnaud Dony (St.Truiden), Lazare Amani (RSC Charleroi), Gustaf Nilsson (Wehen Wiesbaden), Viktor Boone (Deinze), Oussama El Azzouzi (FC Emmen) e Simon Adingra (Brighton – Empréstimo).

Saídas (5,50M€): Casper Nielsen (Club Brugge), Jonas Bager (RSC Charleroi), Damien Marcq (RSC Charleroi), Anas Hamzaoui (La Louvière), Lorenzo Paolucci (Ancona), Tibo Herbots (KVK Tienen), Kerian Atheba (KAA Gent), Pedro Lubamba (CD Mirandés), Marcel Lewis (Burnley), Matthew Sorinola (AFC Swansea), Ilyes Ziani (SL16 FC), Deniz Undav (Brighton – Fim do empréstimo), Kacper Kozlowski (Brighton – Fim do empréstimo), Lazare Amani (RSC Charleroi – Fim do empréstimo), Álex Millán (Villarreal – Fim do empréstimo)

Destaque sub21: Simon Adingra. O extremo da Costa do Marfim fez uma grande época nos dinamarqueses do Nordsjaelland o que fez com o Brighton avançasse com a compra do seu passe por 8M€. Sem espaço no plantel principal inglês, foi cedido por empréstimo ao Union St. Gilloise. O jovem de 20 anos faz bom uso da sua velocidade, mas também capacidade de combinar de primeira, para permitir que a equipa chegue a zonas de finalização onde também mostra credenciais.

Contexto: Apesar de estar arredado dos títulos há várias décadas, com 11 campeonatos belgas conquistados até à década de 30, o Uniton St. Gilloise apenas é superado por Anderlecht e Club Brugge em números de campeonatos conquistados naquele país. O 2º lugar na época passada – melhor resultado em mais de 80 anos -, valeu ao clube o regresso ao panorama europeu. Os belgas disputaram a 3ª pré-eliminatória da Champions contra o Rangers e venderam cara a derrota, tendo perdido por 3-2 no total dos 2 jogos. Essa derrota atirou Les Unionistes para a fase de grupos da Liga Europa.

Após 2 anos de sucesso no clube, Felice Mazzu, treinador belga de 54 anos, mudou-se para o Anderlecht, sendo substituído interinamente por Karel Geraerts, ex-treinador adjunto. Aos 40 anos agora timoneiro do Uniton St. Gilloise está a ter um início de época decente e, à data do lançamento deste artigo, ocupa a 5ª posição na Jupiler Pro League.

Análise táctica: Tal como o Union Berlin, o Union St. Gilloise joga habitualmente em 352. A equipa belga tem chegado ao golo principalmente em momentos de bola parada e transição ofensiva onde, com uma grande rotação entre os 2 avançados da frente, tem sido o médio Teddy Teuma a puxar para si também a responsabilidade de marcar golos através da sua capacidade de chega à área adversária. Defensivamente têm revelado alguma dificuldade no controlo de cruzamentos para a sua área e nas transições defensivas, especialmente após perda de bola ainda no seu próprio meio campo.

Notas finais

O Braga terá pela frente um grupo com equipas de características diferentes, mas que deverá ser um grupo equilibrado. Pela qualidade individual e até colectiva, Braga e Union Berlin perfilam-se como favoritos à passagem, mas o Malmö também está habituado a estas lides e apresentará um ritmo diferente devido à fase da época que estão, enquanto o Union St. Gilloise fez uma eliminatória muito competente contra o Rangers e mostrou credenciais para tentar baralhar as contas do grupo.

em: https://www.proscout.pt/guia-liga-europa-22-23-grupo-do-sc-braga/

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JN

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maisfutebol.iol.pt

Liga: os árbitros para todos os jogos da 7.ª jornada

Ronda começa em Portimão na sexta-feira e tem quatro jogos no sábado e quatro no domingo

Já são conhecidos todos os árbitros para os nove jogos da 7.ª jornada da I Liga, confirmou esta quinta-feira a Federação Portuguesa de Futebol.

No jogo que abre a ronda, na sexta-feira, em Portimão, vai estar Manuel Oliveira, para o Portimonense-Desportivo de Chaves.

