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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

noticiasaominuto.com

SC Braga volta a desiludir e Paços pontua na Pedreira

Conjunto de Carlos Carvalhal continua sem vencer


O Sp. Braga voltou, esta quarta-feira, a marcar passo no campeonato. A equipa de Carlos Carvalhal não foi além de um empate caseiro diante do Paços de Ferreira (1-1), em jogo da 31.ª jornada da I Liga. 

João Pedro inaugurou o marcador aos 26 minutos, através de um golpe de cabeça na sequência de um canto, sendo que os arsenalistas apenas conseguiram reagir já na reta final do encontro. 

Galeno, que entrou ainda na primeira parte para o lugar de Lucas Piazón, converteu uma grande penalidade em golo aos 78 minutos e garantiu a divisão de pontos. 

Feitas as contas, o Sporting de Braga soma o terceiro jogo consecutivo sem vencer (um empate e duas derrotas) e soma 59 pontos, continuando no quarto lugar e longe do terceiro posto. Por seu turno, o Paços de Ferreira tem menos 10 pontos, prossegue no quinto lugar e fica mais perto de assegurar entrada na Liga Europa.  

em: https://www.noticiasaominuto.com/desporto/1747692/sp-braga-volta-a-desiludir-e-pacos-pontua-na-pedreira

Lipeste

record.pt

SC Braga-P. Ferreira, 1-1: saiu-lhes um brinde que não mereciam

Minhotos fizeram um dos piores jogos da época pela incapacidade de criar lances de perigo


Esta foi uma das piores exibições do SC Braga na temporada, pela incapacidade gritante de criar situações de golo junto da baliza contrária. O único lance de perigo iminente – para lá do penálti convertido por Galeno – foi protagonizado por Sporar, já a 4 minutos dos 90'. É muito pouco para uma equipa que procura ombrear com os três grandes na luta pelos primeiros lugares.

Carvalhal mexeu na equipa mas não correu nada bem. A primeira parte foi má, apenas com um par de ameaças de meia distância e poucas ideias com bola. Sem Galeno, Sequeira fez todo o corredor esquerdo; Ricardo Horta vinha de fora para dentro; Castro ou André Horta apoiavam na construção; mas depois falhava a ligação e Fransérgio a ocupar quase o mesmo terreno de Piazon foi contraproducente. E foi o camisola 11 a sair aos 36', já depois de o P. Ferreira ter marcado por João Pedro.

Os castores apresentavam bons níveis de pressão e finalizaram a primeira clara oportunidade que criaram, de bola parada. E conseguiram ir gerindo as operações, controlando as tentativas pouco esclarecidas do SC Braga no plano ofensivo. E já com os guerreiros a terem mais três novidades na equipa, promovidas ao intervalo.

Os minhotos já estavam com o habitual figurino, num 3x4x3 no momento ofensivo, mas continuou sem capacidade de ferir o P. Ferreira, que não abandonou a boa organização defensiva e que até esteve muito perto de voltar a marcar aos 54', por Eustáquio, e aos 82', por Douglas Tanque. Foi mesmo o penálti escusado cometido por Jordi e convertido por Galeno a ter permitido ao SC Braga somar um ponto.

Um resultado que carimba o 4º lugar dos arsenalistas e que deixa os pacenses ainda a aguardar que a matemática lhes garanta o acesso à Conference League.

em: https://www.google.com/amp/s/www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/amp/sp-braga-p-ferreira-1-1-saiu-lhes-um-brinde-que-nao-mereciam

Lipeste

record.pt 

Investigadores defendem que Sp. Braga foi fundado em 1919 e não em 1921

João Miguel Fernandes e José Bastos Machado, sócios do clube minhoto, baseiam-se em documentos até hoje desconhecidos


Uma investigação de dois sócios do Sporting de Braga descobriu documentos que os levam a concluir que o clube, a comemorar este ano o seu centenário, foi fundado em 1919 e não em 1921.

