UCL: Panathinaikos 0 - 1 SC Braga 29-08-2023 pós jogo

[Enorme_Guerreiro]

Acredito que eles vão entrar a pressionar alto e a tentar ganhar bolas na nossas saídas desde trás com agressividade quanto baste como fizeram cá. Se conseguirmos quebrar essas linhas de pressão podemos ter aí o nosso ouro, acho que o A.Horta tal como no jogo cá pode ser muito importante nesse aspeto e depois os jogadores da frente terem a capacidade de segurar bola e fazer a equipa respirar com ela também é muito importante.

É muito importante entrarmos fortes e sermos capazes de controlar o jogo logo nos primeiros 15/20 minutos.

Percebo a linha de raciocínio, mas será que foi mesmo isso que aconteceu? É que quando o André entra, eles já não estavam a pressionar tão alto. É óbvio que o André entrou muito bem, isso não está em questão. Mas eu fiquei com a sensação que ele também beneficiou de ter entrado fresco e eles estarem já cansados depois da pressão inicial que fizeram. Por isso que, depois do intervalo, quando eles já voltaram mais descansados, o André deixou de ter tanta influência, ou deixou de desequilibrar tanto. É um bocado a questão do ovo e da galinha, mas fiquei com essa dúvida.

Isto para dizer que tenho algum medo de ter o André no meio caso o jogo seja intenso e muito disputado no início, se bem que estou confiante que o Vítor Carvalho pode dar conta do recado.

[(S)oon(C)hampion(B)raga]

a equipa técnica, o plantel e toda a estrutura do clube/SAD para este jogo só tem que compreender que o importante é o resultado

neste momento estamos em vantagem 2-1

a equipa técnica, o plantel e toda a estrutura do clube/SAD tem que saber "jogar" com isso

montar uma tática/sistema que permita aumentar esse score de 1 golo de vantagem

ou pelo menos... salvo algum imprevisto que as vezes acontece no desporto em geral... conseguir manter essa vantagem de 1 golo

e assim atingir os objetivos do acesso à fase de grupos da LC

[Lipeste]

Matheus

Victor Gomez
Fonte
Niakate
Borja

Vítor Carvalho
André horta (castro?)
Zalazar ( o jogo vai ser demasiado intenso no início para o Pizzi aparecer)

Ricardo Horta
Bruma
Abel

Percebo o comentário do Pizzi, mas eu não entrava com o Zalazar, entrava com o Djaló. Pode ser suicida, mas eu acho que entrar com Bruma, Horta, Djaló e Abel, com a entrada forte deles que se adivinha, podia ser essencial para aproveitarmos esse entusiasmo deles e matar a eliminatória no contra-ataque. Ou estou a ser demasiado kamikaze?

Pode ser, não tinha pensado nessa opção.

A arma secreta é para saltar do banco e jogar com apenas dois médios pode ser mesmo meio caminho andado para a LE...ao contrário do jogo fora com o Topola em que fez parte do meu onze (resultado da primeira mão vs valia do adversário vs características do jogo e do Djaló) desta vez deixava-o no banco, tal como na esmagadora maioria dos jogos, pois é para mim impensável, num jogo desta importância, abdicar de um médio  para meter um avançado (a esquerda está ocupada por Bruma, a direita por R. Horta e o "PL" é o Abel).

Jogaria com o mesmo onze que passamos a jogar após a saída de Musrati, trocando apenas Marin por Borja:

Matheus
Borja
Niakaté
Fonte
Gómez
V.Carvalho
A.Horta*
Pizzi*
Bruma
R.Horta
Abel

* não abdicaria de nenhum dos dois para meter Zalazar de quem, face ao investimento, ao rotolo de craque e ao que lhe vi fazer (videos compactos e jogos disponíveis online) esperava muito mais já nesta fase...o uruguaio ainda é um corpo estranho na equipa enquanto A.Horta e Pizzi conhecem todas as rotinas e movimentos, individuais e coletivos, fazendo deles, em minha opinião, as  escolhas cbvias e mais acertadas. Quanto a Castro já não tem andamento físico para ser titular em jogos destes e Soumaré é um miúdo acabado de chegar ao plantel principal, tem muito potencial mas deveria ser emprestado a uma equipa de I ou II Liga onde o nível competitivo é superior ao que terá na Liga 3 ou nos Sub 23 porque com a quantidade de opções que temos para o miolo dificilmente voltará a ter minutos.

[100%SCB]

A realidade é que o Pizzi nestes jogos, começando de início, costuma ser um a menos.
Eu não desgosto da ideia do Djaló ser titular, mas preferia vê-lo "atrás" do Ruiz, com o Horta a partir da direita. Assim ganhávamos um jogador que poderia explorar bem a profunidade, enquanto o próprio Ruiz poderia baixar um pouco mais no terreno. Em caso de haver algum jogo direto e uma ou outra segunda bola, o Djaló também é um jogador capaz de acelerar.

No entanto, também é verdade que dá sempre jeito ter um jogador como o Djaló no banco.

Matheus

Victor Gomez
Fonte
Niakate
Borja

Vítor Carvalho
André horta (castro?)
Zalazar ( o jogo vai ser demasiado intenso no início para o Pizzi aparecer)

Ricardo Horta
Bruma
Abel

Percebo o comentário do Pizzi, mas eu não entrava com o Zalazar, entrava com o Djaló. Pode ser suicida, mas eu acho que entrar com Bruma, Horta, Djaló e Abel, com a entrada forte deles que se adivinha, podia ser essencial para aproveitarmos esse entusiasmo deles e matar a eliminatória no contra-ataque. Ou estou a ser demasiado kamikaze?

Pode ser, não tinha pensado nessa opção.

