NOTÍCIAS DO SPORTING CLUBE DE BRAGA

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Union Saint-Gilloise

Texto por Ricardo Miguel Gonçalves

Foi nos últimos anos do século XIX, em 1897, que nasceu uma das principais organizações da história do futebol belga: o Royale Union St. Gilloise.

Não é o clube mais antigo - essa é uma distinção que pertence ao Royal Antwerp (1880) - nem o mais titulado (Anderlecht), mas os 11 troféus de campeão belga conquistados, bem cedo na sua história, deixaram um vazio nos mais saudosistas adeptos do futebol desse país, que suspiram agora de alívio. Afinal, o gigante está de volta.

Um clube de topo

O início da história do Royale Union não é nada menos do que sensacional. Desde o município de Saint-Gilles, les unionistes ascenderam rápido à elite do futebol local e no ano de 1904, apenas sete após a sua fundação, já se sagrava campeão da Bélgica.

Esse foi o primeiro dos 11 títulos de campeão que conquistaria. Todos eles até ao ano de 1935, o que destacou o amarelo e azul como as cores do sucesso no futebol belga. Afinal foi este, de longe, o clube mais feliz da era que precedeu a segunda guerra mundial.

Com o avançar dos anos, e com tanto sucesso acumulado, o clube foi atraindo muitos adeptos. Uma organização popular, que recebia muito apoio da classe operária do sul de Bruxelas. Os bons resultados também ditaram algumas presenças felizes em provas europeias, antes de estas serem oficiais.

Também atingiu a histórica marca de 60 jogos consecutivos sem perder, entre 1933 e 1935. O recorde dura até ao dia de hoje, e vale a alcunha de Union 60 (que também dura até hoje), mas coincidiu com o final da melhor versão do clube.

Pós-guerra e queda

Foi já depois do clube se ter mudado para a cidade vizinha de Forest que o panorama começou a mudar. 

O pós-guerra viu o clube ganhar uma voz anti-fascista como algo que une um grupo já forte de adeptos, mas, por outro lado, perder a capacidade de se sagrar campeão nacional.

Continuava a ser competitivo e até voltou a ser presença regular nas provas europeias entre 1958 e 1963. Na edição de 58/60 da Taça das Cidades com Feiras até chegou às meias-finais da prova, depois de superar a Roma a duas mãos, mas essa foi uma altitude da qual se afastou rapidamente.

No Stade Joseph Marien, uma relíquia de anfiteatro inaugurado em 1919 e que é hoje considerado um dos mais belos do país (embora cada vez mais atípico), o ano de 1963 foi de tristeza: o Royal Union caiu para o segundo escalão.

O gigante acordou (e floresceu)

A descida de divisão deixou muitas marcas no clube, que levou décadas a reerguer-se. O passar dos anos tornou o regresso à elite numa miragem, especialmente depois da queda para as divisões amadoras em 1980. Mas não seria mais que um longo hiato numa história ainda por terminar...

Foi em 2015 que o Royale Union Saint-Gilloise voltou às luzes dos relvados profissionais. O regresso à ribalta era bem recebido pelos adeptos, mas era necessário ir mais longe e construir um projeto que o permitisse, de forma sustentável.

É aí que entra em cena Tony Bloom, presidente do Brighton & Hove Albion, da Premier League, que se tornou no acionista maioritário e entregou as chaves da supervisão ao seu amigo e parceiro de negócio Alex Muzio, principal responsável pela monitorização diária do clube.

Com aposta em jovens e uma ideia de jogo arrojada, o Saint-Gilloise arrasou a competição na II Liga Belga, sob o comando de Felice Mazzu. Um 3x5x2 sem timidez na área adversária devolveu sorrisos aos adeptos e sagrou-se campeão com mais 18 pontos que o segundo classificado.

E se a campanha de promoção teve uma grande nota artística, então o que dizer da temporada de regresso à elite belga? Em 2021/22, 49 anos depois da última participação no primeiro escalão, os amarelos e azuis atuaram como se de mais um ano se tratasse.

