News:

Maio 2024
FÓRUM ANTIGO APENAS EM MODO CONSULTA
--------------------------------------------------------
NOVO FÓRUM SUPERBRAGA.COM 2024
Faz um novo registo em https://www.superbraga.com/

Main Menu

NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

Previous topic - Next topic


Lipeste

maisfutebol.iol.pt

SC Braga-Paços Ferreira, 1-1 (crónica)

Bolas paradas pintam jogo em ritmo de final de época


Empate em ritmo de final de temporada na pedreira. Sp. Braga e Paços de Ferreira igualaram-se no municipal bracarense, empatando a uma bola num jogo em que apenas a espaços a emotividade esteve presente. Só de bola parada as redes abanaram.

Os castores estiveram a vencer durante um largo período do encontro, adiantaram-se no marcador por intermédio de João Pedro na sequência de um pontapé de canto, e apenas de grande penalidade já na reta final do encontro o Sp. Braga conseguiu marcar. Erro incrível de Jordi a dar o empate aos guerreiros.

Continua o mau momento do Sp. Braga, que somou o terceiro jogo consecutivo sem vencer. Soma mais um ponto na caminhada europeia o Paços de Ferreira. Falta apenas o carimbo matemático para selar o quarto apuramento europeu da história dos castores.

Canto destoa em jogo de equilíbrios

No embate entre quarto e quinto classificados da Liga a componente tática e organizativa teve predominância na pedreira, com os dois conjuntos a encaixarem-se quase de forma perfeita, prevalecendo a estratégia à arte e engenho.

Coeso, o Paços de Ferreira esteve aguerrido e neutralizou por completo os arsenalistas, não permitindo que a equipa de Carlos Carvalhal se lançasse para o ataque como é costume. Em contraponto, mesmo num jogo sem grande ousadia, era mais convicta a equipa de Pepa.   

Os castores chegaram mesmo ao golo ainda na primeira metade, sendo um pontapé de canto a matriz do desequilíbrio. João Amaral bateu no lado direito e na área João Pedro foi mais forte no jogo aéreo, cabeceando para o fundo das redes.

O golo foi a meio da primeira parte, esperava-se uma reação da equipa da casa, mas a realidade é que o Sp. Braga não conseguiu opor-se à gestão do Paços, que teve sempre o jogo controlado. Carvalhal mexeu na equipa ao intervalo operando de uma assentada três substituições, isto depois de já no primeiro tempo ter mexido na equipa.

Castigo máximo dá empate

 O arsenal guerreiro para a segunda metade pouco ou nada acrescentou ao jogo, continuando a ser o Paços a ter o controlo do jogo. Teve mais bola o Sp. Braga, é certo, subiu uns metros no terreno de jogo, mas permaneceu o vazio de ideias e o controlo das movimentações dos castores.

Foi também menos ofensivo o Paços com este figurino. Ainda assim, teve nos pés de Eustáquio uma das oportunidades mais flagrantes do encontro. O médio foi à cara de Matheus, perdeu ângulo de remate atirou ligeiramente ao lado.   

Apenas de castigo máximo, quando o cronómetro já se aproximava do final, o Sp. Braga conseguiu quebrar o jejum de 258 minutos sem marcar. Jordi travou Galeno num lance disparatado, o brasileiro encarregou-se de empatar na transformação do penálti. Lance muito mal gerido por Jordi.

Os dez minutos finais foram os melhores do encontro. Lances de perigo, finalmente, nas duas áreas, duas equipas insatisfeitas com o resultado e uma mostra real do que as duas equipas valem. Não mexeu o marcador. Empate a uma bola em ritmo de final de época.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/05-05-2021/sp-braga-pacos-ferreira-1-1-cronica

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

SC Braga-Paços Ferreira, 1-1 (destaques)

Galeno mexe com a pedreira

FIGURA: Galeno

Pela segunda vez esta temporada ficou fora das opções de Carvalhal. Foi chamado a jogo ainda na primeira parte e cumpriu coma sua missão: mexeu com o jogo. O extremo trouxe a jogo a sua irreverência e velocidade, impedindo a derrota do Sp. Braga. Cavou o castigo máximo que o próprio converteu, apontando o sétimo golo da temporada.

MOMENTO: Desconcentração de Jordi dá o empate a Galeno (78')
Momento de desconcentração do guarda-redes do Paços, desleixou-se e permitiu que Galeno lhe roubasse o esférico. Lance caricato a dar castigo máximo. Na marca dos onze metros o brasileiro não desperdiçou, penálti clássico, bola para um lado e guarda-redes para o outro a selar o empate final.

OUTROS DESTAQUES

João Amaral

Dos mais convictos do Paços de Ferreira, o atacante esteve assertivo nos lances ofensivos e mostrou-se igualmente comprometido nas tarefas defensivas. Faz o cruzamento certeiro para o golo dos castores.

Fransérgio
Não sabe sair da sua bitola. Mesmo a equipa estando globalmente uns furos abaixo do que é capaz de fazer, o médio fez por não baixar o ritmo e manteve-se constante no setor intermediário da equipa de Carlos Carvalhal.

João Pedro
Depois de ter sido decisivo para o triunfo frente ao Belenenses, voltou a marcar. Lutou muito e quando a oportunidade surgiu atirou a contar para o fundo das redes. Sexto golo da temporada por parte do avançado.

Gaitán
Tal como Galeno, também o argentino ajudou a mexer com o jogo, assumindo a bitola na segunda metade. Sem grandes correrias, continua a ser uma jogador com qualidade técnica acima da média.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/05-05-2021/sp-braga-pacos-ferreira-1-1-destaques

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Pepa: «Se fosse no FM não tirava ninguém»

Declarações de Pepa, treinador do Paços de Ferreira, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o empate a uma bola frente ao SC Braga:


«Fizemos um jogo fantástico, estivemos confortáveis no jogo todo. Não foi só atrás da linha da bola a ver o jogo passar, tivemos as melhores oportunidades. Jogo tremendo. Fiquei um pouco preocupado com a questão de não ir abaixo depois de sofrer, mas mesmos depois disso a equipa soube reagir e procurou o golo. Tivemos as melhores oportunidades. Fica o amargo de boca por isso. Hoje demos muito para colher só um ponto. Em termos de exibição foi uma das melhores da época».

