SC Braga 1-1 FC Porto - Sábado 15 Abril 2017 - 20H30 - Pré e pós-jogo

[LS]

Mas ainda há aqui pessoal que diz que prefere o estádio cheio nem que seja por adversários.

Por estas e por outras é que eu nestes jogos nem bilhetes ao adversário dava. Até aprenderem a ser gente, se isso fosse possível

[100%SCB]

Mas ainda há aqui pessoal que diz que prefere o estádio cheio nem que seja por adversários.

Por estas e por outras é que eu nestes jogos nem bilhetes ao adversário dava. Até aprenderem a ser gente, se isso fosse possível

Quer dizer, tu querias que mandássemos os 6000 bilhetes para lá, e agora, dizes isto?

[rnmc]

Encher 3 páginas à conta dos bilhetes adversários é obra!

Mandámos quase o dobro dos bilhetes a que eles tinham direito a um preço bastante acessível (10€) e ainda permitimos a compra de bilhetes para público normal a preços normais para um jogo deste calibre.

Quando vamos a jogos fora a pagar tanto ou mais para estádios com condições de distrital não vejo tanto alarido!
Ou quando há bancadas centrais vazias e nos encostam a um dos topos do estádio também não vejo aqui gente preocupada...

Mas é como no resto do país, é preciso aparecerem os 3 do costume para alguém falar de alguma coisa

[AMartins]

Como estamos a falar de futebol, ainda para mais num país onde a cultura desportiva é aquela que nós sabemos, e onde o bom senso é pouco e às vezes nenhum...a primeira coisa a ter em conta deve ser sempre a segurança dos adeptos (o que muitas vezes não acontece) e depois a lei da oferta da oferta e da procura.

Neste jogo já foi ultrapassado o mínimo exigível em termos de bilhetes. Ou seja, por muito que nós não consigamos encher o estádio por completo estamos a jogar em casa e como tal esse factor tem de ser salvaguardado pelo clube. Afinal nós queremos ganhar o jogo, e não facilitar a vida ao adversário!! A partir daí e visto que a procura é muita, mau era que os bilhetes fossem baratos para quem vem cá fazer aquilo que nós sabemos..

Só espero que dentro do campo o desfecho seja semelhante ao do ano passado! Precisamos dos 3 pontos e o resto é TRETA!

[magico_scbraga]

Os adeptos do Porto estão, como estão sempre os do Benfica e Sporting quando cá vêm, com o desejo imenso de encontrar um adversário amansado e que, em vez de defender os seus interesses, seja capaz de zelar pelos deles.

Não fez o que devia na Luz e agora aguarda, uma vez mais em três anos, por uma ajudinha do adversário em quem tantas esperanças deposita para derrotar o Benfica.

Sabemos que os portistas andam, de há três anos a esta parte, ansiosos e desejosos de que alguém faça o trabalho que eles não têm sido capazes de fazer.

Só assim se explicam, aliás, as insinuações de que nós somos, por ora, os lampiões do norte. O discurso não varia e, sem tirar nem pôr, igual ao discurso tendente para a vitimização que o Benfica durante anos e anos adoptou.

Sempre que não ganham, nem cuidam de fazer o seu próprio trabalho, anseiam e suspiram por um jeitinho que lhes possa ser dado pelo Braga.

O Braga não presta, no entanto, servicinhos a quem quer que seja. Luta com galhardia pelo que é seu e pelo lugar na classificação que lhe cabe defender. E, mesmo quando nada tiver a defender - não é, manifestamente, o caso -, lutará, como sempre lutou, pelos três pontos.

O Braga é, como bem sabemos, o clube "extra-grandes" que eles mais temem. E é, por isso, o que mais hostilizam. E é, aliás, isso que justifica que, ano após ano, se multipliquem as insinuações a nosso respeito.

O pacóvio portista dirá que o Braga é uma espécie de filial do Benfica, porque, afinal de contas, até não lhes ganha todos os jogos (como é, dizem os iluminados, seu dever - dever que não parece, todavia, pender sobre o clube que apoiam, resignados que estão com o fatalismo da mediocridade). Esquecer-se-á, por exemplo, das cenas de pancadaria ocorridas entre adeptos de Braga e Benfica. Esquecer-se, porque convém, da eliminação do Benfica numas célebres meias-finais de Liga Europa. Esquecer-se-ão de tudo quanto lhes convier ocultar para assegurar que conseguem propagar o mito.

O parolo sportinguista dirá que, por um ou outro motivo que lhe apeteça aventar, ou inventar, somos nós uns benfiquistas do diabo. Esquecer-se-á, claro, das mãos dadas aos benfiquistas numa célebre final do Jamor (em que clubes de Lisboa se uniram com o objectivo de derrotar o Porto). Esquecer-se-á, também, e também porque lhe convém, dos exacerbados festejos do golo do Kelvin - que ainda hoje pululam por essa internet.

