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Primeira Liga - Nossos adversários

Started by Fernando Marques, 11 de August de 2019, 16:16

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Lipeste

Quote from: rpo.castro on 23 de April de 2020, 16:33
Quote from: Lipeste on 23 de April de 2020, 15:19
Campionati non conclusi, l'Uefa terrà conto dei meriti sportivi acquisiti
While using best efforts to complete the domestic competitions, National Associations and/or Leagues might have legitimate reasons to prematurely terminate their domestic competitions, in particular in the following cases:

• existence of an official order prohibiting sports events so that the domestic competitions cannot be completed before a date that would make it possible to complete the current season in good time before the next season to start.

• insurmountable economic problems which make finishing the season impossible because it would put at risk the long-term financial stability of the domestic competition and/or clubs.

If a domestic competition is prematurely terminated for legitimate reasons in accordance with the above conditions, UEFA would require the National Association concerned to select clubs for the UEFA club competitions 2020/21 based on sporting merit in the 2019/20 domestic competitions:

• the procedure for selecting clubs should be based on objective, transparent and non-discriminatory principles. National Associations and Leagues, should otherwise have the ability to decide the final positions in their domestic competitions, having regard to the specific circumstances of each competition;

• the final determination of eligible places for the UEFA club competitions should be confirmed by the relevant competent bodies at domestic level.

UEFA reserves the right to refuse or evaluate the admission to any club proposed by a National Association from a prematurely terminated domestic competition in particular where:

• the domestic competitions have not been prematurely terminated based on the reasons given in these UEFA guidelines or on the basis of any other legitimate public health reasons;

• the clubs were selected pursuant to a procedure which was not objective, transparent and non-discriminatory so that the selected clubs could not be considered as having been qualified on sporting merit;

• there is a public perception of unfairness in the qualification of the club.
https://www.uefa.com/insideuefa/news/newsid=2641715.html
Comité Executivo aprova orientações sobre elegibilidade para participação em competições da UEFA

O Comité Executivo da UEFA reuniu-se hoje através de videoconferência.  Recebeu atualizações sobre os Grupos de Trabalho estabelecidos em parceria com a Associação Europeia de Clubes (ECA), Ligas Europeias (EL) e FIFPRO Europe.  Dos dois cenários examinados pelo Calendar Working Group, ambos prevêem o futebol doméstico começando antes das competições de clubes da UEFA, com um tentando executar as competições em paralelo e o outro para concluir as partidas domésticas antes de reiniciar as partidas da UEFA em agosto.

O Comitê ouviu o trabalho do recém-criado subgrupo Médico, presidido pelo professor Tim Meyer, examinando as questões de saúde que envolvem o retorno ao futebol, que trabalha em conjunto com a ECA e a EL para vincular o trabalho já realizado por ligas e clubes.  produzir um conjunto de diretrizes alinhadas com os melhores protocolos de saúde disponíveis.  O Comitê valorizou a unidade demonstrada no futebol europeu e a ênfase dada à priorização da saúde na tentativa de estabelecer um caminho para o retorno do futebol.

Como resultado das declarações feitas pelas autoridades do futebol na Bélgica e na Escócia, o Comitê reconhece as questões levantadas e aprovou as Diretrizes sobre os princípios de elegibilidade para as competições de clubes da UEFA 2020/21.  As Diretrizes refletem o princípio de que a admissão nas competições de clubes da UEFA sempre se baseia no mérito esportivo.

Por conseguinte, a UEFA insta as Associações e Ligas Nacionais a explorarem todas as opções possíveis para disputar todas as principais competições nacionais, dando acesso às competições de clubes da UEFA à sua conclusão natural.  No entanto, a UEFA salienta que a saúde dos jogadores, espectadores e todos os envolvidos no futebol, bem como do público em geral, deve permanecer a principal preocupação neste momento.

O cenário ideal, se a situação de pandemia permitir, é concluir as competições domésticas atualmente suspensas, permitindo que os clubes de futebol se qualifiquem para as competições de clubes da UEFA por mérito esportivo em seu formato original.  Caso esse resultado não seja possível, principalmente devido a problemas de calendário, seria preferível que as competições nacionais suspensas fossem reiniciadas com um formato diferente, de maneira a facilitar ainda os clubes a se qualificarem por mérito esportivo.

Ao usar os melhores esforços para concluir as competições nacionais, as Associações Nacionais e / ou as Ligas podem ter razões legítimas para encerrar prematuramente suas competições nacionais, principalmente nos seguintes casos:

• existência de uma ordem oficial proibindo eventos esportivos para que as competições domésticas não possam ser concluídas antes de uma data que permita concluir a temporada atual em tempo hábil antes do início da próxima temporada.

