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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

CON­TAS HISTÓRICAS

Clu­be te­ve re­sul­ta­do lí­qui­do de 8,6 mi­lhões de eu­ros. Trin­cão e Ne­to de­ram uma boa aju­da


A ape­nas três me­ses de ce­le­brar o cen­te­ná­rio, o Sp. Bra­ga atin­giu as me­lho­res con­tas da sua his­tó­ria. O em­ble­ma mi­nho­to di­vul­gou on­tem o re­la­tó­rio do clu­be pa­ra o pe­río­do de 30 de ju­nho de 2019 a 30 de ju­nho de 2020 e o do­*****­men­to per­mi­tiu per­ce­ber que, nes­ta fa­se, os ar­se­na­lis­tas con­se­gui­ram um re­sul­ta­do lí­qui­do po­si­ti­vo de 8,626 mi­lhões de eu­ros.

O clu­be, a tí­tu­lo in­di­vi­du­al, "apre­sen­tou um lu­cro de 495 mil eu­ros", mas, "por via da in­cor­po­ra­ção dos re­sul­ta­dos da sua par­ti­ci­pa­da, Spor­ting Clu­be de Bra­ga - Fu­te­bol SAD", o bo­lo to­tal atin­giu os tais 8,626 mi­lhões de eu­ros, aos quais se jun­ta um EBITDA de 9,382 mi­lhões de eu­ros.

ATIVO SU­BIU CER­CA DE 37 POR CEN­TO, PA­RA PER­TO DOS 31 MI­LHÕES DE EU­ROS, AO PAS­SO QUE O PAS­SI­VO RE­DU­ZIU 2%

Pa­ra es­te fei­to ti­ve­ram pe­so as tran­sa­ções de Fran­cis­co Trin­cão e tam­bém de Pe­dro Ne­to. Por in­ter­mé­dio do me­ca­nis­mo de so­li­da­ri­e­da­de da FIFA, os ar­se­na­lis­tas con­se­gui­ram um bó­nus de 700 mil eu­ros, al­go que, se­gun­do o re­la­tó­rio, se tra­ta de um "re­co­nhe­ci­men­to da ca­pa­ci­da­de for­ma­do­ra do Sp. Bra­ga".

De res­to, ao ní­vel da po­si­ção fi­nan­cei­ra, de re­fe­rir que o ativo cres­ceu mais de 37% pa­ra "va­lo­res pró­xi­mos dos 31 mi­lhões de eu­ros", al­go que se de­ve em gran­de par­te ao cres­ci­men­to da SAD. Já os fun­dos pa­tri­mo­ni­ais tam­bém au­men­ta­ram, es­tes pa­ra os 10,694 mi­lhões de eu­ros. Por ou­tro la­do, o pas­si­vo des­ceu cer­ca de 2%, sen­do, nes­te pa­râ­me­tro, im­por­tan­te des­ta­car "a li­qui­da­ção in­te­gral dos va­lo­res de­vi­dos a ter­cei­ros no âm­bi­to da edi­fi­ca­ção da 1ª fa­se da Ci­da­de Des­por­ti­va SCB". Es­tas con­tas se­rão apre­sen­ta­das aos só­ci­os no dia 31 de ou­tu­bro, em as­sem­bleia ge­ral.

em: https://www.pressreader.com/portugal/record-portugal/20201024/282033329689582

Lipeste


GALENO A DO­BRAR
Bra­si­lei­ro le­va três go­los e três as­sis­tên­ci­as des­de que Carvalhal lhe en­tre­gou a ti­tu­la­ri­da­de. E an­te­on­tem es­tre­ou-se a mar­car de ca­be­ça


Trei­na­dor do Bra­ga ele­geu Galeno co­mo um jo­ga­dor ide­al pa­ra o sis­te­ma que ado­tou. A con­di­ção fí­si­ca do bra­si­lei­ro foi tra­ba­lha­da pa­ra po­der aguen­tar um jo­go com ren­di­men­to cons­tan­te e ele­va­do

Galeno es­tá a trans­for­mar-se num ca­so sé­rio no Bra­ga de Car­los Carvalhal. O ex­tre­mo bra­si­lei­ro é um projeto pes­so­al do trei­na­dor e, de­cor­ri­dos cin­co jo­gos, não há ou­tro jo­ga­dor que es­te­ja a ter uma in­fluên­cia tão gran­de nos nú­me­ros da equi­pa. Galeno le­va três go­los e ou­tras tan­tas as­sis­tên­ci­as, sen­do o me­lhor mar­ca­dor dos ar­se­na­lis­tas nes­ta tem­po­ra­da.

Mal che­gou ao Bra­ga, Carvalhal iden­ti­fi­cou Galeno co­mo um jo­ga­dor nu­cle­ar pa­ra o sis­te­ma que que­ria co­lo­car em prá­ti­ca. Pro­te­gi­do por Se­quei­ra, que é uma es­pé­cie de ter­cei­ro cen­tral, mas que en­cos­ta à es­quer­da, o ex­tre­mo faz to­do o flan­co ca­nho­to, o que per­mi­te a Ri­car­do Hor­ta de­am­bu­lar por zo­nas mais in­te­ri­o­res e po­si­ci­o­nar-se per­to de Pau­li­nho e em zo­nas de fi­na­li­za­ção. Ora, pa­ra adap­tar Galeno a es­tas fun­ções, a equi­pa téc­ni­ca bra­ca­ren­se co­me­çou por fa­zer um tra­ba­lho fí­si­co es­pe­cí­fi­co com ele du­ran­te a pré-épo­ca, as­sen­te no re­for­ço mus­cular, com idas ao gi­ná­sio e exer­cí­ci­os adap­ta­dos no rel­va­do. A cor­re­ção do po­si­ci­o­na­men­to de­fen­si­vo tem si­do ou­tra das ver­ten­tes tra­ba­lha­das por Car­los Carvalhal, tal co­mo a con­cen­tra­ção do jo­ga­dor, da­do que, co­mo o pró­prio trei­na­dor já ad­mi­tiu, Galeno des­li­ga­se por ve­zes do jo­go, al­go in­com­pa­tí­vel com a for­ma co­mo a equi­pa pres­si­o­na os ad­ver­sá­ri­os quan­do não tem bo­la.

