S.C.BRAGA.0 - sporting.1 - Comentários durante e após o jogo

[A.COSTA]

Hoje vou dormir um pouco melhor, depois de ler a mensagem da Mary, que me lavou a alma. Parabéns.

[Legião]

Para memória futura a forma como Carrillo se dirigiu aos adeptos do Braga depois do golo:

https://www.youtube.com/watch?v=mUYMFC-0JQU

É preciso saber perder mas também é preciso saber ganhar...

[Ultra81]

podem ver fotos deste jogo aqui:

https://www.facebook.com/pages/JR-Fotografia/416157815186903

[sedas]

Mary, não podemos tb generalizar... e a generalização é perigosa, julgando inocentes na mesma bitola... O Braga tem força para se fazer valer junto dessas entidades. Existem entidades que podem julgar determinados atos, existe a AACS, o sindicato de jornalistas que pode emitir pareceres e perda de carteira profissional face a falta de ética...
Sim sei que sou algo lírico mas acho que existem formas de atuar que ultrapassam alguns dos nossos instintos mais ...selvagens...

Infelizmente tal como acontece na política ou na economia quem ocupa esses cargos são aqueles que mais seguem a mentalidade "dominante" e vão de encontro ao que diz quem manda e não os que têm mais capacidades..

Também sou contra a violência  e sei que não é com violência que se resolvem as coisas, muito pelo contrário,  mas também não se fazem revoluções sem tiros (falo no sentido figurado obviamente)..

Se não somos nós a denunciar estas coisas em todo o lado isto continuará sempre..

[JRGR]

Obrigado Mary pelo seu post, é o que eu sinto!
A quem servir a carapuça que a enfie...
O respeito pela igualdade só se verifica depois da exaltação e, pior, em casos extremos... infelizmente!

[magico_scbraga]

Depois de voltar a sublinhar o comportamento infantil de PEDRO SANTOS ao minuto 92 (perdendo a bola numa 'habilidade' mal conseguida, que daria o contra-ataque fatal) e a erro crasso de MATHEUS, que estava bem na baliza, borrando um grande jogo feito por si, devo evidenciar que o golo dos lagartos não deveria ter acontecido, uma vez que o árbitro dera 3 minutos de desconto e o golo surgiu ao minuto 4,15, sem qualquer justificação para este 'prolongamento' do tempo de jogo. Já na 1ª parte o mesmo senhor tinha prolongado o jogo para além do minuto concedido.

No seguimento das opiniões contrárias que, naturalmente, surgirão relembro aqui um jogo na Turquia para as competições europeias do Braga. Tínhamos perdido (com 10) em Braga por 0-2 e na Turquia vencíamos por 0-1, quando no último minuto de jogo surgiu um canto a favor do Braga. Como o tempo se esgotou o árbitro, que assinalara o canto, não deu permissão para a sua marcação, terminando o jogo. Daria golo??? Nunca se sabe, assim como não se saberia se aquele cretino (que passou o jogo a prejudicar o Braga com alguma subtileza) tivesse terminado o jogo sem a marcação do livre do asiático.

Quanto ao resultado final considero desumano perder um jogo assim. O golo deu origem a determinados excessos festivos que em outros campos poderia ter dado resultado bem negativo. Os lagartos puseram-se a jeito.

Notas finais:

* Fiquei desolado com aquele golo que nunca poderia ter acontecido, especialmente porque no último minuto éramos nós quem estava ao ataque.

* Resta ao Braga tentar ganhar os 2 jogos fora que se avizinham e reentrar na luta do 3º lugar.

Caro A. Costa, esse jogo, em que o Elderson foi expulso, foi em Brugge. Lembro-me bem desse lance e ainda ontem comentei isso com o meu pai. 