O azeiteiro benfiquista dirá que nós somos, isso sim, uma verdadeira filial do Porto. E isto porque, segundo consta, nunca damos o máximo para lhes sacar uma vitória. Ao que parece, o benfiquista não se recorda de ter sido o Braga a vencer-lhes, ainda no ano passado, a sua mais recente Taça de Portugal.

Fica, assim, bem evidente que é o Braga que eles verdadeiramente temem. É o Braga, desconfiam eles (e desconfiam bem!), o clube que, a prazo, se intrometerá numa luta que crêem lhes está reservada por ordem divina.

Receiam, temem-nos e demonstram, assim, que não são, afinal, tão asnos quanto tendemos a crer que são.

Um bem-haja a todos os que, aos dias de hoje, esperam mais do Braga do que do clube de centenas de milhões que apoiam. Uma saudação, carregada de apreço tremendo, pela pequenez intelectual demonstrada.

[Duarte]

O Braga é, como bem sabemos, o clube "extra-grandes" que eles mais temem. E é, por isso, o que mais hostilizam. E é, aliás, isso que justifica que, ano após ano, se multipliquem as insinuações a nosso respeito.

O pacóvio portista dirá que o Braga é uma espécie de filial do Benfica, porque, afinal de contas, até não lhes ganha todos os jogos (como é, dizem os iluminados, seu dever - dever que não parece, todavia, pender sobre o clube que apoiam, resignados que estão com o fatalismo da mediocridade). Esquecer-se-á, por exemplo, das cenas de pancadaria ocorridas entre adeptos de Braga e Benfica. Esquecer-se, porque convém, da eliminação do Benfica numas célebres meias-finais de Liga Europa. Esquecer-se-ão de tudo quanto lhes convier ocultar para assegurar que conseguem propagar o mito.

O parolo sportinguista dirá que, por um ou outro motivo que lhe apeteça aventar, ou inventar, somos nós uns benfiquistas do diabo. Esquecer-se-á, claro, das mãos dadas aos benfiquistas numa célebre final do Jamor (em que clubes de Lisboa se uniram com o objectivo de derrotar o Porto). Esquecer-se-á, também, e também porque lhe convém, dos exacerbados festejos do golo do Kelvin - que ainda hoje pululam por essa internet.

O azeiteiro benfiquista dirá que nós somos, isso sim, uma verdadeira filial do Porto. E isto porque, segundo consta, nunca damos o máximo para lhes sacar uma vitória. Ao que parece, o benfiquista não se recorda de ter sido o Braga a vencer-lhes, ainda no ano passado, a sua mais recente Taça de Portugal.

Fica, assim, bem evidente que é o Braga que eles verdadeiramente temem. É o Braga, desconfiam eles (e desconfiam bem!), o clube que, a prazo, se intrometerá numa luta que crêem lhes está reservada por ordem divina.

Receiam, temem-nos e demonstram, assim, que não são, afinal, tão asnos quanto tendemos a crer que são.

Um bem-haja a todos os que, aos dias de hoje, esperam mais do Braga do que do clube de centenas de milhões que apoiam. Uma saudação, carregada de apreço tremendo, pela pequenez intelectual demonstrada.

Uma vénia! Esta parte do texto merecia tornar-se viral e estar espalhada por essa internet fora. Como o fazer? Se vestíssemos de branco era fácil.

[Armando Coelho]

Os adeptos do Porto estão, como estão sempre os do Benfica e Sporting quando cá vêm, com o desejo imenso de encontrar um adversário amansado e que, em vez de defender os seus interesses, seja capaz de zelar pelos deles.

Não fez o que devia na Luz e agora aguarda, uma vez mais em três anos, por uma ajudinha do adversário em quem tantas esperanças deposita para derrotar o Benfica.

Sabemos que os portistas andam, de há três anos a esta parte, ansiosos e desejosos de que alguém faça o trabalho que eles não têm sido capazes de fazer.

Só assim se explicam, aliás, as insinuações de que nós somos, por ora, os lampiões do norte. O discurso não varia e, sem tirar nem pôr, igual ao discurso tendente para a vitimização que o Benfica durante anos e anos adoptou.

Sempre que não ganham, nem cuidam de fazer o seu próprio trabalho, anseiam e suspiram por um jeitinho que lhes possa ser dado pelo Braga.

O Braga não presta, no entanto, servicinhos a quem quer que seja. Luta com galhardia pelo que é seu e pelo lugar na classificação que lhe cabe defender. E, mesmo quando nada tiver a defender - não é, manifestamente, o caso -, lutará, como sempre lutou, pelos três pontos.

O Braga é, como bem sabemos, o clube "extra-grandes" que eles mais temem. E é, por isso, o que mais hostilizam. E é, aliás, isso que justifica que, ano após ano, se multipliquem as insinuações a nosso respeito.