Su­plen­te uti­li­za­do nos dois pri­mei­ros jo­gos, o ca­mi­so­la 90 ga­nhou o lu­gar no on­ze em Ton­de­la e fi­cou um­bi­li­cal­men­te li­ga­do às três vi­tó­ri­as con­se­cuti­vas al­can­ça­das pe­lo Bra­ga. Após dois go­los e uma as­sis­tên­cia fren­te aos bei­rões (0-4), Galeno ofe­re­ceu um go­lo a Iu­ri Me­dei­ros no jo­go com o Na­ci­o­nal (2-1) e, an­te­on­tem, na Li­ga Eu­ro­pa, mar­cou o pri­mei­ro e fez a as­sis­tên­cia pa­ra o se­gun­do pe­ran­te o AEK (3-0). Ou se­ja, com o bra­si­lei­ro em cam­po o Bra­ga ape­nas con­ta­bi­li­za triun­fos es­ta tem­po­ra­da, ha­ven­do ain­da ou­tro da­do sig­ni­fi­ca­ti­vo. É que na par­ti­da com os gre­gos o bra­si­lei­ro es­tre­ou-se a mar­car de ca­be­ça, al­go que nun­ca fi­ze­ra na car­rei­ra nas pas­sa­gens pe­lo FC Por­to, equi­pa B dos por­tis­tas, Por­ti­mo­nen­se, Rio Ave e, na épo­ca pas­sa­da, já ao serviço do Bra­ga.

O JO­GA­DOR A QUE CARVALHAL MAIS VE­ZES CHA­MA A ATEN­ÇÃO É GALENO. NÍ­VEL DE CON­CEN­TRA­ÇÃO DO EX­TRE­MO PRE­O­CUPA

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201024/281848646095530

Lipeste


Ri­car­do Hor­ta apa­nha Alan na Eu­ro­pa

Avan­ça­do é o me­lhor mar­ca­dor nas pro­vas eu­ro­pei­as, com 11 go­los. Pau­li­nho vem lo­go atrás


A noi­te em cheio do Bra­ga no pri­mei­ro jo­go na Li­ga Eu­ro­pa ser­viu pa­ra Ri­car­do Hor­ta igua­lar Alan co­mo me­lhor mar­ca­dor do clu­be nas com­pe­ti­ções eu­ro­pei­as. Au­tor do ter­cei­ro­go­lo­no­du­e­lo­co­moAEK, o avan­ça­do tem ago­ra 11 re­ma­tes cer­tei­ros, tan­tos co­mo o ex-jo­ga­dor e atu­al di­ri­gen­te dos mi­nho­tos, em­bo­ra com a pers­pe­ti­va de se po­der iso­lar em bre­ve, até por­que pa­ra a se­ma­na já há o se­gun­do com­pro­mis­so do Bra­ga na pro­va, com a des­lo­ca­ção à Ucrâ­nia, pa­ra de­fron­tar o Zorya.

Pau­li­nho tam­bém es­tá nes­ta cor­ri­da. O pon­ta de lan­ça, que an­te­on­tem se es­tre­ou a mar­car es­ta tem­po­ra­da, con­ta­bi­li­za dez go­los nas com­pe­ti­ções eu­ro­pei­as.

O vo­lu­me ofen­si­vo do Bra­ga fren­te aos gre­gos ga­nhou ou­tra di­men­são com a ob­ser­va­ção dos da­dos es­ta­tís­ti­cos da pri­mei­ra jor­na­da da fa­se de gru­pos da Li­ga Eu­ro­pa. A equi­pa de Car­los Carvalhal ten­tou o go­lo por 22 ve­zes, o nú­me­ro mais ele­va­do em to­dos os jo­gos, mais um do que o Vil­lar­re­al, de Es­pa­nha.

A vi­tó­ria pe­ran­te o AEK abre bo­as pers­pe­ti­vas ao Bra­ga. Is­to por­que os mi­nho­tos se­gui­ram sem­pre em fren­te quan­do ven­ce­ram o pri­mei­ro jo­go na fa­se de gru­pos da pro­va; acon­te­ceu em cin­co épo­cas.—T.A.

em:https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201024/281861530997418

Lipeste

EXER­CÍ­CIO CON­TAS DO CLU­BE NO VER­DE

O Re­la­tó­rio e Con­tas do Bra­ga re­la­ti­vo à épo­ca 2019/20 re­ve­lou um lu­cro de 495 mil eu­ros, que, por via da in­cor­po­ra­ção dos re­sul­ta­dos da sua par­ti­ci­pa­da, ou se­ja, a SAD, per­mi­tiu atin­gir um re­sul­ta­do lí­qui­do do exer­cí­cio de 8,6 mi­lhões de eu­ros. O pas­si­vo do Bra­ga re­gis­tou uma des­ci­da de dois por cen­to, si­tu­an­do-se ago­ra um pou­co aci­ma dos 20 mi­lhões de eu­ros. O Re­la­tó­rio e Con­tas vai ser sub­me­ti­do à apro­va­ção dos só­ci­os no dia 31 de ou­tu­bro (10 ho­ras).

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201024/281840056160938

Lipeste

Braga com resultado positivo de 8,6 ME, o maior da história do clube

O Braga apresentou um resultado líquido positivo de 8,6 milhões de euros em 2019/20, o maior de sempre da sua história.

O Braga apresentou um resultado líquido positivo de 8,6 milhões de euros em 2019/20, o maior de sempre da sua história, informou esta sexta-feira o clube minhoto.

Segundo uma nota divulgada hoje, "o clube apresentou um lucro individual de 495 mil euros, que, por via da incorporação dos resultados da sua participada, Sporting Clube de Braga - Futebol SAD, permitiu atingir um resultado líquido do exercício de 8,6 milhões de euros e um EBITDA [lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações] de 9,3 milhões de euros".

"Os resultados alcançados apresentam significativa importância, não apenas por serem os maiores alguma vez alcançados nos quase 100 anos de história do Sporting de Braga, mas porque operam como garante do equilíbrio económico-financeiro do clube, numa conjuntura desfavorável sem precedentes na sociedade como um todo e no setor do desporto em particular", pode ler-se.

O montante auferido a título de mecanismo de solidariedade FIFA, no valor de aproximadamente 700 mil euros, pelas transferências de Trincão e Pedro Neto destacou-se na mitigação dos impactos da pandemia de covid-19, que se fizeram sentir em particular no último trimestre da temporada 2019/20, frisam os responsáveis bracarenses.