Mantiveram a espinha campeã e, apesar da subida de dificuldade, terminaram a fase regular da temporada em primeiro lugar (um feito nunca alcançado por uma equipa recém-promovida). Um par de resultados infelizes nos play-offs viu a equipa falhar o título, terminando em segundo lugar, mas mesmo assim valeu um bilhete para a qualificação para a Liga dos Campeões. Histórico!

em: https://www.zerozero.pt/text.php?id=12467

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zerozero.pt

Analisámos o adversário do SC Braga

Coesão defensiva e solidariedade que impulsionam a ascensão

Por Mário Rui Mateus

2 - 3 minutes

A Union Saint-Gilloise foi uma equipa relevante nos primórdios do futebol belga, que esteve vários anos afastado da elite, mas que agora vive uma espécie de segunda vida. O investimento de Tony Bloom foi fundamental, no entanto a sustentabilidade tem sido a chave.

Sem grandes nomes, mas com um coletivo forte comandado por Felice Mazzu, venceu a II Divisão em 2020/21 e na época seguinte, de regresso ao escalão principal, surpreendeu tudo e todos ao vencer a fase regular e arrecadar o segundo lugar no play-off de campeão e respetivo lugar nas competições europeias.

Receita? Coletivo e coesão

O sucesso do emblema de Forest levou o treinador Felice Mazzu para o Anderlecht, Casper Nielsen para o Club Brugge, Kaoru Mitoma e Deniz Undav para o Brighton. No entanto, a base da equipa e a filosofia de jogo manteve-se, muito à conta do sucessor no comando técnico.

Karel Geraerts, antigo treinador-adjunto, percebeu que equipa que ganha, não mexe. Por isso, manteve intacto o 3-5-2 e a primazia pelo equilíbrio e coesão defensiva. O luxemburguês Anthony Moris, velho conhecido da seleção portuguesa, guarda as redes e tem à sua frente um trio de centrais, liderado pelo inglês Christian Burgess, algo lento, mas agressivo e funcional em bloco baixo.

No auxílio às tarefas defensivas estão os laterais Bart Nieuwkoop e Loic Lapoussin, que estabelecem um forte linha de cinco. O miolo é preenchido por três médios, por norma Lazare Amani (ex-Estoril Praia), Teddy Teuma e Senne Lynen, que empurram os adversários para os corredores e ajudam ao equilíbrio.

Na frente, uma dupla que se complementa bem. A aproveitar as bolas longas enviadas dos setores mais recuados estão uma avançado móvel (Dante Vanzeir e Simon Adingra têm alternado) e um de maior compleição física, neste caso Victor Boniface, que tem se apresenta como o goleador de serviço.








Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=397337

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Público

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scbraga.pt

FC Felgueiras 1932 vs SC Braga | Horário definido

O SC Braga defronta o FC Felgueiras na 3ª eliminatória da Taça de Portugal.

O jogo será disputado dia 16 de outubro, às 17h00, no Estádio Municipal Dr. Machado de Matos.

em: https://scbraga.pt/fc-felgueiras-1932-vs-sc-braga-horario-definido/

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ojogo.pt

Braga com marca de Ricardo Sá Pinto ainda por bater

Os bracarenses costumam dar-se bem nas fases de grupos, tendo ficado pelo caminho somente em 2016/17.

Desde que existe a fase de grupos na Liga Europa (começou em 2011/12), etapa em que se encontra nesta altura a equipa comandada por Artur Jorge (leva duas vitórias), o Braga teve o melhor desempenho em 2019/20, apurando-se para os 16 avos de final com quatro vitórias e dois empates, diante de Wolverhampton, Slovan Bratislava e Besiktas.

Semelhante registo foi conseguido sob o comando de Ricardo Sá Pinto, que já não seria o treinador quando a equipa mediu forças com o Rangers na eliminatória seguinte (já com Rúben Amorim).