[GALEGO]

Antes de mais cumprimentos a todos os amigos foristas e um grande pedido de desculpas pela extensão do post...
Apesar de continuar a seguir o nosso fórum em permanência, não tenho comentado diretamente, não tanto por falta de interesse, mas sobretudo porque sempre gostei mais de ouvir o que os outros têm a dizer, para além dos afazeres profissionais os quais, muitas vezes, me tiram a vontade de voltar a escrever ao computador depois de um dia de trabalho...
No que respeita a este jogo, obviamente estou triste, como todos os braguistas, não merecíamos perder no final do jogo daquela forma. Aconteceu, mas continuo feliz porque temos uma equipa digna desse nome, lutadora e com garra de vencedor, a má estrela não nos acompanhará sempre e noutros jogos poderemos ter a fortuna que nos faltou hoje.
Nem classifico a atitude do Carrilho, as ofensas ficam com quem as pratica, mostrando o baixo nível intelectual e cívico de certos indivíduos... Nem merece tampouco que percamos tempo a murmurar o impropério com que nos apetece classifica-lo, mas não deixa de ser interessante ver como essa criatura festejou uma vitória em Braga como se tivesse ganho a final da Liga dos Campeões...de facto o Braga não é grande, é mesmo enorme...
O que me leva a escrever hoje, ainda que tenha hesitado, é a atitude da imprensa portuguesa. Vacilei na decisão de escrever ou não porque, tendo em conta os terríveis acontecimentos em França, onde um grupo de jornalistas/cartonistas foi barbaramente assassinado por ter a ousadia de pensar e publicar o diferente, tinha certos complexos de escrever o que quer que seja contra a imprensa num momento tão difícil como o que atravessamos...
No entanto chega! Na maioria dos casos nós não temos, em Portugal, jornalistas dignos do nome! Temos hipócritas que batem a mão no peito e aparecem com cartazes "Je suis Charlie" supostamente em nome de uma liberdade de expressão que não conhecem, não praticam, nem respeitam! HIPÓCRITAS, volto a repetir, vendidos a um sistema corrupto, no qual a única defesa que fazem é a da conformidade, da subserviência ao poder, seja este económico, político ou desportivo. Não conhecem a liberdade de expressão, não reconhecem a valia de quem ousa ser diferente, seguir outros caminhos, trabalhar para chegar mais longe e abalar as certezas com que muitos nos querem oprimir dia-a-dia.  Essas criaturas são as mesmas que entram em delírio quando o Braga é finalmente posto no lugar que entendem que é o máximo que pode almejar, são os mesmos que escondem e omitem atitudes como as do Carrilho, ou os desacatos provocados pelos energúmenos que semearam o caos à entrada do Estádio, ou a atitude rasca da arbitragem do jogo... Não sabem o que é liberdade de expressão porque não reconhecem o direito de ser diferente, de gostar de outros clubes, de outras políticas, de outra coisa qualquer de sai do cânone daquilo que entendem ser a sua verdade e sobretudo não suportam que o mérito dos que pensam e fazem diferente lhes permitam alcançar grandes coisas!
A vocês vendidos  de ... digo, ganhem vergonha, não são dignos de ostentar o título de jornalistas nem de partilhar a profissão com os que desgraçadamente perderam a vida em Paris. São a "prova provada" que o sacrifício deles foi em vão, porque não sabem, não praticam nem sequer alcançam o verdadeiro significado do que é a liberdade. Como vi num post de outro forista, alegadamente foram "apertados" na poente e acusaram o Sérgio Conceição de ter instigado essa atitude...Não ousem atribuir aos outros a culpa de algo que apenas é provocado pela vossa indignidade!

A vocês só digo uma coisa, que é a única expressão que julgo que merecem, vão-se f**** grandes imbecis! Nunca serão dignos da profissão que dizem ter! Fiquem com esta certeza, independentemente de todas as vossas campanhas sujas e vendidas, como diz a música, serei Braga até morrer! Este clube nunca estará, nem lutará sozinho!

OBRIGADO SEMPRE á nossa amiga Mary, emotivo e ajustado á realidade o seu depoimento.
Grande braguista á que já estava a ter em falta, com ausencia que desperta saudades.
Precisamos de máis post desta grande braguista, por favor!

[Baldinotti]

Mary, não podemos tb generalizar... e a generalização é perigosa, julgando inocentes na mesma bitola... O Braga tem força para se fazer valer junto dessas entidades. Existem entidades que podem julgar determinados atos, existe a AACS, o sindicato de jornalistas que pode emitir pareceres e perda de carteira profissional face a falta de ética...
Sim sei que sou algo lírico mas acho que existem formas de atuar que ultrapassam alguns dos nossos instintos mais ...selvagens...