[Saída de João Amaral] «A estratégia passava por controlar o lado esquerdo do Braga. Era um conforto que queríamos dar ao Jorge. A saída do Amaral teve a ver com desgaste. Se fosse no FM não tirava ninguém, a equipa estava com saúde, estava muito bem. Quem entrou não entrou mal, coincidiu com o golo. Erros todos cometem, conseguimos dar reposta».

[Rumores de que estará a caminho do V. Guimarães] «O meu foco é único e exclusivamente as competições europeias. Faltavam quatro pontos, agora faltam três».

[Será difícil deixar este grande grupo?] «As primeiras pessoas a saberem se fico ou não serão o presidente do Paços e simultaneamente o grupo de trabalho. É um grupo de trabalho fantástico, não é de agora, já o tinha dito. Pessoas incríveis, não só os jogadores, todos. Mas, isto não é despedida. O foco está no jogo de domingo».

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/sp-braga/pepa-se-fosse-no-fm-nao-tirava-ninguem

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

«Análise? Não é difícil: não jogámos nada», diz Carvalhal

Declarações de Carlos Carvalhal, treinador do Sp. Braga, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o empate a uma bola na receção ao Paços de Ferreira:


«Não é difícil fazer uma análise: não jogámos nada. Devido a alguma fadiga tirámos jogadores nucleares da equipa. Houve uma mudança de sistema, na tentativa de fazer golos porque não estávamos a marcar, assumo a responsabilidade que o sistema não surtiu efeitos. Na primeira parte reparto as responsabilidades com os jogadores, porque jogaram o seu jogo e não o jogo da equipa. Na segunda parte melhorámos, mas faltou mais uma vez agressividade ofensiva. Acabámos por fazer um golo. Temos de olhar para o futuro, temos uma competição importante, a Taça de Portugal, e quero que a equipa reaja o mais rápido possível, já no próximo jogo. Queremos honrar o Sp. Braga dentro do campo, é nossa obrigação. Temos de o fazer. Temos de encontrar um rumo para chegar à final da Taça de Portugal nas melhores condições. O que há de positivo, se é que há algo positivo, é que este ponto encerra as contas do quarto lugar, da Taça Uefa; mas não estou a dizer que esse era o objetivo».

[Como se motiva a equipa?] «Vou ser sincero: a maior motivação é representar o Sp. Braga, vestir esta camisola; não é preciso mais motivação nenhuma. É isso que exijo».

[O Sp. Braga está a pagar o facto de ter tido muitos jogos esta época?] «É natural. Na altura disse que jogar de três em três dias é jogar permanentemente no vermelho. A equipa foi andando, e os jogadores estão a pagar a fatura. É nossa missão focá-los e reanimá-los, que voltem a encontrar o seu rumo para acabar bem a época e a Taça de Portugal. É algo que temos em mãos e temos de resolver da melhor forma».

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/pacos-ferreira/carlos-carvalhal-analise-nao-e-dificil-nao-jogamos-nada

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Investigadores dizem que SC Braga é afinal mais antigo

Dois sócios do clube encontraram documentos que os levam a concluir que a fundação foi em 1919 e não em 1921


Uma investigação de dois sócios do Sporting de Braga descobriu documentos que os levam a concluir que o clube, a comemorar este ano o seu centenário, foi fundado em 1919 e não em 1921.

A polémica sobre a génese do Sporting de Braga é antiga e a data agora avançada já era defendida por alguns setores de sócios e adeptos como a fundacional, porque existem vários indícios disso, nomeadamente revistas editadas pelo próprio Sporting de Braga comemorativas de aniversários dos arsenalistas da década de 30 do século passado.

A novidade passa pela descoberta de João Miguel Fernandes e José Bastos Machado de documentos oficiais do Sporting de Braga e da Câmara Municipal de Braga, até hoje desconhecidos no âmbito desta discussão, que dão «força à tese que o clube foi fundado em 1919», mais precisamente em 20 de março de 1919.

Para os autores, 1921 é apenas o ano da sua constituição legal no Governo Civil de Braga.

Na sua investigação para o Livro do Centenário - A história do Sporting Clube de Braga, que escreveu no âmbito das comemorações dos 100 anos do clube e cuja apresentação tem sido adiada por causa da pandemia de covid-19, João Miguel Fernandes deparou-se com material que não foi possível incluir.

Com mais detalhe, aprofundou o tema da fundação do Sporting de Braga com José Bastos Machado, o que deu origem ao artigo, incluído no novo volume da Bracara Augusta, revista cultural da Câmara Municipal de Braga, que será apresentado na sexta-feira, e a que a agência Lusa teve acesso.

Frisando a diferença entre fundação e constituição, os autores apresentam cópias dos tais dois documentos oficiais, que acreditam não ser conhecidos pelos responsáveis do clube, datados de 1926, descobertos no arquivo do Comité Olímpico Português (COP): uma carta da direção do Sporting de Braga e outra da Câmara Municipal de Braga solicitando o estatuto de instituição de utilidade pública para o clube.

Na missiva, a direção dos bracarenses precisa que «o Sporting Club de Braga» é uma «agremiação desportiva instituída em 20 de março de 1919» e, na mesma documentação, o clube junta uma carta da comissão administrativa da Câmara Municipal de Braga atestando que o Sporting de Braga foi organizado em 1919.

Para os autores, estes documentos conferem «caráter institucional» a esse ano como o fundacional.

João Miguel Fernandes, de 52 anos, professor catedrático da Universidade do Minho, e José Bastos Machado, 69 anos, aposentado, descobriram ainda notícias dos jornais «Diário do Minho» e de «Os Sports» de um jogo de futebol do clube ocorrido a 24 de junho de 1920, com o Sport Club Caixeiros, anterior, portanto, a 1921, que julgam ser a primeira notícia de um jogo do Sporting de Braga, e que entendem reforçar a tese de 1919 como ano de nascimento.

No artigo, os autores abordam ainda a hipótese de ter sido em 1914 que os arsenalistas nasceram, tese defendida por alguns sócios e adeptos tendo por base notícias no «Echos do Minho» e no Jornal de Notícias de setembro desse ano sobre a criação de um clube com o mesmo nome.

Contudo, «infelizmente, não há mais nenhuma informação sobre esse clube, nomeadamente a disputa de jogos, pelo que o mais provável é ter tido existência efémera, ou seja, ter-se extinguido logo após a sua criação».