A polémica sobre a génese do Sp. Braga é antiga e a data agora avançada já era defendida por alguns setores de sócios e adeptos como a fundacional, porque existem vários indícios disso, nomeadamente revistas editadas pelo próprio Sporting de Braga comemorativas de aniversários dos 'arsenalistas' da década de 30 do século passado.

A novidade passa pela descoberta de João Miguel Fernandes e José Bastos Machado de documentos oficiais do Sporting de Braga e da Câmara Municipal de Braga, até hoje desconhecidos no âmbito desta discussão, que dão "força à tese que o clube foi fundado em 1919", mais precisamente em 20 de março de 1919.

Para os autores, 1921 é apenas o ano da sua constituição legal no Governo Civil de Braga.

Na sua investigação para o Livro do Centenário - A história do Sporting Clube de Braga, que escreveu no âmbito das comemorações dos 100 anos do clube e cuja apresentação tem sido adiada por causa da pandemia de covid-19, João Miguel Fernandes deparou-se com material que não foi possível incluir.

Com mais detalhe, aprofundou o tema da fundação do Sporting de Braga com José Bastos Machado, o que deu origem ao artigo, incluído no novo volume da Bracara Augusta, revista cultural da Câmara Municipal de Braga, que será apresentado na sexta-feira, e a que a agência Lusa teve acesso.

Frisando a diferença entre fundação e constituição, os autores apresentam cópias dos tais dois documentos oficiais, que acreditam não ser conhecidos pelos responsáveis do clube, datados de 1926, descobertos no arquivo do Comité Olímpico Português (COP): uma carta da direção do Sporting de Braga e outra da Câmara Municipal de Braga solicitando o estatuto de instituição de utilidade pública para o clube.

Na missiva, a direção dos bracarenses precisa que "o Sporting Club de Braga" é uma "agremiação desportiva instituída em 20 de março de 1919" e, na mesma documentação, o clube junta uma carta da comissão administrativa da Câmara Municipal de Braga atestando que o Sporting de Braga foi organizado em 1919.

Para os autores, estes documentos conferem "caráter institucional" a esse ano como o fundacional.

João Miguel Fernandes, de 52 anos, professor catedrático da Universidade do Minho, e José Bastos Machado, 69 anos, aposentado, descobriram ainda notícias dos jornais 'Diário do Minho' e de 'Os Sports' de um jogo de futebol do clube ocorrido a 24 de junho de 1920, com o Sport Club Caixeiros, anterior, portanto, a 1921, que julgam ser a primeira notícia de um jogo do Sporting de Braga, e que entendem reforçar a tese de 1919 como ano de nascimento.

No artigo, os autores abordam ainda a hipótese de ter sido em 1914 que os 'arsenalistas' nasceram, tese defendida por alguns sócios e adeptos tendo por base notícias no 'Echos do Minho" e no 'Jornal de Notícias' de setembro desse ano sobre a criação de um clube com o mesmo nome.

Contudo, "infelizmente, não há mais nenhuma informação sobre esse clube, nomeadamente a disputa de jogos, pelo que o mais provável é ter tido existência efémera, ou seja, ter-se extinguido logo após a sua criação".

Não havendo "documentos, notícias ou referências que indiquem que o Sporting de Braga de 1919 é uma refundação ou continuidade do Sporting de Braga de 1914" e, "com base na informação hoje disponível, não é possível estabelecer, com um grau elevado de confiança, a ligação entre os clubes de 1914 e de 1919/21, apesar da coincidência de nomes", concluem.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/investigadores-defendem-que-sp-braga-foi-fundado-em-1919-e-nao-em-1921?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

comumonline.com

SC Braga não vai além do empate na receção ao FC Paços de Ferreira

Apesar de deixarem fugir dois pontos, os minhotos garantem o quarto lugar da tabela classificativa


O SC Braga recebeu esta tarde, no Estádio Municipal de Braga, o FC Paços de Ferreira em compromisso relativo à 31.ª jornada da Liga NOS. A partida foi equilibrada e terminou com o resultado de 1-1.

