SC Braga 0-1 Moreirense FC - Domingo (29/01), 20h45 - Final Taça da Liga

[Duarte]

Uma palavra para a deslocação: Só me volto a meter numa destas depois de saber todos os pormenores. Pior conforto e mais tempo de viagem do que se fossemos de autocarro!

Mas também aqui se vê que Portugal é um país atrasadinho, se formos por essa Europa fora contar que demoramos mais de 7 horas num comboio sem paragens para fazer 600km de certeza que nos perguntavam se tinha sido em África ou no século passado.

[Lateralus]

O Setúbal venceu o Benfica e ficou com o 3º lugar na competição

[jorgeac]

Há algo que tenho de dizer: toda a gente elogiou a atitude da equipa nos últimos jogos que vencemos, independentemente da qualidade do jogo. Ora, a atitude de ontem não foi melhor nem pior do que a dos jogos anteriores. O problema da nossa equipa é outro: não joga nada!!! É um problema colectivo, de modelo de jogo! Já pouco jogava com Peseiro - com uma equipa muito "longa", jogando quase sempre por fora, sem jogo interior - e essas dinâmicas ainda se reforçaram com JS - com a agravante de termos um posicionamento mais conservador com muitos homens atrás da linha da bola mesmo com bola - o que nos garante maior solidez defensiva mas compromete a nossa capacidade de construção. A equipa vê-se impotente para jogar porque pura e simplesmente quem tem a bola não tem linhas de passe à sua frente - ou despeja ou passa para o lado ou para trás.

Basta atentar na nossa primeira fase de construção. Centrais que não têm grande qualidade a sair a jogar (e também me parece que não são estimulados a isso), os laterais sobem pouco e os dois(!) médios vêm buscar jogo atrás, com os alas bem abertos. Conclusão: ninguém se encontra sequer para lá da primeira linha de pressão do adversário (normalmente dois homens mais adianatados). Ou se joga para o lado e para trás ou se bate na frente...

A conversa da atitude apenas serve para esconder as nossas fragilidades coletivas!

Nem mais.

Acho que a grande diferença do 4-4-2 do Paulo Fonseca para este do Peseiro/Simão está nesse problema que referiste. Com Fonseca os centrais tinham ordens para na construção de jogo pegar na bola e procurar criar desequilíbrios se fosse necessário.
Neste modelo quantas vezes não vemos Velasquez e Artur Jorge com metros e metros pela frente para galgar e a passar para o lado porque o transportador (Battaglia, Xeka ou Vuk) está condicionado, quantos golos na época passada não começaram com arrancadas do Boly por exemplo?
Isto parece que leva a equipa a optar por um jogo muito mais exterior que é facilmente anulado se a equipa que estiver a defender tiver a inteligência de forçar o nosso ataque pelo lado esquerdo em que Baiano é super previsível ( só cruza com um pé ).

A grande diferença é que com o PF havia muito jogo interior, os extremos eram praticamente medios ofensivos e os laterais é que davam largura.

Antes de a bola chegar aos laterais era obrigatoria termos construido pelo meio para depois a bola chegar com espaço aos laterais.

Neste 4-4-2 é meter a bola na linha, baixar a cabeça, correr como um tolo e centrar sem olhar. Excelente para um jogador como o WE (que esta a ser dos melhores mas é claramente um jogador demasiado limitado).

Subscrevo por baixo!

O 4-4-2 só funciona com alas a apoiar o jogo interior, criando linhas de passe, ajudando os médios centro a manter a posse de bola e a construir jogo. Com PF, Rafa e Josué sabiam fazer isso. Ricardo Horta e Pedro Santos sao extremos puros, só sabem correr junto à linha, nao fazem jogo interior. os médios ficam completamente sem apoio, em desvantagem numérica e as unicas soluçoes de construcao de jogo passam por encostar a bola na linha ou entao mandar baloes para a frente à procura dos avançados.

