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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

bancada.pt

Tempo de "afinar porcas e parafusos" e ficar em silêncio sobre Paulinho

Carvalhal compreende revolução de Conceição


Carlos Carvalhal, treinador do SC Braga, lamenta a densidade competitiva nesta altura e em contexto de pandemia, referindo que tem tido pouco tempo para preparar os duelos dos minhotos.

"Foi o oitavo jogo em 22 dias, não tenho adjetivos para classificar a minha equipa. Já não chegava a densidade de jogos com recuperações incompletas, porque ninguém recupera em 72 horas na sua totalidade, ainda por cima estar a perder obrigou a equipa a reverter o resultado e a redobrar esforços", analisou Carvalhal.

Com vários elogios para os seus pupilos após a vitória sobre o Portimonense, Carlos Carvalhal disse também que o SC Braga "capacidade contra uma equipa difícil, que se preparou muito bem para o jogo, teve uma semana para isss".

"Nós tivemos quase só um dia para 'afinar porcas e parafusos'", afirmou, fazendo depois uma leitura ao encontro.

"No início, houve alguma intranquilidade e alguma desconexão, ao que não é estranho as entradas de Borja e Sporar, que entraram na equipa quase sem conhecerem os colegas, mas tinham que jogar, até pela gestão da equipa. O Portimonense fez um golo e se fizesse o segundo teria sido muito difícil reverter", referiu.

E acrescentou: "Depois, fizemos o 1-1 e o 2-1 e fechámos a equipa em 4x4x2, o adversário teve uma oportunidade para empatar, uma grande defesa do Matheus, tivemos uma pontinha de sorte, não custa reconhecer."

Em conferência de imprensa, Carvalhal entende ainda que o seu grupo fez por merecer a conquista dos três pontos. "A equipa foi sempre serena, acreditou sempre na sua oportunidade, assumindo sempre riscos, a entrada do Tormena foi importante, porque é muito rápido, com naturalidade chegámos ao 2-1. Não digo que é uma vitória justa, porque o Portimonense fez muito por ter pontos, mas nós fizemos muito por vencer e os jogadores merecem pelo que fizeram."

Relativamente à lesão de Castro, o técnico disse que "parecia mais grave, mas parece uma pequena entorse na tibiotársica."

Já sobre Borja "fez um excelente jogo no corredor esquerdo, tem uma forma de jogar muito parecida com o Sequeira, também pode fazer de terceiro central, foi melhorando ao longo do jogo, tal como o Sporar, que fez uma boa prestação, não conhece ainda as rotinas da equipa e isso notou-se em algumas situações."

Quanto às mudanças no onze protagonizadas pelo FC Porto, próximo adversário do SC Braga, já que Conceição poupou habituais titulares, Carlos Carvalhal disse compreender.

"É um assunto do Sérgio Conceição, é uma gestão natural que ele fez, porque ninguém recupera em 72 horas. Os jogadores estão em linha vermelha, estão num ponto para terem lesões, e é natural que eu e o Sérgio Conceição, treinadores de equipas que jogam de três em três dias, que façam isso, anormal seria se não fizessem."

Aos jornalistas, Carvalhal falou ainda da saída de Paulinho para o Sporting. "O Paulinho é jogador do Sporting, quem deve falar sobre ele é o Rúben Amorim, não faço qualquer comentário."

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/tempo-de-afinar-porcas-e-parafusos-e-ficar-em-silencio-sobre-paulinho

Lipeste

abola.pt

Bruno Viana ruma ao Flamengo por empréstimo

Está encontrada solução para Bruno Viana, central brasileiro de 26 anos, que tinha sido recentemente relegado para a equipa B do SC Braga.

A BOLA sabe que o jogador chegou a acordo para rumar ao Flamengo, por empréstimo, ficando o clube brasileiro com opção de compra definitiva.

Bruno Viana, contudo, só poderá jogar pelo emblema do Rio de Janeiro a partir de março, altura em que reabrem as inscrições no Brasil.

O defesa, recorde-se, levava na presente época 22 jogos na equipa principal do SC Braga, clube ao qual chegou em 2017, proveniente do Olympiakos, da Grécia.

em:
https://www.abola.pt/Clubes/2021-02-05/sc-braga-bruno-viana-ruma-ao-flamengo-por-emprestimo/877937/471

Lipeste

record.pt

Bruno Viana deixa Sp. Braga e reforça Flamengo

Defesa-central emprestado até final do ano pode render 7,5 milhões de euros


O defesa-central Bruno Viana vai deixar o Sp. Braga e reforçar o Flamengo, apurou Record. O jogador brasileiro, de 26 anos, ruma ao clube carioca por empréstimo até final do ano e o Flamengo fica com opção de compra de 7,5 milhões de euros.

Bruno Viana entrou em rota de colisão com a SAD e a equipa técnica bracarense, por alegada falta de empenhamento. Ontem à noite, de resto, no final do Sp. Braga-Portimonense, o técnico Carlos Carvalhal já havia garantido que o jogador tinha a porta do plantel fechada e que a administração já tinha encontrado colocação para o atleta.

O negócio deve ser confirmado nas próximas horas, sendo que Bruno Viana só poderá jogar pelo Flamengo a partir de março, altura em que abrem as inscrições no campeonato brasileiro.

Recorde-se que o jogador chegou a Braga no verão de 2017, por empréstimo do Olympiacos, e que entretanto o Sp. Braga acionou a cláusula de compra de 3,5 milhões de euros. O clube minhoto aguardava uma proposta que permitisse rentabilizar o investimento e esta solução acaba por agradar a todas as partes, tendo em conta que o jogador só cumpriu 45 minutos nos últimos 5 jogos - diante do Gil Vicente -, e foi despromovido à equipa B, onde tem trabalhado nos últimos dias.