A arma secreta é para saltar do banco e jogar com apenas dois médios pode ser mesmo meio caminho andado para a LE...ao contrário do jogo fora com o Topola em que fez parte do meu onze (resultado da primeira mão vs valia do adversário vs características do jogo e do Djaló) desta vez deixava-o no banco, tal como na esmagadora maioria dos jogos, pois é para mim impensável, num jogo desta importância, abdicar de um médio  para meter um avançado (a esquerda está ocupada por Bruma, a direita por R. Horta e o "PL" é o Abel).

Jogaria com o mesmo onze que passamos a jogar após a saída de Musrati, trocando apenas Marin por Borja:

Matheus
Borja
Niakaté
Fonte
Gómez
V.Carvalho
A.Horta*
Pizzi*
Bruma
R.Horta
Abel

* não abdicaria de nenhum dos dois para meter Zalazar de quem, face ao investimento, ao rotolo de craque e ao que lhe vi fazer (videos compactos e jogos disponíveis online) esperava muito mais já nesta fase...o uruguaio ainda é um corpo estranho na equipa enquanto A.Horta e Pizzi conhecem todas as rotinas e movimentos, individuais e coletivos, fazendo deles, em minha opinião, as  escolhas cbvias e mais acertadas. Quanto a Castro já não tem andamento físico para ser titular em jogos destes e Soumaré é um miúdo acabado de chegar ao plantel principal, tem muito potencial mas deveria ser emprestado a uma equipa de I ou II Liga onde o nível competitivo é superior ao que terá na Liga 3 ou nos Sub 23 porque com a quantidade de opções que temos para o miolo dificilmente voltará a ter minutos.

[Lipeste]

A realidade é que o Pizzi nestes jogos, começando de início, costuma ser um a menos.
Eu não desgosto da ideia do Djaló ser titular, mas preferia vê-lo "atrás" do Ruiz, com o Horta a partir da direita. Assim ganhávamos um jogador que poderia explorar bem a profunidade, enquanto o próprio Ruiz poderia baixar um pouco mais no terreno. Em caso de haver algum jogo direto e uma ou outra segunda bola, o Djaló também é um jogador capaz de acelerar.

No entanto, também é verdade que dá sempre jeito ter um jogador como o Djaló no banco.

Matheus

Victor Gomez
Fonte
Niakate
Borja

Vítor Carvalho
André horta (castro?)
Zalazar ( o jogo vai ser demasiado intenso no início para o Pizzi aparecer)

Ricardo Horta
Bruma
Abel

Percebo o comentário do Pizzi, mas eu não entrava com o Zalazar, entrava com o Djaló. Pode ser suicida, mas eu acho que entrar com Bruma, Horta, Djaló e Abel, com a entrada forte deles que se adivinha, podia ser essencial para aproveitarmos esse entusiasmo deles e matar a eliminatória no contra-ataque. Ou estou a ser demasiado kamikaze?

Pode ser, não tinha pensado nessa opção.

A arma secreta é para saltar do banco e jogar com apenas dois médios pode ser mesmo meio caminho andado para a LE...ao contrário do jogo fora com o Topola em que fez parte do meu onze (resultado da primeira mão vs valia do adversário vs características do jogo e do Djaló) desta vez deixava-o no banco, tal como na esmagadora maioria dos jogos, pois é para mim impensável, num jogo desta importância, abdicar de um médio  para meter um avançado (a esquerda está ocupada por Bruma, a direita por R. Horta e o "PL" é o Abel).

Jogaria com o mesmo onze que passamos a jogar após a saída de Musrati, trocando apenas Marin por Borja:

Matheus
Borja
Niakaté
Fonte
Gómez
V.Carvalho
A.Horta*
Pizzi*
Bruma
R.Horta
Abel

* não abdicaria de nenhum dos dois para meter Zalazar de quem, face ao investimento, ao rotolo de craque e ao que lhe vi fazer (videos compactos e jogos disponíveis online) esperava muito mais já nesta fase...o uruguaio ainda é um corpo estranho na equipa enquanto A.Horta e Pizzi conhecem todas as rotinas e movimentos, individuais e coletivos, fazendo deles, em minha opinião, as  escolhas cbvias e mais acertadas. Quanto a Castro já não tem andamento físico para ser titular em jogos destes e Soumaré é um miúdo acabado de chegar ao plantel principal, tem muito potencial mas deveria ser emprestado a uma equipa de I ou II Liga onde o nível competitivo é superior ao que terá na Liga 3 ou nos Sub 23 porque com a quantidade de opções que temos para o miolo dificilmente voltará a ter minutos.

Não ter Musrati já é um handicap, não ter Musrati, abdicar de um dos três médios para entrar um Djaló cujo compromissi defensivo é aquele que todos sabemos, pode ser fatal.

[100%SCB]

O compromisso defensivo do Pizzi também não é nada do outro mundo. Mas não acredito que o Djaló seja titular, a minha dúvida é mais entre o Pizzi e o Zalazar (com este último, talvez com o André a começar a "10" no papel e a ir trocando consoante os momentos do jogo) e na lateral esquerda.

No entanto, se eles pressionam alto e bem e nós começamos a despejar bolas na frente vamos passar mal e só vamos conseguir sair através de correrias do Bruma, daí que o Djaló pudesse fazer algum sentido.

[Luso]

Vale o que vale mas ABOLA dá quase como certa a titularidade do Castro.

[SEMPRESCB]

Vale o que vale mas ABOLA dá quase como certa a titularidade do Castro.

É outra solução mas Castro e V.Carvalho iria diminuir muito a ligação ofensiva da equipa, não sei se lançar uma equipa amarrada atrás seja grande ideia para um jogo intenso é verdade mas que não podemos de todo nos limitar a defender.

[Magicobraga]

Acho que se desvaloriza demasiado o Castro.