No que se refere aos gastos operacionais, as remunerações do pessoal ascenderam a 1,3 milhões de euros e os fornecimentos e serviços externos a 1,5 milhões de euros.

O ativo do clube situa-se nos 30,8 ME e o passivo nos 20,1 ME, sendo de destacar a liquidação integral dos valores devidos a terceiros no âmbito da edificação da primeira fase da Cidade Desportiva do Sporting de Braga.

O relatório e contas de 2019/20 do Sporting de Braga será apresentado para aprovação dos sócios, em assembleia-geral, a 31 de outubro, pelas 10:00, no grande auditório do Fórum Braga.

Na terça-feira, os acionistas da SAD vão votar o relatório e contas da época passada, com um resultado líquido positivo de 22 ME, recorde daquela sociedade.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/braga-com-resultado-positivo-de-86-me-o-maior-da-historia-do-clube-12956625.html

Lipeste

Noite de Gala no Minho

No jogo de estreia da presente edição da Liga Europa e, no regresso do público ao Estádio Municipal de Braga, o SC Braga recebeu e venceu os gregos do AEK por 3-0.

A equipa arsenalista entrou desde início, a exercer uma forte pressão sobre a formação visitante, e em particular a condicionar o momento de construção ao adversário.

A equipa do AEK não conseguia sair e era obrigada a esticar na frente, muitas vezes a jogar longo ou a procurar em profundidade a sua referência mais ofensiva: Nélson Oliveira.

Também no momento de transição defensiva, os minhotos, mostraram-se sempre bem posicionados e consequentemente preparados para rápida e agressivamente reagir à perda, encurtando espaços, para as possíveis saídas longas e rápidas (ou a explorar corredores ou a profundidade) e ao mesmo tempo recuperar a bola ainda no meio-campo do adversário e em zonas médias-altas ou altas, que levaram mesmo a algumas situações de finalização.

Num bloco baixo, com uma linha de 5 atrás, o AEK organizou-se no seu momento de organização defensiva em 5x3x2.

Para contrariar este bloco inicial baixo apresentado pelos gregos (passou a um bloco médio alto e mais pressionante na 2ª parte), o SC Braga ia circulando a bola de forma segura (construindo a três com Sequeira + Bruno Viana + David Carmo: Esgaio e Galeno entregues em oferecer largura e profundidade aos corredores), rápida e intensa, com o intuito de fazer bascular o adversário e, para, posteriormente, encontrar espaços (por dentro ou por fora da estrutura adversária) que os levasse a "agredir" a última linha do AEK.

O SC Braga foi tentando, maioritariamente, entrar por dentro, com Iuri Medeiros a procurar muito o espaço e interior para se associar com Ricardo Horta e Paulinho.

Contudo, foi por fora que a equipa chegou ao 1º golo e desbloqueou o marcador: atração interior inicial, bola liberta à direita com Esgaio bem aberto no corredor a receber e a tirar um cruzamento milimétrico para a cabeça de Galeno. Destaque ainda para o movimento sem bola de Iuri a criar dúvida no lateral contrário: fechar dentro e acompanhar ou sair mais fora e "cair em cima" de Esgaio.

Na 2ª parte, e com a tal subida de bloco da equipa do AEK, a equipa forasteira acabou por ter 10-15 minutos iniciais com alguma (boa) capacidade para ter bola e ter maior critério no passe e no último passe (Livaja importante nesta fase, ele que esteve no melhor e no pior do AEK), contudo sem efeitos práticos.

A entrada de André Horta, mostrou-se ser importante nesta fase para um retorno ao controlo da zona central por parte dos da casa.

O SC Braga, com mais espaço entre os setores gregos, foi ameaçando com remates exteriores (Sequeira e Fransérgio) e com as roturas de Paulinho e Horta sob as costas da última linha (mais subida nesta fase) do AEK.

Esses espaços ficaram ainda mais vincados na parte final, a equipa do AEK mais balanceada para a frente e com os seus laterais mais projetados, duas perdas de bola a meio campo, permitiram ao SC Braga fixar o marcador em 3-0, através de dois momentos de transição fulminantes com Galeno em destaque no 2º golo bracarense.

em: https://www.proscout.pt/noite-de-gala-no-minho/

Lipeste

SC Braga apresenta Relatório e Contas com os «maiores resultados alguma vez alcançados»

O SC Braga apresentou o Relatório e Contas referente à época desportiva 2019/20, que vai submeter a aprovação dos sócios no próximo dia 31 de outubro. Os destaques vão para o lucro individual de 495 mil euros, que resultam num resultado líquido do exercício do quase nove milhões de euros, assim como um subida do fundo patrimonial para 10M.

«O Clube apresentou um lucro individual de 495 mil euros, que, por via da incorporação dos resultados da sua participada, Sporting Clube de Braga – Futebol SAD, "Braga SAD", permitiu atingir um resultado líquido do exercício de 8,626 milhões de euros e um EBITDA de 9,382 milhões de euros», pode ler-se.

Os minhotos anunciaram que houve um aumento de 6% de Associados, antes de afirmarem que «os resultados alcançados apresentam significativa importância não apenas por serem os maiores alguma vez alcançados nos quase 100 anos de história do SC Braga, mas porque operam como garante do equilíbrio económico-financeiro do Clube».

«O Ativo do Clube cresceu mais de 37%, para valores próximos dos 31 milhões de euros, em larga medida reflexo da valorização da participada Braga SAD, assim como do crescimento significativo dos valores a receber de terceiros e dos níveis de liquidez apresentados. Já o passivo apresentou uma redução de 2%, sendo de destacar a liquidação integral dos valores devidos a terceiros no âmbito da edificação da 1.a fase da Cidade Desportiva SCB», explicou a nota publicada pelo clube. 

A terminar, fica expresso que «o SC Braga viu os seus fundos patrimoniais crescerem para 10,684 milhões de euros, o que traduz uma autonomia financeira de 35%». O Relatório e Contas vai a aprovação no dia 31 de outubro no Grande Auditório do Fórum Braga.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=301229

Lipeste

Galeno estrondoso

Carlos Carvalhal já encontrou a fórmula para retirar o melhor de Galeno e o extremo brasileiro tem respondido com um início de época estrondoso, tendo o jogo frente ao AEK, na estreia dos guerreiros na Liga Europa, sido o expoente máximo desta caminhada.