Por António Mendes

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/bruno-viana-deixa-sp-braga-e-reforca-flamengo?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

zerozero.pt

Bruno Viana deixa Braga rumo ao Flamengo por empréstimo com opção de compra

Carlos Carvalhal confirmou que «a porta encontra-se fechada» para Bruno Viana no SC Braga e, de acordo com o jornal Record, o central brasileiro está a caminho do seu país natal, preparando-se para vestir as cores do Flamengo.

O jogador entrou em rutura com a estrutura arsenalista (SAD e equipa técnica) por alegada falta de empenhamento (desceu para a equipa B) e o clube encontrou uma solução: empréstimo até ao final da época com opção de compra estabelecida nos 7,5 milhões de euros. No entanto, o defesa só poderá atuar pelo Mengão a partir de março, altura de abertura de inscrições no campeonato.

A confirmar-se, a aventura de Bruno Viana como gverreiro termina ao fim de três temporadas e meia, sendo que chegou em 2017/18 por empréstimo do Olympiacos - passou a definitivo a troco de 3,5 milhões de euros.

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=312127:










Lipeste

Jornal de Notícias



pressreader.com

So­lu­ção Fla­men­go pa­ra re­sol­ver ca­so de Bru­no Vi­a­na

Cen­tral po­de vol­tar ao Bra­sil, mas dossiê ain­da não es­tá fe­cha­do. Ce­dên­cia ao Men­gão com op­ção de 7,5 mi­lhões


Sem es­pa­ço na equi­pa prin­ci­pal dos guer­rei­ros e re­me­ti­do aos "bês" en­quan­to não hou­ver so­lu­ção pa­ra o pró­prio fu­tu­ro, Bru­no Vi­a­na po­de­rá vol­tar em bre­ve ao Bra­sil e pros­se­guir a car­rei­ra no Fla­men­go.

O Bra­ga ain­da não dá o as­sun­to co­mo re­sol­vi­do, mas, se­gun­do o JN apu­rou, a so­lu­ção pa­ra o ca­so Bru­no Vi­a­na po­de­rá mes­mo pas­sar pe­lo em­prés­ti­mo aos atu­ais cam­peões bra­si­lei­ros.

A SAD ar­se­na­lis­ta es­tá re­ce­ti­va a re­sol­ver ra­pi­da­men­te o im­bró­glio, só que a even­tu­al ce­dên­cia ao Men­gão ain­da não es­tá fe­cha­da, sa­ben­do-se, en­tre­tan­to, que o jo­ga­dor só po­de ser ins­cri­to no no­vo clu­be em mar­ço.

A pro­pos­ta con­tem­pla o em­prés­ti­mo, com cláu­su­la de op­ção de com­pra de 7,5 mi­lhões de eu­ros, ca­so se­ja aci­o­na­da até ju­nho ou de oi­to mi­lhões, se for ati­va­da de­pois e até de­zem­bro.

Bru­no Vi­a­na, de 26 anos e a cum­prir a quar­ta épo­ca no Bra­ga, tem con­tra­to até 2023, mas de­pois de 150 jo­gos e oi­to go­los pe­la equi­pa prin­ci­pal foi, na úl­ti­ma se­ma­na, re­le­ga­do pa­ra a equi­pa B, ale­ga­da­men­te por não se ter em­pe­nha­do ao má­xi­mo no tra­ba­lho diá­rio.

Cas­tro re­cupe­rá­vel

Subs­ti­tuí­do aos 9 mi­nu­tos, an­te­on­tem, fren­te ao Por­ti­mo­nen­se (2 -1), An­dré Cas­tro é da­do co­mo "re­cupe­rá­vel" pa­ra o jo­go de ama­nhã com o F. C. Por­to. O mé­dio so­freu uma en­tor­se no tornozelo di­rei­to e a ex­pec­ta­ti­va é que es­te­ja ap­to a jo­gar.

Da­vid Vei­ga re­no­va

O mé­dio Da­vid Vei­ga, que jo­ga na equi­pa B ar­se­na­lis­ta, re­no­vou con­tra­to até 2023. "Es­tou bas­tan­te fe­liz com o vo­to de con­fi­an­ça que o Bra­ga me deu", dis­se o jo­ga­dor, de 20 anos, ao si­te do clu­be. téc­ni­co Car­los Car­va­lhal já que dis­se pu­bli­ca­men­te que "a por­ta es­tá fe­cha­da". "Não vai fa­zer fal­ta, por­que só fa­zem fal­ta os jo­ga­do­res que cá es­tão. A ad­mi­nis­tra­ção já es­tá a tra­tar da co­lo­ca­ção e o as­sun­to vai fi­car re­sol­vi­do. O fu­tu­ro de­le não pas­sa por Bra­ga", afir­mou.

IN­VES­TI­MEN­TO RE­COR­DE

Bru­no Vi­a­na che­gou à pe­drei­ra em 2017, ce­di­do pe­lo Olym­pi­a­cos, de­pois de no ano an­te­ri­or ter dei­xa­do o Cru­zei­ro de Be­lo Ho­ri­zon­te e as­si­na­do pe­la equi­pa gre­ga. No ve­rão de 2018 o Bra­ga aci­o­nou a cláu­su­la de op­ção, in­ves­tin­do três mi­lhões de eu­ros, en­tão va­lor re­cor­de da SAD nu­ma trans­fe­rên­cia.