Não havendo «documentos, notícias ou referências que indiquem que o Sporting de Braga de 1919 é uma refundação ou continuidade do Sporting de Braga de 1914» e, «com base na informação hoje disponível, não é possível estabelecer, com um grau elevado de confiança, a ligação entre os clubes de 1914 e de 1919/21, apesar da coincidência de nomes», concluem.

em: https://maisfutebol.iol.pt/centenario/liga/investigadores-dizem-que-sp-braga-e-afinal-mais-antigo

Lipeste

pressnet.pt

SC Braga empata com Paços de Ferreira e segura 4º Lugar

SC Braga e Paços de Ferreira não foram além de um empate a uma bola, no duelo entre as duas equipas a contar para a 31.ª jornada, no Estádio Municipal de Braga


A formação forasteira, que pontuou pela terceira ronda seguida, adiantou-se aos 26 minutos, com um tento de João Pedro, mas os anfitriões, que só venceram um dos últimos seis jogos, ainda igualaram, num penálti do brasileiro Galeno, aos 78.

Na classificação, o SC manteve-se em quarto, com 59 pontos, a sete do Benfica, terceiro, enquanto o Paços de Ferreira permanece em quinto, oito pontos à maior em relação ao Vitória SC.

O SC Braga, com uma exibição muito 'cinzenta', somou hoje o terceiro jogo seguido sem ganhar.

João Pedro colocou os pacenses a vencer aos 26 minutos, mas Galeno, aos 78, num penálti que nasceu de um lance caricato, restabeleceu a igualdade, que impede o Paços de Ferreira de 'sonhar' com o primeiro lugar abaixo dos 'grandes'.

Os bracarenses somaram o primeiro ponto em três jogos e fizeram uma das piores exibições da época, sem confiança e sem ideias, tendo amenizado o resultado com um penálti que 'caiu do céu': ao bater o pontapé de baliza, Jordi esqueceu-se de Galeno e, depois deste lhe roubar a bola, derrubou o avançado brasileiro.

O Paços de Ferreira teve menos posse de bola, mas foi bem mais perigoso do que o Sporting de Braga, tendo desperdiçado uma soberana ocasião para 'matar' a partida aos 54 minutos, por Eustáquio.

Os pacenses podem ver o Vitória de Guimarães reduzir para cinco pontos a distância para o quinto lugar, se vencerem o Farense na quinta-feira.

Destaque, nos bracarenses, para a titularidade de Rui Fonte pela primeira vez esta época, depois de longa paragem devido a lesão grave no joelho esquerdo, e para o facto de Galeno, Abel Ruiz e Sporar terem começado o jogo no banco.

No Paços de Ferreira, Pepa fez cinco alterações no 'onze', tendo causado surpresa Bruno Costa e Douglas Tanque terem sido suplentes.

O Sporting de Braga até assumiu inicialmente iniciativa ofensiva, mas jogava de forma muito lenta. Castro teve dois remates perigosos na 'cabeça' da área, mas ambos foram cortados pela defesa pacense (15 e 19 minutos).

O Paços de Ferreira defendia bem e foi equilibrando a contenda, tentando sempre sair com perigo e, de um canto cobrado por João Amaral do lado direito, inaugurou o marcador, com João Pedro, mais alto e mais forte do que Bruno Rodrigues, a cabecear com acerto (26 minutos).

Carlos Carvalhal mostrou o descontentamento com o rendimento da equipa mexendo ainda antes do intervalo, aos 36 minutos, lançando Galeno para o lugar do apagado Piazon.

Logo no reatamento da segunda parte, entraram João Novais, Gaitán e Abel Ruiz, a equipa pareceu um pouco mais ligada ao jogo, mas foi o Paços de Ferreira a estar muito perto de fazer o segundo golo, por Eustáquio – a bola saiu a rasar o poste após rápido contra-ataque, aos 54 minutos.

Sem ideias, o Sporting de Braga não conseguia criar situações reais de golo, nem com Sporar em campo a partir dos 70 minutos.

Aos 78 minutos, Jordi 'ofereceu' a grande penalidade a Galeno, que não desperdiçou a conversão, dando um ponto muito 'suado' aos bracarenses.

Declarações de Carlos Carvalhal, treinador do SC Braga, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o empate a uma bola na receção ao Paços de Ferreira:

«Não é difícil fazer uma análise: não jogámos nada. Devido a alguma fadiga tirámos jogadores nucleares da equipa. Houve uma mudança de sistema, na tentativa de fazer golos porque não estávamos a marcar, assumo a responsabilidade que o sistema não surtiu efeitos. Na primeira parte reparto as responsabilidades com os jogadores, porque jogaram o seu jogo e não o jogo da equipa. Na segunda parte melhorámos, mas faltou mais uma vez agressividade ofensiva. Acabámos por fazer um golo. Temos de olhar para o futuro, temos uma competição importante, a Taça de Portugal, e quero que a equipa reaja o mais rápido possível, já no próximo jogo. Queremos honrar o Sp. Braga dentro do campo, é nossa obrigação. Temos de o fazer. Temos de encontrar um rumo para chegar à final da Taça de Portugal nas melhores condições. O que há de positivo, se é que há algo positivo, é que este ponto encerra as contas do quarto lugar, da Taça Uefa; mas não estou a dizer que esse era o objetivo».

[Como se motiva a equipa?] «Vou ser sincero: a maior motivação é representar o Sp. Braga, vestir esta camisola; não é preciso mais motivação nenhuma. É isso que exijo».

Declarações de Pepa, treinador do Paços de Ferreira, na sala de imprensa do Estádio Municipal de Braga, após o empate a uma bola frente ao SC Braga:

«Fizemos um jogo fantástico, estivemos confortáveis no jogo todo. Não foi só atrás da linha da bola a ver o jogo passar, tivemos as melhores oportunidades. Jogo tremendo. Fiquei um pouco preocupado com a questão de não ir abaixo depois de sofrer, mas mesmos depois disso a equipa soube reagir e procurou o golo. Tivemos as melhores oportunidades. Fica o amargo de boca por isso. Hoje demos muito para colher só um ponto. Em termos de exibição foi uma das melhores da época».

[Saída de João Amaral] «A estratégia passava por controlar o lado esquerdo do Braga. Era um conforto que queríamos dar ao Jorge. A saída do Amaral teve a ver com desgaste. Se fosse no FM não tirava ninguém, a equipa estava com saúde, estava muito bem. Quem entrou não entrou mal, coincidiu com o golo. Erros todos cometem, conseguimos dar reposta».