Os bracarenses costumam dar-se bem nas fases de grupos, tendo ficado pelo caminho somente em 2016/17, com José Peseiro, numa campanha em que apenas somaram uma vitória e três empates em seis jogos. Os minhotos seguiram em frente noutras seis épocas, não escapando, porém, a um play-off na época passada para alcançar os "oitavos".

em: https://www.ojogo.pt/futebol/1a-liga/braga/noticias/braga-com-marca-de-ricardo-sa-pinto-ainda-por-bater-15227786.html

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Guia Liga Europa 22/23 – Grupo do SC Braga
(...)

Valor de mercado: 32,68M€ (Dados Transfermarket)

Entradas (2,28M€): Victor Boniface (Bodø/Glimt), Ross Sykes (Accrington St.), José Rodríguez (Maccabi Haifa), Dennis Eckert Ayensa (Ingolstadt 04), Arnaud Dony (St.Truiden), Lazare Amani (RSC Charleroi), Gustaf Nilsson (Wehen Wiesbaden), Viktor Boone (Deinze), Oussama El Azzouzi (FC Emmen) e Simon Adingra (Brighton – Empréstimo).

Saídas (5,50M€): Casper Nielsen (Club Brugge), Jonas Bager (RSC Charleroi), Damien Marcq (RSC Charleroi), Anas Hamzaoui (La Louvière), Lorenzo Paolucci (Ancona), Tibo Herbots (KVK Tienen), Kerian Atheba (KAA Gent), Pedro Lubamba (CD Mirandés), Marcel Lewis (Burnley), Matthew Sorinola (AFC Swansea), Ilyes Ziani (SL16 FC), Deniz Undav (Brighton – Fim do empréstimo), Kacper Kozlowski (Brighton – Fim do empréstimo), Lazare Amani (RSC Charleroi – Fim do empréstimo), Álex Millán (Villarreal – Fim do empréstimo)

Destaque sub21: Simon Adingra. O extremo da Costa do Marfim fez uma grande época nos dinamarqueses do Nordsjaelland o que fez com o Brighton avançasse com a compra do seu passe por 8M€. Sem espaço no plantel principal inglês, foi cedido por empréstimo ao Union St. Gilloise. O jovem de 20 anos faz bom uso da sua velocidade, mas também capacidade de combinar de primeira, para permitir que a equipa chegue a zonas de finalização onde também mostra credenciais.

Contexto: Apesar de estar arredado dos títulos há várias décadas, com 11 campeonatos belgas conquistados até à década de 30, o Uniton St. Gilloise apenas é superado por Anderlecht e Club Brugge em números de campeonatos conquistados naquele país. O 2º lugar na época passada – melhor resultado em mais de 80 anos -, valeu ao clube o regresso ao panorama europeu. Os belgas disputaram a 3ª pré-eliminatória da Champions contra o Rangers e venderam cara a derrota, tendo perdido por 3-2 no total dos 2 jogos. Essa derrota atirou Les Unionistes para a fase de grupos da Liga Europa.

Após 2 anos de sucesso no clube, Felice Mazzu, treinador belga de 54 anos, mudou-se para o Anderlecht, sendo substituído interinamente por Karel Geraerts, ex-treinador adjunto. Aos 40 anos agora timoneiro do Uniton St. Gilloise está a ter um início de época decente e, à data do lançamento deste artigo, ocupa a 5ª posição na Jupiler Pro League.

Análise táctica: Tal como o Union Berlin, o Union St. Gilloise joga habitualmente em 352. A equipa belga tem chegado ao golo principalmente em momentos de bola parada e transição ofensiva onde, com uma grande rotação entre os 2 avançados da frente, tem sido o médio Teddy Teuma a puxar para si também a responsabilidade de marcar golos através da sua capacidade de chega à área adversária. Defensivamente têm revelado alguma dificuldade no controlo de cruzamentos para a sua área e nas transições defensivas, especialmente após perda de bola ainda no seu próprio meio campo.