Infelizmente tal como acontece na política ou na economia quem ocupa esses cargos são aqueles que mais seguem a mentalidade "dominante" e vão de encontro ao que diz quem manda e não os que têm mais capacidades..

Também sou contra a violência  e sei que não é com violência que se resolvem as coisas, muito pelo contrário,  mas também não se fazem revoluções sem tiros (falo no sentido figurado obviamente)..

Se não somos nós a denunciar estas coisas em todo o lado isto continuará sempre..

Não é preciso violência física(nem é isso que se defende) para apertar esses camafeus! Palavras e protestos não são violência e são capazes de os fazer sentir apertados,desde que ditas por muitos e de forma categórica! E eles merecem ser apertados porque nos andam a provocar,difamar,rebaixar e ridicularizar constantemente! Se ninguém faz nada ao nível da direção ao menos os sócios que se manifestem e mostrem união e uma posição de força! E ao mesmo tempo mostramos solidariedade com o SC que bem merece pois é o único que defende com unhas e dentes a equipa! Onde andas Salvador?

[lipe]

Antes de mais cumprimentos a todos os amigos foristas e um grande pedido de desculpas pela extensão do post...
Apesar de continuar a seguir o nosso fórum em permanência, não tenho comentado diretamente, não tanto por falta de interesse, mas sobretudo porque sempre gostei mais de ouvir o que os outros têm a dizer, para além dos afazeres profissionais os quais, muitas vezes, me tiram a vontade de voltar a escrever ao computador depois de um dia de trabalho...
No que respeita a este jogo, obviamente estou triste, como todos os braguistas, não merecíamos perder no final do jogo daquela forma. Aconteceu, mas continuo feliz porque temos uma equipa digna desse nome, lutadora e com garra de vencedor, a má estrela não nos acompanhará sempre e noutros jogos poderemos ter a fortuna que nos faltou hoje.
Nem classifico a atitude do Carrilho, as ofensas ficam com quem as pratica, mostrando o baixo nível intelectual e cívico de certos indivíduos... Nem merece tampouco que percamos tempo a murmurar o impropério com que nos apetece classifica-lo, mas não deixa de ser interessante ver como essa criatura festejou uma vitória em Braga como se tivesse ganho a final da Liga dos Campeões...de facto o Braga não é grande, é mesmo enorme...
O que me leva a escrever hoje, ainda que tenha hesitado, é a atitude da imprensa portuguesa. Vacilei na decisão de escrever ou não porque, tendo em conta os terríveis acontecimentos em França, onde um grupo de jornalistas/cartonistas foi barbaramente assassinado por ter a ousadia de pensar e publicar o diferente, tinha certos complexos de escrever o que quer que seja contra a imprensa num momento tão difícil como o que atravessamos...
No entanto chega! Na maioria dos casos nós não temos, em Portugal, jornalistas dignos do nome! Temos hipócritas que batem a mão no peito e aparecem com cartazes "Je suis Charlie" supostamente em nome de uma liberdade de expressão que não conhecem, não praticam, nem respeitam! HIPÓCRITAS, volto a repetir, vendidos a um sistema corrupto, no qual a única defesa que fazem é a da conformidade, da subserviência ao poder, seja este económico, político ou desportivo. Não conhecem a liberdade de expressão, não reconhecem a valia de quem ousa ser diferente, seguir outros caminhos, trabalhar para chegar mais longe e abalar as certezas com que muitos nos querem oprimir dia-a-dia.  Essas criaturas são as mesmas que entram em delírio quando o Braga é finalmente posto no lugar que entendem que é o máximo que pode almejar, são os mesmos que escondem e omitem atitudes como as do Carrilho, ou os desacatos provocados pelos energúmenos que semearam o caos à entrada do Estádio, ou a atitude rasca da arbitragem do jogo... Não sabem o que é liberdade de expressão porque não reconhecem o direito de ser diferente, de gostar de outros clubes, de outras políticas, de outra coisa qualquer de sai do cânone daquilo que entendem ser a sua verdade e sobretudo não suportam que o mérito dos que pensam e fazem diferente lhes permitam alcançar grandes coisas!
A vocês vendidos  de ... digo, ganhem vergonha, não são dignos de ostentar o título de jornalistas nem de partilhar a profissão com os que desgraçadamente perderam a vida em Paris. São a "prova provada" que o sacrifício deles foi em vão, porque não sabem, não praticam nem sequer alcançam o verdadeiro significado do que é a liberdade. Como vi num post de outro forista, alegadamente foram "apertados" na poente e acusaram o Sérgio Conceição de ter instigado essa atitude...Não ousem atribuir aos outros a culpa de algo que apenas é provocado pela vossa indignidade!