• problemas econômicos intransponíveis que impossibilitam o término da temporada porque colocariam em risco a estabilidade financeira de longo prazo da competição e / ou clubes nacionais.

Se uma competição doméstica for prematuramente encerrada por razões legítimas, de acordo com as condições acima, a UEFA exigiria que a Associação Nacional em questão selecionasse clubes para as competições de clubes da UEFA 2020/21 com base no mérito esportivo nas competições domésticas de 2019/20:

• o procedimento de seleção de clubes deve basear-se em princípios objetivos, transparentes e não discriminatórios.  As Associações e Ligas Nacionais devem ter a capacidade de decidir as posições finais em suas competições nacionais, levando em consideração as circunstâncias específicas de cada competição;

• a determinação final dos lugares elegíveis para as competições de clubes da UEFA deve ser confirmada pelos órgãos competentes relevantes a nível nacional.

A UEFA reserva-se o direito de recusar ou avaliar a admissão em qualquer clube proposto por uma Associação Nacional de uma competição nacional encerrada prematuramente, em particular quando:

• as competições nacionais não foram prematuramente encerradas com base nas razões indicadas nestas diretrizes da UEFA ou com base em outras razões legítimas de saúde pública;

• os clubes foram selecionados de acordo com um procedimento que não era objetivo, transparente e não discriminatório, de modo que os clubes selecionados não pudessem ser considerados qualificados por mérito esportivo;

• existe uma percepção pública de injustiça na qualificação do clube.

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UEFA EURO 2020

Após o adiamento do UEFA EURO 2020 para o verão de 2021 e após uma profunda revisão interna, bem como várias discussões com parceiros, o Comitê Executivo decidiu que o torneio ainda será conhecido como UEFA EURO 2020.

Esta decisão permite à UEFA manter a visão original do torneio para celebrar o 60º aniversário do Campeonato Europeu de Futebol (1960 - 2020).

Além disso, servirá para lembrar como toda a família do futebol se reuniu para responder às circunstâncias extraordinárias da pandemia do COVID-19 e aos tempos difíceis que a Europa e o mundo tiveram que enfrentar em 2020.

Esta escolha está alinhada com o compromisso da UEFA de tornar o UEFA EURO 2020 sustentável e não de gerar quantidades adicionais de resíduos.  Muito material de marca já havia sido produzido no momento do adiamento do torneio.  Uma mudança no nome do evento significaria a destruição e reprodução de tais itens.

Campeonato da Europa de Sub-21 da UEFA

O Comitê ouviu que as opções de reorganização ou adiamento do torneio serão apresentadas e analisadas pelo Comitê de Competições de Equipas Nacionais em 11 de maio, com uma decisão final sendo tomada no Comitê Executivo em 27 de maio de 2020.

A próxima reunião do Comité Executivo da UEFA está agendada para 27 de maio de 2020.

em: https://www.uefa.com/insideuefa/news/newsid=2641715.html

Lipeste

Televisões estudam transmissões inovadoras (Espanha)

2-3 minutos

Os jogos do principal campeonato espanhol deverão realizar-se sem público até, pelo menos, ao final de 2020. A informação do governo de Espanha, liderado pelo socialista Pedro Sánchez, foi já comunicada aos dirigentes de La Liga.

A qual, no seguimento da notificação, informou os clubes, de forma a que estes comecem a adaptar-se ao menor volume financeiro que terão até ao final do ano. Esta informação vem, aliás, no seguimento da declaração de Jaume Roures, presidente de Mediapro, que dissera acreditar que «o futebol [espanhol] iniciará 2021 sem público nas bancadas».

Jaume Roures afirmou, na altura, que «o futebol não mais será o mesmo, tal como os cinemas, os passeios nas ruas, os concertos ou os restaurantes», referindo ainda que, sem público, «já não fará sentido que todos os jogos tenham de realizar-se aos sábados e aos domingos», podendo a planificação das 11 jornadas que faltam da época 2020/2021 «fazer-se de maneira diferente, com jogos a meio da semana, por exemplo, porque toda a gente os verá pela televisão».


Deste modo, as cadeias de televisão responsáveis pelas transmissões de jogos estão já a idealizar formas diferentes de preencher o vazio das bancadas. A La Liga e Mediapro querem revolucionar a forma de vermos futebol na TV.


em: https://www.abola.pt/nnh/2020-04-24/espanha-televisoes-estudam-transmissoes-inovadoras/841273

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Com um bocadinho de imaginação ainda escrevem um guião com diálogos para cada um dos jogadores interpretar ao longo dos 90'.

Lipeste

Liga estima quebra de receitas até 400 milhões de euros devido à paragem

A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) estima uma diminuição entre 350 e 400 milhões de euros nas receitas previsionais imediatas devido à paragem do futebol durante dois meses devido aos efeitos da pandemia da Covid-19. Uma crise que paralisou campeonatos e inviabilizará a repetição dos grandes negócios dos últimos anos na indústria do futebol que representa 0,3% do PIB português.