Num duelo de grande intensidade, apelava-se a que as estrelas aparecessem e fizessem a diferença e foi precisamente o que aconteceu com Galeno que, com um golo e a assistência para Paulinho, contribuiu para que os arsenalistas se coloquem já em excelente posição para atingir um dos objetivos da temporada: ultrapassar a fase de grupos e chegar o mais longe possível na prova europeia.


Difícil? Sem dúvida, mas com exibições como a de quinta-feira a equipa de Carlos Carvalhal mostra as garras e mostrou igualmente ao mundo que tem no seu conjunto muitos desequilibradores; de Galeno a Paulinho; de Ricardo Horta a Fransérgio; de Iuri Medeiros e Esgaio ou Sequeira.

em: https://www.abola.pt/Clubes/2020-10-24/sc-braga-galeno-estrondoso/865391/471

Lipeste

«Uma vez, em Inglaterra, cometi a asneira de dizer que um dérbi era apenas mais um jogo...»

Carlos Carvalhal fez este sábado a antevisão do derbi minhoto com o Vitória, dizendo que não há favoritos para jogo de domigno à noite em Guimarães (20 horas), da quinta jornada.

«Não há favoritos em dérbis em nenhuma parte do mundo, será 50/50. O Vitória de Guimarães tem o seu potencial, vai ser um jogo difícil para as duas equipas, não estamos minimamente embalados ou adormecidos, temos de ser firmes e determinados para vencer. Com respeito pelo Vitória de Guimarães, vamos tentar fazer aquilo para o que esta equipa está formatada: para ganhar», disse.

Será o primeiro 'dérbi' de Carvalhal como treinador do SC Braga e fez questão de dizer que percebe a importância do jogo:

«Uma vez, em Inglaterra, cometi a asneira de dizer que um dérbi era apenas mais um jogo, antes de um Sheffield Wednesday-Sheffield United e eles não entenderam. Na sua essência todos os jogos são iguais, embora um dérbi tenha sempre um lado emocional, mesmo sem adeptos. Depois de um Freamunde-Paços de Ferreira, um Sporting-Benfica, um Sheffield Wednesday-Sheffield United, um Sheffield-Leeds ou um Besiktas-Galatasaray já não há espaço para ansiedade.Temos sempre um fervilhar para todos os jogos, mas já são alguns anos, mas vamos encarar este jogo com a importância que ele tem.»

A equipa está moralizada com a vitória para a Liga Europa - 3-0 ao AEK Atenas - , na quinta-feira, superando-se também um pouco um eventual cansaço, voltando a dar um exemplo aprendido em Inglaterra.


«Há uma coisa que aprendi em Inglaterra, muito do cansaço é por se pensar que se está cansado, por se falar muito no assunto, lá não se fala nisso. Um jogador inglês não compreende porque, três dias depois, o treinador não o põe a jogar. Culturalmente, desde pequeno, está habituado a ver os seus ídolos a jogar de três em três dias», sublinhou.


João Henriques substituiu Tiago Mendes há menos de duas semanas, mas, Carvalhal prefere centrar-se no que a sua equipa pode fazer: «Temos um respeito enorme pelo Vitória, mas analisámos bem o adversário, os seus pontos fortes e fracos, queremos fazer um bom jogo e dar continuidade ao que temos feito, jogar bem e abordar o jogo de forma positiva, não temos razões para não o fazer.»

em: https://www.abola.pt/Clubes/2020-10-24/sc-braga-uma-vez-em-inglaterra-cometi-a-asneira-de-dizer-que-um-derbi-era-apen/865445/471

Lipeste

Carvalhal: ″Já cometi a asneira de dizer que um dérbi era mais um jogo...″

Carlos Carvalhal, treinador do Braga, considera que o lado emocional do dérbi minhoto pode ter algum peso no rendimento das equipas e afasta a ideia de mudanças profundas no onze devido à acumulação de jogos.

O Braga vai chegar ao dérbi minhoto após três vitórias consecutivas, a mais recente para a Liga Europa, mas isso pode não significar muito. Tratando-se de um dérbi, o treinador arsenalista diz que tudo pode acontecer, com percentagens iguais de êxito para as duas equipas.

"Nunca se pode dizer que um dérbi é mais um jogo. Uma vez cometi essa asneira em Inglaterra antes de um Sheffield Wednesday-Sheffield United e eles não entenderam. Pode-se dizer que na sua essência todos os jogos são iguais, embora um dérbi tenha sempre um lado emocional, mesmo sem adeptos", apontou Carlos Carvalhal, que vai participar pela primeira vez num dérbi enquanto treinador. "Depois de um Freamunde-Paços de Ferreira, um Sporting-Benfica, um Sheffield Wednesday-Sheffield United, um Sheffield-Leeds ou um Besiktas-Galatasaray já não há espaço para ansiedade. Vamos encarar este jogo com a importância que ele tem".

Nos últimos dez encontros entre o Braga e o Vitória, os arsenalistas apenas perderam uma vez, um histórico que, segundo Carvalhal, não traz mais pressão para a sua equipa. "Para mim, mesmo que o Braga tivesse perdido os últimos 20 dérbis, este seria sempre encarado para ganhar. Para mim, como treinador, isso não me aquece nem arrefece. Esta equipa está formatada para vencer jogos".

A mudança de treinador no Vitória obrigou a equipa técnica do Braga a fazer uma atualização rápida sobre a forma de jogar do adversário. "Fizemos uma análise cuidada. Há sempre diferenças quando entra um novo treinador, até na escolha dos jogadores. Temos um respeito enorme pelo Vitória, mas estamos a preparar-nos da melhor forma, identificando os pontos fortes e fracos. Esperamos fazer um bom jogo, se possível ao mesmo nível dos últimos".

Com um intervalo de 72 horas entre o duelo com o AEK e o jogo deste domingo, em Guimarães, Carvalhal entende que não é necessário fazer muitas alterações no onze devido a questões físicas. "Considero que muito do cansaço que se possa sentir é por se acreditar que se está cansado. Em Inglaterra não se fala em gestão física e os jogadores não entendem porque não podem jogar três dias depois do último jogo. Vamos perceber se há algum jogador que está em dificuldade e vamos falar com o departamento médico antes de decidirmos. Podem acontecer algumas mudanças".