[Enorme_Guerreiro]

Matheus

Victor Gomez
Fonte
Niakate
Borja

Vítor Carvalho
André horta (castro?)
Zalazar ( o jogo vai ser demasiado intenso no início para o Pizzi aparecer)

Ricardo Horta
Bruma
Abel

Percebo o comentário do Pizzi, mas eu não entrava com o Zalazar, entrava com o Djaló. Pode ser suicida, mas eu acho que entrar com Bruma, Horta, Djaló e Abel, com a entrada forte deles que se adivinha, podia ser essencial para aproveitarmos esse entusiasmo deles e matar a eliminatória no contra-ataque. Ou estou a ser demasiado kamikaze?

Pode ser, não tinha pensado nessa opção.

A arma secreta é para saltar do banco e jogar com apenas dois médios pode ser mesmo meio caminho andado para a LE...ao contrário do jogo fora com o Topola em que fez parte do meu onze (resultado da primeira mão vs valia do adversário vs características do jogo e do Djaló) desta vez deixava-o no banco, tal como na esmagadora maioria dos jogos, pois é para mim impensável, num jogo desta importância, abdicar de um médio  para meter um avançado (a esquerda está ocupada por Bruma, a direita por R. Horta e o "PL" é o Abel).

Jogaria com o mesmo onze que passamos a jogar após a saída de Musrati, trocando apenas Marin por Borja:

Matheus
Borja
Niakaté
Fonte
Gómez
V.Carvalho
A.Horta*
Pizzi*
Bruma
R.Horta
Abel

* não abdicaria de nenhum dos dois para meter Zalazar de quem, face ao investimento, ao rotolo de craque e ao que lhe vi fazer (videos compactos e jogos disponíveis online) esperava muito mais já nesta fase...o uruguaio ainda é um corpo estranho na equipa enquanto A.Horta e Pizzi conhecem todas as rotinas e movimentos, individuais e coletivos, fazendo deles, em minha opinião, as  escolhas cbvias e mais acertadas. Quanto a Castro já não tem andamento físico para ser titular em jogos destes e Soumaré é um miúdo acabado de chegar ao plantel principal, tem muito potencial mas deveria ser emprestado a uma equipa de I ou II Liga onde o nível competitivo é superior ao que terá na Liga 3 ou nos Sub 23 porque com a quantidade de opções que temos para o miolo dificilmente voltará a ter minutos.

Aqui a questão principal é que tu vês a entrada do Djaló como estar a abdicar dum médio, e eu não... O Braga joga desde fevereiro em 4-2-3-1, e com o Djaló no lugar do Pizzi continuaria a jogar em 4-2-3-1 igual... O Pizzi em momento defensivo anda a pressionar lado a lado com o Abel, qual é a grande diferença de ter lá o Djaló nesse lugar?

O Pizzi troca muitas vezes de posição com o Ricardo, ficando ele na direita, porque é que é um médio? Só porque o "passaporte" futebolístico dele diz? Iriam jogar na mesma posição, a diferença é que o Pizzi é um jogador mais cerebral, de posse e combinações curtas, enquanto o Djaló é um jogador mais vertical, de 1 para 1 e ataque à baliza. O esquema táctico e os posicionamentos seriam exatamente os mesmos, não há aqui uma troca dum médio por avançado, há a troca dum jogador com certas características por outro de características distintas, mas para a mesma posição.

Concordo que pode ser demasiado suicida, como mencionei, não só pelo menor compromisso defensivo do Álvaro, e até pela mensagem que passa à equipa, mas não há nenhuma alteração táctica envolvida na minha sugestão. Eu simplesmente pus-me a imaginar o que seria eles estarem subidos com bola ou a pressionar, e de repente o Álvaro receber uma bola entre linhas na zona do meio-campo, virar-se e ficar um para um com o Magnusson. Era só arrancar, dizer "até logo" e ficar isolado em frente ao GR.

[Enorme_Guerreiro]

Acho que se desvaloriza demasiado o Castro.

Concordo! Na última semana, tem-se passado a imagem dum inválido, até para justificar a chegada do Moutinho, mas ele ainda na pré-época fez boas exibições, com 2 golaços pelo meio. Para um jogo destes, que se vai jogar de faca nos dentes, embora não fosse a minha opção, percebo perfeitamente que seja equacionado para o 11.

[Lipeste]

Matheus

Victor Gomez
Fonte
Niakate
Borja

Vítor Carvalho
André horta (castro?)
Zalazar ( o jogo vai ser demasiado intenso no início para o Pizzi aparecer)

Ricardo Horta
Bruma
Abel

Percebo o comentário do Pizzi, mas eu não entrava com o Zalazar, entrava com o Djaló. Pode ser suicida, mas eu acho que entrar com Bruma, Horta, Djaló e Abel, com a entrada forte deles que se adivinha, podia ser essencial para aproveitarmos esse entusiasmo deles e matar a eliminatória no contra-ataque. Ou estou a ser demasiado kamikaze?

Pode ser, não tinha pensado nessa opção.

A arma secreta é para saltar do banco e jogar com apenas dois médios pode ser mesmo meio caminho andado para a LE...ao contrário do jogo fora com o Topola em que fez parte do meu onze (resultado da primeira mão vs valia do adversário vs características do jogo e do Djaló) desta vez deixava-o no banco, tal como na esmagadora maioria dos jogos, pois é para mim impensável, num jogo desta importância, abdicar de um médio  para meter um avançado (a esquerda está ocupada por Bruma, a direita por R. Horta e o "PL" é o Abel).