No sábado, Rui Costa apita o Santa Clara-Paços de Ferreira, João Gonçalves o Gil Vicente-Rio Ave, Luís Godinho o Estoril-FC Porto e João Pinheiro o Boavista-Sporting.

No domingo, o Arouca-V. Guimarães é dirigido por Fábio Veríssimo, António Nobre apita a receção do líder Benfica ao Marítimo, Miguel Nogueira está nomeado para o Casa Pia-Famalicão e André Narciso é o árbitro da receção do vice-líder Sporting de Braga ao Vizela.

A constituição completa das equipas de arbitragem

Portimonense-Desp. Chaves (6.ª feira, 20h15)
Árbitro: Manuel Oliveira
Assistentes: Carlos Campos e Hugo Santos
4.º árbitro: Marco Cruz
VAR: Ricardo Baixinho
AVAR: Pedro Felisberto

Santa Clara-Paços de Ferreira (sábado, 15h30, 14h30 locais)
Árbitro: Rui Costa
Assistentes: João Bessa Silva e Carlos Martins 
4.º árbitro: João Carvalho
VAR: Carlos Macedo
AVAR: Jorge Fernandes

Gil Vicente-Rio Ave (sábado, 15h30)
Árbitro: João Gonçalves 
Assistentes: Nélson Pereira e Hugo Marques
4.º árbitro: João Afonso 
VAR: Cláudio Pereira
AVAR: André Costa

Estoril-FC Porto (sábado, 18h00)
Árbitro: Luís Godinho
Assistentes: Rui Teixeira e Pedro Mota
4.º árbitro: João Pinto
VAR: Artur Soares Dias
AVAR: Rui Licínio 

Boavista-Sporting (sábado, 20h30)
Árbitro: João Pinheiro
Assistentes: Bruno Jesus e Luciano Maia
4.º árbitro: Vítor Ferreira
VAR: Fábio Melo
AVAR: Bruno Costa

Arouca-V. Guimarães (domingo, 15h30)
Árbitro: Fábio Veríssimo 
Assistentes: Pedro Martins e Paulo Soares
4.º árbitro: João Mendes
VAR: Nuno Almeida
AVAR: André Campos

Benfica-Marítimo (domingo, 18h00)
Árbitro: António Nobre
Assistentes: Pedro Ribeiro e José Mira
4.º árbitro: Hugo Silva
VAR: Vasco Santos
AVAR: Álvaro Mesquita

Casa Pia-Famalicão (domingo, 18h00)
Árbitro: Miguel Nogueira
Assistentes: Paulo Brás e Nuno Pires
4.º árbitro: Marcos Brazão 
VAR: Hélder Malheiro
AVAR: Hugo Coimbra

SC Braga-Vizela (domingo, 20h30)
Árbitro: André Narciso
Assistentes: Tiago Leandro e Vasco Marques
4.º árbitro: Hélder Carvalho
VAR: Tiago Martins
AVAR: Francisco Pereira

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/arbitros-liga/liga-os-arbitros-para-todos-os-jogos-da-7-jornada

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16/09/2022

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https://twitter.com/SPORTTVPortugal/status/1570515574257766400?t=_P78m-hPyxmmzK3SfO17Yg&s=01

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Correio do Minho

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Diário do Minho

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A Bola

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Record

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O Jogo

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VITINHA É RECARGA PESADA


7' Susto para o Braga. Em lance rápido tra­ba­lhado pela direita, Sie­bat­cheu apa­rece na área a des­viar, acer­tando no poste. O árbi­tro assis­tente assi­nala, no entanto, fora-dejogo.

10' Schäfer­ten­ta­al­ve­jar a baliza do Braga atra­vés de um des­vio de cabeça. Matheus agarra sem difi­cul­dade.


14' Após com­bi­na­ção com Sie­bat­cheu, Bec­ker escapa pela direita, invade a área e só não faz golo por­que Matheus faz bem a man­cha, des­vi­ando para fora.

15' Cala­frios na área do Braga.Na sequên­cia de um canto à direita, Diogo Leite apa­rece a des­viar de cabeça ao segundo poste. Acerta no ferro.

