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Primeira Liga - Nossos adversários

Started by Fernando Marques, 11 de August de 2019, 16:16

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(S)oon(C)hampion(B)raga

Quote from: PAF on 27 de May de 2020, 14:01
O Vitor Oliveira tem sido uma lufada de ar fresco neste liga de dirigentes de 4ªcategoria.
Opiniões assertivas e que em minha opinião defendem o futebol e a verdade desportiva. Provavelmente já não precisa do futebol para nada e pode-se dar ao luxo de dizer o que pensa, ao contrário da maioria.
Quanto às substituições acredito até que vão vir para ficar.

gostava de ver o Vitor Oliveira a treinar o nosso SCBraga...
[url="https://fb.watch/l3N5OntDOI/"]https://fb.watch/l3N5OntDOI/[/url]

Enorme_Guerreiro

Quote from: Zusco on 16 de May de 2020, 21:26
Quote from: bstrider on 16 de May de 2020, 20:20
Ainda estou para ver como vou conseguir aguentar ver os jogos do Braga sem o som dos adeptos como fundo... Alguém tem aí uma playlist de cânticos do Braga para meter durante os jogos?
https://www.fanchants.com/football-team/braga/#all-chants

Não sei quem é o responsável, mas há aí um crime que me doeu muito... A música do Renteria, cuja letra era "Estica estica estica só para nós, Renteria, Renteria", tem o título de "Bis Mossoró, Renteria", como se a música fosse "Bis bis bis Mossoró, Renteria, Renteria"... Não sei como é que isto fez sentido na cabeça de alguém, mas achei extremamente engraçado, ao mesmo tempo que doeu.

Enorme_Guerreiro

Quote from: Enorme_Guerreiro on 27 de May de 2020, 17:42
Quote from: Zusco on 16 de May de 2020, 21:26
Quote from: bstrider on 16 de May de 2020, 20:20
Ainda estou para ver como vou conseguir aguentar ver os jogos do Braga sem o som dos adeptos como fundo... Alguém tem aí uma playlist de cânticos do Braga para meter durante os jogos?
https://www.fanchants.com/football-team/braga/#all-chants

Não sei quem é o responsável, mas há aí um crime que me doeu muito... A música do Renteria, cuja letra era "Estica estica estica só para nós, Renteria, Renteria", tem o título de "Bis Mossoró, Renteria", como se a música fosse "Bis bis bis Mossoró, Renteria, Renteria"... Não sei como é que isto fez sentido na cabeça de alguém, mas achei extremamente engraçado, ao mesmo tempo que doeu.

A juntar a esse, temos o "Tira o Valete" (que na realidade é "Diogo Valente"), e o "Braga Religion" ("Bracara Legion")...

rpo.castro

Rio Ave - CRIANÇAS ESTARÃO AO LADO DA EQUIPA
O Rio Ave lançou uma campanha englobada no Dia da Criança. Assim, os mais pequenos são desafiados a enviar um cartaz de apoio à equipa, que serão depois entregues aos jogadores.

Moreirense - ESTÁDIO FOI ALVO DE VISTORIA DA LIGA
O Parque Desportivo Comendador Joaquim de Almeida Freitas, em Moreira de Cónegos, sabe A BOLA, foi ontem alvo de uma vistoria, por parte da Liga, com a intenção de receber os jogos que restam da Liga 2019/2020.

O pedido dos minhotos surgiu na sequência da recente aprovação, por parte da Direção-Geral da Saúde, de estádios de nível igual e mesmo inferior ao do Moreirense, que é de nível 2, entre os primeiros nove recintos aprovados. O clube aguarda agora uma resposta durante os próximos dias.
Quem não sente não é filho de boa gente.

Lipeste

Tudo que precisa saber sobre as novas substituições

As equipas da I Liga vão poder fazer cinco substituições e ter nove jogadores suplentes nos restantes encontros da edição 2019/20, anunciou a Liga, nos últimos dias. Esta nova regra será válida em contexto de pandemia e, para já, apenas para a ponta final do campeonato. Mas, como é que esta nova regra se vai aplicar?