Jogaria com o mesmo onze que passamos a jogar após a saída de Musrati, trocando apenas Marin por Borja:

Matheus
Borja
Niakaté
Fonte
Gómez
V.Carvalho
A.Horta*
Pizzi*
Bruma
R.Horta
Abel

* não abdicaria de nenhum dos dois para meter Zalazar de quem, face ao investimento, ao rotolo de craque e ao que lhe vi fazer (videos compactos e jogos disponíveis online) esperava muito mais já nesta fase...o uruguaio ainda é um corpo estranho na equipa enquanto A.Horta e Pizzi conhecem todas as rotinas e movimentos, individuais e coletivos, fazendo deles, em minha opinião, as  escolhas cbvias e mais acertadas. Quanto a Castro já não tem andamento físico para ser titular em jogos destes e Soumaré é um miúdo acabado de chegar ao plantel principal, tem muito potencial mas deveria ser emprestado a uma equipa de I ou II Liga onde o nível competitivo é superior ao que terá na Liga 3 ou nos Sub 23 porque com a quantidade de opções que temos para o miolo dificilmente voltará a ter minutos.

Aqui a questão principal é que tu vês a entrada do Djaló como estar a abdicar dum médio, e eu não... O Braga joga desde fevereiro em 4-2-3-1, e com o Djaló no lugar do Pizzi continuaria a jogar em 4-2-3-1 igual... O Pizzi em momento defensivo anda a pressionar lado a lado com o Abel, qual é a grande diferença de ter lá o Djaló nesse lugar?

O Pizzi troca muitas vezes de posição com o Ricardo, ficando ele na direita, porque é que é um médio? Só porque o "passaporte" futebolístico dele diz? Iriam jogar na mesma posição, a diferença é que o Pizzi é um jogador mais cerebral, de posse e combinações curtas, enquanto o Djaló é um jogador mais vertical, de 1 para 1 e ataque à baliza. O esquema táctico e os posicionamentos seriam exatamente os mesmos, não há aqui uma troca dum médio por avançado, há a troca dum jogador com certas características por outro de características distintas, mas para a mesma posição.

Concordo que pode ser demasiado suicida, como mencionei, não só pelo menor compromisso defensivo do Álvaro, e até pela mensagem que passa à equipa, mas não há nenhuma alteração táctica envolvida na minha sugestão. Eu simplesmente pus-me a imaginar o que seria eles estarem subidos com bola ou a pressionar, e de repente o Álvaro receber uma bola entre linhas na zona do meio-campo, virar-se e ficar um para um com o Magnusson. Era só arrancar, dizer "até logo" e ficar isolado em frente ao GR.

OEu vejo o Braga jogar habitualmente com três médios (dois MC e um "MO") e com essa opção passava a jogar só com dois médios (dois MC e sem médio ofensivo que sai para entrar Djaló)...de facto é assim que eu vejo o nosso 4231 ou 433, como preferires, ambos com três médios.

[Enorme_Guerreiro]

Matheus

Victor Gomez
Fonte
Niakate
Borja

Vítor Carvalho
André horta (castro?)
Zalazar ( o jogo vai ser demasiado intenso no início para o Pizzi aparecer)

Ricardo Horta
Bruma
Abel

Percebo o comentário do Pizzi, mas eu não entrava com o Zalazar, entrava com o Djaló. Pode ser suicida, mas eu acho que entrar com Bruma, Horta, Djaló e Abel, com a entrada forte deles que se adivinha, podia ser essencial para aproveitarmos esse entusiasmo deles e matar a eliminatória no contra-ataque. Ou estou a ser demasiado kamikaze?

Pode ser, não tinha pensado nessa opção.

A arma secreta é para saltar do banco e jogar com apenas dois médios pode ser mesmo meio caminho andado para a LE...ao contrário do jogo fora com o Topola em que fez parte do meu onze (resultado da primeira mão vs valia do adversário vs características do jogo e do Djaló) desta vez deixava-o no banco, tal como na esmagadora maioria dos jogos, pois é para mim impensável, num jogo desta importância, abdicar de um médio  para meter um avançado (a esquerda está ocupada por Bruma, a direita por R. Horta e o "PL" é o Abel).

Jogaria com o mesmo onze que passamos a jogar após a saída de Musrati, trocando apenas Marin por Borja:

Matheus
Borja
Niakaté
Fonte
Gómez
V.Carvalho
A.Horta*
Pizzi*
Bruma
R.Horta
Abel

* não abdicaria de nenhum dos dois para meter Zalazar de quem, face ao investimento, ao rotolo de craque e ao que lhe vi fazer (videos compactos e jogos disponíveis online) esperava muito mais já nesta fase...o uruguaio ainda é um corpo estranho na equipa enquanto A.Horta e Pizzi conhecem todas as rotinas e movimentos, individuais e coletivos, fazendo deles, em minha opinião, as  escolhas cbvias e mais acertadas. Quanto a Castro já não tem andamento físico para ser titular em jogos destes e Soumaré é um miúdo acabado de chegar ao plantel principal, tem muito potencial mas deveria ser emprestado a uma equipa de I ou II Liga onde o nível competitivo é superior ao que terá na Liga 3 ou nos Sub 23 porque com a quantidade de opções que temos para o miolo dificilmente voltará a ter minutos.

Aqui a questão principal é que tu vês a entrada do Djaló como estar a abdicar dum médio, e eu não... O Braga joga desde fevereiro em 4-2-3-1, e com o Djaló no lugar do Pizzi continuaria a jogar em 4-2-3-1 igual... O Pizzi em momento defensivo anda a pressionar lado a lado com o Abel, qual é a grande diferença de ter lá o Djaló nesse lugar?

O Pizzi troca muitas vezes de posição com o Ricardo, ficando ele na direita, porque é que é um médio? Só porque o "passaporte" futebolístico dele diz? Iriam jogar na mesma posição, a diferença é que o Pizzi é um jogador mais cerebral, de posse e combinações curtas, enquanto o Djaló é um jogador mais vertical, de 1 para 1 e ataque à baliza. O esquema táctico e os posicionamentos seriam exatamente os mesmos, não há aqui uma troca dum médio por avançado, há a troca dum jogador com certas características por outro de características distintas, mas para a mesma posição.