22' Num canto à direita, Álvaro Djaló levanta para a área. A defesa do Union Ber­lin sacode e apa­rece Ricardo Horta a ati­rar. A bola sobre­voa a baliza.

25' O ata­que do Union Ber­lin evo­lui pela direita. O cru­za­mento sai para a área e Habe­rer tenta com­ple­tar de cabeça, errando, porém, o alvo.

31' Schäfer tenta a sorte de fora da área. Bem enqua­drado com o lance, Matheus segura.

40' Ricardo Horta quase fatura num tiro sur­presa de meia dis­tân­cia. A bola des­via, no entanto, num defesa.

41' Num­canto,Raci­ca­taca o segundo poste e des­via de cabeça. A bola espirra num joga­dor con­trá­rio e perde-se pela linha de fundo.

45' +1' Falhanço incrí­vel de Banza. Em velo­ci­dade, Viti­nha des­marca o par­ceiro do ata­que pela esquerda, dei­xando-o iso­lado na área, mas o remate do fran­cês sai muito denun­ci­ado e Rön­now defende.

53' Habe­rer, em queda, ame­aça de cabeça. Matheus agarra sem pro­blema.

73' Ser­vido por Abel Ruiz pela direita, Al Mus­rati enche o pé de meia dis­tân­cia. Ganha um canto.

77' 1-0 Golo de Viti­nha [ver momento do jogo].

81' Viti­nha ame­aça o segundo. O avan­çado apa­rece sobre a direita, já den­tro da área, e só não marca por­que o guarda-redes se ante­cipa.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20220916/281505050069208

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O Jogo

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MOMENTO
77' 1-0 VITINHA DEPOIS DO PÉ-CANHÃO ANDRÉ HORTA.

O Union Ber­lin que­bra por fim. André Horta arranca uma bomba de longe e Rön­now não con­se­gue melhor do que sacu­dir, apro­vei­tando-se disso Viti­nha já na pequena área. Na recarga, o avan­çado não per­doa e o Braga ganha outro fôlego para o resto da par­tida, guar­dando bem a pre­ci­osa van­ta­gem.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20220916/282402698234072

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O Jogo

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Opções Téc­nico da casa foi mais rápido e audaz a mexer na equipa

O blo­queio do Union Ber­lin na fina­li­za­ção foi um pro­blema tão evi­dente como inso­lú­vel até ao fim. Na espe­rança de atin­gir a baliza à guarda de Matheus, Urs Fis­cher ainda tro­cou de avan­ça­dos, depois de ter come­çado por mexer, de forma inex­pli­cá­vel, no mei­o­campo, mas fê-lo tar­di­a­mente, quando o Braga já mos­trava as gar­ras na frente, impul­si­o­nado pelas entra­das de André Horta, Iuri Medei­ros e Abel Ruiz. Artur Jorge foi mais rápido e audaz a recor­rer ao banco, acer­tando em cheio nos trun­fos.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20220916/281547999742168

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O Jogo

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Senso Eslo­vaco segu­rou o jogo

Inter­ven­tivo na medida certa, Filip Glova teve o con­dão de con­tro­lar o jogo com os car­tões ama­re­los devi­dos. Foi um jogo sem casos, com o árbi­tro eslo­vaco a demo­rar, somente, ao assi­na­lar forade-jogo, por indi­ca­ção de um dos assis­ten­tes, quando Sie­bat­cheu acer­tou no poste, logo aos sete minu­tos.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20220916/281552294709464

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O Jogo

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UMA DESCARGA ELETRIZANTE APÓS APAGÃO

FÔLEGO O Union Ber­lin é a última vítima do Braga na Liga Europa. Artur Jorge arris­cou pou­par André Horta, mas per­ce­beu que o médio seria essen­cial para ganhar

Refres­cado por três novas opções, o Braga deu uma espé­cie de pri­meira volta de avanço ao Union Ber­lin. A equipa visi­tante não apro­vei­tou com golos e Viti­nha che­gou-se à frente, com a ajuda do banco.