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/ja-cometi-a-asneira-de-dizer-que-um-derbi-era-mais-um-jogo-12958851.html

Lipeste

"Temos sempre um fervilhar para todos os jogos, mas já são alguns anos"

O treinador do Sporting de Braga, Carlos Carvalhal, disse hoje que não há favoritos para o dérbi minhoto de domingo, no terreno do Vitória de Guimarães, da quinta jornada da I Liga de futebol.

"Não há favoritos em dérbis em nenhuma parte do mundo, será 50/50 [por cento de hipóteses para cada uma das equipas]. O Vitória de Guimarães tem o seu potencial, vai ser um jogo difícil para as duas equipas, não estamos minimamente embalados ou adormecidos, temos de ser firmes e determinados para vencer. Com respeito pelo Vitória de Guimarães, vamos tentar fazer aquilo para o que esta equipa está formatada: para ganhar", disse.

Os minhotos vêm de uma vitória para a Liga Europa (3-0 ao AEK Atenas), na quinta-feira, mas Carlos Carvalhal entende que um eventual cansaço é, por vezes, uma questão mais mental, admitindo, contudo, poder fazer alterações na equipa se algum jogador não recuperar.

"Há uma coisa que aprendi em Inglaterra, muito do cansaço é por se pensar que se está cansado, por se falar muito no assunto, lá não se fala nisso. Um jogador inglês não compreende porque, três dias depois, o treinador não o põe a jogar. Culturalmente, desde pequeno, está habituado a ver os seus ídolos a jogar de três em três dias", disse.

João Henriques substituiu Tiago Mendes no comando técnico do Vitória de Guimarães há menos de duas semanas, mas, para Carlos Carvalhal, nesse curto período de tempo, "quando existe um treinador novo, há diferenças até na escolha dos jogadores ou na forma como a equipa se apresenta".

"Temos um respeito enorme pelo Vitória, é um dérbi, analisámos bem o adversário, os seus pontos fortes e fracos, queremos fazer um bom jogo e dar continuidade ao que temos feito, jogar bem e abordar o jogo de forma positiva, não temos razões para não o fazer", disse.

Será o primeiro 'dérbi' de Carvalhal como treinador do Sporting de Braga e, depois de ter cometido a "asneira" de desvalorizar um Sheffield United - Sheffield Wednesday, Carlos Carvalhal reconhece que, embora "na sua essência, os jogos são todos iguais", nos dérbis "há sempre um lado emocional, mesmo sem adeptos".

"Ansiedade? Depois de um Freamunde - Paços de Ferreira, um Sporting - Benfica, um Besiktas - Galatasaray ou um Sheffield Wednesday - Leeds, temos sempre um fervilhar para todos os jogos, mas já são alguns anos" como treinador, disse.

Sporting de Braga, sexto classificado, com seis pontos, e Vitória de Guimarães, quinto, com sete, defrontam-se a partir das 20:00 de domingo, no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, jogo que será arbitrado por Fábio Veríssimo, da associação de Leiria.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/temos-sempre-um-fervilhar-para-todos-os-jogos-mas-ja-sao-alguns-anos

Lipeste


Carlos Carvalhal antevê dérbi: «Não estamos embalados nem adormecidos»

Poucos dias após o triunfo contra o AEK na estreia da Liga Europa, o Sp. Braga volta este domingo à ação, agora para a Liga NOS, para defrontar o V. Guimarães. Na projeção do dérbi do Minho, a ter lugar no D. Afonso Henriques, Carlos Carvalhal fala em" respeito grande", mas garante que o objetivo é voltar a vencer o rival.   

"Há diferenças neste Vitória, até na escolha dos jogadores, fizemos a base, temos um respeito enorme. É um dérbi. E vamos procurar estar na melhor forma. Identificámos os pontos fortes e fracos do adversário e o que esperamos é dar continuidade ao bom trabalho e, se possível, jogar ao nível que temos jogado. Será um bom sinal e não há razão para não continuar a fazê-lo. O adversário é incómodo, não é nada fácil, tem um coletivo bom e boas individualidades. O respeito é grande, mas a nossa vontade é lutar e conseguir os 3 pontos", afirmou, em conferência de imprensa.

Dérbi especial

"Nunca é mais um jogo. Cometi a asneira, em Inglaterra, antes de um Sheffield United-Sheffield Wednesday, de dizer que era mais um jogo, mas não era isso que queria dizer. Os jogos na sua essência são iguais, mas evidentemente que um dérbi, mesmo sem adeptos, tem um lado emocional, porque é um dérbi. Isso expressa tudo. Ansiedade? Depois de tantos dérbis, como Paços-Freamunde, Benfica-Sporting, Besiktas-Galatasaray e outros, já são alguns anos. Há um fervilhar, mas encaro o jogo com a importância que ele merece".

Sem favoritos

"Vamos procurar vencer o jogo, com respeito pelo V. Guimarães. Não estamos embalados nem adormecidos e temos de ser firmes. Favoritos? Dérbi é sempre 50/50..."   

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/carlos-carvalhal-anteve-derbi-nao-estamos-embalados-nem-adormecidos?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

"A nossa equipa está formatada para vencer"

Na conferência de antevisão do duelo frente ao Vitória SC, Carlos Carvalhal afirmou que não existem favoritos, mas sublinhou que os Gverreiros do Minho vão entrar em campo focados em conquistar os três pontos. O técnico do SC Braga disse que um dérbi nunca será apenas mais um jogo devido ao valor emocional e que o conjunto arsenalista está formatado para vencer todos os desafios.

O Vitória SC de João Henriques:
"Há diferenças, até na escolha dos jogadores, fizemos a base, temos um respeito enorme. É um dérbi. E vamos procurar estar na melhor forma. Identificámos os pontos fortes e fracos do adversário e o que esperamos é dar continuidade ao bom trabalho e, se possível, jogar ao nível que temos jogado. Será um bom sinal e não há razão para não continuar a fazê-lo. O adversário é incómodo, não é nada fácil, tem um coletivo bom e boas individualidades. O respeito é grande, mas a nossa vontade é lutar e conseguir os 3 pontos. Vamos procurar vencer o jogo, com respeito pelo V. Guimarães. Não estamos embalados nem adormecidos e temos de ser firmes. Favoritos? Dérbi é sempre 50/50".