A partida começou a um ritmo morno e o primeiro lance de verdadeiro perigo surgiu ao qaurto de hora. André Castro atirou de longa distância e a bola não passou muito longe do poste direito da baliza de Jordi. Quatro minutos depois deu-se quase uma fotocópia a papel químico do lance anterior e, novamente, o remate rasteiro de André Castro saiu perto da baliza pacense. Aos 24 minutos surgiu o primeiro lance de perigo da formação visitante, quando Tormena, com um atraso pouco ortodoxo, quase traiu Matheus.

Volvidos dois minuto apareceu mesmo o golo do FC Paços de Ferreira. João Amaral cruzou de forma tensa um canto do lado direito que encontrou João Pedro no coração da área. O atacante português cabeceou de cima para baixo sem hipótese de defesa para Matheus. O técnico Carlos Carvalhal não estava satisfeito com o que via, e logo aos 35 minutos chamou Galeno ao jogo, em detrimento de Lucas Piazón. Todavia, a equipa bracarense, até ao final do primeiro tempo, pouco criou em termos ofensivos. Desta forma, em tempo de descanso venciam os visitantes por uma bola a zero.

No segundo tempo a tendência de jogo foi sempre a de um SC Braga em ataque posicional, com os pacenses a defenderem num bloco compacto e sempre à espreita do contra-ataque. Verdade foi que os visitantes criaram duas excelentes oportunidades de golo ao minuto 55. Primeiro foi Eustáquio quem rompeu pela área bracarense a atirou ao lado ma cara de Matheus. Segundos depois, Zé Uilton tentou a sua sorte do meio da rua e esteve perto de ter sucesso num remate muito violento.

A partir deste momento o jogo arrefeceu novamente de ritmo, no entanto, apareceu o golo bracarense a 12 minutos do fim. Jordi, guardião forasteiro, não se apercebeu da presença de Galeno nas suas costas e cometeu penalti sobre o brasileiro. O próprio extremo bracarense assumiu a marcação do castigo máximo e não falhou.

A partida ganhou outra intensidade com o golo do empate, mas foi a formação da Capital do Móvel quem esteve perto de novo tento. Ao minuto 82 e após um lançamento de linha lateral, Douglas Tanque cabeceou muito perto da trave da baliza bracarense. Quatro minutos depois responderam os Gverreiros. Andraž Šporar desviou de cabeça um cruzamento de Nuno Sequeira, mas Jordi estava atento e defendeu para canto. Até final houve muitos ataques de parte a parte, no entanto, nenhuma oportunidade pelo que o resultado de 1-1 se manteve até ao último apito de Hélder Malheiro.

Com este resultado, o SC Braga alarga para três o número de jogos sem conhecer o sabor da vitória da Liga NOS. Ainda assim, os minhotos não só garantem o quarto lugar da tabela classificativa, como garantem a presença na fase de grupos da Liga Europa da próxima temporada. A equipa orientada por Carlos Carvalhal desloca-se, já no próximo domingo, a Barcelos para mais um dérbi minhoto frente ao Gil Vicente FC.

em: http://www.comumonline.com/2021/05/sc-braga-nao-vai-alem-do-empate-na-rececao-ao-fc-pacos-de-ferreira/





Lipeste

O Jogo

1919 AFI­NAL O BRA­GA PO­DE TER NAS­CI­DO DOIS ANOS AN­TES

Em ano de ple­na co­me­mo­ra­ção do cen­te­ná­rio, uma in­ves­ti­ga­ção le­va­da a ca­bo por dois só­ci­os in­di­ca que, afi­nal, o Bra­ga po­de ter nas­ci­do em 1919 e não em 1921. João Mi­guel Fer­nan­des e Jo­sé Bas­tos Ma­cha­do des­co­bri­ram do­*****­men­tos ofi­ci­ais do clu­be e da Câ­ma­ra Mu­ni­ci­pal de Bra­ga que, ao que ga­ran­tem, sus­ten­tam a te­se de que o em­ble­ma mi­nho­to foi fun­da­do no dia 20 de mar­ço de 1919. A dis­cus­são em tor­no do mo­men­to exa­to do iní­cio do Bra­ga não é no­va, ha­ven­do quem apon­te até o ano de 1914 co­mo o da fun­da­ção.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210507/281998970329399