A Liga e os emblemas dos campeonatos profissionais continuam a tentar encontrar solução para a crise financeira numa altura em que deverá ser hoje proposto ao Governo a retoma dos campeonatos no fim de maio, à porta fechada e que aguardam um Plano Marshall para o futebol que poderá ascender a centenas de milhões de euros através de fundos da FIFA.

"Confirmo essa estimativa", revelou ao Jornal Económico fonte oficial do organismo presidido por Pedro Proença, dando conta de que a diminuição de receitas diretas tem por base o impacto económico da crise Covid-19 na paragem do futebol profissional em apenas dois meses. Este corte de receitas pode significar um decréscimo de 68% a 78% face aos 512 milhões de euros de valor de receitas operacionais em relação à época 18/19, num setor que conta com mais de quatro mil postos de trabalho diretos.

Em causa está o corte de verbas com direitos televisivos, naquela que é – para a esmagadora maioria – a principal fonte de receitas dos clubes, bem como receitas relativas ao mercado de transferências de verão, que não abrirá a 1 de julho devido à Covid-19. Este deslizamento poderá significará uma perda de avultadas verba. À lista dos impactos nas receitas no sector junta-se ainda a quebra de receitas das competições internacionais, além de todas as outras verbas provenientes da bilhética, merchandising e patrocínios.

Jogos retomam à porta fechada
Em meados de abril, a LPFP enviou uma carta ao Governo a solicitar um conjunto de medidas para minimizar os efeitos da crise do novo coronavírus como a possibilidade de acesso ao lay-off. Para esta sexta-feira, 24 de abril, está previsto a Federação Portuguesa de Futebol apresentar ao Governo um conjunto de propostas para retomar os jogos. A Liga propõe que os jogos arranquem no fim de maio ou início de junho, numa primeira fase à porta fechada.
Ao Jornal Económico, o secretário de Estado do Desporto e da Juventude confirmou que pediu "a todas as federações desportivas que enviassem planos de retoma até esta sexta-feira", salientando que o objetivo, no âmbito da reabertura gradual da economia, "é não deixar o desporto para trás". João Paulo Rebelo revela ser "expectável" que "as medidas sejam conhecidas até ao início de maio", mas não adianta para quando os jogos de futebol poderão ser retomados.
O JE sabe, porém, que os clubes de futebol vão sinalizar que antes do arranque dos jogos precisam de um período de preparação desportiva, pelo menos, de 15 dias. Outras propostas contemplam ainda um conjunto de limitações ao nível do número de participantes em cada jogo mesmo à porta de fechada, bem como outras questões relativas à segurança de jogadores e staff como a obrigatoriedade de apresentarem resultados de testes ao Covid-19 antes de cada partida. A data da retoma do campeonato profissional será decidida pelo Executivo que, no final de abril, dará a conhecer o calendário do desconfinamento que deve avançar de forma gradual, com uma cadência de 15 dias, e setor a setor, evitando a aglomeração de pessoas. Maio e junho devem, assim, ser os "meses de transição para um progressivo desconfinamento, o que não significa voltar à normalidade que só acontecerá houver vacina de uso generalizado e imunização coletiva da sociedade.

Plano Marshall do futebol
A FIFA está a trabalhar num grande plano de ajuda financeira para as organizações de futebol em todo o mundo, perante o impacto económico da pandemia do coronavírus. Tem reservas de 2,5 mil milhões de euros para apoiar ligas e clubes.
A notícia foi avançada no início de abril pela agência Reuters, que apelidou o projeto de "Plano Marshall para o Futebol", em referência ao pacote de estímulos financeiros que ajudaram a reconstruir a Europa depois da II Guerra Mundial. A injeção milionária poderá assumir a forma de fundo de compensação inicialmente de algumas centenas de milhões de euros, tentando também antecipar verbas futuras de patrocinadores e direitos televisivos, e deverá ser realizada através da UEFA que canalizará os respetivos fundos para as 55 federações nacionais de futebol em toda a Europa. Este novo fundo poderá fornecer empréstimos de curto prazo e subsídios de emergência, de modo a garantir a sobrevivência de muitos clubes e federações.
A organização que tutela o futebol mundial criou já um grupo de trabalho para responder à crise da pandemia da Covid-19, prevendo injeções de dinheiro para ajudar as organizações em maiores dificuldades.

em: https://www.abola.pt/economia/2020-04-24/liga-estima-quebra-de-receitas-ate-400-milhoes-de-euros-devido-a-paragem/580325

Lipeste

#303
Miguel Poiares Maduro: "Principais receitas das SAD estão reduzidas a zero. Vão haver muitas falências"

A FIFA deverá usar boa parte das suas reservas para ajudar os clubes, num bolo de mil milhões de euros; já a UEFA também condições financeiras para o fazer e com receitas de quatro mil milhões de euros, é de esperar uma fatia considerável para ajudar os emblemas em dificuldades. Em entrevista ao "Jornal Económico", Miguel Poiares Maduro, professor universitário e antigo presidente do Comité de Governação da FIFA, olha para esta crise com muitas reservas e elenca vários riscos caso os clubes sejam deixados à sua sorte: um deles é a integridade das competições.