[Rumores de que estará a caminho do V. Guimarães] «O meu foco é único e exclusivamente as competições europeias. Faltavam quatro pontos, agora faltam três».

Ficha de jogo

Jogo no Estádio Municipal de Braga.

SC Braga – Paços de Ferreira, 1-1.

Ao intervalo: 0-1.

Marcadores:

0-1, João Pedro, 26 minutos.

1-1, Galeno, 78 (grande penalidade).

Equipas:

– SC Braga:
Matheus, Esgaio, Tormena, Bruno Rodrigues, Sequeira, Castro (João Novais, 46), Fransérgio, André Horta (Gaitán, 46), Piazon (Galeno, 36), Ricardo Horta (Sporar, 70) e Rui Fonte (Abel Ruiz, 46).

(Suplentes: Tiago Sá, Zé Carlos, Raul Silva, Caju, João Novais, Galeno, Gaitán, Abel Ruiz e Sporar).

Treinador: Carlos Carvalhal.

– Paços de Ferreira: Jordi, Jorge Silva, Marco Baixinho, Marcelo, Rebocho, Eustáquio, Ibrahim (Bruno Costa, 80), Luiz Carlos, João Amaral (Adriano Castanheira, 70), Uilton (Lucas Silva, 80) e João Pedro (Douglas Tanque, 69).

(Suplentes: Matias Fracaro, Martin, Bruno Costa, Matchoi, Adriano Castanheira, Dor Jan, Lucas Silva, Maracás e Tanque).

Treinador: Pepa

Árbitro: Hélder Malheiro (Lisboa).

Ação disciplinar: Cartão amarelo para João Amaral (33), João Pedro (39), Jorge Silva (74) e Abel Ruiz (90+2).

em: https://pressnet.pt/2021/05/05/sc-braga-empata-com-pacos-de-ferreira-e-segura-4o-lugar/

Lipeste

pressnet.pt

Afinal, quantos anos tem o Braga? Investigação avança com nova data da fundação

João Miguel Fernandes e José Bastos Machado, sócios do clube minhoto, baseiam-se em documentos até hoje desconhecidos e que os levam a concluir que o clube, a comemorar este ano o seu centenário, foi fundado em 1919 e não em 1921.

A polémica sobre a génese do Sp. Braga é antiga e a data agora avançada já era defendida por alguns setores de sócios e adeptos como a fundacional, porque existem vários indícios disso, nomeadamente revistas editadas pelo próprio Sporting de Braga comemorativas de aniversários dos 'arsenalistas' da década de 30 do século passado.

A novidade passa pela descoberta de João Miguel Fernandes e José Bastos Machado de documentos oficiais do Sporting de Braga e da Câmara Municipal de Braga, até hoje desconhecidos no âmbito desta discussão, que dão "força à tese que o clube foi fundado em 1919", mais precisamente em 20 de março de 1919.

Para os autores, 1921 é apenas o ano da sua constituição legal no Governo Civil de Braga.

Na sua investigação para o Livro do Centenário – A história do Sporting Clube de Braga, que escreveu no âmbito das comemorações dos 100 anos do clube e cuja apresentação tem sido adiada por causa da pandemia de covid-19, João Miguel Fernandes deparou-se com material que não foi possível incluir.

Com mais detalhe, aprofundou o tema da fundação do Sporting de Braga com José Bastos Machado, o que deu origem ao artigo, incluído no novo volume da Bracara Augusta, revista cultural da Câmara Municipal de Braga, que será apresentado na sexta-feira, e a que a agência Lusa teve acesso.

Frisando a diferença entre fundação e constituição, os autores apresentam cópias dos tais dois documentos oficiais, que acreditam não ser conhecidos pelos responsáveis do clube, datados de 1926, descobertos no arquivo do Comité Olímpico Português (COP): uma carta da direção do Sporting de Braga e outra da Câmara Municipal de Braga solicitando o estatuto de instituição de utilidade pública para o clube.

Na missiva, a direção dos bracarenses precisa que "o Sporting Club de Braga" é uma "agremiação desportiva instituída em 20 de março de 1919" e, na mesma documentação, o clube junta uma carta da comissão administrativa da Câmara Municipal de Braga atestando que o Sporting de Braga foi organizado em 1919.

Para os autores, estes documentos conferem "caráter institucional" a esse ano como o fundacional.PUB

João Miguel Fernandes, de 52 anos, professor catedrático da Universidade do Minho, e José Bastos Machado, 69 anos, aposentado, descobriram ainda notícias dos jornais 'Diário do Minho' e de 'Os Sports' de um jogo de futebol do clube ocorrido a 24 de junho de 1920, com o Sport Club Caixeiros, anterior, portanto, a 1921, que julgam ser a primeira notícia de um jogo do Sporting de Braga, e que entendem reforçar a tese de 1919 como ano de nascimento.

No artigo, os autores abordam ainda a hipótese de ter sido em 1914 que os 'arsenalistas' nasceram, tese defendida por alguns sócios e adeptos tendo por base notícias no 'Echos do Minho" e no 'Jornal de Notícias' de setembro desse ano sobre a criação de um clube com o mesmo nome.

Contudo, "infelizmente, não há mais nenhuma informação sobre esse clube, nomeadamente a disputa de jogos, pelo que o mais provável é ter tido existência efémera, ou seja, ter-se extinguido logo após a sua criação".

Não havendo "documentos, notícias ou referências que indiquem que o Sporting de Braga de 1919 é uma refundação ou continuidade do Sporting de Braga de 1914" e, "com base na informação hoje disponível, não é possível estabelecer, com um grau elevado de confiança, a ligação entre os clubes de 1914 e de 1919/21, apesar da coincidência de nomes", concluem.

em: https://pressnet.pt/2021/05/06/afinal-quantos-anos-tem-o-braga-investigacao-avanca-com-nova-data-da-fundacao/

Lipeste

pressnet.pt

Após protesto do SC Braga, final da Taça de Portugal é antecipada das 21:00 para as 20:30

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) anunciou hoje que a final da edição 2020/21 da Taça de Portugal, marcada para Coimbra, em 23 de maio, não vai começar às 21:00, mas às 20:30.