Ao contrário do que se verificava até agora, onde cada equipa tinha direito a realizar três substituições por jogo do campeonato, agora poderá fazer cinco mas não poderá interromper o jogo mais que as três ocasiões já anteriormente regulamentadas, sendo que as mudanças podem ocorrer ao intervalo.

Ou seja, apesar de num jogo ser possível a troca de 10 jogadores (cinco por cada formação), apenas se vão realizar seis paragens como até aqui.

De acordo com o regulamento, se ambas as equipas fizerem alterações em simultâneo, acabará por contar uma paragem para cada uma delas.

Também as substituições (interrupções) que não forem utilizadas nos 90 minutos são transportadas para o prolongamento.

Embora no campeonato esta regra não se aplique, poderá sê-lo na final da Taça de Portugal, caso a FPF entenda que existem condições para a realização da Prova Rainha.

No contexto da pandemia e depois de uma paragem forçada de vários meses, o futebol está de regresso mas com medidas de exceção, entre as quais esta nova regra que foi aprovada pela International Football Association Board (IFAB), a entidade que tem o poder de tutelar as normas para o futebol.

Entendeu, pois, o IFAB abrir uma exceção e proceder a uma alteração temporária à Lei 3, por indicação da FIFA.

"Como o futebol está a considerar a retoma das competições pelo mundo após a pandemia de COVID-19, o IFAB concordou em fazer uma alteração temporária às Leis do Jogo, com base na proposta feita pela FIFA para proteger o bem-estar do jogador", referiu o organismo que gere o futebol mundial.

A I Liga vai ser reatada sob fortes restrições e sem público nos estádios a 3 de junho e deverá prolongar-se até 26 de julho.

Nesta altura, o FC Porto lidera a competição, com 60 pontos, mais um do que o campeão Benfica.

em: https://bancada.pt/futebol/portugal/tudo-que-precisa-saber-sobre-as-novas-substituicoes

Lipeste

Marítimo recusa ser "coagido" a assinar declaração "ilegal"

O Marítimo informou hoje que "renuncia" à possibilidade de impugnar a I Liga, que regressa em 03 de junho, mas que rejeita ser "coagido" a assinar uma declaração "ilegal" no plano de retoma.

"O Marítimo renuncia à faculdade de impugnar o campeonato com base nas questões ligadas ao plano de retoma. Só não aceita ser coagido a assinar uma declaração ilegal", refere o comunicado do clube madeirense, publicado no seu sítio oficial, estando em causa a alteração das três para cinco substituições.

O emblema verde rubro garante que está "inequivocamente a favor" do retorno do campeonato e que "aceita todos os aspetos técnicos e demais" que estão definidos no plano, mas questiona os meios seguidos.

"O Marítimo discorda, como sempre disse coerentemente desde o início, com o procedimento adotado: não é nem o órgão competente para o efeito, nem é o procedimento correto, e viola as normas estatutárias e regulamentares em vigor. É um facto incontornável", defende.

A I Liga vai ser reatada sob fortes restrições e sem público nos estádios em 03 de junho, com o encontro entre Portimonense e Gil Vicente, naquele que vai ser o primeiro dos 90 jogos das últimas 10 jornadas, até 26 de julho. Após 24 jornadas, o FC Porto lidera a competição, com 60 pontos, mais um do que o campeão Benfica.

Além do principal escalão, também a final da Taça de Portugal, entre Benfica e FC Porto, integra o plano de desconfinamento face à pandemia de covid-19, ainda em data e local a designar.

em: https://bancada.pt/futebol/portugal/maritimo-recusa-ser-coagido-a-assinar-declaracao-ilegal

Lipeste

Liga considera «infeliz» a posição do Marítimo (Liga)

Em comunicado, a Liga contextualizou as reuniões de trabalho desta sexta-feira, marcada pela recusa do Marítimo em aprovar a alteração regulamentar que permitira às equipas fazer cinco substituições (em vez de três) e sentar nove jogadores (em vez de sete) no banco de suplentes nas últimas dez jornadas da Liga, suspensa em março devido à pandemia do Covid-19.