Golos marcados

https://www.proscout.pt/wp-content/uploads/2022/09/union_saint-gilloise-1.mp4

Golos sofridos

https://www.proscout.pt/wp-content/uploads/2022/09/union_saint-gilloise-1-1.mp4



em:
https://www.proscout.pt/guia-liga-europa-22-23-grupo-do-sc-braga/

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pt.uefa.com

Factos do Braga - St Gilloise

Confrontos anteriores, guia de forma, ligações e curiosidades: saiba tudo sobre o Braga - Saint-Gilloise da Jornada 3
Os jogadores do Braga festejam o triunfo da segunda jornada UEFA via Getty Images

Duas equipas com o máximo de pontos somados até agora no Grupo D da UEFA Europa League vão medir forças no norte de Portugal, com o Braga a receber o Union Saint-Gilloise, estreante na fase de grupos.

Na segunda jornada, o Braga somou um triunfo caseiro por 1-0 sobre o Union Berlin – graças a um golo de Vitinha aos 77 minutos – depois de ter vencido por 2-0 em Malmö, enquanto o St-Gilloise, que venceu por 1-0 em Berlim na noite de estreia recuperou depois, na segunda jornada, de duas desvantagens no marcador para vencer o Malmö poro 3-2, com o atacante nigeriano Victor Boniface marcou o golo da vitória a 19 minutos do fim. Antes tinham marcado para os belgas o inglês Christian Burgess e o internacional maltês Teddy Teuma.

Confrontos anteriores

O St-Gilloise vai defrontar pela primeira vez adversários portugueses, enquanto o Braga empatou quatro dos seis encontros anteriores com clubes belgas nas provas da UEFA. Em casa, o seu registo é de 1V 1E 1D, sendo que o embate mais recente terminou 1-1 frente ao Gent, na primeira jornada da UEFA Europa League 2016/17.

Guia de forma

Braga

A vaga do Braga na fase de grupos da UEFA Europa League 2022/23, que constitui a 18ª qualificação europeia do clube nos últimos 19 anos, foi conseguida com um quarto lugar na Liga portuguesa. A formação minhota chegou aos quartos-de-final da UEFA Europa League na época passada, onde foi eliminada após prolongamento pelo Rangers (1-0 c, 1-3 f). O técnico Carlos Carvalhal saiu no verão, tendo sido substituído pelo anterior técnico da equipa B, Artur Jorge.

O Braga está a disputar a fase de grupos da UEFA Europa League pela oitava vez, mais do que qualquer outro clube português. A equipa apurou-se para a fase a eliminar em seis das sete épocas anteriores, embora o seu melhor desempenho tenha ocorrido na época 2010/11, quando terminou como finalista vencida ao ser derrotada pelo FC Porto na final, depois de ter iniciado essa temporada na UEFA Champions League.

O registo do Braga em casa em fases de grupos da UEFA Europa League é de 14V 5E 3D, não tendo perdido nenhum dos últimos 11 jogos (7V 4E). A última equipa visitante a derrotá-los num jogo da fase de grupos foi o Ludogorets (2-0), na terceira jornada de 2017/18.

St Gilloise

Promovido à primeira divisão belga pela primeira vez em 49 anos em 2021, o Union Saint-Gilloise terminou no topo da tabela da Primeira Divisão A no final da temporada regular de 2021/22, mas acabou como vice-campeão, atrás do Club Brugge, após os "play-offs".

Onze vezes campeão da Bélgica antes da II Guerra Mundial, esta é a primeira temporada do clube sediado em Bruxelas nas competições da UEFA, embora tenha estado cinco vezes na Taça das Cidades com Feiras no final dos anos 1950 e início dos anos 1960. Sob o comando do novo treinador Karel Geraerts, substituto de Felice Mazzu, que foi para o Anderlecht, estreou-se então nas provas europeias da UEFA em Agosto, na terceira pré-eliminatória da UEFA Champions League, onde derrotou o Rangers, vice-campeão da UEFA Europa League de 2021/22, por 2-0, antes de perder por 3-0 na segunda mão, em Glasgow.

Essa derrota levou a turma belga à fase de grupos da UEFA Europa League, onde se tornou o nono clube do seu país a participar.