A pro­vá­vel saí­da re­or­ga­ni­za as op­ções pa­ra o ei­xo de­fen­si­vo, à dis­po­si­ção de Car­los Car­va­lhal. Da­vid Car­mo, Ví­tor Tor­me­na, Raul Sil­va e Ro­lan­do man­têm-se ao ser­vi­ço, ha­ven­do ain­da a hi­pó­te­se do re­cur­so a Bru­no Ro­dri­gues, jo­vem dos "bês" en­tre­tan­to in­te­gra­do na equi­pa A e que já foi uti­li­za­do com o Bo­a­vis­ta.

em: https://www.pressreader.com/portugal/jornal-de-noticias/20210206/282793539093819

Lipeste

bolanarede.pt

As 5 melhores soluções para a vaga de Iuri Medeiros

Pelo meio da euforia da passagem às meias-finais da prova rainha, o azar bateu à porta do SC Braga. O visado foi Iuri Medeiros, substituído por Lucas Piazón aos 31 minutos. Nessa altura os arsenalistas já venciam o CD Santa Clara por um golo, vitória que se confirmou (2-1), mas o ponto negativo foi mesmo a lesão do português.

O avançado cedido por empréstimo pelos alemães do FC Nürnberg já somava seis golos em 28 partidas e era uma das boas figuras da forte candidatura dos minhotos aos títulos em 2020/21. Com uma paragem mínima de seis meses confirmada pelo boletim clínico do SC Braga e a teimosa recuperação de Gaitán abre-se uma vaga no ataque de Carlos Carvalhal.

Numa altura em que o mercado se encontra encerrado, a obrigação é olhar para dentro de portas, ainda dentro da muralha minhota. No entanto, este exercício é feito como se o recurso ao mercado de transferências ainda fosse possível.

Sempre de mãos dadas com a realidade competitiva e orçamental do SC Braga, reuni neste artigo cinco nomes capazes de assumir a vaga de Iuri Medeiros, uns a titular, outros a partir do banco.


5. Kobamelo Kodisang (SC Braga "B") – Antes de mais, olhamos para dentro de casa. Ver o que se pode fazer com o que se tem. E pode fazer-se muito... Kodisang completou a sua formação no Platinum Stars FC e Bidvest Wits, ambos da África do Sul, e entrou em Portugal pela porta da AD Sanjoanense. Ao serviço da equipa de São João da Madeira apontou apenas cinco golos em 24 jogos, é certo, mas foi o suficiente para despertar a atenção do SC Braga.

Esta época leva já sete golos em 12 partidas, o segundo melhor marcador da sua equipa e um dos melhores da Série A do Campeonato de Portugal. É um dos destaques do líder daquela série não só pelos golos, mas pela grande capacidade de associação, o seu poder de remate fácil e velocidade. O tempo de jogo na equipa "B" dos arsenalistas é muito benéfico, mas este sul-africano de 21 anos não tarda a estar pronto para as alas da equipa principal.


4. Kenji Gorré (CD Nacional) – Pode ser uma solução pouco consensual, mas a verdade é que sai prejududicado pelo contexto onde se encontra. Porque a qualidade, essa, existe e mostra-se a cada partida. Nascido na Holanda (com dupla nacionalidade Holanda/Curaçau), Kenji Gorré tem uma escola rica e extensa; Manchester United FC, Swansea AFC, HFC ADO Den Haag, Northampton Town FC. Chega a Portugal em 2018 e divide a época entre CD Nacional e GD Estoril Praia.

Foi na equipa da Linha onde as suas exibições tiveram maior impacto e regressou, assim, definitivamente à equipa da Madeira. Apesar de ter pouco golo (esta temporada apontou três em 18 jogos), alia dois pontos fortes e que beneficiam qualquer equipa: capacidade de transporte junto à linha e conforto para decidir em espaços reduzidos. Com espaço, vai para cima do adversário com boas decisões e arma com facilidade o remate forte e de média distância. Se o fizer junto à linha é praticamente imparável. Sem espaço, é capaz de reduzir a sua intervenção a dois ou três toques inteligentes. Noutro contexto seria visto com outros olhos.

3. Gelson Dala (Rio Ave FC) – Um diamante angolano extraído do relvado do CD 1º de Agosto em 2016/17 e pronto a polir na Academia de Alcochete. Tardou em afirmar-se, muito por falta de aposta, e seguiram-se os empréstimos ao Rio Ave FC e aos turcos do MP Antalyaspor. Esta temporada ficou em definitivo no clube de Vila do Conde e leva quatro remates certeiros em 19 partidas.

É já bastante conhecido dos adeptos portugueses e já adquiriu o conhecimento mínimo da Primeira Liga, pelo que a etapa da adaptação ao SC Braga seria mínima ou mesmo nula. Muito rápido, técnica apurada, arma remate com facilidade e sai com facilidade das zonas de pressão. Tem na mudança de ritmo no 1×1 a sua maior arma, pelo que seria uma nova versão de Galeno. Sem samba, mas com ritmos africanos.


2. Ryan Gauld (SC Farense) – Apesar do seu habitat natural ser a zona central, o quase extinto "10", Gauld encaixaria como uma luva no 11 bracarense. Começando na linha e aventurando-se pelas zonas interiores, não vejo melhor solução dentro do nosso campeonato e podia facilmente ser número um neste top. Já lá vamos.

