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NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

Started by Lipeste, 24 de March de 2020, 18:25

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Lipeste

zerozero.pt

Antevisão ao SC Braga x GD Chaves

ANTEVISÃO | Uma vitória vinha mesmo a calhar...


Por Vasco Moreira

Pode parecer óbvio. E é. Uma vitória vem sempre a calhar e nunca é má altura para vencer. Ainda assim, nas situações de Braga e Chaves, uma vitória vem ainda mais a calhar, se é que isso é possível. Os gverreiros viram um início praticamente imaculado ser manchado por duas derrotas consecutivas e os transmontanos seguem já em quatro jogos sem vencer depois de terem surpreendido o Sporting.

Ora, Braga e Chaves entram em campo ao final deste domingo em busca dos tão desejados três pontos que ajudariam qualquer uma das equipas a voltar ao caminho certo. Olhando para a história, parecem favas contadas – o Braga não perde com o Chaves desde 1996, tendo vencido 12 dos últimos 13 confrontos entre as duas equipas desde então -, mas já sabemos que tudo pode acontecer, ainda por cima quando as duas equipas se encontram em momentos incertos.

Em Braga, o otimismo sofreu dois pequenos reveses, primeiro frente ao FC Porto e depois diante do Saint-Gilloise. Foram as primeiras derrotas de um registo até então praticamente irrepreensível, onde só um empate com o Sporting destoava de triunfos para todos os gostos, com várias goleadas à mistura. Mesmo em Matheus, castigado, e possivelmente sem Al Musrati, em dúvida, Artur Jorge deve apresentar um onze próximo da máxima força, para o qual o goleador Banza deve voltar a ser chamado.

Já em Chaves, o início promissor foi abalado por quatro jogos consecutivos sem vencer, entre os quais duas derrotas. Ainda assim, os nove pontos estão dentro daqueles que parecem ser os objetivos transmontanos. O desafio é ir para além disso, sendo que cinco jogos sem vencer nunca são boas notícias. O patrão Steven Vitória deve regressar a um onze que está cada vez mais habituado a jogar em conjunto, uma vez que não tem sofrido grandes alterações.

A luta pelo regresso à felicidade começa às 20h30, no Estádio Municipal de Braga. Veremos quem leva a melhor...












Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=400642


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O Jogo

7
Ape­sar de estar algo tapado pelo êxito da dupla Viti­nha – Banza (que se com­ple­menta de uma forma quase per­feita), o avan­çado espa­nhol Abel Ruiz tem recu­sado o rótulo de solu­ção de emer­gên­cia. Por­que sem­pre que é cha­mado tem cor­res­pon­dido de forma muito asser­tiva: frente ao Saint-Gil­loise mais um golo de belo efeito, recu­ando inte­li­gen­te­mente após con­quista da linha por parte de Viti­nha, num movi­mento muito seme­lhante ao que rea­li­zou no lance do golo frente ao Spor­ting. Bom na explo­ra­ção de pro­fun­di­dade e enten­di­mento com os médios, Ruiz repre­sen­tou um sinal posi­tivo numa exi­bi­ção aza­rada do Braga: menos sólido mas ainda assim supe­rior aos bel­gas.