Eis o comunicado da Liga na integra:]

«Ao longo de dez semanas, desde o dia 16 de março, a Liga Portugal, os Departamentos de Futebol e os Departamentos Médicos das Sociedades Desportivas da Liga NOS, trabalharam num plano que permitisse a retoma da Liga NOS.

Os trabalhos decorreram num clima de cooperação construtiva, com os contributos dos consultores de saúde pública da Liga Portugal e em articulação com o Grupo de Trabalho da USP da FPF e com a DGS, e foram evoluindo na medida da produção legislativa do desconfinamento, sempre na exclusiva defesa dos interesses das sociedades desportivas.

Esse esforço foi hoje recompensado com a aprovação da 19.ª versão do Plano de Retoma Progressiva da Competição – organização de jogo, que permite tornar realidade a retoma da Competição, conforme a Liga sempre acreditou possível, no dia 3 de junho.

A decisão, do regresso da Liga NOS, foi tomada em benefício dos Clubes e dos seus compromissos, mas não pode, em circunstância alguma, comprometer as atuais condições de segurança e saúde ou as determinações do Executivo Governamental e da Direção-Geral de Saúde dirigidas ao Futebol.

Pelo caminho, ficou a transposição para os regulamentos internos da deliberação do International Football Association Board (IFAB), hoje divulgada oficialmente pela Federação Portuguesa de Futebol e já adotada para a Taça de Portugal que, com vantagem, permitiria a utilização de cinco substituições e nove suplentes na Liga NOS.

É um claro revés para os interesses dos clubes e – ainda mais importante – para a preservação da condição física dos atletas, que foi bloqueada por uma interpretação excessivamente restritiva dos estatutos e que foi tão mais surpreendente quanto veio ao arrepio da posição unânime dos clubes, consultados os seus departamentos de futebol.

Desde logo, quando foi uma proposta que, desde a primeira hora, se anunciou seria submetida à ratificação da Assembleia Geral da Liga Portugal.

A infeliz oposição de uma Sociedade Desportiva, no decurso das reuniões de hoje, a que esta medida entrasse em vigor já na primeira jornada da retoma, além de desautorizar os departamentos de futebol, abria a porta a impugnações e procedimentos disciplinares que, a todo o custo, o futebol profissional deve evitar.

Com efeito, na falta da unanimidade dos participantes na competição, poder-se-ia suscitar a questão da utilização irregular de jogadores, que é sancionado com a pena de derrota, subtração de pontos e multa.

Como forma de proteger a competição e as sociedades desportivas que, de boa-fé, com ética, lealdade e transparência, entendeu, a Liga Portugal, que a prudência impunha que a decisão não produzisse efeitos até que fosse aprovada pelo órgão (em condições normais) competente para o efeito.

A situação de epidemia e os constrangimentos legais à realização de Assembleias Gerais levou a Liga Portugal, a sua Direção e a sua Direção Executiva a tomar medidas concretas a favor dos clubes, como a decisão de prorrogar a data de pagamento das multas até 30 de junho (em derrogação do expressamente previsto no art.º 35.º do Regulamento Disciplinar) ou a reafectação de rubricas orçamentais a um fundo de apoio à tesouraria das sociedades desportivas.

Ora, o estado de emergência, agora de calamidade, que permitiu a adoção destas medidas, viu-se agora inidóneo para justificar uma medida de proteção dos plantéis e dos atletas profissionais.