Chegou a Portugal para representar o Sporting CP rotulado como "Messi escocês", mas teve vida muito complicada. Desde que chegou, na época 2014/15, alinhou em apenas cinco jogos pela equipa principal dos leões. Dividiu, então, a sua participação entre a equipa "B" leonina e os empréstimos ao CD Aves, Vitória FC, SC Farense e Hibernian FC. No entanto, encontrou estabilidade em Faro em 2019/20, conseguiu finalmente regularidade e subiu com os leões de Faro à Primeira Liga.

Vem da época mais goleadora da sua carreira (nove golos) e nesta temporada já está sensivelmente a meio dessa marca (quatro golos em 16 jogos). Encostá-lo à linha poderia limitar parte das suas qualidades, mas seria compensado ao dar-lhe a liberdade de explorar terrenos interiores, integrado na dinâmica ofensiva de Carvalhal. Vinha bem a tempo de fortalecer as ambições minhotas, nomeadamente frente à AS Roma.

1. Fábio Martins (Al-Shabab FC) – É um filho da casa. Depois da formação no FC Porto mudou-se para o SC Braga, clube ao qual se mantém vinculado há seis anos. No entanto, nunca se afirmou a 100% na cidade dos arcebispos. Para lá dos 40 jogos na temporada 2017/18 em Braga, esteve emprestado ao FC Paços de Ferreira, GD Chaves, FC Famalicão e, mais recentemente, nesta nova aventura no atual segundo classificado da Arábia Saudita.

Os últimos anos serão, porventura, os de consolidação de Fábio Martins entre o comum adepto português. Niguém ficou indiferente ao peso que teve na temporada do GD Chaves em 2016/17 nem duvida da sua influência na época de sucessos do FC Famalicão, onde registou 12 golos e seis assistências.

Além do conhecimento que tem da Primeira Liga, seria um regresso a uma das suas casas. A sua partida para o Médio Oriente foi uma das supresas da transição entre épocas, mas assinar grandes exibições num hipotético regresso a Braga causaria um total de "zero" espantos. Um grande valor do futebol português que se perdeu para uma liga estrangeira com a qual é impossível competir a nível salarial.

em: https://bolanarede.pt/nacional/clubesportugueses/as-5-melhores-solucoes-para-a-vaga-de-iuri-medeiros/

Lipeste

maisfutebol.iol.pt

Sp. Braga absolvido em caso de apoio a grupos de adeptos não legalizados

Clube tinha sido multado em 35.350 euros em maio de 2019, mas recorreu

O Tribunal da Relação de Guimarães anulou a multa aplicada ao Sp. Braga por permitir a entrada no seu estádio de grupos de adeptos não legalizados com bandeiras e tarjas.

A coima, no valor de 35.350 euros, foi aplicada, em maio de 2019, pela Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD).

No acórdão da Relação, datado de 25 de janeiro e esta sexta-feira consultado pela Lusa, os juízes desembargadores referem que «levar bandeiras com um emblema desportivo para um estádio de futebol» configura um «comportamento bagatelar, carecido da imputada dignidade contraordenacional».

Em causa no processo estavam treze jogos da época 2016/17 da Liga, disputados no Estádio Municipal de Braga.

Nesses jogos, foi registada, pela Polícia de Segurança Pública (PSP), a presença de dois grupos organizados de adeptos do Sp. Braga (Red Boys e Bracara Legion), que não se encontram constituídos como associações e não se estavam registados no Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

Esses adeptos entravam munidos de bandeiras, tarjas de grandes dimensões, tambores e megafones.

A APCVD multou o Sp. Braga, considerando que, ao «fechar os olhos» ou mesmo apoiar aquela situação, violou o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos.

O clube recorreu para a justiça, tendo o Tribunal Judicial de Braga reduzido a coima para 3.500 euros, sancionando apenas um dos treze casos, concretamente, o registado num jogo com o Desportivo de Chaves, por alegadamente só em relação a esse haver provas de que alguns responsáveis do clube da casa facilitaram a entrada daqueles grupos de adeptos.

O tribunal considerou que «a exibição e utilização de duas bandeiras e uma tarja com dimensões de 3x3 metros, no decorrer de um jogo relativamente tenso, são suscetíveis de colocar em causa a segurança e, até, gerar ou potenciar atos de intolerância e violência, na medida em que tais bandeiras são suscetíveis de gerar incómodos, perturbações e obstáculos no campo de visão dos demais espetadores presentes no estádio, designadamente dos adeptos do clube rival».

Para o Tribunal de Braga, a conduta do Sp. Braga foi «censurável a título de dolo direto, uma vez que, um dos maiores clubes nacionais, atuou com conhecimento e vontade de praticar os factos, bem sabendo que a sua conduta era ilícita e, ainda assim, não obviou às consequências da mesma, o que é contrário aos princípios éticos inerentes à prática desportiva».

O Sp. Braga recorreu para a Relação de Guimarães, que agora absolveu o clube de qualquer sanção.

Os juízes desembargadores referem que «não pode ser apenas a circunstância da falta de constituição legal do grupo de adeptos para o porte da faixa a indicar a infração, sob pena de estarmos a violar o princípio de igualdade e liberdade de expressão, ao permitir manifestações idênticas a cidadãos adeptos, mas não agrupados».

«O que a lei essencialmente proíbe é a entrada nos recintos desportivos de objetos ou materiais com mensagens ofensivas, de caráter racista, xenófobo, capaz de gerar violência ou qualquer forma de discriminação, proibição que a exibição de bandeiras com o símbolo de um clube não viola», acrescentam.

Para a Relação, a permissão de entrada daquele material não consubstancia uma forma de apoio proibido aos grupos organizados de adeptos.