Olhando para o meio campo do braga, o 4-4-2 nao faz qualquer sentido. Foi uma soluçao de recurso do Peseiro quando percebeu que os médios ofensivos que contratou para o 4-2-3-1 falharam todos (martinez, bakic, luis aguiar), mas agora está na altura de mudar...

Penso que o regresso ao 4-3-3 podia resultar, com Assis no papel de Vandinho, vukcevic a fazer de hugo Viana e battaglia (à falta de melhor) a fazer de mossoró...

[jorgeac]

Há algo que tenho de dizer: toda a gente elogiou a atitude da equipa nos últimos jogos que vencemos, independentemente da qualidade do jogo. Ora, a atitude de ontem não foi melhor nem pior do que a dos jogos anteriores. O problema da nossa equipa é outro: não joga nada!!! É um problema colectivo, de modelo de jogo! Já pouco jogava com Peseiro - com uma equipa muito "longa", jogando quase sempre por fora, sem jogo interior - e essas dinâmicas ainda se reforçaram com JS - com a agravante de termos um posicionamento mais conservador com muitos homens atrás da linha da bola mesmo com bola - o que nos garante maior solidez defensiva mas compromete a nossa capacidade de construção. A equipa vê-se impotente para jogar porque pura e simplesmente quem tem a bola não tem linhas de passe à sua frente - ou despeja ou passa para o lado ou para trás.

Basta atentar na nossa primeira fase de construção. Centrais que não têm grande qualidade a sair a jogar (e também me parece que não são estimulados a isso), os laterais sobem pouco e os dois(!) médios vêm buscar jogo atrás, com os alas bem abertos. Conclusão: ninguém se encontra sequer para lá da primeira linha de pressão do adversário (normalmente dois homens mais adianatados). Ou se joga para o lado e para trás ou se bate na frente...

A conversa da atitude apenas serve para esconder as nossas fragilidades coletivas!

Sendo tão evidente para qualquer adepto que este modelo de jogo não é adequado aos jogadores que temos, como é possivel que 2 treinadores profissionais não percebam?

[Cmcorreia]

Há algo que tenho de dizer: toda a gente elogiou a atitude da equipa nos últimos jogos que vencemos, independentemente da qualidade do jogo. Ora, a atitude de ontem não foi melhor nem pior do que a dos jogos anteriores. O problema da nossa equipa é outro: não joga nada!!! É um problema colectivo, de modelo de jogo! Já pouco jogava com Peseiro - com uma equipa muito "longa", jogando quase sempre por fora, sem jogo interior - e essas dinâmicas ainda se reforçaram com JS - com a agravante de termos um posicionamento mais conservador com muitos homens atrás da linha da bola mesmo com bola - o que nos garante maior solidez defensiva mas compromete a nossa capacidade de construção. A equipa vê-se impotente para jogar porque pura e simplesmente quem tem a bola não tem linhas de passe à sua frente - ou despeja ou passa para o lado ou para trás.

Basta atentar na nossa primeira fase de construção. Centrais que não têm grande qualidade a sair a jogar (e também me parece que não são estimulados a isso), os laterais sobem pouco e os dois(!) médios vêm buscar jogo atrás, com os alas bem abertos. Conclusão: ninguém se encontra sequer para lá da primeira linha de pressão do adversário (normalmente dois homens mais adianatados). Ou se joga para o lado e para trás ou se bate na frente...

A conversa da atitude apenas serve para esconder as nossas fragilidades coletivas!

Acho que é mais que evidente, só não vê quem não quer, nem é preciso perceber muito...

E se nos adeptos de bancada vemos, imaginem os adversários...

É fácil controlar este Braga, é necessário evoluir, porque se não vai ser sempre mais do mesmo seja quais forem os jogadores...

[José Coelho]

Alguém já conseguiu saber quem foram os idiotas que lançaram os petardos?

Ou será que eles próprios, não querendo ser cobardes, estão na disposição de se retratar?