Como podem a FIFA e a UEFA ajudar os clubes?

A FIFA, por exemplo, já disse que estava disponível para usar boa parte das reservas que tem e fala-se de um plano superior a mil milhões de euros para apoio ao futebol, resta saber como é que esse plano pode ser organizado. A UEFA também tem seguramente condições financeiras para ajudar, recordo que as receitas anuais deste organismo chegam aos quatro mil milhões de euros e grande parte desse dinheiro é distribuído aos clubes através dos direitos que os clubes recebem com base na Liga dos Campeões e na Liga Europa. Creio que nesse sentido e usando essas verbas podia ser equacionada uma taxa de solidariedade de 50% ao longo do próximo ano que faria com que a UEFA pudesse desenvolver um fundo com uma quantia substancial destinada ao apoio aos clubes.

O que está em causa com esta crise?

É preciso perceber o que está em causa. Na minha perspetiva, estamos perante uma crise económica global mas que afeta de forma muito particular a indústria do futebol dada a circunstância desta modalidade por definição envolver uma agregação tão massiva de adeptos que fez com que a pandemia tivesse causado a paralisação total da atividade económica. Isto significa perda total das receitas de bilheteira e das receitas obtidas nos dias de jogo; provável suspensão dos direitos televisivos e em Portugal percebemos que os operadores, para já estão a pagar mas noutros países, esses pagamentos foram cessados; perda de receitas de publicidade já que este é um setor que é um dos primeiros a sofrer cortes e por último, menciono as perdas ao nível dos ativos principais dos clubes, que são as vendas de jogadores, como é o caso de Portugal. Isto significa que as quatro principais receitas das SADs desportivas são praticamente reduzidas a zero ou sofrem cortes substanciais. Vai implicar uma fragilidade económica e financeira nos clubes, vai colocar em causa a sustentabilidade financeira de muitos clubes que pode culminar em muitas falências, atrasos nos pagamentos aos jogadores e possibilidade de desemprego de jogadores e vai expor os clubes à possibilidade de estarem mais suscetíveis a aquisições e investimento de capital externo que muitas vezes pode ser de origem duvidosa.

E aí entramos no problema do matchfixing?

Sabemos que o matchfixing é um problema enorme e que em muitos casos, estas situações já não implicam a corrupção de árbitros ou de jogadores mas sim a compra de clubes de futebol, não apenas para lavagem de dinheiro mas também para ganhar dinheiro com o matchfixing. Desta forma, esta crise pode colocar em causa a integridade das competições e a forma como a FIFA e a UEFA lidarem com isto vai ser fundamental no sentido de saber se pretendem a integridade das competições desportivas e a sustentabilidade do modelo de futebol ou se este modelo vai deixar de ter como base as competições nacionais e evoluir-se para um sistema americano.

em: https://www.abola.pt/economia/2020-04-20/miguel-poiares-maduro-principais-receitas-das-sad-estao-reduzidas-a-zero-vao-h/577587



rpo.castro

Off-topic
A EHF, na champions league, quando faltava disputar os oitavos de final, decidiu avançar directamente para as meias finais, levando 1º e 2º dos grupos A e B (deixando de fora os grupos C e D). Por coincidência, estão as 4 equipas que mais investem na modalidade. A Taça EHF foi cancelada. Portugal qualificou-se para o Mundial da modalidade. O play-off foi cancelado, e passaram as equipas melhor classificadas no ultimo europeu (Portugal foi 6º). Depois de 2003, voltaremos (esperemos) a um Mundial.

A Liga Holandesa já determinou os clubes que irão à Europa com base na posição no campeonato, dado que o mesmo não será retomado. Utrech, um dos finalistas da taça (o outro tem lugar via campeonato) já disse que vai para tribunal (em espanha a Liga manifestou intenção de atribuir um lugar ao finalista da Copa del Rey, Atl. Bilbao em vez do Valência).
Quem não sente não é filho de boa gente.