A vocês só digo uma coisa, que é a única expressão que julgo que merecem, vão-se f**** grandes imbecis! Nunca serão dignos da profissão que dizem ter! Fiquem com esta certeza, independentemente de todas as vossas campanhas sujas e vendidas, como diz a música, serei Braga até morrer! Este clube nunca estará, nem lutará sozinho!

Merece ser partilhado.
É este o sentimento BRAGVISTA seus jornaleiros de *****!!
Cuidado...

[LS]

Antes de mais cumprimentos a todos os amigos foristas e um grande pedido de desculpas pela extensão do post...
Apesar de continuar a seguir o nosso fórum em permanência, não tenho comentado diretamente, não tanto por falta de interesse, mas sobretudo porque sempre gostei mais de ouvir o que os outros têm a dizer, para além dos afazeres profissionais os quais, muitas vezes, me tiram a vontade de voltar a escrever ao computador depois de um dia de trabalho...
No que respeita a este jogo, obviamente estou triste, como todos os braguistas, não merecíamos perder no final do jogo daquela forma. Aconteceu, mas continuo feliz porque temos uma equipa digna desse nome, lutadora e com garra de vencedor, a má estrela não nos acompanhará sempre e noutros jogos poderemos ter a fortuna que nos faltou hoje.
Nem classifico a atitude do Carrilho, as ofensas ficam com quem as pratica, mostrando o baixo nível intelectual e cívico de certos indivíduos... Nem merece tampouco que percamos tempo a murmurar o impropério com que nos apetece classifica-lo, mas não deixa de ser interessante ver como essa criatura festejou uma vitória em Braga como se tivesse ganho a final da Liga dos Campeões...de facto o Braga não é grande, é mesmo enorme...
O que me leva a escrever hoje, ainda que tenha hesitado, é a atitude da imprensa portuguesa. Vacilei na decisão de escrever ou não porque, tendo em conta os terríveis acontecimentos em França, onde um grupo de jornalistas/cartonistas foi barbaramente assassinado por ter a ousadia de pensar e publicar o diferente, tinha certos complexos de escrever o que quer que seja contra a imprensa num momento tão difícil como o que atravessamos...
No entanto chega! Na maioria dos casos nós não temos, em Portugal, jornalistas dignos do nome! Temos hipócritas que batem a mão no peito e aparecem com cartazes "Je suis Charlie" supostamente em nome de uma liberdade de expressão que não conhecem, não praticam, nem respeitam! HIPÓCRITAS, volto a repetir, vendidos a um sistema corrupto, no qual a única defesa que fazem é a da conformidade, da subserviência ao poder, seja este económico, político ou desportivo. Não conhecem a liberdade de expressão, não reconhecem a valia de quem ousa ser diferente, seguir outros caminhos, trabalhar para chegar mais longe e abalar as certezas com que muitos nos querem oprimir dia-a-dia.  Essas criaturas são as mesmas que entram em delírio quando o Braga é finalmente posto no lugar que entendem que é o máximo que pode almejar, são os mesmos que escondem e omitem atitudes como as do Carrilho, ou os desacatos provocados pelos energúmenos que semearam o caos à entrada do Estádio, ou a atitude rasca da arbitragem do jogo... Não sabem o que é liberdade de expressão porque não reconhecem o direito de ser diferente, de gostar de outros clubes, de outras políticas, de outra coisa qualquer de sai do cânone daquilo que entendem ser a sua verdade e sobretudo não suportam que o mérito dos que pensam e fazem diferente lhes permitam alcançar grandes coisas!
A vocês vendidos  de ... digo, ganhem vergonha, não são dignos de ostentar o título de jornalistas nem de partilhar a profissão com os que desgraçadamente perderam a vida em Paris. São a "prova provada" que o sacrifício deles foi em vão, porque não sabem, não praticam nem sequer alcançam o verdadeiro significado do que é a liberdade. Como vi num post de outro forista, alegadamente foram "apertados" na poente e acusaram o Sérgio Conceição de ter instigado essa atitude...Não ousem atribuir aos outros a culpa de algo que apenas é provocado pela vossa indignidade!