"Após conversa com os dois clubes e com a TVI, a Federação Portuguesa de Futebol definiu este horário para a realização do jogo", avançou a FPF, num comunicado publicado no seu sítio oficial.

O SC Braga já havia contestado hoje, em comunicado, o horário da final, afirmando que a mesma se deveria realizar "a um sábado à tarde" e não ao final da noite de domingo.

A FPF acabou por alterar o horário, mas apenas em meia hora, pelo que a inédita final entre Benfica e SC Braga vai ter início às 20:30 de um domingo.

em: https://pressnet.pt/2021/05/06/apos-protesto-do-sc-braga-final-da-taca-de-portugal-e-antecipada-das-2100-para-as-2030/

Lipeste

desporto.sapo.pt

SC Braga e Paços de Ferreira empatam na Pedreira

Castores e gverreiros empataram a uma bola


SC Braga e Paços de Ferreira não foram além de um empate a uma bola, no duelo entre as duas equipas a contar para a 31.ª jornada, no Estádio Municipal de Braga.

Os castores inauguraram o marcador aos 26 minutos. João Pedro saltou mais alto que a defesa bracarense para cabecear para o fundo da baliza defendida por Matheus, após canto batido por Amaral à direita.

O empate surgiu já dentro dos 15 minutos finais de jogo, quando Jordi derrubou Galeno no interior da grande área. Grande penalidade para o SC Braga, com o próprio Galeno a converter com sucesso aos 78 minutos.

O Paços de Ferreira, que podia confirmar a presença nas competições europeias com uma vitória, fica agora à espera do resultado do Santa Clara frente ao Famalicão: se os açorianos não vencerem, os castores confirmam a presença europeia.

Já o SC Braga, que voltou a pontuar dois jogos depois, pode ver o adeus ao terceiro lugar confirmado matematicamente esta jornada, caso o Benfica vença o FC Porto amanhã. Os arsenalistas ficaram provisoriamente a sete pontos dos encarnados, a três jornadas do fim.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/sc-braga-e-pacos-de-ferreira-empatam-na-pedreira

Lipeste

bancada.pt

SC Braga e Paços de Ferreira empatam na 'pedreira'

Guerreiros do Minho asseguram matematicamente o quarto lugar


O SC Braga, com uma exibição muito 'cinzenta', somou hoje o terceiro jogo seguido sem ganhar, ao empatar 1-1 com o Paços de Ferreira, mas garantiu matematicamente o quarto lugar da I Liga de futebol.

João Pedro colocou os pacenses a vencer aos 26 minutos, mas Galeno, aos 78, num penálti que nasceu de um lance caricato, restabeleceu a igualdade, que impede o Paços de Ferreira de 'sonhar' com o primeiro lugar abaixo dos 'grandes'.

Os bracarenses somaram o primeiro ponto em três jogos e fizeram uma das piores exibições da época, sem confiança e sem ideias, tendo amenizado o resultado com um penálti que 'caiu do céu': ao bater o pontapé de baliza, Jordi esqueceu-se de Galeno e, depois deste lhe roubar a bola, derrubou o avançado brasileiro.

O Paços de Ferreira teve menos posse de bola, mas foi bem mais perigoso do que o SC Braga, tendo desperdiçado uma soberana ocasião para 'matar' a partida aos 54 minutos, por Eustáquio.

Os pacenses podem ver o Vitória de Guimarães reduzir para cinco pontos a distância para o quinto lugar, se vencerem o Farense na quinta-feira.

Destaque, nos bracarenses, para a titularidade de Rui Fonte pela primeira vez esta época, depois de longa paragem devido a lesão grave no joelho esquerdo, e para o facto de Galeno, Abel Ruiz e Sporar terem começado o jogo no banco.

No Paços de Ferreira, Pepa fez cinco alterações no 'onze', tendo causado surpresa Bruno Costa e Douglas Tanque terem sido suplentes.

O SC Braga até assumiu inicialmente iniciativa ofensiva, mas jogava de forma muito lenta. Castro teve dois remates perigosos na 'cabeça' da área, mas ambos foram cortados pela defesa pacense (15 e 19 minutos).

O Paços de Ferreira defendia bem e foi equilibrando a contenda, tentando sempre sair com perigo e, de um canto cobrado por João Amaral do lado direito, inaugurou o marcador, com João Pedro, mais alto e mais forte do que Bruno Rodrigues, a cabecear com acerto (26 minutos).

Carlos Carvalhal mostrou o descontentamento com o rendimento da equipa mexendo ainda antes do intervalo, aos 36 minutos, lançando Galeno para o lugar do apagado Piazon.

Logo no reatamento da segunda parte, entraram João Novais, Gaitán e Abel Ruiz, a equipa pareceu um pouco mais ligada ao jogo, mas foi o Paços de Ferreira a estar muito perto de fazer o segundo golo, por Eustáquio - a bola saiu a rasar o poste após rápido contra-ataque, aos 54 minutos.

Sem ideias, o SC Braga não conseguia criar situações reais de golo, nem com Sporar em campo a partir dos 70 minutos.

Aos 78 minutos, Jordi 'ofereceu' a grande penalidade a Galeno, que não desperdiçou a conversão, dando um ponto muito 'suado' aos bracarenses.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/sc-braga-e-pacos-de-ferreira-empatam-na-pedreira

Lipeste

bancada.pt

"Os jogadores fizeram o seu próprio jogo e não da equipa", afirma Carvalhal

Treinador do SC Braga descontente com a postura dos atletas no empate com o Paços de Ferreira


Carlos Carvalhal, treinador do SC Braga, assumiu a responsabilidade pelo empate de hoje com o Paços de Ferreira (1-1), para a 31.ª jornada da I Liga, mas deixou um recado aos jogadores, nas declarações a seguir ao encontro.

"Houve uma mudança de sistema, porque temos que tentar outras soluções porque não estamos a fazer golos. Eu assumo a responsabilidade na primeira parte, o sistema não surtiu efeito, mas tenho que a repartir com os jogadores do Sporting de Braga, porque eles fizeram o seu próprio jogo e não da equipa, têm que fazer o jogo do treinador e foi isso que exigi aos jogadores para a segunda parte", afirmou.