Além disso, acrescenta, só com a lei 113/2019, de 11 de setembro, é que a dimensão das bandeiras foi limitada.

em: https://maisfutebol.iol.pt/liga/apcvd/sp-braga-absolvido-em-caso-de-apoio-a-grupos-de-adeptos-nao-legalizados

Lipeste

Sporting é tão candidato ao título que até «pagou» uma Champions ao Sp. Braga

Geraldinos & Arquibaldos XC

Por: Sérgio Pires

«O Sporting já é candidato ao título? Não? [...] E agora, já é? [...] E agora? [...] Ainda não? [...] Oh, quando é que vai ser afinal?»

À medida que o campeonato avança, a questão vai-se repetindo numa gradação que vai do lógico e pertinente ao ponto de impertinência da criança no banco de trás do carro, numa cena transversal desde o nosso quotidiano até às produções americanas: «Are we there yet?»

Por muito que o excelente comunicador e ainda melhor treinador Ruben Amorim não o assuma, é claro que no final da primeira volta a equipa que é líder destacada da Liga é candidata ao título. E as dúvidas que ainda pudessem subsistir foram desfeitas na última semana. Com certeza também pelo alargamento da distância para seis e onze pontos em relação ao campeão em título e ao candidato que prometia arrasar, respetivamente, mas sobretudo pela abordagem ao mercado.

Num contexto de incerteza e de quebra de receitas motivado pela pandemia, que há menos de um mês servia de justificação às notícias sobre o despedimento de 20 funcionários entre SAD e clube, o Sporting acaba de se tornar na sétima equipa do mundo que mais gastou neste inverno. Tudo graças à contratação de Paulinho, o mais caro reforço da história do clube de Alvalade.

Paulinho é um bom ponta-de-lança? Sem dúvida. E Amorim merece que lhe seja satisfeito o seu pedido para reforçar o ataque, como prova de confiança e até de agradecimento pelo excelente trabalho.

No entanto, a contratação no mercado interno de um avançado de 28 anos por 16 milhões de euros (por 70 por cento do passe) é a assunção de uma aposta quase exclusiva na vertente desportiva.

Ao contrário dos investimentos em Pedro Gonçalves ou em Nuno Santos, no defeso, Paulinho não tem o mesmo potencial de valorização. É, acima de tudo, uma aposta para o presente. O retorno logo se verá. É uma contratação para atacar o campeonato, a única competição que o Sporting vai disputar até ao final da época. O que é absolutamente legítimo, por muito que a estratégia de comunicação não o assuma.

Mas para lá de confirmar a candidatura do Sporting, a transferência de Paulinho consagra o Sp. Braga como campeão dos grandes negócios a nível interno.

Não obstante o Sporting ter conseguido um bom reforço e apesar das desavenças recentes entre os dois clubes, em termos puramente pragmáticos o acordo é extraordinário na perspetiva do Sp. Braga.

Duvidam? Então, vamos por partes:

Paulinho foi comprado tendo por base uma avaliação de 23 milhões de euros, o triplo do valor do passe de Taremi (aquando da sua contratação em setembro pelo FC Porto). O iraniano serve na perfeição para a comparação, não só por ter sido alvo da cobiça leonina no último defeso, mas também por ter a mesma idade e sensivelmente o mesmo número de golos na última época e meia (31 golos em 63 jogos, contra 35 em 73 do minhoto).

O Sp. Braga arrecada desde já 16 milhões, o dobro do valor proposto nas primeiras abordagens do Sporting, e ainda fica com 30 por cento do passe, para a eventualidade de o atleta se valorizar e ser vendido.

Mesmo que Paulinho praticamente mantenha o seu valor de mercado, o Sp. Braga salvaguardou a hipótese de ser ressarcido em mais 7,5 milhões de euros, no caso de o Sporting rejeitar uma proposta de pelo menos 25 milhões de euros.

Este negócio por um jogador que já tinha manifestado vontade em sair já seria bom para os minhotos, mas Salvador quis mais moedas de troca. E a balança pendeu ainda mais para o seu lado.

O Sporting começou a pagar Paulinho já nesta semana (as tranches vão estender-se por dois anos) e vai também assumir os encargos como o mecanismo de solidariedade. Por sua vez, o Sp. Braga ainda garantiu dois internacionais, que entraram diretamente no onze – frente ao Portimonense.

Borja, a título definitivo, foi um brinde, que reforça as opções para o lado esquerdo da defesa, desfalcado pela lesão grave de Moura. A contratação do colombiano foi contabilizada em três milhões de euros, mas tem uma contrapartida dessa ordem, com o Sporting a suportar a diferença salarial durante os quatro anos e meio da duração do contrato.

Faltava, porém, um substituto imediato para Paulinho no derradeiro dia de mercado: e assim veio Sporar, que os arsenalistas já tinham sob observação ainda antes de vir jogar para Portugal. O esloveno chegou à Pedreira por empréstimo, mas será o Sporting a pagar-lhe a totalidade do salário.

E no final da época, volta ao Sporting? Veremos.

Se Sporar valorizar no Minho e aparecer um clube disposto a contratá-lo, o Sp. Braga salvaguardou também o direito de vitrine: encaixando 10 a 15 por cento por um jogador que nunca foi seu. E se Sporar convencer em Braga? Aí, os arsenalistas têm também a opção de o contratar por 7,5 milhões.

Pode até acontecer o cenário de o Sporting rejeitar uma proposta de 25 milhões por Paulinho e por via disso ter de «oferecer» Sporar ao Sp. Braga.