Ligações e curiosidades

O golo de Boniface frente ao Malmö, que valeu a vitória, foi o seu sexto nas competições europeias esta época, tendo os cinco primeiros sido apontados pelo antigo clube Bodø/Glimt nas duas primeiras pré-eliminatórias da UEFA Champions League.

A vitória do Braga sobre o Union Berlin foi a sua 34ª na UEFA Europa League, da fase de grupos à final. Apenas três clubes venceram mais jogos na competição – Villarreal (49), Sevilha (44) e Salzburgo (39).

O St-Gilloise é um dos quatro estreantes em fase de grupos da UEFA Europa League em 2022/23 – juntamente com Bodø/Glimt (Grupo A), Nantes (G) e Union Berlin, curiosamente seu adversário neste Grupo D.

em: https://pt.uefa.com/uefaeuropaleague/news/0279-161c586b7a65-16421776c38a-1000--factos-do-braga-st-gilloise/

[Lipeste]

presente.pt

Já há datas e horas para a fase de grupos da Taça da Liga

Nova edição para da prova começa em novembro.

Jornada 1

Grupo A

Vizela- Desp. Chaves, 22 de novembro, 20h45

FC Porto-Mafra, 25 de novembro, 20h45

Grupo B

Sporting-Farense, 30 de novembro, 20h45

Marítimo-Rio Ave, 1 de dezembro, 17h00

Grupo C

Est. Amadora-Benfica, 21 de novembro, 20h45

Penafiel-Moreirense, 17 de novembro, 20h30

Grupo D

SC Braga-Trofense, 26 de novembro, 18h45

P. Ferreira-Casa Pia, 20 de novembro, 20h15

Grupo E

Sp. Covilhã-Gil Vicente, 20 de novembro, 18h00

Nacional-Portimonense,19 de novembro, 15h30

Grupo F

Vilafranquense-Vitória SC, 19 de novembro, 20h30

B SAD-Boavista, 18 de novembro, 20h30

Grupo G

Arouca-Feirense, 18 de novembro, 18h00

Leixões- Oliveirense, 19 de novembro, 11h00

Grupo H

Tondela-Estoril, 19 de novembro, 18h00

Torreense-Ac. Viseu, 20 de novembro, 11h00

Jornada 2

Grupo A

Desp. Chaves-FC Porto, 8 de dezembro, 19h00

Mafra-Vizela, 5 de dezembro, 20h45

Grupo B

Rio Ave-Sporting, 7 de dezembro, 20h30

Farense-Marítimo, 7 de dezembro, 18h30

Grupo C

Benfica-Penafiel, 26 de novembro, 20h45

Moreirense-Est. Amadora, 27 de novembro, 17h00

Grupo D

Casa Pia-SC Braga, 3 de dezembro. 17h00

Trofense-P. Ferreira, 3 de dezembro, 20h45

Grupo E

Gil Vicente-Nacional, 27 de novembro, 15h00

Portimonense-Sp. Covilhã, 27 de novembro, 11h00

Grupo F

Vitória SC-B SAD, 1 de dezembro, 20h45

Boavista-Vilafranquense, 27 de novembro, 20h45

Grupo G

Leixões-Santa Clara, 23 de novembro, 20h45

Oliveirense-Feirense, 26 de novembro, 11h00

Grupo H

Famalicão-Ac. Viseu, 26 de novembro, 15h00

Tondela-Torreense, 24 de novembro, 20h45

Jornada 3

Grupo A

FC Porto-Vizela, 16 de dezembro, 20h30

Desp. Chaves-Mafra, 16 de dezembro, 20h30

Grupo B

Sporting-Marítimo, 13 de dezembro, 20h45

Rio Ave-Farense, 13 de dezembro, 20h453

Grupo C

Moreirense-Benfica, 17 de dezembro, 19h00

Est. Amadora-Penafiel, 17 de dezembro, 19h00

Grupo D

SC Braga-P. Ferreira, 11 de dezembro, 19h00

Casa Pia-Trofense, 11 de dezembro, 19h00

Grupo E

Portimonense-Gil Vicente, 14 de dezembro, 20h45

Sp. Covilhã-Nacional, 14 de dezembro, 20h45

Grupo F

Boavista- Vitória SC, 12 de dezembro, 20h30

Vilafranquense-B SAD, 12 de dezembro, 20h30

Grupo G

Santa Clara-Oliveirense, 29 de novembro, 20h45

Arouca-Leixões, 4 de dezembro, 17h00

Grupo H

Torreense-Famalicão, 2 de dezembro, 20h45

Ac. Viseu-Estoril, 1 de dezembro, 12h45

Jornada 4

Grupo G

Feirense- Santa Clara, 8 de dezembro, 16h30

Oliveirense-Arouca, 10 de dezembro, 20h45

Grupo H

Famalicão-Tondela, 9 de dezembro, 20h45