Segundos antes, já tinha ficado o desabafo. "Uma análise a este jogo não é difícil: não jogámos nada, fundamentalmente na primeira parte", resumiu, explicando que, devido à fadiga, tem retirado da equipa "alguns jogadores nucleares na equipa", como Ricardo Horta e Fransérgio na semana passada, "para tentar que os jogadores despertem, hoje foi a vez do Galeno".

"Melhorámos na segunda parte, circulámos mais a bola, ficámos mais confortáveis, mas faltou-nos, mais uma vez, criar mais oportunidades e sermos mais agressivos. Temos que olhar para o futuro, temos uma competição importante para disputar, a final da Taça de Portugal, e mais jogos para fazer com equipas que ainda não têm o seu futuro definido e eu quero uma reação imediata da equipa porque temos que honrar o nome do Sporting de Braga. É a nossa obrigação, é a obrigação dos jogadores. Temos que mudar o rumo", alertou.

No final de uma temporada com muitos jogos, o SC Braga começa a pagar a fatura. "Jogámos de três em três dias, jogámos no 'vermelho' permanentemente, a equipa foi andando e nós deixamo-nos entusiasmar pela sequência de jogos que estávamos a fazer e a ganhar, mas quatro ou cinco jogadores foram sempre os mesmos e estão agora a pagar um pouco essa fatura", continuou o técnico: "A nossa função é reanimar esses jogadores nucleares para acabarmos bem a época, mas é um problema que temos nas mãos".

Com o quarto lugar assegurado e o terceiro cada vez mais longe, resta ao SC Braga "honrar a camisola" e começar a preparar a final da Taça de Portugal. "O único ponto positivo do jogo foi encerrar as contas do quarto lugar e garantir a presença na Liga Europa para a próxima época. Como se motiva a equipa para os três últimos jogos? A maior motivação é representar o Sporting de Braga e honrar a sua camisola, é isso que eu exijo", finalizou Carvalhal.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/os-jogadores-fizeram-o-seu-proprio-jogo-e-nao-da-equipa-afirma-carvalhal

Lipeste

bancada.pt

"Faltam-me as palavras, mas isto não é uma despedida", comenta Pepa

Treinador do Paços de Ferreira confrontado com a hipótese da saída no final da temporada


O treinador do Paços de Ferreira, Pepa, não confirmou o alegado pré-acordo com o Vitória de Guimarães para a próxima temporada, hoje avançado por alguma imprensa desportiva, ao falar após o jogo com o SC Braga (1-1), para a 31.ª jornada da I Liga.

"O meu foco é única e exclusivamente garantir a Europa, faltavam quatro pontos, faltam três. As primeiras pessoas a saber se vou sair ou não são o presidente do Paços de Ferreira e, ao mesmo tempo, o grupo de trabalho. Mas, independentemente de sair ou não, este é um grupo de trabalho fantástico, com pessoas incríveis, um clube incrível. Faltam-me as palavras para descrever o que sinto, mas isto não é uma despedida, o foco é já no domingo", reagiu o técnico.

Sobre a partida, Pepa considerou o empate com o SC Braga era "evitável", dado o "jogo fantástico" dos castores. "Não existe a perfeição, mas procurámo-la, estivemos confortáveis o jogo todo, as melhores oportunidades foram nossas, fizemos um jogo tremendo, fica o amargo de boca na forma como sofremos o golo, mas quando erra um, erramos todos", sustentou.

"Fiquei preocupado com a possibilidade de nos irmos abaixo depois de 80 minutos tremendos, mas, depois disso, a equipa soube reagir. Hoje, demos muito ao jogo para colher só um ponto, mas o futebol é golos e resultado, mas em termos de exibição, foi uma das melhores da época", garantiu o técnico dos castores.

Pepa explicou ainda a saída de João Amaral, pois "estava muito desgastado. "Se isto fosse o [videojogo] FM não tirava ninguém, mas, depois, tivemos que refrescar e bem. Quem entrou, não entrou mal, mas coincidiu com o golo [sofrido]. A equipa teve a capacidade de reagir, reagimos todos juntos e ainda tivemos oportunidades para fazer o 2-1", finalizou.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/faltam-me-as-palavras-mas-isto-nao-e-uma-despedida-comenta-pepa

Lipeste

bancada.pt

Centenário do SC Braga é mais antigo, defendem investigadores

Investigadores descobrem documentos que apontam 20 de março de 1919 como data de fundação do clube


Uma investigação de dois sócios do SC Braga descobriu documentos que os levam a concluir que o clube, a comemorar este ano o seu centenário, foi fundado em 1919 e não em 1921.

A questão da génese do SC Braga é antiga e a data agora avançada já era defendida por alguns setores de sócios e adeptos como a fundacional, porque existem vários indícios disso, nomeadamente revistas editadas pelo próprio Sporting de Braga comemorativas de aniversários dos arsenalistas da década de 30 do século passado.

A novidade passa pela descoberta de João Miguel Fernandes e José Bastos Machado de documentos oficiais do SC Braga e da Câmara Municipal de Braga, até hoje desconhecidos no âmbito desta discussão, que dão "força à tese que o clube foi fundado em 1919", mais precisamente em 20 de março de 1919.

Para os autores, 1921 é apenas o ano da sua constituição legal no Governo Civil de Braga.

Na sua investigação para o 'Livro do Centenário - A história do Sporting Clube de Braga', que escreveu no âmbito das comemorações dos 100 anos do clube e cuja apresentação tem sido adiada por causa da pandemia de covid-19, João Miguel Fernandes deparou-se com material que não foi possível incluir.

Com mais detalhe, aprofundou o tema da fundação do SC Braga com José Bastos Machado, o que deu origem ao artigo, incluído no novo volume da Bracara Augusta, revista cultural da Câmara Municipal de Braga, que será apresentado na sexta-feira, e a que a agência Lusa teve acesso.

Frisando a diferença entre fundação e constituição, os autores apresentam cópias dos tais dois documentos oficiais, que acreditam não ser conhecidos pelos responsáveis do clube, datados de 1926, descobertos no arquivo do Comité Olímpico Português (COP): uma carta da direção do SC Braga e outra da Câmara Municipal de Braga solicitando o estatuto de instituição de utilidade pública para o clube.

Na missiva, a direção dos bracarenses precisa que "o Sporting Club de Braga" é uma "agremiação desportiva instituída em 20 de março de 1919" e, na mesma documentação, o clube junta uma carta da comissão administrativa da Câmara Municipal atestando que o SC Braga foi organizado em 1919.