Dérbi:
"Nunca é mais um jogo. Os jogos na sua essência são iguais, mas evidentemente que um dérbi tem um lado emocional, porque é um dérbi. Isso expressa tudo. Ansiedade? Depois de tantos dérbis, como Paços-Freamunde, Benfica-Sporting, Besiktas-Galatasary, já são alguns anos. Há um fervilhar, mas encaro o jogo com a importância que ele merece".

Importância do jogo:
"O campeonato é uma maratona. Nunca é uma linha reta, mesmo para as equipas que estão em cima, como se viu com o Benfica e FC Porto na última época. Há a responsabilidade de vencer, já não vencemos dois, mas tentámos. E amanhã vamos tentar ganhar, fazer aquilo para o que esta equipa está formatada: para vencer".

em: https://scbraga.pt/carlos-carvalhal-a-nossa-equipa-esta-formatada-para-vencer/

Lipeste

Carvalhal: «Não há favoritos em dérbis em nenhuma parte do mundo»

Treinador do Sp. Braga diz que a sua equipa vai ao Dom Afonso Henriques com «respeito», mas à procura dos três pontos


Carlos Carvalhal, treinador do Sporting de Braga, defende que não há favoritos para o dérbi minhoto de domingo, no terreno do Vitória de Guimarães, relativo à quinta jornada da Liga.

«Não há favoritos em dérbis em nenhuma parte do mundo, será 50/50 [por cento de hipóteses para cada uma das equipas]. O Vitória de Guimarães tem o seu potencial, vai ser um jogo difícil para as duas equipas, não estamos minimamente embalados ou adormecidos, temos de ser firmes e determinados para vencer. Com respeito pelo Vitória de Guimarães, vamos tentar fazer aquilo para o que esta equipa está formatada: para ganhar», disse na antevisão do jogo.

Os minhotos vêm de uma vitória para a Liga Europa (3-0 ao AEK Atenas), na quinta-feira, mas Carlos Carvalhal entende que um eventual cansaço é, por vezes, uma questão mais mental, admitindo, contudo, poder fazer alterações na equipa se algum jogador não recuperar.

«Há uma coisa que aprendi em Inglaterra, muito do cansaço é por se pensar que se está cansado, por se falar muito no assunto, lá não se fala nisso. Um jogador inglês não compreende porque, três dias depois, o treinador não o põe a jogar. Culturalmente, desde pequeno, está habituado a ver os seus ídolos a jogar de três em três dias», disse.

João Henriques substituiu Tiago Mendes no comando técnico do Vitória de Guimarães há menos de duas semanas, mas, para Carlos Carvalhal, nesse curto período de tempo, «quando existe um treinador novo, há diferenças até na escolha dos jogadores ou na forma como a equipa se apresenta».

«Temos um respeito enorme pelo Vitória, é um dérbi, analisámos bem o adversário, os seus pontos fortes e fracos, queremos fazer um bom jogo e dar continuidade ao que temos feito, jogar bem e abordar o jogo de forma positiva, não temos razões para não o fazer», prosseguiu.

Será o primeiro dérbi de Carvalhal como treinador do Sp. Braga e, depois de ter cometido a «asneira» de desvalorizar um Sheffield United-Sheffield Wednesday, Carlos Carvalhal reconhece que, embora «na sua essência, os jogos são todos iguais», nos dérbis «há sempre um lado emocional, mesmo sem adeptos».

«Ansiedade? Depois de um Freamunde-Paços de Ferreira, um Sporting-Benfica, um Besiktas-Galatasaray ou um Sheffield Wednesday-Leeds, temos sempre um fervilhar para todos os jogos, mas já são alguns anos como treinador», disse ainda.

em: https://maisfutebol.iol.pt/sp-braga/liga/carvalhal-nao-favoritos-em-derbis-em-nenhuma-parte-do-mundo

Lipeste

Daqueles que nos levam a dizer: «Que pena não haver adeptos»

Há poucos jogos em Portugal com a intensidade e rivalidade histórica como os dérbis do Minho. Duas equipas habituadas à metade alta da Liga NOS e duas equipas que repartem e lutam pela hegemonia do Minho. Agora, na jornada 5 da Liga NOS jogam Braga e Vitória jogam em Guimarães, num daqueles jogos em que dizemos: «É mesmo pena ainda não haver público nos estádios».

Olhando para a classificação vemos que o Vitória está na frente com mais um ponto que o vizinho, mas também sabemos que o Braga esta em trajetória ascendente muito positiva, fruto de três vitórias seguidas e todas elas com boas exibições, muitas oportunidades e golos.

Curiosamente, o VSC também vem de duas vitórias seguidas, numa série de três jogos sem perder e sem sofrer golos. Ainda assim, pelo meio, a equipa de Guimarães trocou de treinador, passando pela «mini crise Tiago». Apesar disso tudo, a equipa tem mostrado uma coesão impressionante, como fica provado de só ter sofrido um golo até agora.

Gestão?

Carlos Carvalhal desvalorizou a situação, mas certamente que há preocupação. O Braga jogou no último domingo, jogou na quinta-feira, joga este domingo, joga na quinta-feira etc etc etc. É uma série longa, com viagens longas e com partidas de intensidade máxima. Por isso, as mudanças podem mesmo acontecer, não por gestão declarada, mas até por necessidade.

Ainda assim, se há uma coisa que a equipa de Braga tem tido nas últimas épocas é um plantel com duas (ou mais) opções para cada posição e quase sempre com valor semelhante. Por isso, mesmo que existam mexidas, não se deve notar grande  alterações quer à forma de jogar, como na qualidade.

Já sobre este Vitória de João Henriques temos apenas um jogo para estudar, mas não se esperam grandes mudanças numa equipa que no ataque tem sido algo apagada, mas que defende de forma muito organizada.

Os dados estão lançados para um dos dérbis mais encantadores do futebol português. Vão faltar os adeptos, mas a rivalidade está lá toda, especialmente porque já se imagina uma luta europeia no Minho.