O pacóvio portista dirá que o Braga é uma espécie de filial do Benfica, porque, afinal de contas, até não lhes ganha todos os jogos (como é, dizem os iluminados, seu dever - dever que não parece, todavia, pender sobre o clube que apoiam, resignados que estão com o fatalismo da mediocridade). Esquecer-se-á, por exemplo, das cenas de pancadaria ocorridas entre adeptos de Braga e Benfica. Esquecer-se, porque convém, da eliminação do Benfica numas célebres meias-finais de Liga Europa. Esquecer-se-ão de tudo quanto lhes convier ocultar para assegurar que conseguem propagar o mito.

O parolo sportinguista dirá que, por um ou outro motivo que lhe apeteça aventar, ou inventar, somos nós uns benfiquistas do diabo. Esquecer-se-á, claro, das mãos dadas aos benfiquistas numa célebre final do Jamor (em que clubes de Lisboa se uniram com o objectivo de derrotar o Porto). Esquecer-se-á, também, e também porque lhe convém, dos exacerbados festejos do golo do Kelvin - que ainda hoje pululam por essa internet.

O azeiteiro benfiquista dirá que nós somos, isso sim, uma verdadeira filial do Porto. E isto porque, segundo consta, nunca damos o máximo para lhes sacar uma vitória. Ao que parece, o benfiquista não se recorda de ter sido o Braga a vencer-lhes, ainda no ano passado, a sua mais recente Taça de Portugal.

Fica, assim, bem evidente que é o Braga que eles verdadeiramente temem. É o Braga, desconfiam eles (e desconfiam bem!), o clube que, a prazo, se intrometerá numa luta que crêem lhes está reservada por ordem divina.

Receiam, temem-nos e demonstram, assim, que não são, afinal, tão asnos quanto tendemos a crer que são.

Um bem-haja a todos os que, aos dias de hoje, esperam mais do Braga do que do clube de centenas de milhões que apoiam. Uma saudação, carregada de apreço tremendo, pela pequenez intelectual demonstrada.

Parece que me leste os pensamentos ( É caso para perguntar se tens poderes telepáticos ), esta é, desde há vários anos a minha visão sobre o tema. Pena é, que muitos braguistas ainda se deixem enredar na teia tecida pelos parolos adeptos perseguidores de títulos e frequentadores de tascas, para assistir à bola e ouvir os insuspeitos opinadores a afagar-lhes o ego como se eles fossem o centro do mundo, acreditando piamente que são clubes de dimensão mundial e têem centenas de milhões de seguidores a nível global. Depois, dá-se o caso de descobrir que afinal, os borrachões que os apoiam são adeptos completamente confusos e nem os jogadores do próprio clube conhecem. Ainda hoje me rio com essa pérola de raro humorismo. Mas esse, é o verdadeiro esteriotipo de adepto metralha.

[BRG]

O Nosso estádio deve ser o único no país que põe os adeptos adversários em destaque nas transmissões televisivas.

O nosso presidente, já que não tem aptidões para cativar os bracarenses e braguistas para encherem sequer as duas bancadas inferiores, parece que gosta de mostrar ao país a nascente superior cheia de lagartos, morcões e lampiões.

Quer autocarros das claques quer os restantes "visitantes" deviam era entrar pela porta de Montélios para não se cruzarem nem no bairro nem na alameda com os adeptos do Braga. Depois estacionavam os autocarros no parque do topo poente bem vedado, entravam pela ultima porta e faziam nesse topo norte da poente superior o galinheiro para eles.

Assim havia menos cruzamento connosco, e nem apareciam na televisão para depois ainda ouvirmos que eram mais do que nós.

O presidente e restante comitiva se não se sentirem seguros que mudem os camarotes para a nascente.

Não é meu costume citar, mas isto merece até à exaustão
Se o salvador quer ser campeão, que comece por este tipo de alterações.
Em Braga só Braga ...o resto nem devia aparecer
e tem que se arranjar definitivamente uma forma de separar os adeptos
não pode continuar este clima de violência que acontece em todos os jogos com os estarolas

Fidelis Bracara
Braga e Basta

Nem mais! 

[Magicobraga]

Os adeptos do Porto estão, como estão sempre os do Benfica e Sporting quando cá vêm, com o desejo imenso de encontrar um adversário amansado e que, em vez de defender os seus interesses, seja capaz de zelar pelos deles.

Não fez o que devia na Luz e agora aguarda, uma vez mais em três anos, por uma ajudinha do adversário em quem tantas esperanças deposita para derrotar o Benfica.

Sabemos que os portistas andam, de há três anos a esta parte, ansiosos e desejosos de que alguém faça o trabalho que eles não têm sido capazes de fazer.

Só assim se explicam, aliás, as insinuações de que nós somos, por ora, os lampiões do norte. O discurso não varia e, sem tirar nem pôr, igual ao discurso tendente para a vitimização que o Benfica durante anos e anos adoptou.

Sempre que não ganham, nem cuidam de fazer o seu próprio trabalho, anseiam e suspiram por um jeitinho que lhes possa ser dado pelo Braga.