O pode­rio do Union Ber­lin não bas­tou para ver­gar o Braga na segunda ronda da fase de gru­pos da Liga Europa. Artur Jorge pre­tende que a equipa alcance os oita­vos-defi­nal na qua­li­dade de ven­ce­dor do Grupo D e deu mais um passo de gigante nesse sen­tido ao bater na Pedreira o atual líder da Bun­des­liga, depois de ter arran­cado em força com um tri­unfo sobre o Malmo, na Sué­cia. Para variar, nem tudo saiu bem. Os minho­tos che­ga­ram mesmo a pas­sar por momen­tos de sufoco, mas não se dei­xa­ram apo­de­rar pelo pânico e, por entre pre­ci­o­sas alte­ra­ções, renas­ce­ram no segundo tempo, com Viti­nha a apa­re­cer no sítio certo a fatu­rar, numa recarga a uma bomba de André Horta.

Artur Jorge que­ria um Braga em modo de "alta vol­ta­gem" e o que mais se viu no pri­meiro tempo foi o Union Ber­lin com a pilha toda, a criar perigo, tanto em velo­ci­dade como em lan­ces de bola parada. De canto, Diogo Leite che­gou mesmo a acer­tar no ferro e a dupla ofen­siva Bec­ker e Sie­bat­cheu só não foi mais feliz na fina­li­za­ção por­que a mura­lha Matheus está real­mente para durar. Com uma defesa muito coor­de­nada (num sis­tema a três) e um meio-campo nume­roso (de cinco ele­men­tos), pouco per­me­á­vel aos ata­can­tes con­trá­rios e sem­pre ver­ti­cal nas mano­bras ofen­si­vas, a equipa visi­tante tomou conta da par­tida durante muito tempo e só mesmo perto do inter­valo é que se viu um boca­di­nho do Braga "habi­tual" (ofen­sivo e de remate fácil) neste começo de época. Ricardo Horta e Racic ainda apa­re­ce­ram a dis­pa­rar com rela­tivo perigo e, já em tempo extra, Banza sur­pre­en­deu pela nega­tiva ao ati­rar à figura do guarda-redes Römow, depois de ter sido iso­lado por Viti­nha.

A ver­dade é que o Braga sem a dinâ­mica de André Horta, enca­mi­nhado para o banco para dar o lugar a Racic, não é a mesma coisa. Era fla­grante a falta do habi­tual con­du­tor de jogo dos bra­ca­ren­ses e, por isso, não estra­nhou que o número 10 fosse devol­vido à equipa mal come­çou a dança das subs­ti­tui­ções, a par de Iuri Medei­ros, outro rea­tor bem mais pode­roso e prá­tico no remate do que Álvaro Djaló (outra novi­dade no onze, tal como Paulo Oli­veira), par­ci­al­mente mais talhado para dese­qui­li­brar nas segun­das par­tes. Na ten­ta­tiva de regres­sar à nor­ma­li­dade, Artur Jorge foi até mais longe: tro­cou Banza, ontem irre­co­nhe­cí­vel na fina­li­za­ção, por Abel Ruiz, na espe­rança de que o avan­çado espa­nhol vol­tasse a fazer das suas num jogo euro­peu.

Tudo mis­tu­rado, inclu­indo as reti­fi­ca­ções trans­mi­ti­das ao inter­valo, o trei­na­dor lá obteve um Braga melhor, mais com­ba­tivo e a divi­dir, por fim, o jogo com a for­ma­ção alemã, que teve como único pecado mor­tal o facto de não ter con­cre­ti­zado nenhuma das várias opor­tu­ni­da­des que foi cons­tru­indo ao longo do jogo.

