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SC Braga 0-4 Sporting CP - 15-05-2016 - 17H00 - Pré e Pós-jogo

Started by Cici, 05 de May de 2016, 14:34

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Karoglan Taibraga

Ora cá vai, sou orgulhosamente detentor de 4 cadeiras no sector A5, sou vizinho entre outros da familia Nunes, dois irmãos top atrás de mim, ao lado uma familia inteira, do outro lado o vizinho da ford, podia passar aqui o dia  a descrever o meu sector tal é o orgulho que tenho nele, ontem infelizmente tive que ir sozinho ao futebol, mas sabem a quem emprestei as minhas 3 cadeiras NINGUÉM, a primeira coisa que disse pois apercebi-me de 3 ou 4 caras pouco conhecidas foi "não admito em minha casa festejos de golos que não sejam os do Braga, quem o fizer será convidado a contar escadas", não sou nenhum rambo, podia até dar-me bem mal mas se eu não fechar a minha casa a ladrões de identidades quem o vai fazer??????~

Correu bem, só tive que mandar calar um adepto mas respeitou e nunca mais o fez, mas posso dizer que à já muito tempo que não vinha tão envergonhado do estádio.

Amigo A. Costa ontem e hoje é daqueles dias em que nos pergunta-mos porque somos tão tolos por dar-mos tanto tempo a isto e a resposta certa é AMAMOS O BRAGA... 
"Quem não sente, não entende", Eu sinto e Amo o S.C.Braga

GALEGO

A mim o professor Paulo Fonseca já nao me engana.
Para qué situar em campo jogadores titulares, imprescindìveis para o jogo do Jamor?.
Para fazer o ridículo, como meras comparsas, acompanhantes do jogo treino do Sporting?.
Qué achava ainda, que o árbitro nao ía fazer o habitual de ajudar ao "porquinho"?.
Nem teve a delicadeza de deixar ao Alan despedirse da Pedreira como jogador...
Para esta viagem nao tinhamos necessidade se semelhantes alforjas...
Agora, 4-0 enriba, sensaçao de impotencia, rebaixa da autoestima dos titulares, amargura
nos adeptos como eu... coisas que -ainda perdendo por 4-0- estariam aforradas e evitadas
de ter situado em jogo a equipa de reservas e jogadores do B que a ocasiao merecía...

Contem o que queiram os admiradores do professor, que eu respeito. Falem mais uma vez da teoría do
esgotamento físico e mental, de que o plantel é pior do que tinhamos no ano passado,
de que o professor é un fenómeno que foi capaz de fazer que nos -os adeptos- achasemos
com o seu tiki-taka que tinhamos jogadores melhores que os anteriores... Sigam com essas
teorías. Eu vou seguir com as minhas.
Podemos ganhar a Taça. Claro que sim. O Porto é o que é nesta época e pode ter mais um día
dentro do nível lamentável que tem exhibido. Ou nos, podemos ter um día ao nível que tinhamos
na primeira parte da temporada... A um jogo, numa final, todo pode acontecer, como bem refería
o Salvador ontem, e ainda mais se há outras motivaçoes por meio...
Mas para mim, que é o que estou a analizar, o trabalho do professor tem uma imensa lacuna já,
a súa incapacidade para gerir adequadamente o plantel, para manter uns niveis de preparaçao
adequados que evitassem este afundimento geral que no Braga é máis que notorio de dos meses

para aquí. E sendo isto assim, reafirmado ontem com esse protagonismo lamentável que vimos,
já com uma especie de exército de Pancho Villa no campo, incapaz de chegar á área rival, o assunto
é muito preocupante.


Post Scriptum .-
A dubidosa expulsion do Arghus deixou á equipa con 10 durante todo o jogo. Por tanto : mais desgaste
e esforço a partilhar pelos 9 que ficavam no campo... grande gestao de esforço cara ao domingo!.

Vou para Lisboa, claro que sim, de vermelho e branco, com a mesma ilusao que no primeiro día, e disposto
a apoiar como sempre apoiei. Ontem, hoje, amanhá, sempre terei mui claro que jogadores e treinadores sao
aves de passo sempre. Que na imensa maioría dos casos, nao tenhem mais coraçao que a carteira do dinheiro. E que nos, os sócios, os adeptos, somos realmente o verdadeiro clube. E se nos falhamos, se nos nao estamos apoiando e presentes, o clube va pra o ... Por tanto, sendo nos
-como bem sabemos- o Braga, fica continuar, erguer a bandeira e proclamar mais uma vez :

Forca Braga!!
A luta continúa!!


magico_scbraga

Há gente que, mesmo que involuntariamente, concorre para ganhar o Prémio Nobel da Paz. É notável.
Jogamos em nossa casa mas, segundo as almas mais tolerantes, só nos resta admitir que a parolada para cá venha e, de cachecol e camisola do adversário, festeje, insulte os nossos jogadores e, pior, nos insulte. Porque, ao fim e ao cabo, até têm bilhete.

