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Primeira Liga - Nossos adversários

Started by Fernando Marques, 11 de August de 2019, 16:16

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Lipeste

Costa deixa mensagem nas redes sociais e aborda em que condições volta o futebol

Publicada após a reunião que teve lugar esta terça-feira em São Bento.


O primeiro-ministro salientou esta terça-feira que a retoma das competições de futebol terá de ser sustentada "em fundamentos técnicos de saúde" por causa da covid-19, avisando que não se poderão correr riscos que coloquem em causa atletas e adeptos.

Esta mensagem foi transmitida por António Costa na sua conta pessoal da rede social Instagram, depois de ter recebido em São Bento os presidentes da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Pedro Proença, do Sporting, Frederico Varandas, do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, e do Benfica, Luís Filipe Vieira.

Segundo o primeiro-ministro, nesta reunião, em que foram analisadas as condições para um regresso das competições profissionais de futebol, houve "uma discussão franca e aberta". "A retoma das competições de futebol, quando for decidida, terá de ser sustentada em fundamentos técnicos de saúde. Não podemos correr riscos que ponham em causa a saúde nem dos atletas nem dos adeptos", advertiu o líder do executivo.

Na sua mensagem, o primeiro-ministro fez também uma referência à importância do futebol na sociedade portuguesa. "O futebol, quer queiramos quer não, é mesmo o desporto rei. A vontade que sentimos de voltar a assistir ao vivo a um jogo de futebol e de vibrarmos com os golos da nossa seleção é imensa. Sendo essa, acredito, a nossa vontade coletiva, essa decisão não pode ser emocional nem tomada de impulso", insistiu.

A reunião, que juntou na mesma sala Pinto da Costa, Luís Filipe Vieira e Frederico Varandas, teve como tema central a "análise aos termos em que pode ser efetuada a retoma dos campeonatos profissionais e o levantamento de restrições na área do desporto".

No que se refere ao regresso das competições de futebol profissional, a Liga Portuguesa de Futebol defende que os clubes deve garantir a higienização nos estádios após a retoma das competições e que à FPF cabe a responsabilidade por testes à covid-19 nas equipas de arbitragem.

Num esboço sobre a retoma progressiva à competição elaborado pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), a que a agência Lusa teve acesso, refere-se que o regresso da I e II Liga estará sempre "dependente das indicações das entidades oficiais", prevendo-se também um conjunto de regras que os clubes devem cumprir, como a higienização de "todos os espaços" e a disponibilização de desinfetante nos balneários.

Quanto à segurança ao jogo, o documento prevê que os efetivos da segurança pública e da segurança privada a circularem na zona técnica seja "em número reduzido", mantendo o distanciamento social e uso obrigatório de máscara ou viseira.

Durante os jogos, as tribunas presidenciais deverão ter um número máximo de cinco elementos, "com distanciamento social e uso de equipamento de proteção, nomeadamente máscaras, luvas e desinfetantes".

Também os apanha-bolas devem estar munidos de máscara e manter uma distância mínima entre si, devendo desinfetar as mãos antes, ao intervalo e no final do jogo. As bolas que saem do estádio apenas podem ser utilizadas depois de desinfetadas.

A principal prova do calendário nacional, cuja ronda 24 terminou em 8 de março, não tem, para já, data de regresso, sendo que está suspensa indefinidamente.

Já a 24.ª jornada da II Liga terminou em 9 de março e desde então a prova também está suspensa.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/noticias/costa-aborda-regresso-do-futebol-com-mensagem-nas-redes-sociais-12129810.html

Lipeste

Regresso do futebol só com base em fundamentos técnicos de saúde

Diz o Governo


O primeiro-ministro salientou, na terça-feira, que a retoma das competições de futebol terá de ser sustentada "em fundamentos técnicos de saúde" por causa da covid-19, avisando que não se poderão correr riscos que coloquem em causa atletas e adeptos.

Esta mensagem foi transmitida por António Costa na sua conta pessoal da rede social Instagram, depois de ter recebido em São Bento os presidentes da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Pedro Proença, do Sporting, Frederico Varandas, do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, e do Benfica, Luís Filipe Vieira.

Segundo o primeiro-ministro, nesta reunião, em que foram analisadas as condições para um regresso das competições profissionais de futebol, houve "uma discussão franca e aberta".

"A retoma das competições de futebol, quando for decidida, terá de ser sustentada em fundamentos técnicos de saúde. Não podemos correr riscos que ponham em causa a saúde nem dos atletas nem dos adeptos", advertiu o líder do executivo.