---

Duas notas sobre a equipa:

- o problema não foi a falta de atitude (já não era e continua a não ser); o problema é não jogarmos NADA;

- o plantel é fraquinho (basta comparar com o do ano passado), a maneira de jogar é muito conservadora e previsível, qualquer adversário sabe como bloquear a nossas acções e, assim sendo, ou o novo treinador é muito bom e consegue fazer 'omeletes sem ovos' em pouco tempo ou a saída do Peseiro será o maior erro da época.

[sedas]

Há algo que tenho de dizer: toda a gente elogiou a atitude da equipa nos últimos jogos que vencemos, independentemente da qualidade do jogo. Ora, a atitude de ontem não foi melhor nem pior do que a dos jogos anteriores. O problema da nossa equipa é outro: não joga nada!!! É um problema colectivo, de modelo de jogo! Já pouco jogava com Peseiro - com uma equipa muito "longa", jogando quase sempre por fora, sem jogo interior - e essas dinâmicas ainda se reforçaram com JS - com a agravante de termos um posicionamento mais conservador com muitos homens atrás da linha da bola mesmo com bola - o que nos garante maior solidez defensiva mas compromete a nossa capacidade de construção. A equipa vê-se impotente para jogar porque pura e simplesmente quem tem a bola não tem linhas de passe à sua frente - ou despeja ou passa para o lado ou para trás.

Basta atentar na nossa primeira fase de construção. Centrais que não têm grande qualidade a sair a jogar (e também me parece que não são estimulados a isso), os laterais sobem pouco e os dois(!) médios vêm buscar jogo atrás, com os alas bem abertos. Conclusão: ninguém se encontra sequer para lá da primeira linha de pressão do adversário (normalmente dois homens mais adianatados). Ou se joga para o lado e para trás ou se bate na frente...

A conversa da atitude apenas serve para esconder as nossas fragilidades coletivas!

Nem mais.

Acho que a grande diferença do 4-4-2 do Paulo Fonseca para este do Peseiro/Simão está nesse problema que referiste. Com Fonseca os centrais tinham ordens para na construção de jogo pegar na bola e procurar criar desequilíbrios se fosse necessário.
Neste modelo quantas vezes não vemos Velasquez e Artur Jorge com metros e metros pela frente para galgar e a passar para o lado porque o transportador (Battaglia, Xeka ou Vuk) está condicionado, quantos golos na época passada não começaram com arrancadas do Boly por exemplo?
Isto parece que leva a equipa a optar por um jogo muito mais exterior que é facilmente anulado se a equipa que estiver a defender tiver a inteligência de forçar o nosso ataque pelo lado esquerdo em que Baiano é super previsível ( só cruza com um pé ).

A grande diferença é que com o PF havia muito jogo interior, os extremos eram praticamente medios ofensivos e os laterais é que davam largura.

Antes de a bola chegar aos laterais era obrigatoria termos construido pelo meio para depois a bola chegar com espaço aos laterais.

Neste 4-4-2 é meter a bola na linha, baixar a cabeça, correr como um tolo e centrar sem olhar. Excelente para um jogador como o WE (que esta a ser dos melhores mas é claramente um jogador demasiado limitado).

Subscrevo por baixo!

O 4-4-2 só funciona com alas a apoiar o jogo interior, criando linhas de passe, ajudando os médios centro a manter a posse de bola e a construir jogo. Com PF, Rafa e Josué sabiam fazer isso. Ricardo Horta e Pedro Santos sao extremos puros, só sabem correr junto à linha, nao fazem jogo interior. os médios ficam completamente sem apoio, em desvantagem numérica e as unicas soluçoes de construcao de jogo passam por encostar a bola na linha ou entao mandar baloes para a frente à procura dos avançados.

Olhando para o meio campo do braga, o 4-4-2 nao faz qualquer sentido. Foi uma soluçao de recurso do Peseiro quando percebeu que os médios ofensivos que contratou para o 4-2-3-1 falharam todos (martinez, bakic, luis aguiar), mas agora está na altura de mudar...

Penso que o regresso ao 4-3-3 podia resultar, com Assis no papel de Vandinho, vukcevic a fazer de hugo Viana e battaglia (à falta de melhor) a fazer de mossoró...