Lipeste

O Jogo

Car­va­lhal deu mur­ro na me­sa

Trei­na­dor foi mui­to du­ro ao in­ter­va­lo do jo­go com o Pa­ços de Fer­rei­ra


O in­ter­va­lo do du­e­lo en­tre o Bra­ga e o Pa­ços de Fer­rei­ra, an­te­on­tem, na Pe­drei­ra, foi es­pe­ci­al­men­te du­ro pa­ra os jo­ga­do­res. Se­gun­do apu­rou O JO­GO, Car­los Car­va­lhal deu um­ mur­ro­ na­ me­sa, de­sa­gra­da­do com o com­por­ta­men­to da equi­pa bra­ca­ren­se, e pu­xou as ore­lhas aos jo­ga­do­res, exi­gin­do-lhes uma re­a­ção ime­di­a­ta na par­ti­da e tam­bém no que res­ta jo­gar da tem­po­ra­da. O trei­na­dor foi par­ti­cular­men­te crí­ti­co, co­mo ain­da não ti­nha si­do es­ta épo­ca.

Ape­sar de o Bra­ga ter in­ter­rom­pi­do a série de du­as der­ro­tas con­se­cuti­vas no cam­pe­o­na­to, o em­pa­te re­gis­ta­do com os pa­cen­ses não re­sul­tou na re­to­ma es­pe­ra­da. Nos úl­ti­mos no­ve jo­gos, a equi­pa mi­nho­ta ob­te­ve ape­nas dois triun­fos e hi­po­te­cou a pos­si­bi­li­da­de de ter­mi­nar no pó­dio, num lu­gar de aces­so à Li­ga dos Cam­peões. Pe­ran­te o ren­di­men­to da equi­pa na pri­mei­ra par­te, pe­río­do em que o Pa­ços de Fer­rei­ra che­gou à van­ta­gem com re­la­ti­va fa­ci­li­da­de, Car­los Car­va­lhal ape­lou ao brio dos jo­ga­do­res e à mo­ti­va­ção in­trín­se­ca de ves­tir a ca­mi­so­la ar­se­na­lis­ta, so­bre­tu­do quan­do se apro­xi­ma a dis­pu­ta da Taça de Por­tu­gal, fren­te ao Ben­fi­ca. Pro­va da in­sa­tis­fa­ção do trei­na­dor, e do pu­xão de ore­lhas em re­la­ção ao com­por­ta­men­to dos atle­tas, fo­ram as três subs­ti­tui­ções ope­ra­das ao in­ter­va­lo, al­go iné­di­to es­ta tem­po­ra­da, is­to de­pois de Car­va­lhal ter fei­to a pri­mei­ra ví­ti­ma ain­da no de­cor­rer da pri­mei­ra par­te, com a saí­da de Pi­a­zon pa­ra a en­tra­da de Ga­le­no. De re­fe­rir que as me­xi­das efe­tu­a­das no des­can­so (saí­ram Cas­tro, An­dré Hor­ta e Rui Fon­te e en­tra­ram João Novais, Gai­tán e Abel Ruiz) não re­sul­ta­ram em qual­quer mu­dan­ça tá­ti­ca sig­ni­fi­ca­ti­va pa­ra a se­gun­da par­te.

A mar­car pas­so ao lon­go das der­ra­dei­ras se­ma­nas, o Bra­ga tar­da em ul­tra­pas­sar a pon­tu­a­ção re­gis­ta­da na úl­ti­ma épo­ca (60 pon­tos con­tra os atu­ais 59), ten­do adiado es­sa pos­si­bi­li­da­de pa­ra o dér­bi mi­nho­to com o Gil Vi­cen­te, em Bar­ce­los, de­pois de ama­nhã. On­tem, o plan­tel ini­ci­ou a pre­pa­ra­ção pa­ra a an­te­pe­núl­ti­ma jor­na­da da Li­ga NOS.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210507/282016150198583