Na sua mensagem, o primeiro-ministro fez também uma referência à importância do futebol na sociedade portuguesa.

"O futebol, quer queiramos quer não, é mesmo o desporto rei. A vontade que sentimos de voltar a assistir ao vivo a um jogo de futebol e de vibrarmos com os golos da nossa seleção é imensa. Sendo essa, acredito, a nossa vontade coletiva, essa decisão não pode ser emocional nem tomada de impulso", insistiu.

A reunião, que juntou na mesma sala Pinto da Costa, Luís Filipe Vieira e Frederico Varandas, teve como tema central a "análise aos termos em que pode ser efetuada a retoma dos campeonatos profissionais e o levantamento de restrições na área do desporto".

No que se refere ao regresso das competições de futebol profissional, a Liga Portuguesa de Futebol defende que os clubes deve garantir a higienização nos estádios após a retoma das competições e que à FPF cabe a responsabilidade por testes à covid-19 nas equipas de arbitragem.

Num esboço sobre a retoma progressiva à competição elaborado pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), a que a agência Lusa teve acesso, refere-se que o regresso da I e II Liga estará sempre "dependente das indicações das entidades oficiais", prevendo-se também um conjunto de regras que os clubes devem cumprir, como a higienização de "todos os espaços" e a disponibilização de desinfetante nos balneários.

Quanto à segurança ao jogo, o documento prevê que os efetivos da segurança pública e da segurança privada a circularem na zona técnica seja "em número reduzido", mantendo o distanciamento social e uso obrigatório de máscara ou viseira.

Durante os jogos, as tribunas presidenciais deverão ter um número máximo de cinco elementos, "com distanciamento social e uso de equipamento de proteção, nomeadamente máscaras, luvas e desinfetantes".

Também os apanha-bolas devem estar munidos de máscara e manter uma distância mínima entre si, devendo desinfetar as mãos antes, ao intervalo e no final do jogo. As bolas que saem do estádio apenas podem ser utilizadas depois de desinfetadas.

A principal prova do calendário nacional, cuja ronda 24 terminou em 08 de março, não tem, para já, data de regresso, sendo que está suspensa indefinidamente.

Já a 24.ª jornada da II Liga terminou em 09 de março e desde então a prova também está suspensa.

em: https://ominho.pt/regresso-do-futebol-so-com-base-em-fundamentos-tecnicos-de-saude/

Lipeste

Governo reconhece ″impacto económico muito relevante″ do futebol

O secretário de Estado da Juventude e Desporto reconheceu esta terça-feira, que o futebol profissional tem um "impacto económico muito relevante para a indústria", mas salientou que a prioridade do Governo é a saúde pública, face à pandemia de Covid-19.

"Está para haver alguma atividade física, alguma prática desportiva. Em relação à competição profissional e a terminar esta época, há uma análise em curso que envolve as autoridades de saúde e especialistas que a Federação Portuguesa de Futebol [FPF] e a Liga de clubes [LPFP] envolveram neste processo", disse João Paulo Rebelo.

O governante falou após uma reunião que o primeiro-ministro, António Costa, manteve conjuntamente com os presidentes da FPF, Fernando Gomes, da LPFP, Pedro Proença, bem como com os presidentes de F. C. Porto, Benfica e Sporting.

Na reunião, que durou cerca de uma hora e meia, estiveram ainda presentes o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, e os secretários de Estado da Juventude e do Desporto e da Saúde.

João Paulo Rebelo reservou informações mais concretas sobre a eventual retoma dos campeonatos profissionais de futebol para quinta-feira, quando se realizar o próximo Conselho de Ministros, no qual serão anunciadas "uma série de medidas do levantamento de restrições no país", pelo que "o desporto não podia ser deixado para trás".

"A primeira preocupação é a saúde pública, mas o Governo também compreende que nesta modalidade em particular há um impacto económico muito relevante para a indústria. Se não podemos deixar colapsar a indústria de uma forma geral, a indústria do futebol também não deve ficar à margem desta preocupação para que não haja esse colapso", disse o secretário de Estado.

em: https://www.jn.pt/desporto/governo-reconhece-impacto-economico-muito-relevante-do-futebol-12129735.html


Lipeste

Costa diz que regresso do futebol só com base ″em fundamentos técnicos de saúde"

O primeiro-ministro António Costa salientou, esta terça-feira, que a retoma das competições de futebol terá de ser sustentada "em fundamentos técnicos de saúde" por causa da Covid-19, avisando que não se poderão correr riscos que coloquem em causa atletas e adeptos.