Lipeste

Entre jogos à porta fechada (sem nexo e com todos os riscos que isso acarreta) e a solução corajosa dos  holandees (da qual duvidava), aplaudo a decisão destes em detrimento de todas as outras que vão no sentido da primeira opção.

rpo.castro

Quote from: Lipeste on 24 de April de 2020, 18:18
Entre jogos à porta fechada (sem nexo e com todos os riscos que isso acarreta) e a solução corajosa dos  holandees (da qual duvidava), aplaudo a decisão destes em detrimento de todas as outras que vão no sentido da primeira opção.
O governo proibiu tudo até agosto salvo erro, por isso o mundo do futebol holandês ficou sem alternativa.
Quem não sente não é filho de boa gente.

Lipeste

Quote from: rpo.castro on 24 de April de 2020, 18:21
Quote from: Lipeste on 24 de April de 2020, 18:18
Entre jogos à porta fechada (sem nexo e com todos os riscos que isso acarreta) e a solução corajosa dos  holandees (da qual duvidava), aplaudo a decisão destes em detrimento de todas as outras que vão no sentido da primeira opção.
O governo proibiu tudo até agosto salvo erro, por isso o mundo do futebol holandês ficou sem alternativa.
Liga holandesa termina com efeitos imediatos. E sem campeão

Decisão surge três dias depois do governo do país decidir banir grandes eventos até dia 1 de setembro. Não haverá campeão na Holanda, nem subidas ou descidas. Classificação atual vai definir os lugares europeus para a próxima temporada


A federação holandesa de futebol (KNVB) deu esta sexta-feira por terminada a liga holandesa de futebol e todas as competições profissionais de 2019/2020, três dias depois do governo do país decidir banir grandes eventos até dia 1 de setembro".

"Infelizmente, com as últimas medidas governamentais de combate à covid-19, torna-se impossível completar as competições profissionais da época 2019/2020", pode ler-se numa nota publicada no site oficial da KNVB.

Depois de uma reunião com os clubes, ficou decidido que a época 2019/2020 não terá campeão. Neste momento, Ajax e AZ Alkmaar partilhavam a liderança da liga, com vantagem para o Ajax na diferença de golos. Também não haverá subidas ou descidas de divisão.

Os lugares europeus serão alocados conforme a classificação atual. Assim, Ajax e AZ seguem para as pré-eliminatórias da Champions, Feyenoord entra diretamente na Liga Europa, com PSV e Willem II a disputarem as eliminatórias prévias.

A decisão chega um dia depois da UEFA recomendar que, em caso da impossibilidade de terminar os campeonatos, as federações optassem pelo mérito desportivo de 2019/2020 para definir os lugares europeus.

em: https://tribunaexpresso.pt/futebol-internacional/2020-04-24-Liga-holandesa-termina-com-efeitos-imediatos.-E-sem-campeao

Guerreiro03

Quote from: Lipeste on 24 de April de 2020, 18:18
Entre jogos à porta fechada (sem nexo e com todos os riscos que isso acarreta) e a solução corajosa dos  holandees (da qual duvidava), aplaudo a decisão destes em detrimento de todas as outras que vão no sentido da primeira opção.
O problema é que os clubes estão muito dependentes do dinheiro das transmissões televisivas sem jogos , não há dinheiro

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Lipeste

Quote from: Guerreiro03 on 24 de April de 2020, 20:05
Quote from: Lipeste on 24 de April de 2020, 18:18
Entre jogos à porta fechada (sem nexo e com todos os riscos que isso acarreta) e a solução corajosa dos  holandees (da qual duvidava), aplaudo a decisão destes em detrimento de todas as outras que vão no sentido da primeira opção.
O problema é que os clubes estão muito dependentes do dinheiro das transmissões televisivas sem jogos , não há dinheiro

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É uma verdade indiscutível mas a endinheirada UEFA podia ajudar e muito a superar essa dependência, abrindo os "cordões á bolsa" e  pagando aos clubes o valor das transmissões televisivas relativo aos jogos que ficariam por disputar esta época, ou parte dele (dinheiro não lhe falta nas como está maioritariamente ao serviço de outros interesses que não os dos clubes, entre eles os das TVs pois também são elas que a mantém).

Lipeste

Liga tem "poder" para alterar modelo do campeonato, diz Lúcio Correia


Professor de direito desportivo explica importância do diploma ontem aprovado por Marcelo Rebelo de Sousa

O diploma do Governo que aprova "medidas excecionais" ( https://bancada.pt/futebol/fora-da-bancada/marcelo-promulga-diploma-com-medidas-excecionais-no-desporto ) na área do desporto, ontem promulgado pelo Presidente da República, confere "poder" à Liga de clubes para decidir como terminar o campeonato.

A garantia foi deixada por Lúcio Correia, professor de direito desportivo, em entrevista à 'Bola Branca'.