Lipeste

Jornal de Notícias

In­sa­tis­fa­ção iné­di­ta de Car­va­lhal com Coim­bra na mi­ra

Téc­ni­co não es­con­de o mo­men­to ne­ga­ti­vo da equi­pa, cri­ti­ca jo­ga­do­res, mas es­pe­ra re­a­ção pa­ra lu­tar pe­la Taça


Car­los Car­va­lhal as­su­miu, após o jo­go de an­te­on­tem com o Pa­ços de Fer­rei­ra (1-1), que a equi­pa mi­nho­ta fez uma das pi­o­res exi­bi­ções da épo­ca, num tom crí­ti­co iné­di­to, que vi­sa não só ad­mi­tir o "mea cul­pa", co­mo tam­bém ten­tar es­ti­mu­lar os jo­ga­do­res, ten­do em vis­ta a luta pe­la con­quis­ta da Taça de Por­tu­gal, na fi­nal de Coim­bra com o Ben­fi­ca, a 23 des­te mês.

De­pois de na vés­pe­ra do jo­go com os cas­to­res ter elo­gi­a­do a pres­ta­ção da equi­pa, con­si­de­ran­do que es­tá a fa­zer uma tem­po­ra­da en­tre "o ní­vel bom e o excelente", o trei­na­dor do Bra­ga foi cáus­ti­co, ao ad­mi­tir, sem ro­dei­os: "Não jo­gá­mos na­da".

"Quan­do os jo­ga­do­res não fa­zem o jo­go da equi­pa dá o que vi­mos na pri­mei­ra par­te", dis­se Car­los Car­va­lhal, sem men­ci­o­nar no­mes. Po­rém, o téc­ni­co foi dan­do si­nais de in­sa­tis­fa­ção, com as subs­ti­tui­ções, ten­do ini­ci­a­do a se­gun­da par­te já com qua­tro al­te­ra­ções. Lu­cas Pi­a­zon foi subs­ti­tuí­do após a meia ho­ra, en­quan­to Cas­tro, An­dré Hor­ta e Rui Fon­te saí­ram ao in­ter­va­lo, em­bo­ra no ca­so do avan­ça­do por­tu­guês, que foi pe­la pri­mei­ra vez ti­tu­lar, se sai­ba que vem de lon­ga pa­ra­gem e não te­rá ain­da con­di­ções pa­ra jo­gar os 90 mi­nu­tos.

Só com du­as vi­tó­ri­as nos úl­ti­mos no­ve jo­gos, o Bra­ga que­brou ni­ti­da­men­te de ren­di­men­to e, com o Pa­ços sur­pre­en­deu até pe­las pou­cas chan­ces de go­lo cri­a­das. Até es­te de­sa­fio, o pro­ble­ma prin­ci­pal re­si­dia na fi­na­li­za­ção, sa­ben­do-se que Ri­car­do Hor­ta, com 13 go­los nes­ta épo­ca, es­tá há oi­to jo­gos em bran­co. Tam­bém Abel Ruiz, que ti­nha si­do o prin­ci­pal be­ne­fi­ci­a­do com a saí­da de Paulinho pa­ra o Spor­ting, não marca há no­ve jo­gos.

Mes­mo com três jo­gos pe­la fren­te na Li­ga, o pri­mei­ro dos quais já de­pois de ama­nhã, em Bar­ce­los, com o Gil Vi­cen­te, o fo­co, por mui­to que di­gam o con­trá­rio, es­tá na fi­nal da Taça. A equi­pa re­to­mou on­tem à tar­de os trei­nos. No dér­bi mi­nho­to o téc­ni­co já po­de­rá con­tar com Al Mus­ra­ti, que cum­priu um jo­go de castigo com os cas­to­res.

em: https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20210507/282480006666396


Lipeste

record.pt

Ricardo Esgaio apelou à união da equipa

Assinalou o lateral-direito do SC Braga, na sua conta do Instagram


O momento está longe de ser positivo no Sp. Braga, após 10 pontos somados nas últimas nove jornadas. Carlos Carvalhal adotou um discurso crítico após o fim do jogo com o P. Ferreira, inclusive dirigido ao próprio plantel, e ontem foi a vez de Ricardo Esgaio, um dos capitães, focar a união do coletivo para os jogos que restam.