Esta mensagem foi transmitida por António Costa na conta pessoal da rede social Instagram, depois de ter recebido em São Bento os presidentes da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes, da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Pedro Proença, do Sporting, Frederico Varandas, do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, e do Benfica, Luís Filipe Vieira.

Segundo o primeiro-ministro, nesta reunião, em que foram analisadas as condições para um regresso das competições profissionais de futebol, houve "uma discussão franca e aberta".

"A retoma das competições de futebol, quando for decidida, terá de ser sustentada em fundamentos técnicos de saúde. Não podemos correr riscos que ponham em causa a saúde nem dos atletas nem dos adeptos", advertiu o líder do executivo.

Na mensagem, o primeiro-ministro fez também uma referência à importância do futebol na sociedade portuguesa.

"O futebol, quer queiramos quer não, é mesmo o desporto rei. A vontade que sentimos de voltar a assistir ao vivo a um jogo de futebol e de vibrarmos com os golos da nossa seleção é imensa. Sendo essa, acredito, a nossa vontade coletiva, essa decisão não pode ser emocional nem tomada de impulso", insistiu.

A reunião, que juntou na mesma sala Pinto da Costa, Luís Filipe Vieira e Frederico Varandas, teve como tema central a "análise aos termos em que pode ser efetuada a retoma dos campeonatos profissionais e o levantamento de restrições na área do desporto".

No que se refere ao regresso das competições de futebol profissional, a Liga Portuguesa de Futebol defende que os clubes deve garantir a higienização nos estádios após a retoma das competições e que à FPF cabe a responsabilidade por testes à Covid-19 nas equipas de arbitragem.

Num esboço sobre a retoma progressiva à competição elaborado pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), a que a agência Lusa teve acesso, refere-se que o regresso das Ligas profissionais estará sempre "dependente das indicações das entidades oficiais", prevendo-se também um conjunto de regras que os clubes devem cumprir, como a higienização de "todos os espaços" e a disponibilização de desinfetante nos balneários.

Quanto à segurança ao jogo, o documento prevê que os efetivos da segurança pública e da segurança privada a circularem na zona técnica seja "em número reduzido", mantendo o distanciamento social e uso obrigatório de máscara ou viseira.

Durante os jogos, as tribunas presidenciais deverão ter um número máximo de cinco elementos, "com distanciamento social e uso de equipamento de proteção, nomeadamente máscaras, luvas e desinfetantes".

Também os apanha-bolas devem estar munidos de máscara e manter uma distância mínima entre si, devendo desinfetar as mãos antes, ao intervalo e no final do jogo. As bolas que saem do estádio apenas podem ser utilizadas depois de desinfetadas.

A principal prova do calendário nacional, cuja ronda 24 terminou a 8 de março, não tem, para já, data de regresso, sendo que está suspensa indefinidamente.

em: https://www.jn.pt/desporto/costa-diz-que-regresso-do-futebol-so-com-base-em-fundamentos-tecnicos-de-saude-12129785.html

Lipeste

Costa: «A decisão sobre o futebol não pode ser emocional ou por impulso»

Poucas horas depois de ter recebido em São Bento os presidentes da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Liga, FC Porto, Benfica e Sporting, o primeiro-ministro recorreu às redes sociais para pronunciar-se sobre as dúvidas em torno de um regresso do futebol profissional em breve, por força da pandemia de covid-19.

«A retoma das competições, quando decidida, será sustentada em fundamentos técnicos de saúde. Não podemos arriscar a saúde nem dos atletas nem dos adeptos», começou por escrever António Costa.

«O futebol é mesmo o desporto-rei. A vontade que sentimos de voltar a assistir ao vivo a um jogo de futebol e de vibrarmos com os golos da nossa Seleção é imensa. Sendo essa, acredito, a nossa vontade coletiva, essa decisão não pode ser emocional nem tomada de impulso», acrescentou o primeiro-ministro.

No encontro de São Bento esteve presente também o secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo, que defendeu que «a primeira preocupação é a saúde pública», embora ressalvando que «o Governo também compreende que há um impacto económico muito relevante para a indústria».

«Se não podemos deixar colapsar a indústria de uma forma geral, a indústria do futebol também não deve ficar à margem desta preocupação para que não haja esse colapso», acrescentou.

João Paulo Rebelo defendeu que é preciso esperar pela análise das autoridades de saúde, em conjunto com as instâncias desportivas.

Um discurso idêntico ao que foi assumido por Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, também à saída da reunião em São Bento.