A vocês só digo uma coisa, que é a única expressão que julgo que merecem, vão-se f**** grandes imbecis! Nunca serão dignos da profissão que dizem ter! Fiquem com esta certeza, independentemente de todas as vossas campanhas sujas e vendidas, como diz a música, serei Braga até morrer! Este clube nunca estará, nem lutará sozinho!

Merece ser partilhado.
É este o sentimento BRAGVISTA seus jornaleiros de *****!!
Cuidado...

Vênia a ti Mary, devias também publicar este comentário noutro sitio qualquer que chegasse a outras pessoas que não só os braguistas.

[rvx]

A Mary tem razão. Ser Charlie não é acatar tudo o que a imprensa diz sem protestar. É antes protestar de forma não violenta. Tal como eu dou legitimidade a qualquer Muçulmano que se sinta ofendido pelos cartoons e que queira protestar de forma pacífica (embora não concordando com a opinião de ser uma ofensa), também estamos no direito de apontar os defeitos óbvios da nossa imprensa sem ter de sentir vergonha. O que não é correcto é falar de silenciar esses jornalistas, especialmente com ameaças. Aí, sim, perdemos a razão.

[jaimeh]

Para memória futura a forma como Carrillo se dirigiu aos adeptos do Braga depois do golo:

https://www.youtube.com/watch?v=mUYMFC-0JQU

É preciso saber perder mas também é preciso saber ganhar...

Deixa lá o miúdo! Não passa de um garoto!
Falta-lhe ainda muita maturidade para poder ser chamado de homem!

[Olho Vivo]

Fizemos uma primeira parte muito boa, dentro do melhor que conseguimos nesta temporada. Fieis aos nossos princípios, mas até com algum critério com bola, coisa que não tem sido nosso apanágio. Poderíamos ter ido para o intervalo a vencer, mas fomos pouco eficazes, ao contrário do que ultimamente tem sucedido. Não tendo conseguido marcar no primeiro tempo e, não obstante mais uma grande perdida logo no reinício por Pardo, entrámos num período de desnorte que não pode suceder sem qualquer reacção. O Sporting adiantou um pouco João Mário para uma posição entre linhas, que nós sistematicamente descurámos em favor do adiantamento dos médios na pressão sobre o início de construção do adversário - e sem que a nossa linha defensiva ajuste de forma correspondente o seu posicionamento. Foi um descalabro, porque o Sporting, com qualidade (muitas vezes com passes longos a variar o flanco outras vezes com simples tabelas 2x1), passou a ultrapassar facilmente a pressão dos nossos homens mais adiantados (e aqui incluo Tiba e Danilo) e sistematicamente encontrou uma terra de ninguém até à nossa linha defensiva. Poderíamos ter perdido aí o jogo porque surpreendentemente não fizemos qualquer ajustamento táctico - e ele impunha-se! Se a nossa pressão alta era ineficaz, se se pretende não mexer no posicionamento da nossa linha defensiva, era necessário fazer recuar a nossa linha média, em particular a dupla Danilo-Tiba, de forma a não conceder tamanho espaço entre linhas e tantas oportunidades de um contra um sobre os flancos (sem ajuda dos médios aos laterais, aqueles demasiado atrasados na recuperação das suas posições). Só a perda física de alguns jogadores do Sporting a meio do primeiro tempo e o refrescar de alguns homens do nosso onze conseguiram repor os equilíbrios, sem que alterássemos a nossa forma de jogar. E até voltamos a estar novamente por cima e mais perto do golo (por Micael, por Tiba e por Éder) num par de ocasiões. Acabámos por perder numa altura em que o Sporting perdera muito da acutilância que tivera durante os primeiros 20-25 minutos do segundo tempo e num lance em que há certamente mérito do Tanaka, mas algum demérito na forma como concedemos um livre perigoso num lance perfeitamente controlado.