A DIFERENÇA PASSA POR

Marcus Edwards
Numa altura em que as rotinas ofensivas ainda não no pico (nem poderiam estar), é importante que as figuras do Vitória apareçam. Uma delas é Marcus Edwards, um jogador que já foi decisivo esta temporada. A sua arte, juntamente com a de Ricardo Quaresma, vão ser decisivas no dérbi.
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Físico
Muitos problemas físicos são também mentais e quando se está em boa fase quase que os jogadores nem sentem esses problemas. Ainda assim, o Braga tem muitos jogos e Carlos Carvalhal terá de se precaver para algum cansaço durante um jogo que se prevê intenso.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=301398

Lipeste

Sabia que...

TREINADORES
Carlos Carvalhal venceu em casa do Vitória SC na época passada, ao serviço do Rio Ave (1x2)

EQUIPAS
O SC Braga soma duas vitórias consecutivas

EQUIPAS
Com apenas um golo sofrido, o Vitória SC tem uma das melhores defesas da Liga NOS

EQUIPAS
O Vitória SC não sofre golos há três jogos

EQUIPAS
O Vitória SC não perde há três jogos

EQUIPAS
O Vitória SC soma duas vitórias consecutivas

JOGADORES
Toni e Chico Gordo, ex-avançados do SC Braga, são os goleadores do dérbi minhoto, com sete golos

CONFRONTOS
Em casa, a última vitória do Vitória SC sobre o SC Braga foi em 2014/15 (1x0)

CONFRONTOS
O SC Braga venceu quatro das cinco últimas deslocações ao Estádio D. Afonso Henriques

CONFRONTOS
Nos 10 últimos jogos entre as duas equipas, o Vitória SC só venceu um (1x2 em Braga, em 2016/17)

CONFRONTOS
O SC Braga está invicto frente ao Vitória SC há seis jogos (cinco vitórias e um empate)

CONFRONTOS
O SC Braga venceu os três últimos jogos frente ao Vitória SC

CONFRONTOS
Na Liga NOS, foram 122 os jogos entre as duas equipas, com um empate total no histórico nos confrontos: 48 vitórias para cada equipa e 26 empates

CONFRONTOS
No Estádio D. Afonso Henriques, o Vitória SC tem clara vantagem nos duelos frente ao SC Braga: soma 41 vitórias em 71 jogos. A equipa bracarense soma 14 triunfos

CONFRONTOS
Vitória SC e SC Braga defrontaram-se por 141 vezes, apresentando um histórico equilibrado, com ligeira vantagem dos bracarenses, que somam 57 vitórias, contra 55 triunfos dos vimaranenses

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=301398

Lipeste

SETAS APON­TA­DAS AO CAS­TE­LO

O Vi­tó­ria che­ga ao dér­bi com a de­fe­sa me­nos ba­ti­da da Li­ga e o Bra­ga es­tá a re­ve­lar um ape­ti­te vo­raz pe­los go­los, com 7 no cam­pe­o­na­to e mais 3 na Li­ga Eu­ro­pa

Se os vi­ma­ra­nen­ses tam­bém são pou­pa­di­nhos a ata­car, com ape­nas dois go­los mar­ca­dos, os bra­ca­ren­ses de­no­tam igual­men­te fra­gi­li­da­des de­fen­si­vas, com cin­co go­los so­fri­dos

O 142.º dér­bi do Mi­nho vai co­lo­car em con­fron­to du­as re­a­li­da­des fu­te­bo­lís­ti­cas opostas. Olhan­do pa­ra aqui­lo que o Vi­tó­ria e o Bra­ga têm fei­to no cam­pe­o­na­to, e tam­bém na Li­ga Eu­ro­pa no ca­so dos ar­se­na­lis­tas, as di­fe­ren­ças não po­di­am ser mais gri­tan­tes. O Vi­tó­ria che­ga a es­ta noi­te co­mo a equi­pa com me­nos go­los so­fri­dos, ape­nas um, obra do Be­le­nen­ses, na pri­mei­ra jor­na­da do cam­pe­o­na­to, quan­do Ti­a­go Men­des ain­da era o trei­na­dor, e o Bra­ga re­ve­la um in­ve­já­vel ape­ti­te pe­las ba­li­zas ad­ver­sá­ri­as: se­te go­los no cam­pe­o­na­to e mais três na Li­ga Eu­ro­pa. Por ou­tras pa­la­vras, es­te pa­re­ce ser o jo­go per­fei­to pa­ra ca­da uma das equi­pas pôr à pro­va as ca­pa­ci­da­des que têm evi­den­ci­a­do.

Se es­tes são os la­dos po­si­ti­vos das equi­pas, há tam­bém nú­me­ros que in­di­cam que tan­to o Vi­tó­ria co­mo o Bra­ga têm as­pe­tos que pre­ci­sam de ser cor­ri­gi­dos. A equi­pa de Gui­ma­rães é pou­pa­di­nha a so­frer go­los mas tam­bém o é a ata­car, por­que ape­nas con­ta­bi­li­za dois re­ma­tes cer­tei­ros (um no Bes­sa, ou­tro em ca­sa ao Pa­ços de Fer­rei­ra, nos dois ca­sos com triun­fos "light"). Já os ar­se­na­lis­tas es­tão a so­frer mais go­los do que o es­pe­ra­do (cin­co), to­dos eles no cam­pe­o­na­to. De res­to, es­tão lon­ge de fi­gu­rar nas de­fe­sas mais efi­ca­zes, ain­da que se­ja pre­ci­so re­fe­rir que já de­fron­ta­ram o FC Por­to. Na­da que a saú­de ofen­si­va, com no­ve go­los nos úl­ti­mos três jo­gos, não re­sol­va. Aliás, só no cam­pe­o­na­to o Bra­ga tem mais do tri­plo dos go­los mar­ca­dos pe­lo Vi­tó­ria.

Nor­mal­men­te, e Car­los Car­va­lhal re­fe­riu-o on­tem, nos dér­bis há do­ses iguais de êxi­to pa­ra ca­da um dos la­dos, em­bo­ra o his­tó­ri­co re­cen­te de re­sul­ta­dos di­ga exa­ta­men­te o con­trá­rio; nos úl­ti­mos dez duelos, o Bra­ga ven­ceu se­te, em­pa­tou dois e per­deu um, com 20 go­los mar­ca­dos e no­ve so­fri­dos. Aliás, na épo­ca 2017/18 os ar­se­na­lis­tas saí­ram de Gui­ma­rães com um triun­fo por 0-5, o re­sul­ta­do mais des­ni­ve­la­do na his­tó­ria des­tes dér­bis (es­te des­fe­cho acon­te­ceu em se­te oca­siões, três de­las pa­ra o Vi­tó­ria e qua­tro pa­ra os bra­ca­ren­ses).