Desse encontro não saiu qualquer decisão definitiva, mas essa pode surgir quinta-feira, quando o Governo adotar medidas concretas relativamente ao alívio do confinamento, uma vez que o Estado de Emergência não será renovado.

"Reuni com a Federação Portuguesa de Futebol, a Liga de Clubes e os Presidentes do @FCPorto, do @SLBenfica e do @Sporting_CP. A retoma das competições, quando decidida, será sustentada em fundamentos técnicos de saúde. Não podemos arriscar a saúde nem dos atletas nem dos adeptos." 
pic.twitter.com/cj8grD6vSF

— António Costa (@antoniocostapm) April 28, 2020

em: https://maisfutebol.iol.pt/primeiro-ministro/covid-19/costa-a-decisao-sobre-o-futebol-nao-pode-ser-emocional-ou-por-impulso

Severini

O silêncio da maioria dos clubes à margem dos três denominados grandes acerca deste acto discriminatório, confirma, mais uma vez, que o maior adversário que os clubes têm está dentro de portas.
A juntar a isto, a legislação desportiva de combate à xenofobia, intolerância e violência no desporto (risos), que mais não passa de uma perseguição de índole salazarista ao livre associativismo e às liberdades individuais e colectivas - que com muito suor foram conquistadas no nosso país - a vontade de voltar ao futebol não é muita! Se não fosse a convicção que o desporto-rei pertence ao povo  e que lhe foi sonegado pelos burgueses com o objetivo de o tornarem uma oportunidade de negócio rentável, há muito que já tinha abandonado os estádios.
Por um Sporting Clube de Braga popular! Sempre!

Lipeste


"Voltámos a ser esquecidos pelo poder central", lamenta SC Braga

Minhotos não compreendem como Costa chamou Sporting que está atrás dos bracarenses na tabela

O SC Braga não compreende como é que António Costa reuniu com Benfica, FC Porto e Sporting e não abriu espaço para que o SC Braga se fizesse representar, tanto mais que os minhotos seguem em terceiro lugar na classificação, na frente dos leões.

"Seguimos em terceiro da Liga, fizemos uma época europeia fantástica e, mesmo assim, voltámos a ser esquecidos pelo poder central", lamenta fonte dos bracarenses, em declarações ao jornal O Minho, destacando que o primeiro-ministro deveria ter "mais consideração pelo campeão de inverno em Portugal", em alusão à vitória na Taça da Liga desta temporada.

Em Guimarães, a indignação também reina e o presidente dos vitorianos diz não entender como é que foram chamados apenas alguns representantes de clubes.

"Estamos num momento em que qualquer ruído que possa existir é prejudicial, porque o objetivo é para todos os clubes o retomar das competições", explicou Miguel Pinto Lisboa, em declarações ao jornal O Minho.

O líder do Vitória de Guimarães apela ainda que no futuro uma situação destas não se repita.

"É preciso que situações como esta não ocorram, porque não vem beneficiar a unidade que é necessária para que se consigam atingir os objetivos".

Também vários clubes da II Liga já manifestaram desagrado
em consequência desta reunião. 
(https://bancada.pt/futebol/portugal/dica-para-um-campeonato-so-com-os-tres-grandes-e-uma-ii-liga-para-poupar)

Em Chaves, por exemplo, o líder da SAD entende que se possa fazer um "campeonato só com os três grandes" e, em Santa Maria da Feira, numa altura em que se fala de um eventual fim da II Liga, a SAD fogaceira teme que se tome uma decisão para "poupar".

em: https://bancada.pt/futebol/portugal/voltamos-a-ser-esquecidos-pelo-poder-central-lamenta-sc-braga

___________

Dica para um "campeonato só com os três grandes" e uma II Liga para "poupar"

Clubes da II Liga indignados com cimeira na residência de António Costa apenas com Benfica, FC Porto e Sporting

António Costa reuniu com os presidentes da Federação Portuguesa de Futebol, da Liga de Clubes, de Benfica, FC Porto e Sporting para tentar encontrar soluções para o regresso do futebol nacional. A ausência de outros clubes nesta cimeira é motivo de crítica por parte de vários emblemas nacionais.

Em Chaves, o líder da SAD flaviense, Francisco José Carvalho, aconselha a que de agora em diante se faça um campeonato "só com os três grandes".

"É por isto que o futebol português está como está. O futebol português resume-se ao Benfica, FC Porto e Sporting?", questiona o dirigente, citado pelo Record.

Francisco José Carvalho sustenta ainda que "com este pensar o futebol não vai evoluir e os outros vão ser toda a vida pequenos".