O Braga não presta, no entanto, servicinhos a quem quer que seja. Luta com galhardia pelo que é seu e pelo lugar na classificação que lhe cabe defender. E, mesmo quando nada tiver a defender - não é, manifestamente, o caso -, lutará, como sempre lutou, pelos três pontos.

O Braga é, como bem sabemos, o clube "extra-grandes" que eles mais temem. E é, por isso, o que mais hostilizam. E é, aliás, isso que justifica que, ano após ano, se multipliquem as insinuações a nosso respeito.

O pacóvio portista dirá que o Braga é uma espécie de filial do Benfica, porque, afinal de contas, até não lhes ganha todos os jogos (como é, dizem os iluminados, seu dever - dever que não parece, todavia, pender sobre o clube que apoiam, resignados que estão com o fatalismo da mediocridade). Esquecer-se-á, por exemplo, das cenas de pancadaria ocorridas entre adeptos de Braga e Benfica. Esquecer-se, porque convém, da eliminação do Benfica numas célebres meias-finais de Liga Europa. Esquecer-se-ão de tudo quanto lhes convier ocultar para assegurar que conseguem propagar o mito.

O parolo sportinguista dirá que, por um ou outro motivo que lhe apeteça aventar, ou inventar, somos nós uns benfiquistas do diabo. Esquecer-se-á, claro, das mãos dadas aos benfiquistas numa célebre final do Jamor (em que clubes de Lisboa se uniram com o objectivo de derrotar o Porto). Esquecer-se-á, também, e também porque lhe convém, dos exacerbados festejos do golo do Kelvin - que ainda hoje pululam por essa internet.

O azeiteiro benfiquista dirá que nós somos, isso sim, uma verdadeira filial do Porto. E isto porque, segundo consta, nunca damos o máximo para lhes sacar uma vitória. Ao que parece, o benfiquista não se recorda de ter sido o Braga a vencer-lhes, ainda no ano passado, a sua mais recente Taça de Portugal.

Fica, assim, bem evidente que é o Braga que eles verdadeiramente temem. É o Braga, desconfiam eles (e desconfiam bem!), o clube que, a prazo, se intrometerá numa luta que crêem lhes está reservada por ordem divina.

Receiam, temem-nos e demonstram, assim, que não são, afinal, tão asnos quanto tendemos a crer que são.

Um bem-haja a todos os que, aos dias de hoje, esperam mais do Braga do que do clube de centenas de milhões que apoiam. Uma saudação, carregada de apreço tremendo, pela pequenez intelectual demonstrada.

Isto merece ser partilhado por todo o lado.

[Lipeste]

O fcp tem que colocar " todas" as fichas neste jogo, mas estando eles a contar com a vitória dos lagartos frente aos milhafres, a forma como festejaram o empate no galinheiro é prova disso mesmo,  até o empate, nas contas finais, poderá vir a chegar se os milhafres perderem em alvalade e vencerem os restantes jogos e eles fizerem o mesmo e manterem a diferença de golos total superior à do rival tal como agora acontece)...é minha convicção que, exceptuando o jogo de alvalade, todos os árbitros destacados para os jogos desses  dois metralhas que disputam o título tudo farão para apitar em seu benefício e não de forma isenta (a falta de competência e coragem que os caracteriza levá-lo-ão a beneficiar ambos,  prejudicando aberta e covardemente os seus adversários  como forma de se protegerem,  atirando para segundo plano a verdade desportiva, primordial valor que os deveria mover).

Só a superação, entrega total, estratégia adequada para o jogo de forma a tentarmos anular, tanto quanto possível, os pontos fortes do adversário e um alinhamento perfeito de todos os restantes factores, como a isenção dos bandeirinhas e do homem do apito, que duvido venha a acontecer, nos permitirão aspirar a  pontuar neste jogo.

Falando da nossa estratégia, sendo essa a unica que directamente de nós depende, muito estranharei se não entramos em campo num 4X3X3, com um meio campo reforçado, constituído por Vukcevic, Gamboa e Battaglia, com os dois primeiros a fecharem o miolo, provavelmente em igualdade numérica se o fcp jogar, como se espera, em 4X4X2 com dois MC e dois extremos, ou em 4X2X4 igualmente com os mesmos dois MC e dois alas ficando o argentino Battaglia, no momento defensivo, encarregue de ajudar a fechar as faixas (consuante a necessidade), corredores onde Brahimi e Corona/Jota e até os dois PL caem constantemente, libertando-o depois, no nosso momento ofensivo para construir e transportar servido quer P. Santos, Cartabia e Fonte tendo estes três também enorme obrigação de muito trabalharem defensivamente sob pena de passarmos por grandes dificuldades e desiquilibrios na transição defensiva uma vez que nas faixas poderão cair inúmeras vezes vários jogadores do fcp com enorme capacidade de aplicaram as suas rápidas e desiquilibrantes diagoniais.