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O Jogo

Per­ce­ber como recu­pe­rar


E, de repente, numa semana, as coi­sas muda­ram. Os adep­tos bra­ca­ren­ses, habi­tu­a­dos aos suces­si­vos jogos vito­ri­o­sos neste iní­cio de época, tive­ram que enfren­tar duas der­ro­tas segui­das. Mas foram duas der­ro­tas com carac­te­rís­ti­cas dis­tin­tas. Con­tra os por­tis­tas, o SC Braga não fez um mau jogo, ou melhor, fez uma segunda parte bem razo­á­vel, mas, como já escrevi, não teve a sorte do jogo, pois as inci­dên­cias não lhe foram favo­rá­veis (sofrer dois golos segui­dos, um ter­ceiro golo quando estava por cima do jogo e até já tinha encur­tado as dis­tân­cias, etc...). No entanto, no jogo euro­peu con­tra os bel­gas do Saint Gil­loise, o SC Braga teve uma pres­ta­ção bem abaixo daquilo a que Artur Jorge nos habi­tou. O trei­na­dor con­fes­sou que não estava à espera de uma equipa a jogar num bloco tão baixo, con­clu­indo daí que o Saint Gil­loise veio jogar para o empate e que o Braga foi a única equipa que jogou para ven­cer. Desta vez, dis­cordo do trei­na­dor. O bel­gas fize­ram um tra­ba­lho de casa exce­ci­o­nal e per­ce­be­ram bem como pode­riam ven­cer os bra­ca­ren­ses. O bloco baixo foi um vírus para o qual os bra­ca­ren­ses não encon­tra­ram anti­cor­pos. E foi a forma dos bel­gas cri­a­rem opor­tu­ni­da­des junto da baliza de Matheus, com alguma faci­li­dade, prin­ci­pal­mente na pri­meira parte. Os dados con­fir­mam isto mesmo: foi o jogo, desta época, em que o Braga fez menos rema­tes (9 rema­tes con­tra a média de 16), e com uma maior média de per­das de bola (115 para uma média de 105). Aliás, foi nas per­das de bola dos joga­do­res bra­ca­ren­ses que os bel­gas apos­ta­ram, con­se­gu­indo, com rapi­dez, saí­das para o ata­que com um sur­pre­en­dente des­do­bra­mento de joga­do­res e flui­dez nos pro­ces­sos, colo­cando sérias difi­cul­da­des ao mei­o­campo e defesa bra­ca­ren­ses. Resta per­ce­ber o que pode ser feito para recu­pe­rar­mos na Bél­gica os pon­tos per­di­dos em casa. Antes disso, temos o jogo de hoje, con­tra a aguer­rida e com­pe­tente equipa do Cha­ves, impor­tan­tís­simo não só pelos pon­tos, mas para a repo­si­ção dos índi­ces de con­fi­ança. E cabe-nos a nós, adep­tos, unirmo-nos com a equipa no seu esforço, demons­trando que tam­bém somos adep­tos mere­ce­do­res de uma equipa que que­re­mos vito­ri­osa, mas que por vezes tam­bém perde. É fácil ser-se adepto nas vitó­rias e bater­mos pal­mas; mas é nos momen­tos de der­rota que os adep­tos se con­se­guem, ver­da­dei­ra­mente, afir­mar. Todos ao está­dio!


Lipeste

#11744
O Jogo




A Bola
Record




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#11747
maisfutebol.io.pt

O Desportivo de Chaves voltou, três anos depois. Foi a última equipa a garantir a promoção, terminou a temporada passada em festa e agora quer manter Trás os Montes no mapa da Liga, consolidando a presença no topo do futebol nacional. Houve muitas mudanças na pré-temporada, mas o clube conservou o treinador Vítor Campelos e alguns dos jogadores determinantes na campanha da subida.

Na época passada, a terceira na II Liga depois da descida em 2019, o Desp. Chaves começou mal, com apenas três vitórias nas primeiras 12 jornadas, mas recuperou e arrancou para uma segunda volta bem mais sólida. Com o terceiro lugar garantido, eliminou o Moreirense no play-off e garantiu o bilhete de regresso.

Na preparação da época na Liga, o clube viu sair duas mãos cheias de jogadores, a maioria em final de contrato. Entre eles o veterano capitão Luís Rocha, mas também Wellington, o melhor marcador da época passada, ou o avançado Platiny. E protagonizou uma transferência mediática, do central Alexsandro, a grande revelação da temporada passada, para o Lille de Paulo Fonseca.

De caminho, assegurou a continuidade de alguns jogadores importantes, com óbvio destaque para João Teixeira, o médio criativo formado no Benfica, que tem sido uma das referências de qualidade em Trás os Montes, é o único jogador do plantel que se mantém desde a última presença do Desp. Chaves na Liga e terminou a época no onze ideal da Liga 2.

Na abordagem ao mercado, Vítor Campelos assumiu como objetivo garantir jogadores com experiência de Liga e em simultâneo pescar nas divisões secundárias, para perseguir também um dos objetivos estratégicos do Desp. Chaves, a valorização de jogadores, de que Alexsandro é o mais recente exemplo.