"Só contamos para fazer número", atira o dirigente do emblema que milita na II Liga, prova que poderá ser cancelada, segundo alguns rumores que estão a correr.

Miguel Fernandes, administrador da SAD do Feirense, critica esta decisão, se for tomada.

"A Liga é só uma. Os dois escalões são profissionais. Querem acabar agora com a LigaPro para poupar dinheiro?", questiona o dirigente do clube que segue em terceiro lugar na prova.

Miguel Fernandes sublinha que "uma decisão destas fere a verdade desportiva e ainda mais se houver subidas na secretaria".

Em Santa Maria da Feira o entendimento é de que se "existirem condições para se jogar na Liga, também haverá para se jogar na LigaPro", assumiu o dirigente, citado pelo Jornal de Notícias.

Após a reunião entre o Governo, FC Porto, Benfica, Sporting, Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Fernando Gomes indicou aos jornalistas que o regresso do futebol profissional "está dependente das autoridades de saúde".

em: https://bancada.pt/futebol/portugal/dica-para-um-campeonato-so-com-os-tres-grandes-e-uma-ii-liga-para-poupar

Lipeste



Quote from: Severini on 29 de April de 2020, 09:36
O silêncio da maioria dos clubes à margem dos três denominados grandes acerca deste acto discriminatório, confirma, mais uma vez, que o maior adversário que os clubes têm está dentro de portas.
(...)


Tendo estado presentes os presidentes dos três metralhas é de facto lamentável "todos" os outros clubes não manifestarem publicamente o seu desagrado por tamanha desconsideração, falta de respeito até, ainda que, em minha opinião, nenhum deveria lá ter estado pois o presidente da Liga, goste-se ou não, é o legítimo representante de todos os clubes.

Todos sabemos que o futebol português é, para as diversas instâncias de poder, políticas e desportivas, constituído por três metralhas mais uma séria de adereços úteis que cada vez mais, por inépcia dos mesmos, fazem figura de idiotas úteis.

O SCB, em vez de exigir um lugar à mesa desse velho e cada vez mais  tentacular poder, deveria tomar a liderança do moribundo G15 e através desse instrumento fortalecer um contrapoder, tendo como objetivo depor o actual e ajudar o futebol português e todos os clubes à margem dos três metralhas a perceberem o quão importantes são e o quão merecem igual trato sob pena de continuarem a ser marginalizados mantendo o estatuto de idiotas úteis que lhes atribuem.

Para início de conversa deveriam, em bloco, ameaçar deixar as diferentes competições serem disputadas, em exclusivo, por aqueles a quem as instâncias de  poder reconhecem ser "O futebol português".

Este combate não se faz com gritaria em bico de pés exigindo fazer parte de algo que continua a matar o futebol português mas sim com denúncia, com junção de forças, de interesses comuns e apresentação de propostas e medidas concretas que ajudem á inclusão total.

tiago1992

Quote from: Lipeste on 29 de April de 2020, 11:03


Quote from: Severini on 29 de April de 2020, 09:36
O silêncio da maioria dos clubes à margem dos três denominados grandes acerca deste acto discriminatório, confirma, mais uma vez, que o maior adversário que os clubes têm está dentro de portas.
(...)


Tendo estado presentes os presidentes dos três metralhas é de facto lamentável "todos" os outros clubes não manifestarem publicamente o seu desagrado por tamanha desconsideração, falta de respeito até, ainda que, em minha opinião, nenhum deveria lá ter estado pois o presidente da Liga, goste-se ou não, é o legítimo representante de todos os clubes.

Todos sabemos que o futebol português é, para as diversas instâncias de poder, políticas e desportivas, constituído por três metralhas mais uma séria de adereços úteis que cada vez mais, por inépcia dos mesmos, fazem figura de idiotas úteis.

O SCB, em vez de exigir um lugar à mesa desse velho e cada vez mais  tentacular poder, deveria tomar a liderança do moribundo G15 e através desse instrumento fortalecer um contrapoder, tendo como objetivo depor o actual e ajudar o futebol português e todos os clubes à margem dos três metralhas a perceberem o quão importantes são e o quão merecem igual trato sob pena de continuarem a ser marginalizados mantendo o estatuto de idiotas úteis que lhes atribuem.

Para início de conversa deveriam, em bloco, ameaçar deixar as diferentes competições serem disputadas, em exclusivo, por aqueles a quem as instâncias de  poder reconhecem ser "O futebol português".