O que estas almas não referem, não sei exactamente por que motivo, é que este é o nosso estádio, é que esta é a nossa casa e que esta é, acima de tudo, a nossa cidade. E, na nossa cidade, felizmente, mandamos nós.
Não falho um jogo do meu clube, tenho por um ele uma paixão desmesurada, pago quotas, vou aos jogos fora de nossa casa. Amo a minha cidade, defendo-a de quem com ela goza, de quem a insulta, de quem nos chama provincianos e dos azeiteiros que, a ela pertencendo ou nela vivendo, fazem questão de me dizer que não há cidade pior do que a nossa.
Sou, por isso, e por inerência, intolerante para com pacóvios. Detesto, do fundo da minha alma, a mentalidade provinciana de quem se acha no direito de vir mandar na minha casa. Tenho pelas pessoas de Braga que apoiam outros clubes mas, acima de tudo, pelas que insultam o nosso um asco que ultrapassa qualquer eventual amizade.
Recuso-me a ceder bilhetes a parolos que, uma vez por ano, lá se lembram que em Braga até existe um estádio de futebol. Por muito amigos que até possam ser.
Tenho por esta gente, por esta gente que acha que o clube se dissocia da cidade, e que com ela não se confunde, um desprezo que não consigo explanar em qualquer texto.

E, por tudo isto, não consigo perceber o porquê de ainda haver quem, entre nós, defenda que devemos ser tolerantes para com quem nos insulta e, o mesmo é dizer, para com quem pensa poder mandar na nossa casa- na nossa cidade; no nosso estádio.
Considero-me um democrata, uma pessoa civilizada, bem-educada, que não falta ao respeito a quem me respeita. Mas, de outro lado, sou intolerante para com a intolerância.
E não há intolerância maior do que aquela que provém do anormal que, sacudido o pó ao cachecol e à camisola do seu clubezeco, vem a minha casa com a firme convicção de que, cá, é rei e senhor. De que, cá, na minha cidade, no meu estádio, pode impor o seu gosto.
O que esta gente não refere, também não consigo perceber por que motivo, é que, apesar de eles terem adquirido bilhete, podiam sempre tê-lo comprado em Lisboa e indo, assim, para junto dos seus.
Se o compram na nossa cidade, para a zona destinada ao "público", sujeitam-se a tudo quanto lhes possa acontecer. E em maior medida se sujeitam quando não têm qualquer decoro na hora de se manifestarem e, pior, de se nos dirigirem.

É lamentável que tenhamos assistido, em pleno século XXI, a cenas de barbárie. Mas, verdade seja dita, quase tudo o que de mal aconteceu se ficou a dever à forma prepotente como se comporta quem se habituou a mandar na casa dos outros.
Não tenho, por isso, pena daqueles que, de verde e branco na poente inferior, se sujeitaram a levar uns sopapos. Não me move qualquer tipo de compaixão por aquele anormal que, ao descer, em passo de bala, a rampa por detrás do ecrã gigante, desviando tudo e todos a seu bel-prazer, depois de muito ter provocado, sentiu a doçura do chão, tendo-o safado o facto de se ter atirado por cima do gradeamento para a zona por onde entram os adeptos adversários.
E, asseguro-vos, por não suportar a escumalha que apoia o clube dos outros e que, para além do mais, vem a nossa casa com o intuito de se impor perante nós, ri-me imenso quando um artista de verde e branco foi apertado junto ao Bairro.
Vinha o campeão com a namorada (senti compaixão pela rapariga, admito) e, no alto da sua grandeza verde e branca, decide responder a uma série de bocas de quem por lá se encontrava com um gesto alusivo aos quatro golos sofridos pelo nosso clube. Com cara de gozo, fanfarrão, de quem acha que tudo pode, riu-se imenso e perpetuou o gesto. Provocou, e que gozo isso lhe deu. Mas, e com isto é que ele não contava, veio a ter um azar imenso.
Talvez por desconhecer a zona que frequentava, por, quem sabe, nunca por lá ter passado, teve o azar de os seus gestos terem sido recebidos por gente que não aceita ser colonizada. Depois da euforia decorrente dos insultos, da fanfarronice com que encarou quem por lá se encontrava, ainda tentou fugir. De pouco lhe valeu, no entanto.
Pode ser que, da próxima, já venha com outra atitude. Ou que, melhor, não venha, de todo.
Braga - Uma cidade, um clube, uma só paixão.