O que podemos ter já por certo é que, embora a competição não retome com um banco de suplentes mais alargado e a possibilidade de cinco substituições, o bom senso acabou por prevalecer e a competição retoma no dia 3 de junho, nos termos de um plano da Liga Portugal elaborado pelos clubes, para os clubes.»

em: https://www.abola.pt/nnh/2020-05-30/liga-liga-considera-infeliz-a-posicao-do-maritimo/846848

Lipeste

A jovem promessa inglesa que estará a caminho do Vitória SC

(...)

em:
https://rematedigital.pt/2020/05/27/video-a-jovem-promessa-inglesa-que-estara-a-caminho-do-vitoria-sc/

_____

Entretanto o Porto parece estar interessado em Marcus Edwards... estão com olho num mercado difícil...


rpo.castro

#649
Tanta coisa com os estádios e afinal passam todos.
Só o belenenses faz um upgrade e passa para a cidade do futebol, para onde vai o Santa Clara, o que tb é um upgrade.

Não é que discorde da decisão, muito pelo contrário, é o que o bom senso indicava, mas era preciso tanto circo, consultoras falatórios etc, para fazer uma coisa tão simples como ver as medidas necessárias para um estádio receber à volta de 100 trabalhadores?
Quem não sente não é filho de boa gente.

Lipeste

#650
A que ponto isto chegou, Graça Moura continua a trocar palavras com os super dragões quando a mensagem deveria ser apenas uma e  direcionada a todos os adeptos, sem qualquer nomeação em particular... deveria ter sido dito e repetido sem qualquer receio que não serão permitidos ajuntamentos ás portas dos estádios, que impere o bom senso e caso contrário as autoridades terão ordens para actuar em conformidade dispersando pelos meios necessários todo e qualquer ajuntamento.

Apesar de não ter qualquer respeito pela autoridade policial que rodeia os recintos desportivos cumpro as regras fundamentais que me permitem viver em sociedade e neste caso, apesar de tudo, estando em causa a saúde pública, nao espero outra coisa senão a defesa da maioria em detrimento de uma minoria residual que com o seu comportamento pode pôr em perigo tudo aquilo que com tanto esforço, mortes e privação recuperamos recentemente...se não cumprirem as regras impostas e se necessário carga neles.

RuberAlbus

Tenho poucas dúvidas que ainda vamos ter jogos com público nos estádios.

rpo.castro

Quote from: RuberAlbus on 02 de June de 2020, 21:45
Tenho poucas dúvidas que ainda vamos ter jogos com público nos estádios.
Um dos ministros já veio dizer que não há público esta época e fim da discussão.
Então com a situação em lisboa e com o "nossoc publico dos estádios tão bem comportado...
Quem não sente não é filho de boa gente.

Lipeste

#653
Apesar de - enquanto as mortes por covid 19 não pararem, (uma já é demais), pelo menos baixarem muito  e não ocorrerem diariamente, tal como o número de infectados - ser contra grandes concentrações de pessoas, quer em espaços públicos abertos e fechados, quer em qualquer tipo de evento, não consigo compreender o porquê de, no que à presença de publico diz respeito, o futebol (e não só) estar a ter tratamento diferente daquele que outros eventos/espectáculos estão a ter e irão ter no futuro, tendo até um deles, com grande antecipação, direito a diploma já promulgado.

A minha solução passaria por não permitir nenhum mas, sendo ela uma mpossibilidade que os factos já constatam, com o tipo de  excepções já abertas, permitindo a uns determinados direitos, liberdades e garantias e proibindo o gozo das mesmas a outros, não consigo deixar de lamentar tal descriminação e insurgir-me contra ela, hoje e sempre...neste contexto não deveria acontecer outra coisa senão abrir as portas o todo o tipo de espectáculos (X% da lotação), ou será que os 2000 espectadores que ontem tiveram oportunidade de assistir a um determinado tipo de espectáculo e os restantes envolvidos que o fizeram, com o PM na plateia, são portugueses com direitos diferentes de todos os outros?

Enquanto as regras forem as que ainda vigoram, com excepções para uns e obrigações para outros, deverão ser cumpridas mas combatidas...há outras formas de as combater que não passam por concentrações à porta dos estádios.