No centro da defesa, o Desp. Chaves compensou rapidamente as baixas dos dois titulares cumprindo o critério de experiência no primeiro escalão, com o veterano Steven Vitória, que deixou o Moreirense, e Nélson Monte, jogador com um sólido percurso que terminou a época no Almeria, depois de uma saída traumática da Ucrânia quando rebentou a guerra. Ainda garantiu Sandro Cruz, lateral que chega por empréstimo do Benfica, onde se estreou na equipa principal na última temporada, bem como o guarda-redes Ziga Frelih, cedido pelo Gil Vicente.

O médio Hélder Morim (ex-Leixões), o lateral Habib Sylla (ex-Leiria) e o guarda-redes Rodrigo Moura (ex-Trofense) foram apostas no mercado nacional. Além disso, o Desp. Chaves voltou a atravessar a fronteira. Na frente, para colmatar as baixas de peso de Wellington e Platiny, os transmontanos reativaram a tradicional e também geograficamente estratégica ligação espanhola. Chegaram Héctor Hernández, avançado da formação do At. Madrid, e o jovem Jonny Arriba, proveniente do Villarreal B.

Vítor Campelos tem ainda a hipótese de recorrer ao clube-satélite do Desportivo, o Pedras Salgadas – o central João Queirós é uma das apostas que já vem da época passada ao abrigo dessa ligação - tendo já incluído vários jogadores na preparação da época.

A pré-época deixou boas indicações quanto à estabilidade da equipa, aproveitando processos da época passada e consolidando rapidamente novas opções, nomeadamente na defesa. O regresso está marcado para domingo, 7 de agosto, no Municipal de Chaves, frente ao europeu V. Guimarães.

Classificação da época passada: 3º na II Liga; vencedor do play-off de promoção

Melhor classificação: 5º (em 1986/87 e 1989/90)

Presenças na I Divisão: 16

Objetivo: Garantir a permanência

Treinador: Vítor Campelos

Chegou em fevereiro de 2021 a Chaves, para substituir Carlos Pinto. Sob o seu comando, a equipa fez uma boa reta final, mas terminou em sexto lugar na II Liga, fora dos lugares de subida. O clube manteve a aposta no treinador, que continuou no banco para 2021/22 e manteve o lugar mesmo depois de um mau arranque. A confiança e a persistência compensaram.

Vítor Campelos não tem muita experiência de Liga, mas a forma como conseguiu gerir a pressão na época passada e acabar a festejar a primeira subida da sua carreira são credenciais a seu favor. Renovou no final da época e parte para a terceira temporada ao leme, neste regresso do Desp. Chaves.

O treinador de 47 nos começou como preparador físico, antes de trabalhar em vários clubes como adjunto de Toni e começar depois o percurso a solo, que passou pelo Trofense, por três temporadas no V. Guimarães B, com uma passagem esporádica pela equipa principal, e depois pelo Moreirense, em 2019/20, de onde saiu ao fim de meia época. Quando chegou a Chaves, tinha deixado há seis meses os sauditas do Al Taawon.

Mercado

Entradas:
Hélder Morim (Leixões), Habib Sylla (União de Leiria), Rodrigo Moura (Trofense), Steven Vitória (Moreirense), Eduardo Borges (Pedras Salgadas), Nélson Monte (Almería), Héctor Hernández (Rayo Majadahonda), Euller (AEL Limassol), Sandro Cruz (Benfica), Jonny Arriba (Villarreal), Valentino Rodrigues (Lens), Ziga Frelih (Gil Vicente, empréstimo), Emmanuel Pavlis (Egaleo)

Saídas: Luís Rocha (Moreirense), Nuno Coelho, Nuno Campos (Torreense), Ricardo Moura (Leixões), Adriano Castanheira (fim de empréstimo), Wellington (Al-Arabi), Platiny, Joel, Paulinho, Alexsandro (Lille), Samu (Mafra, empréstimo)

Atenção a: Héctor Hernández

Natural das Canárias, Héctor Hernández tinha 17 anos quando o Atlético Madrid o descobriu no Las Palmas. Logo nessa temporada de 2013/14, o avançado jogou pelos sub-19 dos «colchoneros» - marcou aliás dois golos na vitória sobre o FC Porto (3-2) para a fase de grupos da Youth League –, alinhou pela equipa B e foi lançado por Diego Simeone na equipa principal, num jogo da Taça do Rei frente ao Sant Andreu em que saiu do banco para marcar.