Essas "medidas excecionais" foram criadas para contornar "espartilho regulamentar ilegal" em que se encontrava a I Liga face à suspensão motivada pela pandemia de covid-19.

"Com a aplicação deste decreto-lei passa a ser possível que a Liga, deliberando com os clubes, delibere sobre a forma como as competições podem terminar", sustentou o especialista.


A Liga ganha assim poder para escolher se retoma as I e II Ligas ou se as encerra, sendo que, neste caso, terá também o poder para decidir se há ou não campeão e subidas e descidas de divisão.

O diploma ontem aprovado "acaba por ser um instrumento jurídico libertador", reforçou Lúcio Correia.

Apesar da UEFA já ter insinuado que pode penalizar, ao nível da qualificação para as provas europeias, os países que optem por dar o principal campeonato como terminado, as "medidas excecionais" ontem aprovadas confererem aos "representantes portugueses a nível internacional", acrescentou ainda o professor de direito desportivo.

Ficou, no entanto, o alerta: as decisões têm de ser tomadas até final de maio, porque "toda a gente deve saber com o que conta para efeitos de competição".

em: https://bancada.pt/futebol/portugal/liga-tem-poder-para-alterar-modelo-do-campeonato-diz-lucio-correia

Lipeste

Haja coragem para seguir o modelo holandês e sensatez para respeitar todas as outras actividades económicas e os seus trabalhadores aos quais é exigida o uso obrigatório de máscara bem como a adaptação dos seus postos de trabalho a uma série de medidas que lhes permita o exercício das suas funções com a máxima segurança possível. 

O futebol exige constantemente ser tratado como a grande indústria que é mas exige também, perante esta pandemia (e em muitas outras circunstâncias), um tratamento diferenciado, de excepção que, em minha opinião, não pode nem deve ter.

Ao contrário do que acontece na  esmagadora maioria das indústrias, empresas, aos trabalhadores deste sector de actividade, jogadores de futebol, é-lhes "exigido" contacto físico no exercício da sua profissão mas não o uso de máscara, nem de  etiqueta respiratória (impossível), nem de distanciamento social (também impossível)...com tanta impossibilidade e tanto risco inerente (profissão com elevado contacto físico) é, para mim, incompreensível e inaceitável "obrigar" os trabalhadores deste sector de actividade a regressarem ao trabalho nas actuais condições, colocando assim em risco quer a sua saúde quer a da comunidade em geral... à indústria do futebol deve ser exigido o mesmo que a todas as outras actividades, sem excepções.

A esmagadora maioria dos clubes vive acima das suas possibilidades, enveredaram por um nível de despesa e endividamento insustentáveis...estando há anos ligados à máquina e sendo inviáveis, talvez seja este o momento para se reajustarem e reverem o seu nível de despesa de forma a se tornarem verdadeiramente sustentáveis...talvez "a sobrevivência do mais apto" seja mesmo necessária verificar-se no mundo da bola.

Exigia-se coragem global na tomada de decisão mas como outros interesses se levantam, talvez o futebol português (mundial) opte por continuar a viver na" bolha do faz de conta" em detrimento de aproveitar esta grande oportunidade para se regenerar.

Independentemente de tudo há clubes que vão falir, tal como muitas outras empresas de outros sectores de actividade (muitas dessas bem mais importantes para dezenas de milhar de famílias)...sinceramente até não me parece que essas falências, de alguns clubes, sejam uma coisa má, antes pelo contrário poderão até vir a fortalecer o sector e diminuir o fosso entre os mais endinheirados e os remediados (dos clubes viáveis), desde que o indispensável reajustamento económico-financeira
seja devidamente pensado, desenvolvido e implementado no curto prazo.

Esta pandemia ainda está longe de ter terminado e vários reputados Virologista já vão alertando para que o mundo, mal esta seja vencida, se prepare para a próxima...segundo as suas previsões, vírus a originar pandemias serão cada vez mais frequentes, com grande probabilidade de a cada década sermos "brindados" com uma...se os clubes pouco ou nada fazerem para mudar de paradigma (despesa vs receita; contratações vs formação; TV vs diversificação das fontes de receita de forma a diminuírem um pouco a exagerada dependência das tv...) será uma oportunidade perdida e aqueles que não caírem agora cairão mais tarde.


bstrider

Quote from: Lipeste on 25 de April de 2020, 10:52
Haja coragem para seguir o modelo holandês e sensatez para respeitar todas as outras actividades económicas e os seus trabalhadores aos quais é exigida o uso obrigatório de máscara bem como a adaptação dos seus postos de trabalho a uma série de medidas que lhes permita o exercício das suas funções com a máxima segurança possível. 

O futebol exige constantemente ser tratado como a grande indústria que é mas exige também, perante esta pandemia (e em muitas outras circunstâncias), um tratamento diferenciado, de excepção que, em minha opinião, não pode nem deve ter.