Este combate não se faz com gritaria em bico de pés exigindo fazer parte de algo que continua a matar o futebol português mas sim com denúncia, com junção de forças, de interesses comuns e apresentação de propostas e medidas concretas que ajudem á inclusão total.

Completamente de acordo...O barulho que nós deviamos ter feito era a denunciar isto e nunca a pedir para fazer parte...

LS

#409
Estão todos indignados mas quando esses clubes la vão dão as bancadas todas a eles [emoji1744]

Para acabar com isto tem de começar logo pelas bancadas. Como começamos a fazer aqui e bem. Acabar com o circo, mudar mentalidades.

Enquanto como visitantes tiverem 90% da lotação dos recintos, vão achar sempre que são as únicas bolachas no pacote.

rpo.castro

Quote from: Layne Staley on 29 de April de 2020, 11:49
Estão todos indignados mas quando esses clubes la vão dão as bancadas todas a eles [emoji1744]

Para acabar com isto tem de começar logo pelas bancadas. Como começamos a fazer aqui e bem. Acabar com o circo, mudar mentalidades.

Enquanto como visitantes tiverem 90% da lotação dos recintos, vão achar sempre que são as únicas bolachas no pacote.
Como se o Braga fizesse isso há muito tempo e se fosse para fazer frente e não pelos problemas que temos no nosso estádio.
Aliás fazer o combate pelos adeptos (contra os adeptos) é só estupido.

Enviado do meu SM-J610FN através do Tapatalk

Quem não sente não é filho de boa gente.

Cão Vadio

#411
Quote from: tiago1992 on 29 de April de 2020, 11:25
Quote from: Lipeste on 29 de April de 2020, 11:03


Quote from: Severini on 29 de April de 2020, 09:36
O silêncio da maioria dos clubes à margem dos três denominados grandes acerca deste acto discriminatório, confirma, mais uma vez, que o maior adversário que os clubes têm está dentro de portas.
(...)


Tendo estado presentes os presidentes dos três metralhas é de facto lamentável "todos" os outros clubes não manifestarem publicamente o seu desagrado por tamanha desconsideração, falta de respeito até, ainda que, em minha opinião, nenhum deveria lá ter estado pois o presidente da Liga, goste-se ou não, é o legítimo representante de todos os clubes.

Todos sabemos que o futebol português é, para as diversas instâncias de poder, políticas e desportivas, constituído por três metralhas mais uma séria de adereços úteis que cada vez mais, por inépcia dos mesmos, fazem figura de idiotas úteis.

O SCB, em vez de exigir um lugar à mesa desse velho e cada vez mais  tentacular poder, deveria tomar a liderança do moribundo G15 e através desse instrumento fortalecer um contrapoder, tendo como objetivo depor o actual e ajudar o futebol português e todos os clubes à margem dos três metralhas a perceberem o quão importantes são e o quão merecem igual trato sob pena de continuarem a ser marginalizados mantendo o estatuto de idiotas úteis que lhes atribuem.

Para início de conversa deveriam, em bloco, ameaçar deixar as diferentes competições serem disputadas, em exclusivo, por aqueles a quem as instâncias de  poder reconhecem ser "O futebol português".

Este combate não se faz com gritaria em bico de pés exigindo fazer parte de algo que continua a matar o futebol português mas sim com denúncia, com junção de forças, de interesses comuns e apresentação de propostas e medidas concretas que ajudem á inclusão total.

Completamente de acordo...O barulho que nós deviamos ter feito era a denunciar isto e nunca a pedir para fazer parte...
Todos sabemos que, enquanto não tivermos um "25 de Abril" no futebol Português, nunca irá existir essa igualdade e imparcialidade que tanto desejamos. Essa "revolução" tem de partir do já falado G15, que tem de voltar a unir-se, e se tiver que ser com o BRAGA ou mais algum aliado de força á cabeça, então que seja!

rpo.castro

LE GRAET: «A DECISÃO DE NÃO VOLTAR EM JUNHO É A MAIS CORRETA»

Depois de ter confirmado o cancelamento das ligas profissionais em França para o resto da atual temporada, Noel Le Graet, presidente da Federação Francesa de Futebol (FFF), considerou que a decisão tomada foi a mais sensata.
 
«A decisão de não voltar em junho prioriza a saúde e é a mais correta. Tive uma conversa com Aleksander Ceferin (presidente) e Théodore Theodoridis (secretário-geral) da UEFA. Disse-lhes que, infelizmente, o nosso calendário não seria definido por eles», afirmou, em entrevista ao L'Équipe.