catfmh

Quote from: magico_scbraga on 16 de May de 2016, 10:00
Há gente que, mesmo que involuntariamente, concorre para ganhar o Prémio Nobel da Paz. É notável.
Jogamos em nossa casa mas, segundo as almas mais tolerantes, só nos resta admitir que a parolada para cá venha e, de cachecol e camisola do adversário, festeje, insulte os nossos jogadores e, pior, nos insulte. Porque, ao fim e ao cabo, até têm bilhete.

O que estas almas não referem, não sei exactamente por que motivo, é que este é o nosso estádio, é que esta é a nossa casa e que esta é, acima de tudo, a nossa cidade. E, na nossa cidade, felizmente, mandamos nós.
Não falho um jogo do meu clube, tenho por um ele uma paixão desmesurada, pago quotas, vou aos jogos fora de nossa casa. Amo a minha cidade, defendo-a de quem com ela goza, de quem a insulta, de quem nos chama provincianos e dos azeiteiros que, a ela pertencendo ou nela vivendo, fazem questão de me dizer que não há cidade pior do que a nossa.
Sou, por isso, e por inerência, intolerante para com pacóvios. Detesto, do fundo da minha alma, a mentalidade provinciana de quem se acha no direito de vir mandar na minha casa. Tenho pelas pessoas de Braga que apoiam outros clubes mas, acima de tudo, pelas que insultam o nosso um asco que ultrapassa qualquer eventual amizade.
Recuso-me a ceder bilhetes a parolos que, uma vez por ano, lá se lembram que em Braga até existe um estádio de futebol. Por muito amigos que até possam ser.
Tenho por esta gente, por esta gente que acha que o clube se dissocia da cidade, e que com ela não se confunde, um desprezo que não consigo explanar em qualquer texto.

E, por tudo isto, não consigo perceber o porquê de ainda haver quem, entre nós, defenda que devemos ser tolerantes para com quem nos insulta e, o mesmo é dizer, para com quem pensa poder mandar na nossa casa- na nossa cidade; no nosso estádio.
Considero-me um democrata, uma pessoa civilizada, bem-educada, que não falta ao respeito a quem me respeita. Mas, de outro lado, sou intolerante para com a intolerância.
E não há intolerância maior do que aquela que provém do anormal que, sacudido o pó ao cachecol e à camisola do seu clubezeco, vem a minha casa com a firme convicção de que, cá, é rei e senhor. De que, cá, na minha cidade, no meu estádio, pode impor o seu gosto.
O que esta gente não refere, também não consigo perceber por que motivo, é que, apesar de eles terem adquirido bilhete, podiam sempre tê-lo comprado em Lisboa e indo, assim, para junto dos seus.
Se o compram na nossa cidade, para a zona destinada ao "público", sujeitam-se a tudo quanto lhes possa acontecer. E em maior medida se sujeitam quando não têm qualquer decoro na hora de se manifestarem e, pior, de se nos dirigirem.

É lamentável que tenhamos assistido, em pleno século XXI, a cenas de barbárie. Mas, verdade seja dita, quase tudo o que de mal aconteceu se ficou a dever à forma prepotente como se comporta quem se habituou a mandar na casa dos outros.
Não tenho, por isso, pena daqueles que, de verde e branco na poente inferior, se sujeitaram a levar uns sopapos. Não me move qualquer tipo de compaixão por aquele anormal que, ao descer, em passo de bala, a rampa por detrás do ecrã gigante, desviando tudo e todos a seu bel-prazer, depois de muito ter provocado, sentiu a doçura do chão, tendo-o safado o facto de se ter atirado por cima do gradeamento para a zona por onde entram os adeptos adversários.
E, asseguro-vos, por não suportar a escumalha que apoia o clube dos outros e que, para além do mais, vem a nossa casa com o intuito de se impor perante nós, ri-me imenso quando um artista de verde e branco foi apertado junto ao Bairro.
Vinha o campeão com a namorada (senti compaixão pela rapariga, admito) e, no alto da sua grandeza verde e branca, decide responder a uma série de bocas de quem por lá se encontrava com um gesto alusivo aos quatro golos sofridos pelo nosso clube. Com cara de gozo, fanfarrão, de quem acha que tudo pode, riu-se imenso e perpetuou o gesto. Provocou, e que gozo isso lhe deu. Mas, e com isto é que ele não contava, veio a ter um azar imenso.
Talvez por desconhecer a zona que frequentava, por, quem sabe, nunca por lá ter passado, teve o azar de os seus gestos terem sido recebidos por gente que não aceita ser colonizada. Depois da euforia decorrente dos insultos, da fanfarronice com que encarou quem por lá se encontrava, ainda tentou fugir. De pouco lhe valeu, no entanto.
Pode ser que, da próxima, já venha com outra atitude. Ou que, melhor, não venha, de todo.