O problema do 4-3-3 é a falta no nosso plantel de extremos clássicos que lateralizem e não joguem pelo meio como fazem todos os nossos (Gama, Barbosa, Paulo César e até Alan noutros tempos foram alguns exemplos de jogadores que por aqui passaram que encaixavam nesse esquema) e de um avançado fixo que possa fazer a diferença na área (apesar das criticas de que tem sido alvo esta época o que melhor se enquadra em 4-3-3 até é Hassan).

[enormeBRAGA]

Há algo que tenho de dizer: toda a gente elogiou a atitude da equipa nos últimos jogos que vencemos, independentemente da qualidade do jogo. Ora, a atitude de ontem não foi melhor nem pior do que a dos jogos anteriores. O problema da nossa equipa é outro: não joga nada!!! É um problema colectivo, de modelo de jogo! Já pouco jogava com Peseiro - com uma equipa muito "longa", jogando quase sempre por fora, sem jogo interior - e essas dinâmicas ainda se reforçaram com JS - com a agravante de termos um posicionamento mais conservador com muitos homens atrás da linha da bola mesmo com bola - o que nos garante maior solidez defensiva mas compromete a nossa capacidade de construção. A equipa vê-se impotente para jogar porque pura e simplesmente quem tem a bola não tem linhas de passe à sua frente - ou despeja ou passa para o lado ou para trás.

Basta atentar na nossa primeira fase de construção. Centrais que não têm grande qualidade a sair a jogar (e também me parece que não são estimulados a isso), os laterais sobem pouco e os dois(!) médios vêm buscar jogo atrás, com os alas bem abertos. Conclusão: ninguém se encontra sequer para lá da primeira linha de pressão do adversário (normalmente dois homens mais adianatados). Ou se joga para o lado e para trás ou se bate na frente...

A conversa da atitude apenas serve para esconder as nossas fragilidades coletivas!

Nem mais.

Acho que a grande diferença do 4-4-2 do Paulo Fonseca para este do Peseiro/Simão está nesse problema que referiste. Com Fonseca os centrais tinham ordens para na construção de jogo pegar na bola e procurar criar desequilíbrios se fosse necessário.
Neste modelo quantas vezes não vemos Velasquez e Artur Jorge com metros e metros pela frente para galgar e a passar para o lado porque o transportador (Battaglia, Xeka ou Vuk) está condicionado, quantos golos na época passada não começaram com arrancadas do Boly por exemplo?
Isto parece que leva a equipa a optar por um jogo muito mais exterior que é facilmente anulado se a equipa que estiver a defender tiver a inteligência de forçar o nosso ataque pelo lado esquerdo em que Baiano é super previsível ( só cruza com um pé ).

A grande diferença é que com o PF havia muito jogo interior, os extremos eram praticamente medios ofensivos e os laterais é que davam largura.

Antes de a bola chegar aos laterais era obrigatoria termos construido pelo meio para depois a bola chegar com espaço aos laterais.

Neste 4-4-2 é meter a bola na linha, baixar a cabeça, correr como um tolo e centrar sem olhar. Excelente para um jogador como o WE (que esta a ser dos melhores mas é claramente um jogador demasiado limitado).

Subscrevo por baixo!

O 4-4-2 só funciona com alas a apoiar o jogo interior, criando linhas de passe, ajudando os médios centro a manter a posse de bola e a construir jogo. Com PF, Rafa e Josué sabiam fazer isso. Ricardo Horta e Pedro Santos sao extremos puros, só sabem correr junto à linha, nao fazem jogo interior. os médios ficam completamente sem apoio, em desvantagem numérica e as unicas soluçoes de construcao de jogo passam por encostar a bola na linha ou entao mandar baloes para a frente à procura dos avançados.

Olhando para o meio campo do braga, o 4-4-2 nao faz qualquer sentido. Foi uma soluçao de recurso do Peseiro quando percebeu que os médios ofensivos que contratou para o 4-2-3-1 falharam todos (martinez, bakic, luis aguiar), mas agora está na altura de mudar...