Somando tudo, num contexto particularmente difícil no futebol atual, o Sp. Braga fez um negócio que facilmente superará os 20 milhões de euros e Salvador voltou a consumar uma grande venda interna no derradeiro dia mercado de inverno – tal como há dois anos aconteceu com Mamadou Loum, vendido ao FC Porto 7,5 milhões por 75 por cento do passe.

Paulinho pode ajudar o Sporting a ser campeão – se assim for, confirmar-se-á o acerto da sua contratação –, mas para já garantiu ao Sp. Braga o equivalente a uma entrada na «Champions».

Quem conhece o Minho sabe da aversão das suas gentes às incertezas deste mundo.

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«Geraldinos & Arquibaldos» é um espaço de crónica quinzenal da autoria do jornalista Sérgio Pires. O título é inspirado pela expressão criada pelo jornalista e escritor brasileiro Nelson Rodrigues, que distinguia os adeptos do Maracanã entre o povo da geral e a burguesia da arquibancada.

em: https://maisfutebol.iol.pt/opiniao/geraldinos-e-arquibaldos/sporting-e-tao-candidato-ao-titulo-que-ate-pagou-uma-champions-ao-sp-braga

Lipeste

abola.pt

Castro em dúvida para o FC Porto
Por Pedro Barros

O médio Castro abandonou a partida frente ao Portimonense ainda não estavam decorridos 10 minutos, devido a problema físico, e, agora, encontra-se no plano das dúvidas para o desafio com o FC Porto, o primeiro de dois choques com os portistas, este para a Liga, a realizar este domingo.

Entorse no tornozelo direito foi o diagnóstico avançado por Carlos Carvalhal no final do desafio com os algarvios, com o treinador a não se comprometer com uma estimativa de paragem do médio.

em: https://www.abola.pt/Clubes/2021-02-06/sc-braga-castro-em-duvida-para-o-fc-porto/878033/471

Lipeste

ojogo.pt

Braga absolvido em caso de apoio a grupos de adeptos não legalizados


A APCVD multou o Braga, considerando que, ao "fechar os olhos" ou mesmo apoiar aquela situação, violou o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos.

O Tribunal da Relação de Guimarães anulou a multa aplicada ao Braga por permitir a entrada no seu estádio de grupos de adeptos não legalizados com bandeiras e tarjas, segundo o acórdão a que a agência Lusa teve acesso.

A coima, no valor de 35.350 euros, foi aplicada, em maio de 2019, pela Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD).

No acórdão da Relação, datado de 25 de janeiro e consultado pela Lusa, os juízes desembargadores referem que "levar bandeiras com um emblema desportivo para um estádio de futebol" configura um "comportamento carecido da imputada dignidade contraordenacional".

Em causa no processo estavam 13 jogos da época 2016/17 da I Liga, disputados no Estádio Municipal de Braga.

Nesses jogos, foi registada, pela Polícia de Segurança Pública (PSP), a presença de dois grupos organizados de adeptos do Braga ("Red Boys" e "Bracara Legion"), que não se encontram constituídos como associações e não se estavam registados no Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

Esses adeptos entravam munidos de bandeiras, tarjas de grandes dimensões, tambores e megafones.

A APCVD multou o Braga, considerando que, ao "fechar os olhos" ou mesmo apoiar aquela situação, violou o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos.

O clube recorreu para a justiça, tendo o Tribunal Judicial de Braga reduzido a coima para 3.500 euros, sancionando apenas um dos 13 casos, concretamente, o registado num jogo com o Desportivo de Chaves, por alegadamente só em relação a esse haver provas de que alguns responsáveis do clube da casa facilitaram a entrada daqueles grupos de adeptos.

O tribunal considerou que "a exibição e utilização de duas bandeiras e uma tarja com dimensões de "3x3" metros, no decorrer de um jogo relativamente tenso, são suscetíveis de colocar em causa a segurança e, até, gerar ou potenciar atos de intolerância e violência, na medida em que tais bandeiras são suscetíveis de gerar incómodos, perturbações e obstáculos no campo de visão dos demais espetadores presentes no estádio, designadamente dos adeptos do clube rival".

Para o Tribunal de Braga, a conduta do Sporting o Braga foi "censurável a título de dolo direto, uma vez que, um dos maiores clubes nacionais, atuou com conhecimento e vontade de praticar os factos, bem sabendo que a sua conduta era ilícita e, ainda assim, não obviou às consequências da mesma, o que é contrário aos princípios éticos inerentes à prática desportiva".

O Sporting de Braga recorreu para a Relação de Guimarães, que agora absolveu o clube de qualquer sanção.

Os juízes desembargadores referem que "não pode ser apenas a circunstância da falta de constituição legal do grupo de adeptos para o porte da faixa a indicar a infração, sob pena de estarmos a violar o princípio de igualdade e liberdade de expressão, ao permitir manifestações idênticas a cidadãos adeptos, mas não agrupados".

"O que a lei essencialmente proíbe é a entrada nos recintos desportivos de objetos ou materiais com mensagens ofensivas, de caráter racista, xenófobo, capaz de gerar violência ou qualquer forma de discriminação, proibição que a exibição de bandeiras com o símbolo de um clube não viola", acrescentam.

Para a Relação, a permissão de entrada daquele material não consubstancia uma forma de apoio proibido aos grupos organizados de adeptos.