Nunca mais é extinta a cambada de p@lhaços no poder.

rpo.castro

Quote from: Lipeste on 03 de June de 2020, 12:11
Apesar de - enquanto as mortes por covid 19 não pararem, (uma já é demais), pelo menos baixarem muito  e não ocorrerem diariamente, tal como o número de infectados - ser contra grandes concentrações de pessoas, quer em espaços públicos abertos e fechados, quer em qualquer tipo de evento, não consigo compreender o porquê de, no que à presença de publico diz respeito, o futebol (e não só) estar a ter tratamento diferente daquele que outros eventos/espectáculos estão a ter e irão ter no futuro, tendo até um deles, com grande antecipação, direito a diploma já promulgado.

A minha solução passaria por não permitir nenhum mas, sendo ela uma mpossibilidade que os factos já constatam, com o tipo de  excepções já abertas, permitindo a uns determinados direitos, liberdades e garantias e proibindo o gozo das mesmas a outros, não consigo deixar de lamentar tal descriminação e insurgir-me contra ela, hoje e sempre...neste contexto não deveria acontecer outra coisa senão abrir as portas o todo o tipo de espectáculos (X% da lotação), ou será que os 2000 espectadores que ontem tiveram oportunidade de assistir a um determinado tipo de espectáculo e os restantes envolvidos que o fizeram, com o PM na plateia, são portugueses com direitos diferentes de todos os outros?

Enquanto as regras forem as que ainda vigoram, com excepções para uns e obrigações para outros, deverão ser cumpridas mas combatidas...há outras formas de as combater que não passam por concentrações à porta dos estádios.

Nunca mais é extinta a cambada de p@lhaços no poder.
São públicos diferentes com comportamentos diferentes e isso é bem claro para todos.
Basta ver o nº de jogos de futebol com comportamento incorrecto dos espectadores vs todos os outros espetáculos.
Ou ver quantas vezes foram massas para o exterior de uma sala de espetáculos.

Sim são diferentes, e são no porque os adeptos do futebol ou parte deles o têm sido no passado e até lutam para ser diferentes. Portanto não é de espantar que não haja condições para receber público de jogos de futebol, mas se possa receber de jogos tenis (Roland Garros) ou outros espetaculos.
Quem não sente não é filho de boa gente.

joaoPC

Quote from: rpo.castro on 03 de June de 2020, 13:11
Quote from: Lipeste on 03 de June de 2020, 12:11
Apesar de - enquanto as mortes por covid 19 não pararem, (uma já é demais), pelo menos baixarem muito  e não ocorrerem diariamente, tal como o número de infectados - ser contra grandes concentrações de pessoas, quer em espaços públicos abertos e fechados, quer em qualquer tipo de evento, não consigo compreender o porquê de, no que à presença de publico diz respeito, o futebol (e não só) estar a ter tratamento diferente daquele que outros eventos/espectáculos estão a ter e irão ter no futuro, tendo até um deles, com grande antecipação, direito a diploma já promulgado.

A minha solução passaria por não permitir nenhum mas, sendo ela uma mpossibilidade que os factos já constatam, com o tipo de  excepções já abertas, permitindo a uns determinados direitos, liberdades e garantias e proibindo o gozo das mesmas a outros, não consigo deixar de lamentar tal descriminação e insurgir-me contra ela, hoje e sempre...neste contexto não deveria acontecer outra coisa senão abrir as portas o todo o tipo de espectáculos (X% da lotação), ou será que os 2000 espectadores que ontem tiveram oportunidade de assistir a um determinado tipo de espectáculo e os restantes envolvidos que o fizeram, com o PM na plateia, são portugueses com direitos diferentes de todos os outros?

Enquanto as regras forem as que ainda vigoram, com excepções para uns e obrigações para outros, deverão ser cumpridas mas combatidas...há outras formas de as combater que não passam por concentrações à porta dos estádios.

Nunca mais é extinta a cambada de p@lhaços no poder.
São públicos diferentes com comportamentos diferentes e isso é bem claro para todos.
Basta ver o nº de jogos de futebol com comportamento incorrecto dos espectadores vs todos os outros espetáculos.
Ou ver quantas vezes foram massas para o exterior de uma sala de espetáculos.