Penso que o regresso ao 4-3-3 podia resultar, com Assis no papel de Vandinho, vukcevic a fazer de hugo Viana e battaglia (à falta de melhor) a fazer de mossoró...

O problema do 4-3-3 é a falta no nosso plantel de extremos clássicos que lateralizem e não joguem pelo meio como fazem todos os nossos (Gama, Barbosa, Paulo César e até Alan noutros tempos foram alguns exemplos de jogadores que por aqui passaram que encaixavam nesse esquema) e de um avançado fixo que possa fazer a diferença na área (apesar das criticas de que tem sido alvo esta época o que melhor se enquadra em 4-3-3 até é Hassan).

Não acho. Penso que Horta e Wilson, são exatamente esse tipo de extremos. Mesmo Pedro Santos...

[Invest NO Braga]

Infelizmente, ou felizmente, não estou em Portugal nem me pude deslocar ao Algarve para assistir ao circo da final.
Mas devo dizer que compreendo perfeitamente que alguns adeptos reajam uns dias a quente depois de uma deslocação dessas que se revelou um fiasco...
De resto, e para os restantes, é preciso reconhecer que esta taça da liga foi algo que podia cair do céu como mais um troféu, mas que ao nível de esforço e prestígio para a sua conquista está ao nível de tal taça FPF de 1970 e tal, ou pior. Tudo o que fizemos realmente de invulgar para merecer a taça foi marcar nos barreiros nos descontos..de resto o Moreirense fez realmente pela vida, teve que eliminar grandes equipas etc

Ainda assim, e talvez uma afirmação um pouco mais polémica, se fosse jogador do Braga não sei se bateria palmas no fim antes da entrega da taça. Se os jogadores rivais não têm culpa do ridículo penalty assinalado, têm culpa evidente na forma execrável como se comportaram durante grande parte da segunda metade como se estivessem a perder tempo numa partida da segunda divisão - um espectáculo deprimente para uma final!

Sobre o penalty, até agora ainda não ouvi um especialista no assunto que se dignasse falar do lance (como seria se fosse um jogo com Benfica ou Porto?). Na minha opinião e pelo que ainda acho que vou sabendo das regras, se a bola já não está em jogo seria no máximo um livre indirecto na área e nunca um penalty (que pelo que sei é um livre directo dentro da área). Quando Matheus faz tropeçar o pigmeu, a bola já não está em jogo! (dando de barato que o fez intencionalmente vá-se lá saber porque carga de água o faria se tinha agarrado a bola e nenhum adversário poderia arrancá-la mais das mãos!!) Mais estranho ainda é havendo vídeo árbitro no jogo(?) Se se desse o caso de ser um erro técnico e o livre ser indirecto, o clube devia era protestar o jogo e tentar repetir o circo todo outra vez!

[Kilo]

 Deixa-me só corrigir-te num ponto: o GR tem a bola na mão, logo, é considerado que a bola está em jogo. Se a bola tivesse saído, aí sim, a bola não estaria em jogo e o GR poderia ver amarelo sem marcação da grande penalidade.

[Invest NO Braga]

Deixa-me só corrigir-te num ponto: o GR tem a bola na mão, logo, é considerado que a bola está em jogo. Se a bola tivesse saído, aí sim, a bola não estaria em jogo e o GR poderia ver amarelo sem marcação da grande penalidade.

ok..pensei que não fosse mais considerado "em jogo"... Azar o nosso, mais um penalty invulgar contra o Braga

[A.COSTA]

Duas notas breves:

1. Não jogamos nada, estando em campo sem qualquer fio de jogo, onde os jogadores correm de modo aleatório;

2. Não concordo que tenhamos um plantel sem qualidade. É desequilibrado, onde a situação mais flagrante é a inexistência de um lateral esquerdo, uma vez que a posição seis está agora assegurada. Mas é omisso plantel que venceu em Alvalade e chegou justamente ao terceiro lugar.