Só fez mais um jogo pelo Atlético, na época seguinte. A partir daí, rodou por vários clubes: Elche, Albacete (onde marcou 20 golos na temporada 2016/17), Málaga, Rayo Majadahonda, Fuenlabrada, Cultural Leonesa. Já desvinculado do Atlético Madrid, voltou ao Rayo na temporada passada, quando marcou 16 golos em 31 jogos na Primera Division RFEF, o novo terceiro escalão do futebol espanhol.

Aos 26 anos, chega a Chaves para a primeira experiência fora do seu país. E tem muitos exemplos por onde se inspirar, num clube com uma rica história de apostas em jogadores espanhóis – nomes como Carlos Álvarez, Dani Diaz, Miner, Matute ou Jesús Seba ficaram na memória dos anos 90. Essa ligação tinha sido interrompida, mas o Desp. Chaves reativou-a agora. Hernández foi o primeiro jogador espanhol a chegar ao clube em oito anos. Agora já tem a companhia de outro avançado, Jonny Arriba.

Equipa-tipo

Paulo Vítor

João Correia, Steven Vitória, Nélson Monte, Bruno Langa

João Mendes, Ricardo Guima, João Teixeira

Jonny Arriba, Hernández, Juninho

em:
https://maisfutebol.iol.pt/dossier/dossier/desp-chaves-devolver-a-liga-a-tras-os-montes/62e6ab2e0cf2ea367d47dc79

Lipeste

desporto.sapo.pt

SC Braga procura permanecer 'colado' ao FC Porto no segundo lugar

duelo com o Desportivo de Chaves está agendado para as 20h30, no Estádio Municipal de Braga, naquele que será o último desafio do dia.


O SC Braga vai procurar hoje manter-se em igualdade pontual com o segundo classificado FC Porto, mas precisará de ultrapassar em casa o Desportivo de Chaves, num encontro da nona jornada da I Liga de futebol.

Depois de saírem derrotados da receção aos belgas do Union Saint-Gilloise (1-2), consentindo dois tentos nos minutos finais, na terceira jornada do Grupo D da Liga Europa, os minhotos, terceiros no campeonato, com 19 pontos, vão tentar reagir com um triunfo e igualar os 'dragões', que no sábado venceram o Portimonense (2-0) e somam 22, a três do líder Benfica.

Já os transmontanos ocupam o 12.º posto, com nove, e não sabem o que é vencer há quatro rondas.

O duelo está agendado para as 20:30, no Estádio Municipal de Braga, naquele que será o último desafio do dia.

Antes, a partir das 15:30, no Estádio do Bessa, no Porto, o Boavista (oitavo posicionado, com 15 pontos), será o anfitrião do lanterna-vermelha Marítimo, o único conjunto da prova que ainda não pontuou.

O Casa Pia, que tem sido a equipa sensação do campeonato, vai tentar defender o quarto posto da classificação, quando receber no Estádio Pina Manique, em Lisboa, pelas 18:00, o Vizela (14.º, com oito), motivado com a vitória obtida na última ronda, ante o Portimonense.

A nona jornada da I Liga encerra na segunda-feira, com a visita do Famalicão ao reduto do Arouca, pelas 20:15.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/sc-braga-procura-permanecer-colado-ao-fc-porto-no-segundo-lugar

Lipeste

ominho.pt

Braga procura ultrapassar Chaves para manter segundo lugar

O SC Braga vai procurar hoje manter-se em igualdade pontual com o segundo classificado FC Porto, mas precisará de ultrapassar em casa o Desportivo de Chaves, num encontro da nona jornada da I Liga de futebol.