Concordo que pode ser demasiado suicida, como mencionei, não só pelo menor compromisso defensivo do Álvaro, e até pela mensagem que passa à equipa, mas não há nenhuma alteração táctica envolvida na minha sugestão. Eu simplesmente pus-me a imaginar o que seria eles estarem subidos com bola ou a pressionar, e de repente o Álvaro receber uma bola entre linhas na zona do meio-campo, virar-se e ficar um para um com o Magnusson. Era só arrancar, dizer "até logo" e ficar isolado em frente ao GR.

OEu vejo o Braga jogar habitualmente com três médios (dois MC e um "MO") e com essa opção passava a jogar só com dois médios (dois MC e sem médio ofensivo que sai para entrar Djaló)...de facto é assim que eu vejo o nosso 4231 ou 433, como preferires, ambos com três médios.

O Ricardo Horta é médio então, certo? É que na época passada o trio de apoio ao PL foi maioritariamente Bruma-Ricardo-Iuri. Ou na altura jogávamos com 2 médios e só esta época é que passamos aos 3? E se o Ricardo é médio, então temos jogado com 4 médios, e não 3, certo?

[Lipeste]

Matheus

Victor Gomez
Fonte
Niakate
Borja

Vítor Carvalho
André horta (castro?)
Zalazar ( o jogo vai ser demasiado intenso no início para o Pizzi aparecer)

Ricardo Horta
Bruma
Abel

Percebo o comentário do Pizzi, mas eu não entrava com o Zalazar, entrava com o Djaló. Pode ser suicida, mas eu acho que entrar com Bruma, Horta, Djaló e Abel, com a entrada forte deles que se adivinha, podia ser essencial para aproveitarmos esse entusiasmo deles e matar a eliminatória no contra-ataque. Ou estou a ser demasiado kamikaze?

Pode ser, não tinha pensado nessa opção.

A arma secreta é para saltar do banco e jogar com apenas dois médios pode ser mesmo meio caminho andado para a LE...ao contrário do jogo fora com o Topola em que fez parte do meu onze (resultado da primeira mão vs valia do adversário vs características do jogo e do Djaló) desta vez deixava-o no banco, tal como na esmagadora maioria dos jogos, pois é para mim impensável, num jogo desta importância, abdicar de um médio  para meter um avançado (a esquerda está ocupada por Bruma, a direita por R. Horta e o "PL" é o Abel).

Jogaria com o mesmo onze que passamos a jogar após a saída de Musrati, trocando apenas Marin por Borja:

Matheus
Borja
Niakaté
Fonte
Gómez
V.Carvalho
A.Horta*
Pizzi*
Bruma
R.Horta
Abel

* não abdicaria de nenhum dos dois para meter Zalazar de quem, face ao investimento, ao rotolo de craque e ao que lhe vi fazer (videos compactos e jogos disponíveis online) esperava muito mais já nesta fase...o uruguaio ainda é um corpo estranho na equipa enquanto A.Horta e Pizzi conhecem todas as rotinas e movimentos, individuais e coletivos, fazendo deles, em minha opinião, as  escolhas cbvias e mais acertadas. Quanto a Castro já não tem andamento físico para ser titular em jogos destes e Soumaré é um miúdo acabado de chegar ao plantel principal, tem muito potencial mas deveria ser emprestado a uma equipa de I ou II Liga onde o nível competitivo é superior ao que terá na Liga 3 ou nos Sub 23 porque com a quantidade de opções que temos para o miolo dificilmente voltará a ter minutos.

Aqui a questão principal é que tu vês a entrada do Djaló como estar a abdicar dum médio, e eu não... O Braga joga desde fevereiro em 4-2-3-1, e com o Djaló no lugar do Pizzi continuaria a jogar em 4-2-3-1 igual... O Pizzi em momento defensivo anda a pressionar lado a lado com o Abel, qual é a grande diferença de ter lá o Djaló nesse lugar?

O Pizzi troca muitas vezes de posição com o Ricardo, ficando ele na direita, porque é que é um médio? Só porque o "passaporte" futebolístico dele diz? Iriam jogar na mesma posição, a diferença é que o Pizzi é um jogador mais cerebral, de posse e combinações curtas, enquanto o Djaló é um jogador mais vertical, de 1 para 1 e ataque à baliza. O esquema táctico e os posicionamentos seriam exatamente os mesmos, não há aqui uma troca dum médio por avançado, há a troca dum jogador com certas características por outro de características distintas, mas para a mesma posição.

Concordo que pode ser demasiado suicida, como mencionei, não só pelo menor compromisso defensivo do Álvaro, e até pela mensagem que passa à equipa, mas não há nenhuma alteração táctica envolvida na minha sugestão. Eu simplesmente pus-me a imaginar o que seria eles estarem subidos com bola ou a pressionar, e de repente o Álvaro receber uma bola entre linhas na zona do meio-campo, virar-se e ficar um para um com o Magnusson. Era só arrancar, dizer "até logo" e ficar isolado em frente ao GR.

OEu vejo o Braga jogar habitualmente com três médios (dois MC e um "MO") e com essa opção passava a jogar só com dois médios (dois MC e sem médio ofensivo que sai para entrar Djaló)...de facto é assim que eu vejo o nosso 4231 ou 433, como preferires, ambos com três médios.

O Ricardo Horta é médio então, certo? É que na época passada o trio de apoio ao PL foi maioritariamente Bruma-Ricardo-Iuri. Ou na altura jogávamos com 2 médios e só esta época é que passamos aos 3? E se o Ricardo é médio, então temos jogado com 4 médios, e não 3, certo?

Não porque Ricardo esta temporada está a jogar no lugar do Iuri (ala ou médio ala se preferires), quando regressar ao meio para a posição "10", médio ofensivo, foca tudo na mesma porque entra um ala para o lugar onde agora joga.