Para os autores, estes documentos conferem "caráter institucional" a esse ano como o fundacional.

João Miguel Fernandes, de 52 anos, professor catedrático da Universidade do Minho, e José Bastos Machado, 69 anos, aposentado, descobriram ainda notícias dos jornais 'Diário do Minho' e de 'Os Sports' de um jogo de futebol do clube ocorrido a 24 de junho de 1920, com o Sport Club Caixeiros, anterior, portanto, a 1921, que julgam ser a primeira notícia de um jogo do Sporting de Braga, e que entendem reforçar a tese de 1919 como ano de nascimento.

No artigo, os autores abordam ainda a hipótese de ter sido em 1914 que os arsenalistas nasceram, tese defendida por alguns sócios e adeptos tendo por base notícias no Echos do Minho e no Jornal de Notícias de setembro desse ano sobre a criação de um clube com o mesmo nome.

Contudo, "infelizmente, não há mais nenhuma informação sobre esse clube, nomeadamente a disputa de jogos, pelo que o mais provável é ter tido existência efémera, ou seja, ter-se extinguido logo após a sua criação".

Não havendo "documentos, notícias ou referências que indiquem que o SC Braga de 1919 é uma refundação ou continuidade do SC Braga de 1914" e, "com base na informação hoje disponível, não é possível estabelecer, com um grau elevado de confiança, a ligação entre os clubes de 1914 e de 1919/21, apesar da coincidência de nomes", concluem, descartando a hipótese de fundação em 1914.

em: https://bancada.pt/artigos/prolongamento/centenario-do-sc-braga-e-mais-antigo-defendem-investigadores

Lipeste

desporto.sapo.pt

SC Braga é afinal mais antigo, dizem investigadores

Uma investigação de dois sócios do Sporting de Braga descobriu documentos que os levam a concluir que o clube, a comemorar este ano o seu centenário, foi fundado em 1919 e não em 1921.

A polémica sobre a génese do Sporting de Braga é antiga e a data agora avançada já era defendida por alguns setores de sócios e adeptos como a fundacional, porque existem vários indícios disso, nomeadamente revistas editadas pelo próprio Sporting de Braga comemorativas de aniversários dos 'arsenalistas' da década de 30 do século passado.

A novidade passa pela descoberta de João Miguel Fernandes e José Bastos Machado de documentos oficiais do Sporting de Braga e da Câmara Municipal de Braga, até hoje desconhecidos no âmbito desta discussão, que dão "força à tese que o clube foi fundado em 1919", mais precisamente em 20 de março de 1919.

Para os autores, 1921 é apenas o ano da sua constituição legal no Governo Civil de Braga.

Na sua investigação para o Livro do Centenário - A história do Sporting Clube de Braga, que escreveu no âmbito das comemorações dos 100 anos do clube e cuja apresentação tem sido adiada por causa da pandemia de covid-19, João Miguel Fernandes deparou-se com material que não foi possível incluir.

Com mais detalhe, aprofundou o tema da fundação do Sporting de Braga com José Bastos Machado, o que deu origem ao artigo, incluído no novo volume da Bracara Augusta, revista cultural da Câmara Municipal de Braga, que será apresentado na sexta-feira, e a que a agência Lusa teve acesso.

Frisando a diferença entre fundação e constituição, os autores apresentam cópias dos tais dois documentos oficiais, que acreditam não ser conhecidos pelos responsáveis do clube, datados de 1926, descobertos no arquivo do Comité Olímpico Português (COP): uma carta da direção do Sporting de Braga e outra da Câmara Municipal de Braga solicitando o estatuto de instituição de utilidade pública para o clube.

Na missiva, a direção dos bracarenses precisa que "o Sporting Club de Braga" é uma "agremiação desportiva instituída em 20 de março de 1919" e, na mesma documentação, o clube junta uma carta da comissão administrativa da Câmara Municipal de Braga atestando que o Sporting de Braga foi organizado em 1919.

Para os autores, estes documentos conferem "caráter institucional" a esse ano como o fundacional.

João Miguel Fernandes, de 52 anos, professor catedrático da Universidade do Minho, e José Bastos Machado, 69 anos, aposentado, descobriram ainda notícias dos jornais 'Diário do Minho' e de 'Os Sports' de um jogo de futebol do clube ocorrido a 24 de junho de 1920, com o Sport Club Caixeiros, anterior, portanto, a 1921, que julgam ser a primeira notícia de um jogo do Sporting de Braga, e que entendem reforçar a tese de 1919 como ano de nascimento.

No artigo, os autores abordam ainda a hipótese de ter sido em 1914 que os 'arsenalistas' nasceram, tese defendida por alguns sócios e adeptos tendo por base notícias no 'Echos do Minho" e no 'Jornal de Notícias' de setembro desse ano sobre a criação de um clube com o mesmo nome.

Contudo, "infelizmente, não há mais nenhuma informação sobre esse clube, nomeadamente a disputa de jogos, pelo que o mais provável é ter tido existência efémera, ou seja, ter-se extinguido logo após a sua criação".

Não havendo "documentos, notícias ou referências que indiquem que o Sporting de Braga de 1919 é uma refundação ou continuidade do Sporting de Braga de 1914" e, "com base na informação hoje disponível, não é possível estabelecer, com um grau elevado de confiança, a ligação entre os clubes de 1914 e de 1919/21, apesar da coincidência de nomes", concluem.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/sc-braga-e-afinal-mais-antigo-dizem-investigadores

Lipeste

abola.pt

Rui Fonte primeira vez titular esta época

O ponta de lança português Rui Fonte fez a estreia na temporada como titular do SC Braga, no empate frente ao Paços de Ferreira (1-1), na jornada 31 da Liga.

Fonte recuperou de longa lesão e voltou ao ativo em abril. Levava duas presenças na Liga enquanto suplente utilizado e um jogo num onze inicial, mas pela equipa B, diante do Vimioso, no Campeonato de Portugal.

Sporar 'perdoado'

Depois da multa e da censura dos bracarenses, que não gostaram de mensagem de Sporar no Instagram tendo o eventual título do Sporting como contexto, eis que o atacante emprestado pelos leões ao SC Braga teve direito a ação, ainda que Carlos Carvalhal não lhe tenha dado a titularidade.

em: https://www.abola.pt/Clubes/2021-05-06/sc-braga-rui-fonte-primeira-vez-titular-esta-epoca/889256/471

Lipeste

zerozero.pt

FPF anuncia alteração na hora da final da Taça de Portugal

Poucas horas depois de o SC Braga se ter manifestado contra o horário escolhido para a final da Taça de Portugal, a Federação Portuguesa de Futebol emitiu um comunicado a anunciar a alteração da hora da final, que vai ser jogada meia hora mais cedo do que havia sido anteriormente iniciado.