"Juntos até ao fim equipa, sempre! Porque foi o que nos trouxe até ao patamar que já apresentámos", assinalou, na sua conta do Instagram. Os minhotos visitam o Gil Vicente este domingo e iniciaram, na tarde de ontem, a preparação desse encontro.

Para os arsenalistas será determinante reentrar nos eixos nos três últimos encontros do campeonato, tendo em conta que ainda há a final da Taça de Portugal por disputar no dia 23.

Entretanto, o médio Al Musrati volta a estar à disposição de Carvalhal, após ter cumprido um jogo de suspensão.

Por André Gonçalves

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/ricardo-esgaio-apelou-a-uniao-da-equipa?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

correiodominho.pt

Janela de oportunidade para caras menos vistas no plante

"Temos mais pontos por conquistar e depois é pensar em ter os jogadores na máxima força para a final da Taça de Portugal", disse Carvalhal numa das declarações após o empate caseiro com o Paços de Ferreira.
Ainda faltam disputar nove pontos no campeonato, mas em termos posicionais já nada mudará. A divisão de pontos com o Paços fez com que o Braga chegasse aos 59 pontos (mais dez que os castores), pelo que o 4.º lugar e o consequente apuramento directo para a Liga Europa estão seguros.
No calendário arsenalista estão em agenda os seguintes adversários: Gil Vicente (fora), Moreirense (casa) e Portimonense (fora). Três jogos para disputar em dez dias, à media de um jogo a cada três dias.
O desafio com os algarvios está agendado para o dia 19 de Maio, quatro dias antes da final da Taça de Portugal, um jogo ao qual Carlos Carvalhal quer chegar "na máxima força". Vai dái, e à boleia daquilo que foi a ideia deixada, primeiro na flash, e depois na conferência de imprensa, é bem provável que algumas peças-chave, que foram sujeitas a um enorme desgaste ao longo da época, possam ser geridas e consequentemente poupadas a grandes esforços neste último trio de partidas.
Assim, não é de descurar que alguns nomes que estiveram na sombra durante a grande maioria da época, possam ser chamados a novas oportunidades nos próximos dias. Tiago Sá e Zé Carlos serão, porventura, os maiores exemplos. Novais, André Horta e Rui Fonte também deverão beneficiar de mais algum tempo de jogo.

em: https://correiodominho.pt/noticias/janela-de-oportunidade-para-caras-menos-vistas-no-plantel/130768



Lipeste

abola.pt

Francisco Moura contra o tempo

Com a equipa de Carlos Carvalhal a desbaratar pontos numa cadência invulgar (nas últimas seis jornadas, os guerreiros deixaram escapar 12!), fazendo ruir a ambição de garantir um lugar na próxima edição da Liga dos Campeões - a Liga Europa ficou matematicamente garantida com o empate caseiro de anteontem frente ao Paços de Ferreira, mas nem isso terá servido para entusiasmar verdadeiramente adeptos e SAD, que estranham a acentuada quebra de rendimento do SC Braga - eis, no entanto, uma boa notícia para o universo bracarense: o lateral-esquerdo Francisco Moura está prestes a retomar os trabalhos de campo, depois de superar todos os prazos de recuperação.


Aos 21 anos e após brilharete inesquecível no Estádio da Luz - assinou dois dos golos da vitória arsenalista (3-2) diante do Benfica, registada a 8 de novembro e à passagem da 7.ª jornada, que valia na ocasião ao SC Braga o 2.º lugar da classificação -, seguiu-se o momento de choque, provocado por entorse do joelho esquerdo, com lesão do ligamento cruzado anterior, a ditar o recurso à cirurgia.


Volvidos cinco meses e meio desde que saiu do bloco operatório, totalizando para já 170 dias longe dos relvados, a reação ao trabalho específico de recuperação a que foi submetido abre as portas a um cenário luminoso.

em:
https://www.abola.pt/Clubes/2021-05-07/sc-braga-francisco-moura-contra-o-tempo/889377/471