Ao contrário do que acontece na  esmagadora maioria das indústrias, empresas, aos trabalhadores deste sector de actividade, jogadores de futebol, é-lhes "exigido" contacto físico no exercício da sua profissão mas não o uso de máscara, nem de  etiqueta respiratória (impossível), nem de distanciamento social (também impossível)...com tanta impossibilidade e tanto risco inerente (profissão com elevado contacto físico) é, para mim, incompreensível e inaceitável "obrigar" os trabalhadores deste sector de actividade a regressarem ao trabalho nas actuais condições, colocando assim em risco quer a sua saúde quer a da comunidade em geral... à indústria do futebol deve ser exigido o mesmo que a todas as outras actividades, sem excepções.

A esmagadora maioria dos clubes vive acima das suas possibilidades, enveredaram por um nível de despesa e endividamento insustentáveis...estando há anos ligados à máquina e sendo inviáveis, talvez seja este o momento para se reajustarem e reverem o seu nível de despesa de forma a se tornarem verdadeiramente sustentáveis...talvez "a sobrevivência do mais apto" seja mesmo necessária verificar-se no mundo da bola.

Exigia-se coragem global na tomada de decisão mas como outros interesses se levantam, talvez o futebol português (mundial) opte por continuar a viver na" bolha do faz de conta" em detrimento de aproveitar esta grande oportunidade para se regenerar.

Independentemente de tudo há clubes que vão falir, tal como muitas outras empresas de outros sectores de actividade (muitas dessas bem mais importantes para dezenas de milhar de famílias)...sinceramente até não me parece que essas falências, de alguns clubes, sejam uma coisa má, antes pelo contrário poderão até vir a fortalecer o sector e diminuir o fosso entre os mais endinheirados e os remediados (dos clubes viáveis), desde que o indispensável reajustamento económico-financeira
seja devidamente pensado, desenvolvido e implementado no curto prazo.

Esta pandemia ainda está longe de ter terminado e vários reputados Virologista já vão alertando para que o mundo, mal esta seja vencida, se prepare para a próxima...segundo as suas previsões, vírus a originar pandemias serão cada vez mais frequentes, com grande probabilidade de a cada década sermos "brindados" com uma...se os clubes pouco ou nada fazerem para mudar de paradigma (despesa vs receita; contratações vs formação; TV vs diversificação das fontes de receita de forma a diminuírem um pouco a exagerada dependência das tv...) será uma oportunidade perdida e aqueles que não caírem agora cairão mais tarde.

Subscrevo, é completamente surreal o que estão a tentar fazer!

Somos Braga!

Neste momento devemos, como país, fazer todos os possíveis para salvar o máximo de atividades económicas. O futebol, mais que um desporto, é uma atividade económica criadora de muitos empregos. Deve ser protegida como tal. Que ganha o país em ter mais uns milhares de trabalhadores em layoff?

Enviado do meu VTR-L09 através do Tapatalk

O verdadeiro adepto vê-se nas derrotas!

rpo.castro

Quote from: Somos Braga! on 25 de April de 2020, 18:10
Neste momento devemos, como país, fazer todos os possíveis para salvar o máximo de atividades económicas. O futebol, mais que um desporto, é uma atividade económica criadora de muitos empregos. Deve ser protegida como tal. Que ganha o país em ter mais uns milhares de trabalhadores em layoff?

Enviado do meu VTR-L09 através do Tapatalk
A pior coisa que pode acontecer é voltar uma segunda onda de tal maneira grave que por um lado supere a capacidade de resposta do SNS, e segundo, imponha novo lockdown. Isso é que será trágico pra economia, não este lockdown que em si já não é nada meigo.

Depois em relação a deixar andar vs lockdown, apesar de mentes brilhantes dizerem que era melhor manter tudo aberto (e terem acabado por fechar. Estará 99% do mundo errado?), os únicos estudos que tem modelos matemáticos a suportar, dizem que deixar andar e ter um nível de mortos muito superior seria alternativa bem pior do ponto vista económico (um deles foi feito por um português em conjunto com outros 2 especialistas).

Portanto não se trata de salvar negócio A ou negócio B trata-se de fazer o que é melhor para o bem geral, e sobretudo, não f0d€r o que foi feito com enormes sacrifícios (sobretudo futuros).

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Quem não sente não é filho de boa gente.

PAF

Quote from: Somos Braga! on 25 de April de 2020, 18:10
Neste momento devemos, como país, fazer todos os possíveis para salvar o máximo de atividades económicas. O futebol, mais que um desporto, é uma atividade económica criadora de muitos empregos. Deve ser protegida como tal. Que ganha o país em ter mais uns milhares de trabalhadores em layoff?