Os esquemas no papel são uma coisa, lá dentro são outra, o 4231 é uma variante do 433, regra geral é composto por dois médios defensivos com o terceiro médio, MO, a fixaxar-se entre os alas e nas costas do PL.

A forma que identificas e que já colocamos em prática muitas vezes na temporada passada, com o Ricardo Horta a ser menos médio e mais apoio, quase, exclusivo ao PL, aproxima-se mais de um 442, em mi há opinião claro.

De qualquer maneira, relativamente aos 11's apresentados, para entrar o Djaló tens que abdicar de um médio (sem contar com R.Horta que joga na ala tal como Bruma, nem com o "PL" Abel).

[Enorme_Guerreiro]

Matheus

Victor Gomez
Fonte
Niakate
Borja

Vítor Carvalho
André horta (castro?)
Zalazar ( o jogo vai ser demasiado intenso no início para o Pizzi aparecer)

Ricardo Horta
Bruma
Abel

Percebo o comentário do Pizzi, mas eu não entrava com o Zalazar, entrava com o Djaló. Pode ser suicida, mas eu acho que entrar com Bruma, Horta, Djaló e Abel, com a entrada forte deles que se adivinha, podia ser essencial para aproveitarmos esse entusiasmo deles e matar a eliminatória no contra-ataque. Ou estou a ser demasiado kamikaze?

Pode ser, não tinha pensado nessa opção.

A arma secreta é para saltar do banco e jogar com apenas dois médios pode ser mesmo meio caminho andado para a LE...ao contrário do jogo fora com o Topola em que fez parte do meu onze (resultado da primeira mão vs valia do adversário vs características do jogo e do Djaló) desta vez deixava-o no banco, tal como na esmagadora maioria dos jogos, pois é para mim impensável, num jogo desta importância, abdicar de um médio  para meter um avançado (a esquerda está ocupada por Bruma, a direita por R. Horta e o "PL" é o Abel).

Jogaria com o mesmo onze que passamos a jogar após a saída de Musrati, trocando apenas Marin por Borja:

Matheus
Borja
Niakaté
Fonte
Gómez
V.Carvalho
A.Horta*
Pizzi*
Bruma
R.Horta
Abel

* não abdicaria de nenhum dos dois para meter Zalazar de quem, face ao investimento, ao rotolo de craque e ao que lhe vi fazer (videos compactos e jogos disponíveis online) esperava muito mais já nesta fase...o uruguaio ainda é um corpo estranho na equipa enquanto A.Horta e Pizzi conhecem todas as rotinas e movimentos, individuais e coletivos, fazendo deles, em minha opinião, as  escolhas cbvias e mais acertadas. Quanto a Castro já não tem andamento físico para ser titular em jogos destes e Soumaré é um miúdo acabado de chegar ao plantel principal, tem muito potencial mas deveria ser emprestado a uma equipa de I ou II Liga onde o nível competitivo é superior ao que terá na Liga 3 ou nos Sub 23 porque com a quantidade de opções que temos para o miolo dificilmente voltará a ter minutos.

Aqui a questão principal é que tu vês a entrada do Djaló como estar a abdicar dum médio, e eu não... O Braga joga desde fevereiro em 4-2-3-1, e com o Djaló no lugar do Pizzi continuaria a jogar em 4-2-3-1 igual... O Pizzi em momento defensivo anda a pressionar lado a lado com o Abel, qual é a grande diferença de ter lá o Djaló nesse lugar?

O Pizzi troca muitas vezes de posição com o Ricardo, ficando ele na direita, porque é que é um médio? Só porque o "passaporte" futebolístico dele diz? Iriam jogar na mesma posição, a diferença é que o Pizzi é um jogador mais cerebral, de posse e combinações curtas, enquanto o Djaló é um jogador mais vertical, de 1 para 1 e ataque à baliza. O esquema táctico e os posicionamentos seriam exatamente os mesmos, não há aqui uma troca dum médio por avançado, há a troca dum jogador com certas características por outro de características distintas, mas para a mesma posição.

Concordo que pode ser demasiado suicida, como mencionei, não só pelo menor compromisso defensivo do Álvaro, e até pela mensagem que passa à equipa, mas não há nenhuma alteração táctica envolvida na minha sugestão. Eu simplesmente pus-me a imaginar o que seria eles estarem subidos com bola ou a pressionar, e de repente o Álvaro receber uma bola entre linhas na zona do meio-campo, virar-se e ficar um para um com o Magnusson. Era só arrancar, dizer "até logo" e ficar isolado em frente ao GR.

OEu vejo o Braga jogar habitualmente com três médios (dois MC e um "MO") e com essa opção passava a jogar só com dois médios (dois MC e sem médio ofensivo que sai para entrar Djaló)...de facto é assim que eu vejo o nosso 4231 ou 433, como preferires, ambos com três médios.

O Ricardo Horta é médio então, certo? É que na época passada o trio de apoio ao PL foi maioritariamente Bruma-Ricardo-Iuri. Ou na altura jogávamos com 2 médios e só esta época é que passamos aos 3? E se o Ricardo é médio, então temos jogado com 4 médios, e não 3, certo?

Não porque Ricardo esta temporada está a jogar no lugar do Iuri (ala ou médio ala se preferires), quando regressar ao meio para a posição "10", médio ofensivo, foca tudo na mesma porque entra um ala para o lugar onde agora joga.

Os esquemas no papel são uma coisa, lá dentro são outra, o 4231 é uma variante do 433, regra geral é composto por dois médios defensivos com o terceiro médio, MO, a fixaxar-se entre os alas e nas costas do PL.

A forma que identificas e que já colocamos em prática muitas vezes na temporada passada, com o Ricardo Horta a ser menos médio e mais apoio, quase, exclusivo ao PL, aproxima-se mais de um 442, em mi há opinião claro.