Sim são diferentes, e são no porque os adeptos do futebol ou parte deles o têm sido no passado e até lutam para ser diferentes. Portanto não é de espantar que não haja condições para receber público de jogos de futebol, mas se possa receber de jogos tenis (Roland Garros) ou outros espetaculos.
O post que o Bruno nogueira colocou no Instagram demonstra essas diferenças.
Duvido que as medidas que foram aplicadas no campo pequeno tivessem sucesso num estádio de futebol

PAF

Além de estarmos a falar de públicos muito diferentes, estamos também a falar de espectáculos muito diferentes.
Um cinema sem público não existe, tal como um espectáculo de música ao vivo também não tal como a aviação ou a restauração.
Ou seja aceito perfeitamente que haja atividades que possam retomar mesmo com risco até elevado, porque delas depende a sua sobrevivência. Com isso estamos a aumentar o risco de todos não tenho duvidas.
Se nesse espaço de tempo conseguirmos manter algumas actividades a funcionar sem público estamos a contribuir para diminuir riscos, pelo menos para os tentar minimizar no seu total e a contribuir para que as outras que precisam de público possam trabalhar, digamos que o mal de uns par atentar dar algum bem a outros, porque já percebemos que teremos que conviver com o risco e com o vírus.
Ainda assim acho que o futebol mesmo sem gente nos estádios irá ser um grande risco para esta recuperação, há muita gente (felizmente a ainda assim são a minoria) que tem preocupações zero com isto e que não toma medidas mínimas que se passeia pelos cafés e tascos que se vai sentar alegremente a ver os jogos.. (a não ser que o vírus desapareça ou hiberne durante uns tempos)
Mais confusão faz-me o circo que os políticos montam com isto, mas são outras contas.

rpo.castro

Estes jogos de pré-epoca são uma seca. Ao menos o estádio está bem composto.
Quem não sente não é filho de boa gente.

Lipeste

Aquilo que consideram assim tão diferente irá tornar-se precisamente igual nos próximos dias, desconfio que no máximo dentro de uma a duas semanas iremos ter as portas dos estádios abertas mediante determinadas condições...mais de metade dos estádios não atingem ou superam 1/3 da sua lotação portanto, havendo lugares marcados como em qualquer outro espéculo não será assim tão difícil manter a distância de 2 a 3 m...mais fácil de o conseguir do que na festa do avante sera-o certamente.. só os jogos dos metralhas necessitarão de medidas que limitem o número de espectadores porque em todos os outros esses limites estão garantidos à partida, os históricos de assistências confirma-no.

rpo.castro

#659
Quote from: Lipeste on 03 de June de 2020, 19:54
Aquilo que consideram assim tão diferente irá tornar-se precisamente igual nos próximos dias, desconfio que no máximo dentro de uma a duas semanas iremos ter as portas dos estádios abertas mediante determinadas condições...mais de metade dos estádios não atingem ou superam 1/3 da sua lotação portanto, havendo lugares marcados como em qualquer outro espéculo não será assim tão difícil manter a distância de 2 a 3 m...mais fácil de o conseguir do que na festa do avante sera-o certamente.. só os jogos dos metralhas necessitarão de medidas que limitem o número de espectadores porque em todos os outros esses limites estão garantidos à partida, os históricos de assistências confirma-no.
Vais arrancar as cadeiras?
Alguma vez consegues que as pessoas se sentem separadas?
Consegues fazer como no espetáculo do Bruno Nogueira, em que do palco dizem sai fila A e sai só fila A e depois a B, etc etc?
Achas que as pessoas vão aguardar espaçadas 2m?
Que vão manter se ordenadanente, quietas e com as máscaras postas?

Nem no jogo do soarense consegues isto

Edit: vai ver a final da taça da Hungria onde o publico tinha de guardar espaço de 3 cadeiras. Ou no jogo do estrela vermelha ontem.
Quem não sente não é filho de boa gente.