Como treinador de Bancada o meu onze seria:

- Marafona
- Baiano
- Rosic (admito A. Jorge que está a mostrar uma boa evolução, pena é a sua ainda muito fraca saída de bola, aspecto a trabalhar)
- R. Ferreira
- Goiano (nem este nem Djavan me agradam mas, como dou privilégio à capacidade defensiva,  Goiano é o menos mau nessa vertente)
- Vukcevic
- Gamboa (desde que vi uma sua  exibição na casa do fcp que fiquei bem impressionado com este miúdo)
- Battaglia
- Cartabia
- P. Santos
- R. Fonte (a surpreender jogando sozinho como PL).

[Satmar]

Não me perguntem porquê, mas estou com boas sensações para este jogo.
Parece-me que os portistas estão a contar com o ovo no "..." da galinha, mas a equipa do Braga vai apresentar-se bem. Tenho pena que Assis não esteja disponível, bem como o Wilson, pois acreditava que estes dois elementos podiam ser nucleares no nosso jogo. Mesmo assim, estou crente que a estabilidade vai pairar. O Porto não pode empatar, e aí está a minha sensação positiva. Battaglia e Cartabria podem ser elementos chave nos momentos de transição ofensiva.
Acredito na vitória.
Acorda Braga!!!

[VERMELHO MAGICO]

Caro "magico_scbraga".

O post que publicou é digno de rodopiar por essas redes sociais pelos mais diversos motivos.
Penso nunca ter visto uma definição tão acutilante e assertiva desta relação amor/ódio para com o ENORME.
Teria muito gosto em partilhar o post no meu facebook com a devida ressalva do verdadeiro autor do mesmo.

Parabéns.

[100%SCB]

Os adeptos do Porto estão, como estão sempre os do Benfica e Sporting quando cá vêm, com o desejo imenso de encontrar um adversário amansado e que, em vez de defender os seus interesses, seja capaz de zelar pelos deles.

Não fez o que devia na Luz e agora aguarda, uma vez mais em três anos, por uma ajudinha do adversário em quem tantas esperanças deposita para derrotar o Benfica.

Sabemos que os portistas andam, de há três anos a esta parte, ansiosos e desejosos de que alguém faça o trabalho que eles não têm sido capazes de fazer.

Só assim se explicam, aliás, as insinuações de que nós somos, por ora, os lampiões do norte. O discurso não varia e, sem tirar nem pôr, igual ao discurso tendente para a vitimização que o Benfica durante anos e anos adoptou.

Sempre que não ganham, nem cuidam de fazer o seu próprio trabalho, anseiam e suspiram por um jeitinho que lhes possa ser dado pelo Braga.

O Braga não presta, no entanto, servicinhos a quem quer que seja. Luta com galhardia pelo que é seu e pelo lugar na classificação que lhe cabe defender. E, mesmo quando nada tiver a defender - não é, manifestamente, o caso -, lutará, como sempre lutou, pelos três pontos.

O Braga é, como bem sabemos, o clube "extra-grandes" que eles mais temem. E é, por isso, o que mais hostilizam. E é, aliás, isso que justifica que, ano após ano, se multipliquem as insinuações a nosso respeito.

O pacóvio portista dirá que o Braga é uma espécie de filial do Benfica, porque, afinal de contas, até não lhes ganha todos os jogos (como é, dizem os iluminados, seu dever - dever que não parece, todavia, pender sobre o clube que apoiam, resignados que estão com o fatalismo da mediocridade). Esquecer-se-á, por exemplo, das cenas de pancadaria ocorridas entre adeptos de Braga e Benfica. Esquecer-se, porque convém, da eliminação do Benfica numas célebres meias-finais de Liga Europa. Esquecer-se-ão de tudo quanto lhes convier ocultar para assegurar que conseguem propagar o mito.

O parolo sportinguista dirá que, por um ou outro motivo que lhe apeteça aventar, ou inventar, somos nós uns benfiquistas do diabo. Esquecer-se-á, claro, das mãos dadas aos benfiquistas numa célebre final do Jamor (em que clubes de Lisboa se uniram com o objectivo de derrotar o Porto). Esquecer-se-á, também, e também porque lhe convém, dos exacerbados festejos do golo do Kelvin - que ainda hoje pululam por essa internet.

O azeiteiro benfiquista dirá que nós somos, isso sim, uma verdadeira filial do Porto. E isto porque, segundo consta, nunca damos o máximo para lhes sacar uma vitória. Ao que parece, o benfiquista não se recorda de ter sido o Braga a vencer-lhes, ainda no ano passado, a sua mais recente Taça de Portugal.

Fica, assim, bem evidente que é o Braga que eles verdadeiramente temem. É o Braga, desconfiam eles (e desconfiam bem!), o clube que, a prazo, se intrometerá numa luta que crêem lhes está reservada por ordem divina.

Receiam, temem-nos e demonstram, assim, que não são, afinal, tão asnos quanto tendemos a crer que são.