Estoril-Torreense, 6 de dezembro, 20h45

Jornada 5

Grupo G

Santa Clara-Arouca, 16 de dezembro, 18h30

Feirense-Leixões, 16 de dezembro, 18h30

Grupo H

Estoril-Famalicão, 15 de dezembro, 20h00

Ac. Viseu-Tondela, 15 de dezembro, 20h00

em: https://pressnet.pt/2022/10/06/ja-ha-datas-e-horas-para-a-fase-de-grupos-da-taca-da-liga/

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O Jogo




A Bola



Record

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JN

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07/10/2022

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O Jogo

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A Bola

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Record

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Correio do Minho

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Público

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CM

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zerozero.pt

Minhotos foram derrotados nos últimos minutos

Balde de água gelada é pouco

Por Humberto Ferreira@hferreira83

O SC Braga perdeu diante do Saint Gilloise, por 1-2, na 3ª jornada do grupo D da Liga Europa. Os minhotos levaram com um balde de água gelada, pois estiveram grande parte da partida a vencer e sofreram os golos nos últimos instantes.

O zerozero tinha profetizado na antevisão os perigos que encerravam nesta formação belga, mas também anotámos que o melhor para curar a azia seriam umas belgas e um copo de água, fresquinha. Mas esta foi gelada.

Entrar a tremer

Os minhotos demoraram a encaixar na forma de jogar do Saint Gilloise. O conjunto belga apresentou-se com um meio campo reforçado e dois alas a dar profundidade às laterais. Artur Jorge preencheu o meio campo com três médios de muita luta para ganhar os duelos.

Foi como se tivesse havido um minuto de desconto: a partir da meia hora, os bracarenses revelaram outro querer. Parecendo que é pouco, foi o suficiente para encostar o Saint Gilloise à defesa e começar a mandar na partida.

Racic e Castro subiram as marcações, foram mais incisivos nas recuperações de bola, André Horta fugiu mais para o meio e o perigo passou a estar perto da baliza de Moris. Naquele período do jogo, os belgas fizeram-se valer de uma boa organização defensiva. Sem conseguir entrar na área, foi do meio da rua que os portugueses mostraram créditos. Racic e Castro tentaram, mas não conseguiram.

Bem-vindos à Montanha-Russa

A primeira parte terminou em alta: uma grande defesa de Moris, uma bola na barra de Boniface... o bilhete já ia tendo valor, mas e o golo? A resposta foi muito rápida e desencadeou uma anarquia na Pedreira.

Depois de Abel Ruiz ter concluído aquela pequena obra de arte dos arsenalistas, todos, no estádio ficaram com a sensação de que o SC Braga não ia perder o controlo do jogo, mas foi puro engano.

A resposta do Saint Gilloise foi com grande autoridade, mas o lateral Nieuwkoop teve uma misto de azar, aselice e competência da defesa do Braga. Foram duas ocasiões de golo cantado, mas sem glória. Ainda deve estar a pensar como não conseguiu marcar.

Com o jogo completamente partido, a equipa de Artur Jorge teve muito espaço para jogar como gosta. Abel Ruiz foi dos que mais se entregou ao jogo. O espanhol ajudou nas recuperações, andou por terrenos menos vistos e teve mais oportunidades para marcar, mas Moris fechou a baliza, durante aquele período.