Além disso, acrescenta, só com a lei 113/2019, de 11 de setembro, é que a dimensão das bandeiras foi limitada.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/braga-absolvido-em-caso-de-apoio-a-grupos-de-adeptos-nao-legalizados-13320532.html

Lipeste

jogo.pt

CAR­LOS CARVALHAL SAI INTACTO DE UM FURACÃO

Equi­pa ar­se­na­lis­ta ter­mi­na a pri­mei­ra vol­ta no mes­mo pa­ta­mar pon­tu­al das úl­ti­mas me­lho­res épo­cas, mas num con­tex­to dis­tin­to: ci­clo in­ten­so de jo­gos e lu­ta em to­das as fren­tes


O Bra­ga co­me­çou com o Tor­re­en­se, em ja­nei­ro, um ci­clo de 17 jo­gos em 54 di­as, ou se­ja, com in­ter­va­los de re­cupe­ra­ção de 72 ho­ras. O ca­len­dá­rio só irá abran­dar após a pri­mei­ra semana de mar­ço. Equi­pa des­gas­ta­da.

Ter­mi­na­da a pri­mei­ra vol­ta do cam­pe­o­na­to, e nu­ma al­tu­ra em que Car­los Carvalhal re­cla­ma aten­ção pe­lo tra­je­to da equi­pa no meio de um ci­clo tre­men­do de jo­gos, na­da me­lhor do que olhar pa­ra as úl­ti­mas épo­cas pa­ra se com­pa­rar com­por­ta­men­tos e per­ce­ber em que pé es­tá o Bra­ga. Des­de lo­go sal­ta à vista que a equi­pa ar­se­na­lis­ta do­bra o cam­pe­o­na­to com uma pon­tu­a­ção ao ní­vel das úl­ti­mas me­lho­res tem­po­ra­das, is­to ten­do co­mo ba­se de aná­li­se uma pro­va com 34 jor­na­das, ou se­ja, des­de 2014/15. Só que, ao con­trá­rio dos úl­ti­mos anos, nun­ca o Bra­ga ti­nha jo­ga­do tan­to tem­po se­gui­do de três em três di­as, man­ten­do-se pe­lo meio ati­vo em to­das as fren­tes, es­tan­do aqui in­cluí­da a che­ga­da à fi­nal da Ta­ça da Li­ga.

O pro­ble­ma do Bra­ga não tem que ver com a quan­ti­da­de de jo­gos, mas sim com o in­ter­va­lo de re­cupe­ra­ção en­tre eles. Por exem­plo, no fe­cho da pri­mei­ra vol­ta da úl­ti­ma épo­ca, a equi­pa bra­ca­ren­se ti­nha 33 jo­gos re­a­li­za­dos, mais três do que ago­ra, em­bo­ra sem a tal den­si­da­de, por­que o cam­pe­o­na­to co­me­ça­ra mais ce­do. Mes­mo as­sim, o Bra­ga tem ago­ra mais no­ve pon­tos (27 con­tra os 36 atu­ais). Nas épo­cas de 2017/18 e 2018/19, a for­ma­ção mi­nho­ta con­se­guiu fe­char a pri­mei­ra vol­ta com mais um pon­to do que ago­ra, e nu­ma de­las com mais par­ti­das (33), mas tam­bém nes­sa al­tu­ra não fez oi­to jo­gos num espaço de 23 di­as co­mo es­te ano (en­tre o To­re­en­se, no dia 13 de ja­nei­ro e o Por­ti­mo­nen­se, an­te­on­tem), nem par­ti­ci­pou em to­das as fren­tes.

Com o re­gres­so da Li­ga Eu­ro­pa (dois jo­gos com a Ro­ma) e com as mei­as-fi­nais da Ta­ça de Por­tu­gal, fren­te ao FC Por­to, o ce­ná­rio vai ain­da agra­var-se. Fei­tas as con­tas, e par­tin­do do iní­cio des­te ci­clo (Tor­re­en­se), se­rão 17 jo­gos em 54 di­as, is­to é, até à 22.ª jor­na­da, al­tu­ra em que o ca­len­dá­rio irá abran­dar. Até lá, ha­ve­rá sem­pre in­ter­va­los de re­cupe­ra­ção de 72 ho­ras, o que já le­vou o trei­na­dor a ad­mi­tir que a equi­pa es­tá a jo­gar em so­bre­car­ga. João Mei­re­les, res­pon­sá­vel pe­lo tra­ba­lho fí­si­co, es­tá a ge­rir os atle­tas com pin­ças.

ZOOM

PON­TO 1


Com 36 pon­tos na pri­mei­ra vol­ta, Carvalhal só per­de pa­ra as épo­cas de 17/18 e 18/19. Nes­sas al­tu­ras a equi­pa não te­ve a mes­ma agen­da cheia.

JO­GOS 17

Até o ca­len­dá­rio abran­dar, no iní­cio de mar­ço, o Bra­ga vai fa­zer 17 jo­gos ao lon­go de 54 di­as

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/carlos-carvalhal-sai-intacto-do-furacao-que-o-braga-atravessou-13322499.html

Lipeste

record.pt

Sp. Braga absolvido em caso de apoio a grupos de adeptos não legalizados

Em causa estava uma multa superior a 35 mil euros aplicada em maio de 2019


O Tribunal da Relação de Guimarães anulou a multa aplicada ao Sp. Braga por permitir a entrada no seu estádio de grupos de adeptos não legalizados com bandeiras e tarjas, segundo o acórdão esta sexta-feira consultado pela Lusa.

A coima, no valor de 35.350 euros, foi aplicada, em maio de 2019, pela Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD).

No acórdão da Relação, datado de 25 de janeiro e hoje consultado pela Lusa, os juízes desembargadores referem que "levar bandeiras com um emblema desportivo para um estádio de futebol" configura um "comportamento bagatelar, carecido da imputada dignidade contraordenacional".