A final perdida foi ridícula.  Perante uma equipa das mais fracas da liga, séria candidata à descida, tínhamos que entrar fortes e decididos, uma vez que nem surpresa havia pois o Moreirense tinha eliminado o Benfica três dias antes.

Nas finais devem jogar os melhores e não deve haver gestão. MARAFONA é melhor do que MATHEUS e devia ter jogado, pois até a possibilidade de penáltis era real e aí MARAFONA é do melhor que há.

Ainda dói a forma incompetente como perdemos um título. E vai doer.

[AMartins]

O homem não pediu para ser internado?

[rpo.castro]

Há algo que tenho de dizer: toda a gente elogiou a atitude da equipa nos últimos jogos que vencemos, independentemente da qualidade do jogo. Ora, a atitude de ontem não foi melhor nem pior do que a dos jogos anteriores. O problema da nossa equipa é outro: não joga nada!!! É um problema colectivo, de modelo de jogo! Já pouco jogava com Peseiro - com uma equipa muito "longa", jogando quase sempre por fora, sem jogo interior - e essas dinâmicas ainda se reforçaram com JS - com a agravante de termos um posicionamento mais conservador com muitos homens atrás da linha da bola mesmo com bola - o que nos garante maior solidez defensiva mas compromete a nossa capacidade de construção. A equipa vê-se impotente para jogar porque pura e simplesmente quem tem a bola não tem linhas de passe à sua frente - ou despeja ou passa para o lado ou para trás.

Basta atentar na nossa primeira fase de construção. Centrais que não têm grande qualidade a sair a jogar (e também me parece que não são estimulados a isso), os laterais sobem pouco e os dois(!) médios vêm buscar jogo atrás, com os alas bem abertos. Conclusão: ninguém se encontra sequer para lá da primeira linha de pressão do adversário (normalmente dois homens mais adianatados). Ou se joga para o lado e para trás ou se bate na frente...

A conversa da atitude apenas serve para esconder as nossas fragilidades coletivas!

Nem mais.

Acho que a grande diferença do 4-4-2 do Paulo Fonseca para este do Peseiro/Simão está nesse problema que referiste. Com Fonseca os centrais tinham ordens para na construção de jogo pegar na bola e procurar criar desequilíbrios se fosse necessário.
Neste modelo quantas vezes não vemos Velasquez e Artur Jorge com metros e metros pela frente para galgar e a passar para o lado porque o transportador (Battaglia, Xeka ou Vuk) está condicionado, quantos golos na época passada não começaram com arrancadas do Boly por exemplo?
Isto parece que leva a equipa a optar por um jogo muito mais exterior que é facilmente anulado se a equipa que estiver a defender tiver a inteligência de forçar o nosso ataque pelo lado esquerdo em que Baiano é super previsível ( só cruza com um pé ).

A grande diferença é que com o PF havia muito jogo interior, os extremos eram praticamente medios ofensivos e os laterais é que davam largura.

Antes de a bola chegar aos laterais era obrigatoria termos construido pelo meio para depois a bola chegar com espaço aos laterais.

Neste 4-4-2 é meter a bola na linha, baixar a cabeça, correr como um tolo e centrar sem olhar. Excelente para um jogador como o WE (que esta a ser dos melhores mas é claramente um jogador demasiado limitado).

A bola saía quase sempre pelos centrais ou Vuk (que vinha atrás), depois Luiz carlos que entregava aos médios ofensivos (Rafa, Josué) que combinavam com os laterais (preferencialmente) ou investiam para o meio, com Rui Fonte ou Vuk que subia.

Este ano o jogo tem sido totalmente vertical, primeiro por falta de meio campo, agora por falta de organização?

[PauloMartins1994]

Nos últimos jogos em casa com Peseiro, nomeadamente em algumas goleadas, já se notava um evolução singificativa nas combinações ofensivas e, sobretudo, uma ideia de jogo e organização, mesmo sem intervenientes importantes e com um meio campo desfalcado (contudo a dupla Vuk e Xeca ia chegando).