Por aí, o Braga foi bem mais efi­caz. Numa noite escura em oca­si­ões de perigo, esta­lou, de repente, André Horta como um relâm­pago e Viti­nha apro­vei­tou para mar­car. De facto, esta equipa nunca se cansa de ven­cer.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20220916/281560884644056

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O Jogo

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Artur Jorge "Um nível mui­tís­simo bom"

O trei­na­dor do Braga mexeu bem e do banco sal­ta­ram peças-chave da 50.ª vitó­ria euro­peia

Artur Jorge notou melho­ria na exi­bi­ção na segunda parte, altura em que a equipa "teve mais bola." "Foi muito equi­li­brado e, na parte final, fize­mos um golo e assim a dife­rença num jogo que nos sor­riu por­que fomos a equipa que pro­curou sem­pre", comen­tou o trei­na­dor, satis­feito por o Braga ter sido "sem­pre pres­si­o­nante." "Sabí­a­mos que o adver­sá­rio tam­bém era. Fomos extre­ma­mente sóli­dos", disse, real­çando o tra­ba­lho da defesa: "Será justo dizer que cole­ti­va­mente esti­ve­mos a um nível mui­tís­simo bom defen­si­va­mente. Houve um lance do Racic em que, depois, fomos vendo a sua evo­lu­ção, feliz­mente, evo­luiu bem."

"Se Viti­nha pode estar entre os esco­lhi­dos para o Mun­dial? Nesta altura, tudo lhe é pos­sí­vel, desde que ele tra­ba­lhe e queira "

Com esta vitó­ria (a 50.ª na Europa), o Braga segue na frente do grupo. "Ainda nada nos garante a qua­li­fi­ca­ção. Pre­ci­sa­mos de mais pon­tos para garan­tir o pri­meiro lugar, mas temos uma folha limpa. Esta­mos muito con­for­tá­veis com o que temos feito e agra­de­ci­dos aos joga­do­res", real­çou, rea­gindo à obser­va­ção do sele­ci­o­na­dor Fer­nando San­tos sobre Viti­nha. "Disse que ele tem estado em des­ta­que nesta fase do cam­pe­o­nato e poderá ser uma das opções para o Mun­dial'2022. Nesta altura, tudo lhe é pos­sí­vel, desde que ele tra­ba­lhe e queira", sub­li­nhou.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20220916/281595244382424

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O Jogo

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BRAGA UM A UM

André Horta embala Viti­nha

Matheus 7
Trans­mi­tiu tran­qui­li­dade, desde logo pela efi­ci­ên­cia com que defen­deu tudo o que era dele, sem sobres­salto.

Fabi­ano 7
Efi­caz a defen­der, apro­vei­tou qual­quer nesga de espaço para sur­gir a apoiar o ata­que.

Tor­mena 7
Con­tro­lou muito bem a pre­sença alemã na área, imune a Jor­dan Sie­bat­cheu e com­pa­nhia.

Paulo Oli­veira 7
Muito con­cen­trado, tal como Tor­mena, cole­ci­o­nou cor­tes opor­tu­nos, deci­si­vos num jogo intenso.

Sequeira 7
Foi uma luta brava a defen­der o ter­ri­tó­rio dos avan­ços ale­mães e ven­ceu.

Álvaro Djaló 7
Na fase mais renhida, apa­re­ceu por duas vezes a ron­dar o golo. Não mar­cou, mas o adver­sá­rio tre­meu.

Al Mus­rati 7
O inter­na­ci­o­nal líbio esteve em todo o lado, numa par­tida tre­men­da­mente exi­gente a meio-campo.

Uros Racic 7
Deu ao meio-campo a soli­dez que o pri­meiro tempo exi­gia e saiu na altura certa para dar lugar a André Horta.

Ricardo Horta 7
Incan­sá­vel a ten­tar encon­trar espaço para che­gar ao golo, que ensaiou por duas vezes.

Simon Banza 6
Bom tra­ba­lho, ape­sar de ter pouca bola.

André Horta 7
Deu ao meio-campo o tem­pero que fal­tava para criar dese­qui­lí­brios. Com ele e com Medei­ros, o golo ficou mais perto. Foi só espe­rar.

Iuri Medei­ros 7
Foi ele quem ini­ciou o lance do golo, fiel ao que o trei­na­dor ante­ci­para ao lançá-lo a meia hora do fim, na com­pa­nhia de André Horta: jun­tos, fize­ram toda a dife­rença.

Abel Ruiz 6
Deu fres­cura ao ata­que.

Cas­tro 5
Entrou a qua­tro minu­tos do fim do tempo regu­la­men­tar para defen­der a 50.ª vitó­ria arse­na­lista na Europa.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20220916/281590949415128

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