Em causa no processo estavam 13 jogos da época 2016/17 da I Liga de futebol, disputados no Estádio Municipal de Braga.

Nesses jogos, foi registada, pela Polícia de Segurança Pública (PSP), a presença de dois grupos organizados de adeptos do Sporting de Braga ('Red Boys' e 'Bracara Legion'), que não se encontram constituídos como associações e não se estavam registados no Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

Esses adeptos entravam munidos de bandeiras, tarjas de grandes dimensões, tambores e megafones.

A APCVD multou o Sporting de Braga, considerando que, ao "fechar os olhos" ou mesmo apoiar aquela situação, violou o regime jurídico da segurança e combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos.

O clube recorreu para a justiça, tendo o Tribunal Judicial de Braga reduzido a coima para 3.500 euros, sancionando apenas um dos 13 casos, concretamente, o registado num jogo com o Desportivo de Chaves, por alegadamente só em relação a esse haver provas de que alguns responsáveis do clube da casa facilitaram a entrada daqueles grupos de adeptos.

O tribunal considerou que "a exibição e utilização de duas bandeiras e uma tarja com dimensões de '3x3' metros, no decorrer de um jogo relativamente tenso, são suscetíveis de colocar em causa a segurança e, até, gerar ou potenciar atos de intolerância e violência, na medida em que tais bandeiras são suscetíveis de gerar incómodos, perturbações e obstáculos no campo de visão dos demais espetadores presentes no estádio, designadamente dos adeptos do clube rival".

Para o Tribunal de Braga, a conduta do Sporting o Braga foi "censurável a título de dolo direto, uma vez que, um dos maiores clubes nacionais, atuou com conhecimento e vontade de praticar os factos, bem sabendo que a sua conduta era ilícita e, ainda assim, não obviou às consequências da mesma, o que é contrário aos princípios éticos inerentes à prática desportiva".

O Sporting de Braga recorreu para a Relação de Guimarães, que agora absolveu o clube de qualquer sanção.

Os juízes desembargadores referem que "não pode ser apenas a circunstância da falta de constituição legal do grupo de adeptos para o porte da faixa a indicar a infração, sob pena de estarmos a violar o princípio de igualdade e liberdade de expressão, ao permitir manifestações idênticas a cidadãos adeptos, mas não agrupados".

"O que a lei essencialmente proíbe é a entrada nos recintos desportivos de objetos ou materiais com mensagens ofensivas, de caráter racista, xenófobo, capaz de gerar violência ou qualquer forma de discriminação, proibição que a exibição de bandeiras com o símbolo de um clube não viola", acrescentam.

Para a Relação, a permissão de entrada daquele material não consubstancia uma forma de apoio proibido aos grupos organizados de adeptos.

Além disso, acrescenta, só com a lei 113/2019, de 11 de setembro, é que a dimensão das bandeiras foi limitada.

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/detalhe/sp-braga-absolvido-em-caso-de-apoio-a-grupos-de-adeptos-nao-legalizados?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais

Lipeste

record.pt

Bruno Viana no Flamengo pode render 7,5 milhões

O jogador brasileiro, de 26 anos, ruma ao clube carioca por empréstimo até final do ano


Bruno Viana vai deixar o Sp. Braga e reforçar o Flamengo, faltando apenas o carimbo oficial ao negócio. O jogador brasileiro, de 26 anos, ruma ao clube carioca por empréstimo até final do ano e o 'Mengão' fica com opção de compra do passe por 7,5 milhões de euros.

Bruno Viana, como se sabe, entrou em rota de colisão com a SAD e a equipa técnica bracarense, por alegada falta de empenhamento, mas segundo Record apurou o mal-estar entre as partes também teve muito a ver com o facto de o jogador não ter gostado que António Salvador não o tivesse negociado no mercado de janeiro, em que terá recebido uma proposta da Lazio, no valor de 7 milhões de euros. No final do jogo com o Portimonense, de resto, Carlos Carvalhal deixou claramente a entender que a porta do plantel estava fechada a Bruno Viana, entretanto despromovido aos trabalhos da equipa B. O treinador disse mesmo que a administração da SAD já tinha encontrado colocação para o atleta, referindo-se ao que estava em curso, ou seja a transferência para o Flamengo.

Bruno Viana só pode ser inscrito no Brasil a partir de março, mas está de regresso ao seu país natal, ele que foi formado no Cruzeiro, de onde saiu em 2016 rumo ao Olympiacos. O central chegou a Braga no verão de 2017, por empréstimo dos gregos, mas assumiu-se com naturalidade como titular, o que levou o Sp. Braga a acionar a cláusula de compra do seu passe, investindo 3,5 milhões de euros. Isto em março de 2018, altura em que a SAD minhota anunciou um contrato entre as partes de cinco anos, ou seja, que ainda dura até 2023.

Registe-se que desde que entrou em choque com o clube e equipa técnica, Bruno Viana apenas alinhou 45 minutos, frente ao Gil Vicente, nos últimos cinco jogos. Há um ano, o central esteve quase a regressar ao Brasil por esta altura, mas seria para o Fluminense.

em: https://www-record-pt.cdn.ampproject.org/v/s/www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/sp--braga/amp/bruno-viana-no-flamengo-pode-render-75-milhoes?amp_js_v=a6&amp_gsa=1&usqp=mq331AQHKAFQArABIA%3D%3D#aoh=16126072888968&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&amp_tf=De%20%251%24s&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.record.pt%2Ffutebol%2Ffutebol-nacional%2Fliga-nos%2Fsp--braga%2Fdetalhe%2Fbruno-viana-no-flamengo-pode-render-75-milhoes