Partilho tudo o que disse. Em nossa casa mandamos nos. No início e fim do jogo fiz questão de empunhar a bandeira do nosso braga e gritar pelo nosso braga! Vi muitos sportinguistas aziados que olhavam incrédulos para mim mas também Braguistas que me acenavam e faziam "fixe". O meu pai dizia-me "está quieta". Recusei-me. Estou em braga e está é a cidade do meu clube e ninguém tem o direito de se lembrar de ver o seu clube pela primeira vez na vida e achar que é o maior. Sim vi pessoas conhecidas e adeptas do Sporting que nunca viram um jogo do seu clube, tão pouco sabem sequer os resultados dos restantes jogos.  Em braga mandamos nos! Quando cheguei a minha rua cantei as musicas do nosso braga sem uma única vez baixar a bandeira e mal entrei em casa coloquei a bandeira e o nosso cachecol na varanda! Domingo lá estarei eu no Jamor, apoiarei sempre mesmo que o resultado não seja o esperado. A mentalidade de crescimento começa em nos, adeptos, na vitória e na derrota.

Mary

Para terminar a minha participação neste tópico, que interessa é avançar para o seguinte e esquecer o dia de ontem, queria apenas deixar algumas notas:
1-   Vejo muita gente descrente, é óbvio que nenhum de nós gostou do resultado de ontem, mas tenho a certeza que no próximo jogo a equipa terá outra atitude competitiva. Como sempre, não exigimos que ganhem, mas que joguem sempre para o fazer. Se assim for, acredito que a taça virá para Braga e nem sequer me passa pela cabeça que haja a mesma atitude displicente de ontem...
2-   Sobre os supostos festejos lampiões, ou eu não estive no mesmo estádio, ou não vi nada disso! O que vi:
a)   Uma equipa visitante arrogante e com adeptos a condizer.
b)   Adeptos do Braga irritados com estas atitudes e a gozar com os lagartos, não a festejar o golo por ser de quem era, mas a gozar porque a petulância toda da lagaragem resultava num grande melão no final! Obviamente que jornais como o Rascord, órgão oficial da lagartagem aproveitam para aliviar a azia, só isso!
c)   Sinceramente estou-me a borrifar para a opinião que os lagartos têm de nós e que emitem nas redes sociais. O que eles dizem é lixo, mas alguém acredita que com os lampiões a jogar à mesma hora, os adeptos desse clube estavam no nosso estádio? Obviamente que estavam colados à televisão, a ver o jogo deles da forma como habitualmente os parolos que apoiam os metralhas veem...a partir do ecrã da televisão!
De resto, para mim o ideal seria que o campeonato não fosse para qualquer dos metralhas. Na impossibilidade de isso acontecer, no final, entre grandes males, achei piada a que os sapos perdessem (sublinho que estes perdessem, não que os outros ganhassem) o campeonato e porquê:
a)   Não me esqueci do que eles disseram do Braga quando lhes ganhamos, com toda a justiça e mérito, o jogo da Taça. O choradinho tremendo porque supostamente foram prejudicados! Às vezes interrogo-me do que será, na cabeça dessas criaturas, ser prejudicado?! Será o árbitro não marcar penalti cada vez que um deles se ri para ele e mandar repetir caso falhe?
b)   Não me esqueci do que se passou em Alvalade para nos ganharem! O braço do nosso jogador cresceu em campo e passou a medir 2 metros. Um fenómeno científico único e irrepetível, a que os nossos media deram cobertura! Mas no final, as criaturas ainda conseguem ser prejudicadas!
c)   Não me esqueci do que fizeram ao nosso presidente ainda no tempo do Godinho, que no final, ao pé deste que lá está agora era um "santo".
d)   Não me esqueci que vivo em Portugal. Um país ocidental, livre e democrático! Não vivo no meio dos talibans, não compreendo esse mundo e não admito que um bando de energúmenos se venha comportar na minha cidade como eles. É absolutamente intolerável que um grupo de arruaças lagartos, com ideais de gente fraca, se sinta suficientemente confortável na nossa cidade para atacar, em grupo, adeptas nossas que estivessem sozinhas, para lhe roubar o que tinham. Sublinhe-se em grupo, porque sabem os cobardolas que uma mulher do norte sozinha, para um imbecil, é bem capaz de lhe dar cabo das trombas! Os que querem defender o Braga nas redes sociais indignem-se contra isto, isto por si só justificaria qualquer festejo bracarense com a desgraça deles (golos dos lampiões). Não admito, nem tolero, de forma nenhuma, este tipo de comportamento de gente reles, não tenho que conviver com talibans na minha própria terra!
e)   No que respeita aos olés, quem começou a gozar com os jogadores do Braga forma os lagartos, mesmo no final do jogo, não os adeptos do Braga. Em respostas, e para os calar, os do Braga fizeram o mesmo. Não há fantasmas, nem segundas intenções aqui, foi uma reação de nojo, perante sapos nojentos!