Um bem-haja a todos os que, aos dias de hoje, esperam mais do Braga do que do clube de centenas de milhões que apoiam. Uma saudação, carregada de apreço tremendo, pela pequenez intelectual demonstrada.

[gvrreiro_96]

Os adeptos do Porto estão, como estão sempre os do Benfica e Sporting quando cá vêm, com o desejo imenso de encontrar um adversário amansado e que, em vez de defender os seus interesses, seja capaz de zelar pelos deles.

Não fez o que devia na Luz e agora aguarda, uma vez mais em três anos, por uma ajudinha do adversário em quem tantas esperanças deposita para derrotar o Benfica.

Sabemos que os portistas andam, de há três anos a esta parte, ansiosos e desejosos de que alguém faça o trabalho que eles não têm sido capazes de fazer.

Só assim se explicam, aliás, as insinuações de que nós somos, por ora, os lampiões do norte. O discurso não varia e, sem tirar nem pôr, igual ao discurso tendente para a vitimização que o Benfica durante anos e anos adoptou.

Sempre que não ganham, nem cuidam de fazer o seu próprio trabalho, anseiam e suspiram por um jeitinho que lhes possa ser dado pelo Braga.

O Braga não presta, no entanto, servicinhos a quem quer que seja. Luta com galhardia pelo que é seu e pelo lugar na classificação que lhe cabe defender. E, mesmo quando nada tiver a defender - não é, manifestamente, o caso -, lutará, como sempre lutou, pelos três pontos.

O Braga é, como bem sabemos, o clube "extra-grandes" que eles mais temem. E é, por isso, o que mais hostilizam. E é, aliás, isso que justifica que, ano após ano, se multipliquem as insinuações a nosso respeito.

O pacóvio portista dirá que o Braga é uma espécie de filial do Benfica, porque, afinal de contas, até não lhes ganha todos os jogos (como é, dizem os iluminados, seu dever - dever que não parece, todavia, pender sobre o clube que apoiam, resignados que estão com o fatalismo da mediocridade). Esquecer-se-á, por exemplo, das cenas de pancadaria ocorridas entre adeptos de Braga e Benfica. Esquecer-se, porque convém, da eliminação do Benfica numas célebres meias-finais de Liga Europa. Esquecer-se-ão de tudo quanto lhes convier ocultar para assegurar que conseguem propagar o mito.

O parolo sportinguista dirá que, por um ou outro motivo que lhe apeteça aventar, ou inventar, somos nós uns benfiquistas do diabo. Esquecer-se-á, claro, das mãos dadas aos benfiquistas numa célebre final do Jamor (em que clubes de Lisboa se uniram com o objectivo de derrotar o Porto). Esquecer-se-á, também, e também porque lhe convém, dos exacerbados festejos do golo do Kelvin - que ainda hoje pululam por essa internet.

O azeiteiro benfiquista dirá que nós somos, isso sim, uma verdadeira filial do Porto. E isto porque, segundo consta, nunca damos o máximo para lhes sacar uma vitória. Ao que parece, o benfiquista não se recorda de ter sido o Braga a vencer-lhes, ainda no ano passado, a sua mais recente Taça de Portugal.

Fica, assim, bem evidente que é o Braga que eles verdadeiramente temem. É o Braga, desconfiam eles (e desconfiam bem!), o clube que, a prazo, se intrometerá numa luta que crêem lhes está reservada por ordem divina.

Receiam, temem-nos e demonstram, assim, que não são, afinal, tão asnos quanto tendemos a crer que são.

Um bem-haja a todos os que, aos dias de hoje, esperam mais do Braga do que do clube de centenas de milhões que apoiam. Uma saudação, carregada de apreço tremendo, pela pequenez intelectual demonstrada.

Ainda hoje estava a conversar sobre isto com um amigo benfiquista.
É de rir quando tanto nos chama Porto B como Lampiões do Norte.
E a verdade é que os principais jogos, extra-estarolas, que os rivais anseiam para que os outros percam pontos é com o Braga. Até na comunicação social se nota um ambiente diferente quando benfica, porto ou sporting vêm jogar a Braga.
Podemos não ser dos grandes de Portugal, mas damos razões para eles nos temerem como temem os outros.

[magico_scbraga]

Caríssimos,

Agradeço os elogios ao texto que ontem publiquei. Um texto que retrata, penso eu, com relativa clareza, aquilo que nós, adeptos do Braga, sentimos quando vemos o nosso nome constantemente arrastado pela lama - pela lama que são, não apenas os jornais desportivos, mas também as redes sociais, onde todo e qualquer pedaço de asno se ergue, faz peito e se pronuncia a nosso respeito.

É um texto que, como tantos outros, apenas surge por estar ciente de que a nossa Direcção nunca, em tantos anos de liderança, fez o que quer que fosse para assegurar que era respeitada a nossa honra e dignidade.

Podia dar uma série de exemplos, mas corria o risco de ser repetitivo. Bastaria relembrar, por exemplo, o que no jornal "O Jogo" se disse a propósito da entrada tardia de alguns dos nossos adeptos aquando do Braga - Paços de Ferreira.