Apesar da derrota - que moralmente deixa marcas, pela forma como sucedeu - penso que fizemos um jogo positivo. No entanto, o que sucedeu entre os 45 e os 65-70 minutos não pode acontecer. Há que tirar ilacções do que sucedeu nesse período. Não basta ser voluntarista e querer: por vezes, a qualidade do adversário e as nunaces tácticas que este opera obrigam-nos (ou deveriam obrigar-nos) a ajustar a nossa forma de jogar, sobretudo quando ele é capaz de iludir a pressão dos nossos avançados e médios.

Portanto, tal como quando registámos excepcionais resultados nem tudo estava bem, desta feita não esteve tudo mal - longe disso. Não é razão para entrar em depressão. Fizemos 70 minutos de qualidade, em que estivemos quase sempre por cima do adversário. Mas não podemos iludir o que se passou naqueles 20-25 minutos. Temos de saber reagir melhor, do ponto de vista táctico, às dificuldades que o adversário nos coloca. Por acaso, a derrota não chegou por aí - mas poderia ter acontecido. O golo... enfim, custa, mas, para mim, a frio, não passa de um acidente do jogo, num lance em que faltou alguma serenidade. Talvez tenha havido algum entusiasmo a mais, talvez os jogadores tenham sentido que estavam melhor do que o adversário e que poderiam (e queriam) ainda ganhar. Agora, o importante não é chorar sobre o leite derramado, o importante é perceber aquilo que pode ser corrigido e melhorado, no sentido de voltarmos a vencer. Só isto. Sem desânimos descabidos!

[Olho Vivo]

O que me leva a escrever hoje, ainda que tenha hesitado, é a atitude da imprensa portuguesa. Vacilei na decisão de escrever ou não porque, tendo em conta os terríveis acontecimentos em França, onde um grupo de jornalistas/cartonistas foi barbaramente assassinado por ter a ousadia de pensar e publicar o diferente, tinha certos complexos de escrever o que quer que seja contra a imprensa num momento tão difícil como o que atravessamos...

Não tens razão para vacilar. Aqueles homens que foram mortos foram-no por irem contra o politicamente correcto, contra a manada - e nem sequer estou a dizer se concordo ou não com o que dizem e fazem, até porque francamente apenas tinha ouvido falar no jornal. Mas não é isso que está em questão. Na nossa sociedade, pode-se fazê-lo e se há limites que são ultrapassados, há formas previstas para o contrariar.

Agora, o que tu descreves é uma imprensa (que é a imensa maioria) que , por norma,"vai com a manada". Cuja prioridade é o negócio e, como tal, que comunica de acordo com o interesse para o negócio, mesmo que isso atropele o compromisso com a verdade (mesmo que seja "apenas" por omissão e estou a ser simpático). É um problema da nossa sociedade porque precisamos mesmo de uma imprensa pluralista, que nos dê uma imagem abrangente do que se passa, de forma a que cada um possa fazer os seus julgamentos de forma tão informada quanto possível. Nos últimos anos, temos visto uma imprensa que dá passos no sentido contrário: do unanimismo, do calar de (e até estigmatizar) as vozes dos mais fracos e do que mais os afecta (que pouco interessa ao negócio), para ceder o palco apenas às grandes maiorias.

O Charlie simboliza um pluralismo... que está em perda na imprensa, aqui e lá fora...