De qualquer maneira, relativamente aos 11's apresentados, para entrar o Djaló tens que abdicar de um médio (sem contar com R.Horta que joga na ala tal como Bruma, nem com o "PL" Abel).

Discordo de várias coisas... Para começar, discordo que o R. Horta esteja a jogar declaradamente na direita, visto que ele troca muitas vezes de posição com o Pizzi (ou quem estiver a jogar lá) durante os jogos. Veja-se o golo do Bruma em Chaves, ou o golo do Bruma na Sérvia, por exemplo.

Depois, acho que estás-te a contradizer. Se o Ricardo Horta a jogar no meio, passa a ser médio ofensivo, porque é que o Álvaro a jogar nessa posição não o é? E eu até pus a hipótese do Álvaro na direita, pelo que então já não havia troca nenhuma, porque o Ricardo jogaria no meio.

Quanto a ser 4-3-3 ou 4-2-3-1, é de facto um preciosismo. Eu acho que o 4-2-3-1 é o híbrido entre o 4-3-3 e o 4-4-2 clássico. Mas isso é irrelevante para a questão aqui. O meu ponto é simplesmente: não é por pores um jogador completamente diferente na mesma posição, que passas de jogar com 3 médios para 2.

Isto não é muito importante, claro, mas não percebo bem estas definições estanques consoante os jogadores. Já dei este exemplo parvo várias vezes, até já a mim me irrita, mas fica a questão: se eu puser o Tiago Sá no lugar do Musrati, estou a jogar com 2 GR ou com um médio com características de GR?

[Hucry]

Se não passarmos, vou esgotar o stock de rennie nas farmácias em Braga.. nem quero imaginar, ficava com um melão que não passava no Arco da Porta Nova.

[Luso]

Até os jornalistas já fazem perguntas tendo em conta as fraques do Marin.

[darno]

Se não passarmos, vou esgotar o stock de rennie nas farmácias em Braga.. nem quero imaginar, ficava com um melão que não passava no Arco da Porta Nova.

Tu e todos nós, infelizmente não estou muito confiante mas também não estou extremamente pessimista. Estou apreensivo pelo nossos resultados nestes contextos a época passada, principalmente pela imagem deixada na final, sinto que qualquer treinador come taticamente o Artur.

[Pedro Bala]

Se não passarmos, vou esgotar o stock de rennie nas farmácias em Braga.. nem quero imaginar, ficava com um melão que não passava no Arco da Porta Nova.

Até fico com vómitos só de pensar que posso ter que ouvir o hino da Liga Europa outra vez. Coisa mais insossa. 

[Lipeste]

Matheus

Victor Gomez
Fonte
Niakate
Borja

Vítor Carvalho
André horta (castro?)
Zalazar ( o jogo vai ser demasiado intenso no início para o Pizzi aparecer)

Ricardo Horta
Bruma
Abel

Percebo o comentário do Pizzi, mas eu não entrava com o Zalazar, entrava com o Djaló. Pode ser suicida, mas eu acho que entrar com Bruma, Horta, Djaló e Abel, com a entrada forte deles que se adivinha, podia ser essencial para aproveitarmos esse entusiasmo deles e matar a eliminatória no contra-ataque. Ou estou a ser demasiado kamikaze?

Pode ser, não tinha pensado nessa opção.

A arma secreta é para saltar do banco e jogar com apenas dois médios pode ser mesmo meio caminho andado para a LE...ao contrário do jogo fora com o Topola em que fez parte do meu onze (resultado da primeira mão vs valia do adversário vs características do jogo e do Djaló) desta vez deixava-o no banco, tal como na esmagadora maioria dos jogos, pois é para mim impensável, num jogo desta importância, abdicar de um médio  para meter um avançado (a esquerda está ocupada por Bruma, a direita por R. Horta e o "PL" é o Abel).

Jogaria com o mesmo onze que passamos a jogar após a saída de Musrati, trocando apenas Marin por Borja:

Matheus
Borja
Niakaté
Fonte
Gómez
V.Carvalho
A.Horta*
Pizzi*
Bruma
R.Horta
Abel

* não abdicaria de nenhum dos dois para meter Zalazar de quem, face ao investimento, ao rotolo de craque e ao que lhe vi fazer (videos compactos e jogos disponíveis online) esperava muito mais já nesta fase...o uruguaio ainda é um corpo estranho na equipa enquanto A.Horta e Pizzi conhecem todas as rotinas e movimentos, individuais e coletivos, fazendo deles, em minha opinião, as  escolhas cbvias e mais acertadas. Quanto a Castro já não tem andamento físico para ser titular em jogos destes e Soumaré é um miúdo acabado de chegar ao plantel principal, tem muito potencial mas deveria ser emprestado a uma equipa de I ou II Liga onde o nível competitivo é superior ao que terá na Liga 3 ou nos Sub 23 porque com a quantidade de opções que temos para o miolo dificilmente voltará a ter minutos.

Aqui a questão principal é que tu vês a entrada do Djaló como estar a abdicar dum médio, e eu não... O Braga joga desde fevereiro em 4-2-3-1, e com o Djaló no lugar do Pizzi continuaria a jogar em 4-2-3-1 igual... O Pizzi em momento defensivo anda a pressionar lado a lado com o Abel, qual é a grande diferença de ter lá o Djaló nesse lugar?

O Pizzi troca muitas vezes de posição com o Ricardo, ficando ele na direita, porque é que é um médio? Só porque o "passaporte" futebolístico dele diz? Iriam jogar na mesma posição, a diferença é que o Pizzi é um jogador mais cerebral, de posse e combinações curtas, enquanto o Djaló é um jogador mais vertical, de 1 para 1 e ataque à baliza. O esquema táctico e os posicionamentos seriam exatamente os mesmos, não há aqui uma troca dum médio por avançado, há a troca dum jogador com certas características por outro de características distintas, mas para a mesma posição.