Fazendo de conta que não há, em todos os jogos, quem se atrase, e que, seja por que motivo for, não são tão poucos quanto isso os adeptos que entram tardiamente no estádio, disseram, sem quaisquer pruridos ou receios, que o atraso de alguns dos nossos adeptos se ficou a dever à circunstância de terem estado a aguardar pelo final do Benfica - Sporting.

A título pessoal, informo que eu próprio me atrasei. Não me atrasei, no entanto, porque tivesse estado a ver o, para mim, irrelevante jogo dos clubes de Lisboa - que, aliás, não vi -, mas porque estive, durante aquela tarde de domingo, na Póvoa de Varzim.

Não é que tivesse de apresentar justificações, mas foi esse o motivo pelo qual me atrasei. O jornal "O Jogo" parece, no entanto, achar-se no direito de assumir coisa diferente.

Insinuando o que insinuou, ignora (e, pior, pretende que se ignore) que houve quem se tivesse atrasado por ter jantado em cima da hora, por ter ficado retido no trânsito, por ter estado a trabalhar até à hora do jogo (há quem trabalhe ao Domingo..), por, pura e simplesmente, ter tido um almoço ou passeio de família que se prolongou para lá da hora, por, enfim, ter tido afazeres não necessariamente relacionados com o futebol.

Houve quem, da parte da nossa Direcção, tivesse ousado fazer um reparo à falta de isenção jornalística? Houve quem tivesse achado conveniente remeter os jornalistas para as respectivas regras deontológicas? Houve, de entre tanto assalariado, quem tivesse levantado o traseiro da cadeira para, por uma vez, defender o bom nome dos adeptos do Braga?

Não houve. E todos sabemos o que está por detrás de tanta complacência. Bastaria, aliás, atentar na composição da Comissão de Honra de António Salvador para alcançar esse motivo, para perceber que falta a predisposição para mudar, para, de uma vez por todas, contribuir para defender, pública e abertamente, e sem quaisquer rebaixamentos ou vénias paroquiais, o maior património do clube - os seus sócios e adeptos.

Não vejo, por isso, entraves a que partilhem a mensagem que ontem publiquei. Se, de facto, se identificam com a mensagem, façam-na correr pelas redes sociais. Façam, pois, aquilo que António Salvador e demais assalariados do clube nunca fizeram.

[meu Braga]

Caríssimos,

Agradeço os elogios ao texto que ontem publiquei. Um texto que retrata, penso eu, com relativa clareza, aquilo que nós, adeptos do Braga, sentimos quando vemos o nosso nome constantemente arrastado pela lama - pela lama que são, não apenas os jornais desportivos, mas também as redes sociais, onde todo e qualquer pedaço de asno se ergue, faz peito e se pronuncia a nosso respeito.

É um texto que, como tantos outros, apenas surge por estar ciente de que a nossa Direcção nunca, em tantos anos de liderança, fez o que quer que fosse para assegurar que era respeitada a nossa honra e dignidade.

Podia dar uma série de exemplos, mas corria o risco de ser repetitivo. Bastaria relembrar, por exemplo, o que no jornal "O Jogo" se disse a propósito da entrada tardia de alguns dos nossos adeptos aquando do Braga - Paços de Ferreira.

Fazendo de conta que não há, em todos os jogos, quem se atrase, e que, seja por que motivo for, não são tão poucos quanto isso os adeptos que entram tardiamente no estádio, disseram, sem quaisquer pruridos ou receios, que o atraso de alguns dos nossos adeptos se ficou a dever à circunstância de terem estado a aguardar pelo final do Benfica - Sporting.

A título pessoal, informo que eu próprio me atrasei. Não me atrasei, no entanto, porque tivesse estado a ver o, para mim, irrelevante jogo dos clubes de Lisboa - que, aliás, não vi -, mas porque estive, durante aquela tarde de domingo, na Póvoa de Varzim.

Não é que tivesse de apresentar justificações, mas foi esse o motivo pelo qual me atrasei. O jornal "O Jogo" parece, no entanto, achar-se no direito de assumir coisa diferente.

Insinuando o que insinuou, ignora (e, pior, pretende que se ignore) que houve quem se tivesse atrasado por ter jantado em cima da hora, por ter ficado retido no trânsito, por ter estado a trabalhar até à hora do jogo (há quem trabalhe ao Domingo..), por, pura e simplesmente, ter tido um almoço ou passeio de família que se prolongou para lá da hora, por, enfim, ter tido afazeres não necessariamente relacionados com o futebol.

Houve quem, da parte da nossa Direcção, tivesse ousado fazer um reparo à falta de isenção jornalística? Houve quem tivesse achado conveniente remeter os jornalistas para as respectivas regras deontológicas? Houve, de entre tanto assalariado, quem tivesse levantado o traseiro da cadeira para, por uma vez, defender o bom nome dos adeptos do Braga?