 
Le Great advertiu ainda que não pode garantir «a 100 por cento» que o futebol regresse em setembro, embora admita que gostaria de realizar a Taça de França em agosto, algo que não pode assegurar, nem à porta fechada, uma vez que «o calendário vai ser extremamente difícil».


A Bola

Enviado do meu SM-J610FN através do Tapatalk

Quem não sente não é filho de boa gente.

PAF

Quote from: Layne Staley on 29 de April de 2020, 11:49
Estão todos indignados mas quando esses clubes la vão dão as bancadas todas a eles [emoji1744]

Para acabar com isto tem de começar logo pelas bancadas. Como começamos a fazer aqui e bem. Acabar com o circo, mudar mentalidades.

Enquanto como visitantes tiverem 90% da lotação dos recintos, vão achar sempre que são as únicas bolachas no pacote.

Acabar com os adeptos visitantes? pelo que vi pelo facebooks precisávamos é de acabar com muitos adeptos nossos e do guimarães por exemplo!!
Enquanto vi indignação até de bastantes benquistas e portistas que acham aquela reunião uma aberração (o 1º post que vi do assunto até foi de um portista fanático a dizer que aquilo era uma vergonha), muitos adeptos dos adeptos do Braga e Guimarães andavam a medir pilinhas e a insultarem-se. Nem daqui por 100 anos isto muda. Os que deviam estar unidos andam ás cabeçadas e os outros que são beneficiados até acham que aquilo não tem qualquer sentido.
Neste caso a culpa não é dos adeptos dos grandes (nem sequer percebo porque são chamados ao assunto), se quisermos ser justos é muito mais culpa dos pequenos que não se sabem unir. Estar a culpar os grandes pela nossa incompetência é tentar tapar o sol com uma peneira.
Nesta situação a culpa é NOSSA, nós é que temos o poder, nós, o Guimarães, Marítimo, Boavista e os outros 33 clubes.
É triste ver um presidente do Chaves da 2ª liga a reclamar e depois ver as nossas declarações (a serem verdadeiras) que são ainda mais tristes que a própria reunião do Costa, mostra que não queremos união nenhuma e muito menos queremos um melhor futebol. Queremos apenas ser grandes, basicamente entrar no grupo dos corruptos e controladores do sistema. Eu não quero isto para o meu clube.
Tivéssemos feito um comunicado a pedir união hoje estaríamos a ser visto como lideres nesta luta e talvez tivessemos alguém interessado em juntar-se, assim ficamos como parte do sistema. Alguém se quer juntar a nós? duvido, já sabe que à mínima oportunidade a traição fica ali logo ao lado.
Se calhar agora alguns percebem melhor quando atrás disse que era preciso uma revolução que rebentasse isto tudo, mais vale começar do zero...

Pé Ligeiro

Vejo cada vez mais vozes a falarem da realização dos jogos que faltam (10 jornadas - 90 jogos), numa determinada área do país, o que pode ser preocupante para nós.
Falaram do Algarve, mas rapidamente irão chegar à conclusão que no Algarve não há estádios suficientes e por isso, rapidamente passarão para a região de Lisboa, em que Benfica e Sporting jogariam em casa e nós que estamos em luta pelo 3º com o Sporting iríamos jogar todos os jogos fora....
BRAGA SEMPRE MAIS!

PAF

Quote from: Pé Ligeiro on 29 de April de 2020, 14:17
Vejo cada vez mais vozes a falarem da realização dos jogos que faltam (10 jornadas - 90 jogos), numa determinada área do país, o que pode ser preocupante para nós.
Falaram do Algarve, mas rapidamente irão chegar à conclusão que no Algarve não há estádios suficientes e por isso, rapidamente passarão para a região de Lisboa, em que Benfica e Sporting jogariam em casa e nós que estamos em luta pelo 3º com o Sporting iríamos jogar todos os jogos fora....
Não são 90 jogos, são 180, 1ª e 2ºliga.
Em 30 dias teríamos média de 6 jogos por dia. 60 dias média de 3 por dia.
A viabilidade disso parece-me zero. Além de que Lisboa é só a cidade do país com mais casos, seria uma medida de génio meter lá toda a gente. Em todo o caso se o problema são os estádio que venham para Famalicão, num raio de 30 km deves ter um dos maiores rácios de estádios do mundo. E tens logo 10 clubes da 1ª liga mais uns quantos da 2ª.
Em todo o caso tendo em conta o que já aconteceu em França e Holanda e provavelmente Bélgica e as informações chegadas da parte médica da Fifa a probabilidade da liga se realizar deve andar por estes dias perto de zero.

Somos Braga!