[SCB Monsul]

Antes de mais cumprimentos a todos os amigos foristas e um grande pedido de desculpas pela extensão do post...
Apesar de continuar a seguir o nosso fórum em permanência, não tenho comentado diretamente, não tanto por falta de interesse, mas sobretudo porque sempre gostei mais de ouvir o que os outros têm a dizer, para além dos afazeres profissionais os quais, muitas vezes, me tiram a vontade de voltar a escrever ao computador depois de um dia de trabalho...
No que respeita a este jogo, obviamente estou triste, como todos os braguistas, não merecíamos perder no final do jogo daquela forma. Aconteceu, mas continuo feliz porque temos uma equipa digna desse nome, lutadora e com garra de vencedor, a má estrela não nos acompanhará sempre e noutros jogos poderemos ter a fortuna que nos faltou hoje.
Nem classifico a atitude do Carrilho, as ofensas ficam com quem as pratica, mostrando o baixo nível intelectual e cívico de certos indivíduos... Nem merece tampouco que percamos tempo a murmurar o impropério com que nos apetece classifica-lo, mas não deixa de ser interessante ver como essa criatura festejou uma vitória em Braga como se tivesse ganho a final da Liga dos Campeões...de facto o Braga não é grande, é mesmo enorme...
O que me leva a escrever hoje, ainda que tenha hesitado, é a atitude da imprensa portuguesa. Vacilei na decisão de escrever ou não porque, tendo em conta os terríveis acontecimentos em França, onde um grupo de jornalistas/cartonistas foi barbaramente assassinado por ter a ousadia de pensar e publicar o diferente, tinha certos complexos de escrever o que quer que seja contra a imprensa num momento tão difícil como o que atravessamos...
No entanto chega! Na maioria dos casos nós não temos, em Portugal, jornalistas dignos do nome! Temos hipócritas que batem a mão no peito e aparecem com cartazes "Je suis Charlie" supostamente em nome de uma liberdade de expressão que não conhecem, não praticam, nem respeitam! HIPÓCRITAS, volto a repetir, vendidos a um sistema corrupto, no qual a única defesa que fazem é a da conformidade, da subserviência ao poder, seja este económico, político ou desportivo. Não conhecem a liberdade de expressão, não reconhecem a valia de quem ousa ser diferente, seguir outros caminhos, trabalhar para chegar mais longe e abalar as certezas com que muitos nos querem oprimir dia-a-dia.  Essas criaturas são as mesmas que entram em delírio quando o Braga é finalmente posto no lugar que entendem que é o máximo que pode almejar, são os mesmos que escondem e omitem atitudes como as do Carrilho, ou os desacatos provocados pelos energúmenos que semearam o caos à entrada do Estádio, ou a atitude rasca da arbitragem do jogo... Não sabem o que é liberdade de expressão porque não reconhecem o direito de ser diferente, de gostar de outros clubes, de outras políticas, de outra coisa qualquer de sai do cânone daquilo que entendem ser a sua verdade e sobretudo não suportam que o mérito dos que pensam e fazem diferente lhes permitam alcançar grandes coisas!
A vocês vendidos  de ... digo, ganhem vergonha, não são dignos de ostentar o título de jornalistas nem de partilhar a profissão com os que desgraçadamente perderam a vida em Paris. São a "prova provada" que o sacrifício deles foi em vão, porque não sabem, não praticam nem sequer alcançam o verdadeiro significado do que é a liberdade. Como vi num post de outro forista, alegadamente foram "apertados" na poente e acusaram o Sérgio Conceição de ter instigado essa atitude...Não ousem atribuir aos outros a culpa de algo que apenas é provocado pela vossa indignidade!

A vocês só digo uma coisa, que é a única expressão que julgo que merecem, vão-se f**** grandes imbecis! Nunca serão dignos da profissão que dizem ter! Fiquem com esta certeza, independentemente de todas as vossas campanhas sujas e vendidas, como diz a música, serei Braga até morrer! Este clube nunca estará, nem lutará sozinho!

Fantástico, como me revejo nestas palavras. Ainda hoje falava a uns amigos meus do ódio que tenho a esses imbecis e à sua coligação com a Liga em defesa dos 3 porquinhos...

Se tiver facebook, faça um post com essas ou parte dessas palavras. De mim, levará certamente uma partilha.

ESTAMOS JUNTOS!