Do aviso à ação

O Saint Gilloise demonstrou uma personalidade gigante. A equipa de Bruxelas subiu as linhas, foi para cima de Braga e ganhou confiança para colocar a defesa arsenalista tremer.

O treinador Karel Geraerts percebeu que os jogadores responderam às suas ideias e foi colocando gente para atacar. Sabendo que a estratégia tinha de passar pelas alas, apostou todas as fichas e teve sucesso. Não foi imediato, mas foi com estrondo.

O Saint Gilloise empatou a quatro minutos dos noventa, depois de um bom trabalho entre Adingra e Nilsson. O sueco foi mesmo uma verdadeira arma-secreta, pois mesmo em cima do final da partida fez o segundo golo para os belgas, após novo cruzamento lateral e gelou a Pedreira.

O SC Braga não merecia perder, mas a verdade é que também não teve daquelas exibições avassaladoras para ganhar.









Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=399007

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zerozero.pt

Os destaques da derrota europeia do SC Braga

O segredo estava no banco

Por Humberto Ferreira@hferreira83

O SC Braga perdeu com o Saint Gilloise, por 1-2, para a Liga Europa e estes foram os destaques da partida.

Avançado
25 anos
Gustaf Nilsson

Mortífero

O avançado sueco teve um verdadeiro toque de midas para o conjunto belga. Entrou e três minutos depois de estar em campo conseguiu fazer o primeiro golo e pouco depois fez o segundo. Não podia pedir mais, tal como o seu treinador que o lançou para tentar fazer golo.

Abel Ruiz
Avançado
22 anos

A aproveitar quase tudo

Abel Ruiz foi dos jogadores mais inconformados da equipa arsenalista. O espanhol surgiu a jogar noutra posição, mas conseguiu impor a seu lugar. Fez um golo e colecionou outras oportunidades de relevo. Não conseguiu e o seu golo acabou por ser curto, mas a exibição foi de mau cheia.

Simon Adingra
Avançado
20 anos

Um extremo à antiga

O costa marfinense entrou para agitar as laterais, impor a sua velocidade e bombardear a área do SC Braga. Se as ideias foram bem passadas, foram melhor executadas. Fez duas assistências, mas somou outros lances de muita acutilância, sempre pelas alas e sempre perigoso.

Dante Vanzeir
Avançado
24 anos
Inesgotável

O avançado belga, um dos mais fortes do setor ofensivo do Saint Gilloise, teve um papel muito ativo na primeira parte. As movimentações que operou do meio para as laterais deixou a defesa do Braga sem reação. No segundo tempo foi mais forte na recuperação e na forma como a equipa montou as segundas oportunidades.

Uros Racic
Médio
24 anos

Quase em todo o lado

O sérvio revelou um grande pulmão e uma enorme vontade de apagar todos os fogos, mas foram demasiados. Ainda assim, Racic colecionou duelos ganhos, empurrou a equipa para a frente, mas perdeu apoio nos minutos finais e isso foi determinante para a viragem do resultado.

Bart Nieuwkoop
Defesa
26 anos

Criador e perdulário

Se o Saint Gilloise tivesse perdido, Nieuwkoop estaria a afogar as mágoas por ter falhado duas oportunidades incríveis, mas o futebol não é só falhar. O lateral neerlandês travou as investidas de Sequeira com as suas subidas e lances de perigo. Não deixou jogar e criou muito perigo.

van der Heyden
Defesa
24 anos

Deu muito espaço

O SC Braga percebeu que o central belga esteve com grandes dificuldades na primeira parte e carregou o perigo por lá. Van der Heyden travou várias vezes Vitinha em falta e em outras ocasiões perdeu a posição. Uma noite para esquecer.

Tormena
Defesa Central
26 anos

Erros que se pagam caro

O central brasileiro já tinha sido surpreendido várias vezes na primeira parte. No segundo tempo teve muita dificuldade em controlar os duelos e nos minutos finais teve o ponto alto negativo de uma noite menos boa.

em: https://www.zerozero.pt/news.php?id=399022