Quote from: Pé Ligeiro on 29 de April de 2020, 14:17
Vejo cada vez mais vozes a falarem da realização dos jogos que faltam (10 jornadas - 90 jogos), numa determinada área do país, o que pode ser preocupante para nós.
Falaram do Algarve, mas rapidamente irão chegar à conclusão que no Algarve não há estádios suficientes e por isso, rapidamente passarão para a região de Lisboa, em que Benfica e Sporting jogariam em casa e nós que estamos em luta pelo 3º com o Sporting iríamos jogar todos os jogos fora....
Seria um absurdo! A avançar uma situação dessas, o sport teria que jogar em campo neutro, na luz ou em Belém.

Mesmo assim, seria injusto para as equipas que teriam que se deslocar todas as semanas.

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O verdadeiro adepto vê-se nas derrotas!

Lipeste

#417
Para além do mais importante, ver jogos à porta fechada na TV vai ajudar para que mais gente comece a gostar ainda menos de futebol... é um espectáculo medonho e deprimente.

Cão Vadio

#418
Quote from: PAF on 29 de April de 2020, 12:55
Quote from: Layne Staley on 29 de April de 2020, 11:49
Estão todos indignados mas quando esses clubes la vão dão as bancadas todas a eles [emoji1744]

Para acabar com isto tem de começar logo pelas bancadas. Como começamos a fazer aqui e bem. Acabar com o circo, mudar mentalidades.

Enquanto como visitantes tiverem 90% da lotação dos recintos, vão achar sempre que são as únicas bolachas no pacote.

Acabar com os adeptos visitantes? pelo que vi pelo facebooks precisávamos é de acabar com muitos adeptos nossos e do guimarães por exemplo!!
Enquanto vi indignação até de bastantes benquistas e portistas que acham aquela reunião uma aberração (o 1º post que vi do assunto até foi de um portista fanático a dizer que aquilo era uma vergonha), muitos adeptos dos adeptos do Braga e Guimarães andavam a medir pilinhas e a insultarem-se. Nem daqui por 100 anos isto muda. Os que deviam estar unidos andam ás cabeçadas e os outros que são beneficiados até acham que aquilo não tem qualquer sentido.
Neste caso a culpa não é dos adeptos dos grandes (nem sequer percebo porque são chamados ao assunto), se quisermos ser justos é muito mais culpa dos pequenos que não se sabem unir. Estar a culpar os grandes pela nossa incompetência é tentar tapar o sol com uma peneira.
Nesta situação a culpa é NOSSA, nós é que temos o poder, nós, o Guimarães, Marítimo, Boavista e os outros 33 clubes.
É triste ver um presidente do Chaves da 2ª liga a reclamar e depois ver as nossas declarações (a serem verdadeiras) que são ainda mais tristes que a própria reunião do Costa, mostra que não queremos união nenhuma e muito menos queremos um melhor futebol. Queremos apenas ser grandes, basicamente entrar no grupo dos corruptos e controladores do sistema. Eu não quero isto para o meu clube.
Tivéssemos feito um comunicado a pedir união hoje estaríamos a ser visto como lideres nesta luta e talvez tivessemos alguém interessado em juntar-se, assim ficamos como parte do sistema. Alguém se quer juntar a nós? duvido, já sabe que à mínima oportunidade a traição fica ali logo ao lado.
Se calhar agora alguns percebem melhor quando atrás disse que era preciso uma revolução que rebentasse isto tudo, mais vale começar do zero...
Nestes momentos é preciso haver um líder com cabeçinha e sentido de oportunidade para ripostar, argumentar, contrapor ou o que quer que seja. Esta era, com certeza uma boa altura para tentar uma reorganização e reforçar a autoridade do G15. É certo que existem alguns presidentes que querem é uns bons trocos no bolso, mais ou menos, sempre vai dando. Mas deve haver uns quantos que juntos conseguiriam fazer "pressing", ou a tal "revolução" contra este reles sistema enraízado em Portugal. Assim ninguém quer o futebol de volta, penso eu. Só mesmo aqueles 3.

rpo.castro

Campeonato do Luxemburgo terminado e já foi enviada para a UEFA a lista de clubes.
Ministro do Desporto de Itália diz pela 2ª vez em 3 dias: "a preocupação dos presidentes dos clubes deverá ser apenas preparar a próxima época a partir de agosto"

Acredito que só a Liga Alemã prosseguirá entre as principais ligas (há outras menores como a Russa, a polaca, e nos balcãs que já têm datas de início).
Quem não sente não é filho de boa gente.