Depois de saírem derrotados da receção aos belgas do Union Saint-Gilloise (1-2), consentindo dois tentos nos minutos finais, na terceira jornada do Grupo D da Liga Europa, os minhotos, terceiros no campeonato, com 19 pontos, vão tentar reagir com um triunfo e igualar os 'dragões', que no sábado venceram o Portimonense (2-0) e somam 22, a três do líder Benfica.

Já os transmontanos ocupam o 12.º posto, com nove, e não sabem o que é vencer há quatro rondas.

O duelo está agendado para as 20:30, no Estádio Municipal de Braga, naquele que será o último desafio do dia.

Antes, a partir das 15:30, no Estádio do Bessa, no Porto, o Boavista (oitavo posicionado, com 15 pontos), será o anfitrião do lanterna-vermelha Marítimo, o único conjunto da prova que ainda não pontuou.

O Casa Pia, que tem sido a equipa sensação do campeonato, vai tentar defender o quarto posto da classificação, quando receber no Estádio Pina Manique, em Lisboa, pelas 18:00, o Vizela (14.º, com oito), motivado com a vitória obtida na última ronda, ante o Portimonense.

A nona jornada da I Liga encerra na segunda-feira, com a visita do Famalicão ao reduto do Arouca, pelas 20:15.

Programa da nona jornada:

– Sexta-feira, 07 outubro:

Gil Vicente 0 – 1 Estoril Praia, 0-1.

– Sábado, 08 outubro:

Santa Clara 1 – 2 Sporting, 1-2.

Benfica 4 – 2 Rio Ave, 4-2.

Portimonense 0 – 2 FC Porto, 0-2.

Paços de Ferreira – Vitória SC, 0-1.

– Domingo, 09 outubro:

Boavista – Marítimo, 15:30

Casa Pia – Vizela, 18:00

SC Braga – Desportivo de Chaves, 20:30

– Segunda-feira, 10 outubro:

Arouca – Famalicão, 20:15

em: https://ominho.pt/braga-procura-ultrapassar-chaves-para-manter-segundo-lugar/

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zerozero.pt

Flavienses nunca ganharam em Braga

18 curiosidades sobre o SC Braga x GD Chaves


RedaçãoAnálise estatística por Vasco Sousa

SC Braga e GD Chaves defrontam-se este Domingo pelas 20h30m, em jogo a contar para a 9.ª Jornada da Liga Portugal bwin, numa partida que coloca frente a frente o 3.º e o 12.º da classificação geral, com 10 pontos a separá-los. Conheça as principais curiosidades do desafio.

Na Liga Portugal bwin, realizaram-se 32 jogos entre as duas equipas, com 19 vitórias do SC Braga, 8 empates e 5 triunfos do GD Chaves


No Estádio Municipal de Braga, o SC Braga está invicto na receção ao GD Chaves: em 22 jogos, soma 17 vitórias e cinco empates


SC Braga e GD Chaves já se defrontaram por 44 vezes, com a equipa bracarense a apresentar clara vantagem: soma 27 vitórias, contra três triunfos dos flavienses


O SC Braga não perde frente ao GD Chaves há 12 jogos


Nos 12 últimos jogos entre as duas equipas, o SC Braga ganhou 11


A última vez que o GD Chaves não perdeu frente ao SC Braga foi em 2016/17, quando se registou um nulo em Trás-os-Montes


A última vitória do GD Chaves diante do SC Braga foi em 1996/97: 5-2 em casa


O SC Braga ganhou as 12 últimas receções ao GD Chaves


A última vez que o SC Braga não ganhou na receção ao GD Chaves foi em 1990/91, quando se registou uma igualdade a um golo


O último jogo entre as duas equipas foi em 2018/19, com triunfo bracarense por 2-1


O SC Braga soma duas derrotas consecutivas


O SC Braga marcou nos 11 jogos realizados esta época


Nesta Liga Portugal bwin, o SC Braga ainda não perdeu em casa


O SC Braga venceu os três últimos jogos realizados em casa na Liga Portugal bwin


Com 24 golos marcados, o SC Braga tem o melhor ataque desta edição da Liga Portugal bwin


O GD Chaves não ganha há quatro jogos


Fora de casa, o SC Braga soma duas derrotas consecutivas


O GD Chaves não marcou nas duas últimas deslocações

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=399450

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