Não houve. E todos sabemos o que está por detrás de tanta complacência. Bastaria, aliás, atentar na composição da Comissão de Honra de António Salvador para alcançar esse motivo, para perceber que falta a predisposição para mudar, para, de uma vez por todas, contribuir para defender, pública e abertamente, e sem quaisquer rebaixamentos ou vénias paroquiais, o maior património do clube - os seus sócios e adeptos.

Não vejo, por isso, entraves a que partilhem a mensagem que ontem publiquei. Se, de facto, se identificam com a mensagem, façam-na correr pelas redes sociais. Façam, pois, aquilo que António Salvador e demais assalariados do clube nunca fizeram.

Parabéns, finalmente já não me sinto "sozinho" nesta "batalha".

[JuBraga]

Caríssimos,

Agradeço os elogios ao texto que ontem publiquei. Um texto que retrata, penso eu, com relativa clareza, aquilo que nós, adeptos do Braga, sentimos quando vemos o nosso nome constantemente arrastado pela lama - pela lama que são, não apenas os jornais desportivos, mas também as redes sociais, onde todo e qualquer pedaço de asno se ergue, faz peito e se pronuncia a nosso respeito.

É um texto que, como tantos outros, apenas surge por estar ciente de que a nossa Direcção nunca, em tantos anos de liderança, fez o que quer que fosse para assegurar que era respeitada a nossa honra e dignidade.

Podia dar uma série de exemplos, mas corria o risco de ser repetitivo. Bastaria relembrar, por exemplo, o que no jornal "O Jogo" se disse a propósito da entrada tardia de alguns dos nossos adeptos aquando do Braga - Paços de Ferreira.

Fazendo de conta que não há, em todos os jogos, quem se atrase, e que, seja por que motivo for, não são tão poucos quanto isso os adeptos que entram tardiamente no estádio, disseram, sem quaisquer pruridos ou receios, que o atraso de alguns dos nossos adeptos se ficou a dever à circunstância de terem estado a aguardar pelo final do Benfica - Sporting.

A título pessoal, informo que eu próprio me atrasei. Não me atrasei, no entanto, porque tivesse estado a ver o, para mim, irrelevante jogo dos clubes de Lisboa - que, aliás, não vi -, mas porque estive, durante aquela tarde de domingo, na Póvoa de Varzim.

Não é que tivesse de apresentar justificações, mas foi esse o motivo pelo qual me atrasei. O jornal "O Jogo" parece, no entanto, achar-se no direito de assumir coisa diferente.

Insinuando o que insinuou, ignora (e, pior, pretende que se ignore) que houve quem se tivesse atrasado por ter jantado em cima da hora, por ter ficado retido no trânsito, por ter estado a trabalhar até à hora do jogo (há quem trabalhe ao Domingo..), por, pura e simplesmente, ter tido um almoço ou passeio de família que se prolongou para lá da hora, por, enfim, ter tido afazeres não necessariamente relacionados com o futebol.

Houve quem, da parte da nossa Direcção, tivesse ousado fazer um reparo à falta de isenção jornalística? Houve quem tivesse achado conveniente remeter os jornalistas para as respectivas regras deontológicas? Houve, de entre tanto assalariado, quem tivesse levantado o traseiro da cadeira para, por uma vez, defender o bom nome dos adeptos do Braga?

Não houve. E todos sabemos o que está por detrás de tanta complacência. Bastaria, aliás, atentar na composição da Comissão de Honra de António Salvador para alcançar esse motivo, para perceber que falta a predisposição para mudar, para, de uma vez por todas, contribuir para defender, pública e abertamente, e sem quaisquer rebaixamentos ou vénias paroquiais, o maior património do clube - os seus sócios e adeptos.

Não vejo, por isso, entraves a que partilhem a mensagem que ontem publiquei. Se, de facto, se identificam com a mensagem, façam-na correr pelas redes sociais. Façam, pois, aquilo que António Salvador e demais assalariados do clube nunca fizeram.

És grande Melo! Em vez de colocarem na CH pessoas dos clubes que sabemos e te colocassem a ti ou a pessoas que sentem como tu, não haveria quem parasse este Braga.

[filas92]

Esta reflexão é sem qualquer tipo de dúvida, o sentimento geral de qualquer verdadeiro adepto do nosso clube. É também, o papel que há muito deveria ter sido feito pela actual direção, na defesa dos seu maior património. No entanto, resta-nos a nós continuar a combater esta barbaridade, e afronta à nossa (única) paixão clubística.
Partilharei com grande satisfação este texto, e incentivo a todos os que se identificam a fazer o mesmo.

Mais do que nunca, O Braga somos nós.

[Luís Duarte]

Árbitro: Hugo Miguel

[jcm300]

Mais um Enorme texto magico_scbraga, e que tal como texto o anterior sinto o mesmo. Parabens por estas Enormes palavras caro magico_scbraga e que todos juntos consigamos derrubar mitos. O Braga somos Nós.

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