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O problema é que querem regressar não por causa dos empregos da maior parte do pessoal, querem regressar por causa dos jogadores e dos seus salários, é que os outros são dispensáveis e facilmente lhes dão um chuto no traseiro.
O futebol (e os desportos de multidões em geral) têm um problema, é que acabam por ser um provável foco de propagação do vírus porque obrigam a que as pessoas se juntem para ver os jogos. Isto já para nem falar da saúde dos atletas. A bosch sem 10 pessoas trabalha normalmente, um clube sem 1, ou 2 jogadores com vírus vai jogar? Ficam todos em quarentena? O Valência foi a Itália e vieram 5 infetados.
Há muitas questões no ar. Não há uma resposta certa para este problema.
Em todo o caso para a liga 2019-20 a resposta certa parece-me mais que óbvia há muito.
Os clubes queixam-se da falta de dinheiro, mas depois não fazem anda para o ter não é verdade? Onde anda a centralização dos direitos televisivos? Onde anda a valorização do futebol? Pois... Vamos ver se a pandemia muda alguma coisa.

PS: Obrigado LIC por todos os dias ires mantendo a informação no forum, para mim é serviço público.

Lipeste

Se um qualquer jogador, equipa técnica, presidente, apanha bolas, árbitro, observador, operador de câmara, jornalista, fotojornalista, polícia, segurança ou qualquer outra pessoa entrenas centenas que estarão presentes no recinto em cada jogo, der, em determinado momento, positivo para Covid-19 lá terá a Liga que ser concluída e não suspensa (não haverá tempo para retomar a palhaçada), pois como um infectado pode ser assintomático, demorando até vinte dias para que o vírus se manifeste e seja detectado, com dois jogos jogos por semana estaremos perante um elevado número de potências infectados e maior número ainda de contactos com obrigação de recurso a quarentena, inclusivamente fora do meio futebolístico (provavelmente serão atingidas as 18 equipas, como disse um tal PM "é só fazer as contas)...se as casas de apostas colocassem a seguinte pergunta "irá algum jogador ser infectado com Covid-19 nas jornadas que faltam jogar? Colocaria uns trocos no SIM...estamos entregues à "ciencia da fezada", esperemos a fezada nos acompanhe.

Somos Braga!

E a solução é? Fechar toda a gente em casa durante um ano? Têm noção das consequências?

Todas as cadeias de supermercados têm pessoal infectado. Os hospitais têm pessoal infectado. Algum fechou? A vida continua. Terá que ser assim.

Se não houver condições no Verão, não será no Inverno que vai haver.

Há que pelo menos tentar.

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O verdadeiro adepto vê-se nas derrotas!

PAF

Quote from: Somos Braga! on 25 de April de 2020, 21:38
E a solução é? Fechar toda a gente em casa durante um ano? Têm noção das consequências?
Todas as cadeias de supermercados têm pessoal infectado. Os hospitais têm pessoal infectado. Algum fechou? A vida continua. Terá que ser assim.

Se não houver condições no Verão, não será no Inverno que vai haver.

Há que pelo menos tentar.

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Começando pelo fim, com certeza que se vai tentar de preferência quando se tiver alguma certeza de como as coisas vão funcionar. Ninguém disse para parar tudo um ano, nem nada sequer perto disso.
Mas não podemos comparar o futebol ou NBA com um supermercado, neste se ficar 50 doentes 2 dias depois tens 50 para lá trabalhar, no futebol se ficar 1 doente temos um problema grave para uma equipa, pois esse pode ter contaminado toda a equipa que terá que ficar em quarentena e ficas sem equipa para jogar e um problema que agora é grave torna-se muito mais grave depois, é que sujeitas-te a ter equipas com nº de jogos diferentes e aí ficas com um caos completo. Esse é não tenho duvidas um dos motivos de algumas ligas não terem dado por encerrado a sua liga 19-20. O Sporting disse ontem que um jogador pode ter estado infetado, se houvesse jogos o que se faria?
Acrescento o que disse acima, o futebol é potenciador de multidões, seja no estádio ou em cafés ou seja o regresso dos jogos já pode levar a maior propagação do vírus,  com as consequências que todos sabemos.
Ainda por cima estamos a falar de desporto que envolve contacto físico, por exemplo ténis percebo que seja mais fácil retomar.
Vamos ter que aprender a viver com o vírus, no caso do futebol não vai ser fácil, e os governos terão que medir bem as suas decisões. Podemos sempre ver o que vai dar nos outros países.

Somos Braga!

Desde que haja regras bem claras em caso de contaminação...

Se todos os  clubes tomarem medidas similares às que tomou o Braga, a possibilidade de infectados é bem baixa. Vale claramente a pena tentar.

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O verdadeiro adepto vê-se nas derrotas!