Através de comunicado, a FPF informou que, «após conversa com os dois clubes e com a TVI» a final da Taça de Portugal vai ter início marcado para as 20h30.

Recorde-se que a final da Taça, anteriormente marcada para as 21h00, vai ser novamente disputada em Coimbra, a 23 de maio.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=321991

Lipeste

zerozero.pt

Empate com muito cheiro a Europa!

Num duelo com janela aberta para a Europa, SC Braga e FC Paços de Ferreira empataram (1x1), esta quarta-feira, na cidade dos arcebispos, na 31.ª jornada da Liga NOS.

A divisão de pontos permite à equipa de Carlos Carvalhal fechar matematicamente as contas do 4.º lugar, enquanto a formação de Pepa dá mais um pequeno passo rumo à presença europeia na próxima temporada.

Mais Braga, mas...

Mesmo com várias mudanças nos onzes, levadas a cabo pelos dois treinadores, foi o Braga a assumir naturalmente as despesas iniciais. Até aos 20 minutos, a única equipa a conseguir avançar ofensivamente foi a de Carlos Carvalhal, que procurava afastar, desde logo, os «fantasmas» dos últimos dois jogos.

Jogo para dois regressos
O jogo desta quarta-feira marcou o regresso de Rui Fonte à titularidade na equipa do Braga, 11 meses depois. Já Jorge Silva estreou-se por completo esta época, ao entrar do início para o lado direito da defesa pacense.

O lado esquerdo, com Nuno Sequeira e Ricardo Horta, ia «carburando» e foi quase sempre por aí que a bola chegou a zonas de finalização. André Horta (2') e Piazón (4') foram os primeiros a tentar, mas sem resultados; Castro foi o homem que se seguiu, mas os dois remates (15' e 19') acabaram desviados pela defensiva pacense.

Sem grande lustre no seu futebol, os minhotos lá eram senhores do jogo... Até aos 26 minutos, quando a lei superior do futebol se fez valer. João Amaral bateu um canto da direita e João Pedro, nas alturas, teve cabeça para um golpe indefensável. 0x1, sem que a equipa de Pepa tivesse feito muito para tal veredicto.

O golo castor acabou por trazer a toada do equilíbrio à partida, também porque o Braga foi insistindo em passes transviados, resultado de uma certa escassez de lucidez no momento da entrega. Carlos Carvalhal não podia estar satisfeito e fez questão de deixar um sinal nesse sentido ainda na primeira parte, ao substituir Piazón por Galeno (37').

Erro de Jordi adiou festa da Europa

Do descanso vieram novos sinais, com o técnico arsenalista a fazer mais três alterações na equipa. Nico Gaitán, Abel Ruiz e João Novais entraram para mudar o jogo bracarense, mas seria o Paços de Ferreira a começar por ter as melhores ocasiões de golos na segunda parte do encontro na Pedreira.

Stephen Eustáquio, aos 54 minutos, podia mesmo ter fechado as contas do encontro, depois de uma excelente jogada dos Paços de Ferreira. O internacional canadiano, depois de passar por dois defesas do Braga, atirou a centímetros do poste esquerdo da baliza à guarda de Matheus.

Uilton (55') e João Pedro (68') também tiveram nos pés o segundo golo da equipa que viajou da Capital do Móvel, mas o «castigo» chegaria à entrada da última dezena de minutos. Jordi derrubou Galeno dentro da grande área e o próprio extremo brasileiro tratou de converter a grande penalidade. A partida voltava ao empate, resultado que se manteve até ao apito final de Hélder Malheiro.

Quarta, 05 Maio 2021 - 19:00
Estádio Municipal de Braga
Hélder Malheiro
(1-1)


Lances Capitais

26´
GOLO Paços de Ferreira!

João Pedro marca o seu 5º golo na prova (24 jogos)

78´
GOLO SC Braga

Wenderson Galeno marca de grande penalidade! Marca o seu 3º golo na prova (30 jogos)

Positivo

Paços cada vez mais europeu


Ainda não está confirmada, mas a presença do Paços de Ferreira nas provas europeias em 2021/22 está a um pequeno passo de distância. O empate em Braga foi apenas mais uma prova da extraordinária temporada que os castores estão a realizar, pelo que os ares da Europa serão a cereja mais do que merecida no topo de um bolo saboroso.

Negativo

Braga a pagar a fatura?


A equipa de Carlos Carvalhal não vence há três jogos e nos últimos nove só conseguiu ficar com os três pontos em dois deles. Os minhotos falharam demasiados passes para poder ter um jogo fluido esta tarde/noite, parecendo uma equipa a acusar algum cansaço psicológico pela época longa e congestionada.


O Árbitro

Dois momentos mais difíceis para Hélder Malheiro. Aos 68 minutos, João Pedro caiu na área e ficou a pedir grande penalidade. Bem a equipa de arbitragem ao não assinalar castigo máximo. Boa decisão também aquando da falta de Jordi sobre Galeno, aos 77 minutos, que resultou no castigo máximo que valeu o empate ao Braga.

em:
https://www.zerozero.pt/news.php?id=321983

Lipeste

Final da Taça de Portugal muda de horário após acordo entre as partes

Final da prova rainha joga-se às 20h30 ao invés das 21 horas


A Federação Portuguesa de Futebol informou, esta quarta-feira, que a final da Taça de Portugal disputada por Benfica e Sp. Braga vai jogar-se às 20h30 de 23 de maio, ao invés das 21 horas inicialmente anunciadas. 

"Após conversa com os dois clubes e com a TVI, a Federação Portuguesa de Futebol definiu este horário para a realização do jogo", pode ler-se na nota oficial da FPF. 

Refira-se que a final está agendada para 23 de maio no Estádio Cidade de Coimbra, palco que já havia acolhido a última final da prova rainha

em: https://www.noticiasaominuto.com/desporto/1747654/final-da-taca-de-portugal-muda-de-horario-apos-acordo-entre-as-partes