Agora com mais opcções e qualidade dos jogadores disponíveis, regredimos completamente, por isso, o problema parece-me bastante claro, não está simplesmente na qualidade e profundidade do plantel, mas sim no homem que está no banco.

E quando me dizem que a organização defensiva com Jorge Simão estão melhor, é de rir, tal como vai ser comprovado estatisticamente até final da época.

Infelizmente, não bastava já termos construido pouco esta época, como ainda fomos destruir esse pouco.

Aliás, se quiserem comprovar isso mesmo, basta ver as votações para os nossos melhores golos em cada mês com Peseiro, a verdade é que não criavamos muitas ocasiões, mas quando as criavamos era em grandes jogadas e muitas vezes com grandes golos. Digam-me uma grande jogada que tivessemos com Jorge Simão, tirando, eventualmente, o terceiro golo contra o Setúbal.

[Magicobraga]

Gosto de ver o Alan com tantos votos.

O Alan é o unico extremo que sabe construir jogo por dentro (que é fundamental num 4-4-2), por isso que quando ele entra o jogo fluiu logo muito melhor.

Tem de ter mais minutos.

[PAF]

Gosto de ver o Alan com tantos votos.

O Alan é o unico extremo que sabe construir jogo por dentro (que é fundamental num 4-4-2), por isso que quando ele entra o jogo fluiu logo muito melhor.

Tem de ter mais minutos.

O problema de Alan é a idade, acho que não restam duvidas quanto a isso, infelizmente para nós. Ele joga e joga bem, mas com todos os treinadores mesmo jogando bem um jogo, no jogo seguinte fica no banco. tem sido assim (salvo raras excepções) nos últimos 2 ou 3 anos.
Ainda por cima entra maior parte das vezes com a equipa em desvantagem, quando devia ser ao contrário, que é o que ele faz melhor, controlar o jogo em baixa velocidade.

[Gallaeci]

Gosto de ver o Alan com tantos votos.

O Alan é o unico extremo que sabe construir jogo por dentro (que é fundamental num 4-4-2), por isso que quando ele entra o jogo fluiu logo muito melhor.

Tem de ter mais minutos.

O problema de Alan é a idade, acho que não restam duvidas quanto a isso, infelizmente para nós. Ele joga e joga bem, mas com todos os treinadores mesmo jogando bem um jogo, no jogo seguinte fica no banco. tem sido assim (salvo raras excepções) nos últimos 2 ou 3 anos.
Ainda por cima entra maior parte das vezes com a equipa em desvantagem, quando devia ser ao contrário, que é o que ele faz melhor, controlar o jogo em baixa velocidade.

Quem vê que o Alan joga bem com a bola nos pés também deve admitir que sem ela é menos um em campo.
O Alan em termos defensivos é zero. Já não tem a capacidade de subir e descer constantemente, e se é importante saber atacar também é importante saber defender, como tal é mais do que compreensível o porquê de não jogar a titular.

[Magicobraga]

Tambem mas o estar sempre sentado no banco não ajuda muito a sua condição fisica.

Qualquer jogador com 20 e tal anos se não tiver minutos regularmente não consegue fazer o corredor todo nem dura 60 min agora imaginem alguem de 37 anos.

Lembro-me de uma altura em que o Seedorf jogava pouco pelo AC Milan e ele fez uma declaração curiosa nesse sentido.

É sempre dificil fazer uma boa gestão num jogador com essa idade.

[Braga1921]

A questão do Alan para mim é de fácil análise. Por varias vezes o meu pai faz a mesma pergunta "Porque é que ele nao joga? A equipa melhora com ele...". Verdade! Mas porque nao joga? Porque o futebol de hoje em dia requer ao extremo para apoiar o lateral e o Alan nao consegue. Mesmo que o faça uma ou duas vezes , depois acabou o Alan para o ataque, pois as pernas ja nao permitem correrias.

Se queremos o Alan a jogar terá que ser sempre numa posição que nao o obrigue a grandes esforços defensivos.