Concordo que pode ser demasiado suicida, como mencionei, não só pelo menor compromisso defensivo do Álvaro, e até pela mensagem que passa à equipa, mas não há nenhuma alteração táctica envolvida na minha sugestão. Eu simplesmente pus-me a imaginar o que seria eles estarem subidos com bola ou a pressionar, e de repente o Álvaro receber uma bola entre linhas na zona do meio-campo, virar-se e ficar um para um com o Magnusson. Era só arrancar, dizer "até logo" e ficar isolado em frente ao GR.

OEu vejo o Braga jogar habitualmente com três médios (dois MC e um "MO") e com essa opção passava a jogar só com dois médios (dois MC e sem médio ofensivo que sai para entrar Djaló)...de facto é assim que eu vejo o nosso 4231 ou 433, como preferires, ambos com três médios.

O Ricardo Horta é médio então, certo? É que na época passada o trio de apoio ao PL foi maioritariamente Bruma-Ricardo-Iuri. Ou na altura jogávamos com 2 médios e só esta época é que passamos aos 3? E se o Ricardo é médio, então temos jogado com 4 médios, e não 3, certo?

Não porque Ricardo esta temporada está a jogar no lugar do Iuri (ala ou médio ala se preferires), quando regressar ao meio para a posição "10", médio ofensivo, foca tudo na mesma porque entra um ala para o lugar onde agora joga.

Os esquemas no papel são uma coisa, lá dentro são outra, o 4231 é uma variante do 433, regra geral é composto por dois médios defensivos com o terceiro médio, MO, a fixaxar-se entre os alas e nas costas do PL.

A forma que identificas e que já colocamos em prática muitas vezes na temporada passada, com o Ricardo Horta a ser menos médio e mais apoio, quase, exclusivo ao PL, aproxima-se mais de um 442, em mi há opinião claro.

De qualquer maneira, relativamente aos 11's apresentados, para entrar o Djaló tens que abdicar de um médio (sem contar com R.Horta que joga na ala tal como Bruma, nem com o "PL" Abel).

Discordo de várias coisas... Para começar, discordo que o R. Horta esteja a jogar declaradamente na direita, visto que ele troca muitas vezes de posição com o Pizzi (ou quem estiver a jogar lá) durante os jogos. Veja-se o golo do Bruma em Chaves, ou o golo do Bruma na Sérvia, por exemplo.

Depois, acho que estás-te a contradizer. Se o Ricardo Horta a jogar no meio, passa a ser médio ofensivo, porque é que o Álvaro a jogar nessa posição não o é? E eu até pus a hipótese do Álvaro na direita, pelo que então já não havia troca nenhuma, porque o Ricardo jogaria no meio.

Quanto a ser 4-3-3 ou 4-2-3-1, é de facto um preciosismo. Eu acho que o 4-2-3-1 é o híbrido entre o 4-3-3 e o 4-4-2 clássico. Mas isso é irrelevante para a questão aqui. O meu ponto é simplesmente: não é por pores um jogador completamente diferente na mesma posição, que passas de jogar com 3 médios para 2.

Isto não é muito importante, claro, mas não percebo bem estas definições estanques consoante os jogadores. Já dei este exemplo parvo várias vezes, até já a mim me irrita, mas fica a questão: se eu puser o Tiago Sá no lugar do Musrati, estou a jogar com 2 GR ou com um médio com características de GR?

Sim o Ricardo Horta, tal como Iuri na temporada passada, ao contrário de Djaló, não joga declaradamente na direita apenas parte dai para, de  acordo com as suas características e dinâmicas do nosso jogo, procurar  teremos interiores, deixando o corredor, a linha de fundo, para o LE e assim procurarmos desiquiibrar a defensiva adversário por dentro, em zona frontal, normalmente são esses os movimentos e dinâmicas que os médios alas trazem ao jogo e nosso modelo ofensivo assenta muito nisso, com o lado oposto a ter movimentos e dinâmicas bem diferentes, talvez por Djaló ser mais extremo que médio ala, apesar de também ele previligiar os movimentos interiores também explora a linha porque o lateral desse lado não desempenha o papel de extremo.

São jogadores com características completamente difefentes, o Djalo quer seja colocado num dos corredores quer seja colocado no meio será sempre um avançado sem capacidade para pensar o jogo e distribuir bola tal como Ricardo faz,  quer este último jogue a partir do meio ou a partir da direita...o treinador pode colocar qualquer jogador de determinada posição de raiz em qualquer outra posição que isso não vai alterar as suas características nem fazer dele aquilo que ele não é, será sempre uma adaptação que em função dessas mesmas características poderá fazer mais ou menos sentido e no caso do Djaló não faz sentido nenhum sequer poderar que a sua colocação na posição em que o Ricardo Horta jogou maioritariamente na temporada passada e onde Pizzi e André Horta já jogaram nesta faça dele um terceiro médio e não um segundon avançado qua acabaria por transformar o actual 433 4231 num 442...espero que isso não venha a acontecer e que entremos em campo com um miolo preenchido poe três médios e não com apenas dois médios interiores de raiz mais um avançado a jogar nas costas do Ruiz (também não me agradaria a seguinte solução mas já seria muito diferente e comportaria menos risco  se Ricardo Horta passasse para o meio, Pizzi para o banco e Djaló para um corredor com Bruma no outro e com Vítor V.Carvalho e A.Horta como médios centro).

Ser 433 ou 4231 pouco importa, o que importa é saber que jogadores jogam em que posições...se colocares o Djaló nas costas do PL, tirando Pizzi ou R. Horta do trio do meio campo qualquer um desses sistemas só passa a existir no papel porque lá dentro morre logo à partida.