[lss]

Fizemos uma primeira parte muito boa, dentro do melhor que conseguimos nesta temporada. Fieis aos nossos princípios, mas até com algum critério com bola, coisa que não tem sido nosso apanágio. Poderíamos ter ido para o intervalo a vencer, mas fomos pouco eficazes, ao contrário do que ultimamente tem sucedido. Não tendo conseguido marcar no primeiro tempo e, não obstante mais uma grande perdida logo no reinício por Pardo, entrámos num período de desnorte que não pode suceder sem qualquer reacção. O Sporting adiantou um pouco João Mário para uma posição entre linhas, que nós sistematicamente descurámos em favor do adiantamento dos médios na pressão sobre o início de construção do adversário - e sem que a nossa linha defensiva ajuste de forma correspondente o seu posicionamento. Foi um descalabro, porque o Sporting, com qualidade (muitas vezes com passes longos a variar o flanco outras vezes com simples tabelas 2x1), passou a ultrapassar facilmente a pressão dos nossos homens mais adiantados (e aqui incluo Tiba e Danilo) e sistematicamente encontrou uma terra de ninguém até à nossa linha defensiva. Poderíamos ter perdido aí o jogo porque surpreendentemente não fizemos qualquer ajustamento táctico - e ele impunha-se! Se a nossa pressão alta era ineficaz, se se pretende não mexer no posicionamento da nossa linha defensiva, era necessário fazer recuar a nossa linha média, em particular a dupla Danilo-Tiba, de forma a não conceder tamanho espaço entre linhas e tantas oportunidades de um contra um sobre os flancos (sem ajuda dos médios aos laterais, aqueles demasiado atrasados na recuperação das suas posições). Só a perda física de alguns jogadores do Sporting a meio do primeiro tempo e o refrescar de alguns homens do nosso onze conseguiram repor os equilíbrios, sem que alterássemos a nossa forma de jogar. E até voltamos a estar novamente por cima e mais perto do golo (por Micael, por Tiba e por Éder) num par de ocasiões. Acabámos por perder numa altura em que o Sporting perdera muito da acutilância que tivera durante os primeiros 20-25 minutos do segundo tempo e num lance em que há certamente mérito do Tanaka, mas algum demérito na forma como concedemos um livre perigoso num lance perfeitamente controlado.

Apesar da derrota - que moralmente deixa marcas, pela forma como sucedeu - penso que fizemos um jogo positivo. No entanto, o que sucedeu entre os 45 e os 65-70 minutos não pode acontecer. Há que tirar ilacções do que sucedeu nesse período. Não basta ser voluntarista e querer: por vezes, a qualidade do adversário e as nunaces tácticas que este opera obrigam-nos (ou deveriam obrigar-nos) a ajustar a nossa forma de jogar, sobretudo quando ele é capaz de iludir a pressão dos nossos avançados e médios.

Portanto, tal como quando registámos excepcionais resultados nem tudo estava bem, desta feita não esteve tudo mal - longe disso. Não é razão para entrar em depressão. Fizemos 70 minutos de qualidade, em que estivemos quase sempre por cima do adversário. Mas não podemos iludir o que se passou naqueles 20-25 minutos. Temos de saber reagir melhor, do ponto de vista táctico, às dificuldades que o adversário nos coloca. Por acaso, a derrota não chegou por aí - mas poderia ter acontecido. O golo... enfim, custa, mas, para mim, a frio, não passa de um acidente do jogo, num lance em que faltou alguma serenidade. Talvez tenha havido algum entusiasmo a mais, talvez os jogadores tenham sentido que estavam melhor do que o adversário e que poderiam (e queriam) ainda ganhar. Agora, o importante não é chorar sobre o leite derramado, o importante é perceber aquilo que pode ser corrigido e melhorado, no sentido de voltarmos a vencer. Só isto. Sem desânimos descabidos!

x2

[Baldinotti]

Desculpem desenterrar este tópico mas acabo de ler o Rascord e não pude deixar de reparar numa situação!Nas notícias do Rio Ave e dada a contestação destes perante a arbitragem, os jornaleiros deram-se ao trabalho de mostrar um frame do Del Valle a fazer um manguito aos lagartos!Pergunto eu e perguntamos nós, porque não se deram ao mesmo trabalho para mostrar a toda a gente o que o palhaço do Carillo fez? Nada de admirar mas é mais uma prova inequivoca da ***** da CS portuguesa!