O dér­bi mi­nho­to vai tam­bém co­lo­car em opo­si­ção dois trei­na­do­res com es­ti­los di­fe­ren­tes: João Hen­ri­ques mais con­ser­va­dor, e re­sul­ta­dis­ta, e Car­va­lhal com uma ideia de jo­go vin­ca­da­men­te ofen­si­va.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201025/282016149821626

Lipeste

Car­va­lhal aves­so a gran­des mu­dan­ças

Téc­ni­co do Bra­ga na dú­vi­da en­tre man­ter o on­ze ha­bi­tu­al e o re­for­ço do mi­o­lo com Al Mus­ra­ti

Car­los Car­va­lhal até dei­xou em aberto, na con­fe­rên­cia de Im­pren­sa, fa­zer "al­gu­mas mu­dan­ças" no on­ze do Bra­ga em re­la­ção aos úl­ti­mos jo­gos, mas não é se­gu­ro que vá com es­sa ideia pa­ra a fren­te. O trei­na­dor es­tá al­go di­vi­di­do em man­ter a es­tru­tu­ra ti­tu­lar uti­li­za­da nos três en­con­tros an­te­ri­o­res ou en­tão ope­rar uma pe­que­na al­te­ra­ção, com a en­tra­da de Al Mus­ra­ti pa­ra a zo­na in­ter­mé­dia e, por via dis­so, a co­lo­ca­ção de Fran­sér­gio nu­ma po­si­ção mais avan­ça­da, por tro­ca com Iu­ri Me­dei­ros.

A pos­si­bi­li­da­de de mu­dar o on­ze cru­za-se com a ques­tão da acu­mu­la­ção de jo­gos, sa­ben­do-se que o Bra­ga es­tá en­vol­vi­do nu­ma gran­de den­si­da­de com­pe­ti­ti­va de­vi­do à par­ti­ci­pa­ção na fa­se de gru­pos da Li­ga Eu­ro­pa. O trei­na­dor dei­xou al­gu­mas pis­tas so­bre o as­sun­to. "Con­si­de­ro que mui­to do can­sa­ço que se pos­sa sen­tir é por se acre­di­tar que se es­tá can­sa­do, por se fa­lar mui­to ne­le. Em In­gla­ter­ra, não se fa­la em ges­tão fí­si­ca e os jo­ga­do­res não en­ten­dem por­que é que não po­dem jo­gar três di­as de­pois do úl­ti­mo jo­go. Cul­tu­ral­men­te es­tão ha­bi­tu­a­dos a jo­gar de três em três di­as. Va­mos per­ce­ber se há al­gum jo­ga­dor que es­tá em di­fi­cul­da­de e va­mos fa­lar com o de­par­ta­men­to mé­di­co an­tes da to­ma­da de de­ci­são", jus­ti­fi­cou Car­los Car­va­lhal.

En­tre o jo­go com o AEK Ate­nas, na úl­ti­ma quin­ta-fei­ra, e o dér­bi mi­nho­to des­ta noi­te há uma di­fe­ren­ça de 72 ho­ras, in­ter­va­lo mí­ni­mo ga­ran­ti­do pa­ra a re­cupe­ra­ção fí­si­ca dos jo­ga­do­res.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201025/282063394461882

Lipeste

Dér­bi mi­nho­to te­rá mais estreantes do Vi­tó­ria

A ex­pe­ri­ên­cia em dér­bis mi­nho­tos por ve­zes faz a di­fe­ren­ça e o Bra­ga le­va van­ta­gem nes­se as­pe­to, tu­do apon­tan­do pa­ra que o on­ze ini­ci­al es­ca­la­do por Car­los Car­va­lhal en­vol­va ape­nas dois estreantes: o mé­dio Cas­tro e o ala Iu­ri Me­dei­ros. Já o V. Gui­ma­rães avan­ça­rá com seis jo­ga­do­res que nun­ca dis­pu­ta­ram es­te clás­si­co en­tre vi­zi­nhos (pe­las equi­pas prin­ci­pais): o guar­da-re­des Bru­no Va­re­la, o la­te­ral-di­rei­to Zié Ou­at­ta­ra, os cen­trais Jor­ge Fer­nan­des e Su­li­man, o mé­dio Mi­kel e o ex­tre­mo Qu­a­res­ma. En­tre os re­pe­ten­tes, Síl­vio te­rá a opor­tu­ni­da­de de se es­tre­ar pe­lo Vi­tó­ria, de­pois de ter re­pre­sen­ta­do o Bra­ga em 2010/11.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201025/282041919625402

Lipeste

18.02.2018

ACON­TE­CE A DER­RO­TA MAIS PE­SA­DA (0-5) SO­FRI­DA PE­LO VI­TÓ­RIA EM CA­SA FREN­TE AO BRAGA. DITARIA O DES­PE­DI­MEN­TO DE PE­DRO MAR­TINS

1

O Vi­tó­ria es­tá en­tre as equi­pas me­nos ba­ti­das da Li­ga. Em qua­tro jor­na­das, ape­nas so­freu um go­lo.

7

O Braga tem mais do tri­plo dos go­los mar­ca­dos pe­lo ri­val. Qua­tro dos se­te re­ma­tes cer­tei­ros que so­ma ve­ri­fi­ca­ram-se em Ton­de­la.

6

O Braga não per­de di­an­te do V. Gui­ma­rães há seis jo­gos: cin­co vi­tó­ri­as e um em­pa­te. Ga­nhou, aliás, os úl­ti­mos três dér­bis mi­nho­tos.

2015

Em ca­sa, o úl­ti­mo triun­fo do Vi­tó­ria so­bre o Braga ve­ri­fi­cou-se a 15 de abril de 2015. Ri­car­do Va­len­te as­si­nou o 1-0.

3

O Vi­tó­ria não so­freu go­los nos úl­ti­mos três jo­gos, fren­te a Rio Ave, P. Ferreira e Bo­a­vis­ta.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20201025/textview