Nota positiva: Os adeptos do Braga ontem mostraram que, quando querem, abafam qualquer um. Houve momentos em que mostramos quem manda aqui...bom ensaio para Domingo :)

Lau

Concordo com tudo o que li da vergonha da bancada poente cheia de lagartixas.
Para mal dos meus pecados é lá que tenho cadeira e por isso posso entender os que alguns chamaram de "festejos" pelo golo dos passarinhos... o Sporting marcou e eles começaram logo com provocações e a cantar campeões, campeões... Mau de mais estarem a festejar na nossa casa. Quando os passarinhos marcaram apenas houve um desabafo de golo e não um festejo nem euforia para calar aquela lagartagem. Após isso vi todo o estádio junto com cânticos do Braga.

Na segunda parte até fui para o lado oposto, junto à Bracara Legion, pois estava enojado de ver tanto lagarto.

Enfim, o jogo em si...foi o que se sabe... sem garra, sem brio... espero que em jamor a história seja outra  ;)
Saudações Braguistas

ruilopes

Quote from: Karoglan Taibraga on 16 de May de 2016, 09:51
Ora cá vai, sou orgulhosamente detentor de 4 cadeiras no sector A5, sou vizinho entre outros da familia Nunes, dois irmãos top atrás de mim, ao lado uma familia inteira, do outro lado o vizinho da ford, podia passar aqui o dia  a descrever o meu sector tal é o orgulho que tenho nele, ontem infelizmente tive que ir sozinho ao futebol, mas sabem a quem emprestei as minhas 3 cadeiras NINGUÉM, a primeira coisa que disse pois apercebi-me de 3 ou 4 caras pouco conhecidas foi "não admito em minha casa festejos de golos que não sejam os do Braga, quem o fizer será convidado a contar escadas", não sou nenhum rambo, podia até dar-me bem mal mas se eu não fechar a minha casa a ladrões de identidades quem o vai fazer??????~

Correu bem, só tive que mandar calar um adepto mas respeitou e nunca mais o fez, mas posso dizer que à já muito tempo que não vinha tão envergonhado do estádio.

Amigo A. Costa ontem e hoje é daqueles dias em que nos pergunta-mos porque somos tão tolos por dar-mos tanto tempo a isto e a resposta certa é AMAMOS O BRAGA...
Nós somos 6, mas ontem só fomos dois e também não emprestei os cartões a ninguém, mas reparei e toda a gente reparou que houve muita gente que estava com cartões emprestados, além disso também reparei que havia muita gente com bilhetes que não foram comprados mas oferecidos .....gostaria de saber qual a receita de bilheteira que houve neste jogo? pois parece-me que não foi tanto como devia ser ....depois o que acontece é que carregam nas cotas aos sócios, que cada vez são menos ( Pagantes )! Não há estratégia ! Os Sócios para esta direção só contam para algumas coisa! É grave !

SCBFanatiC

Quote from: magico_scbraga on 16 de May de 2016, 10:00
Há gente que, mesmo que involuntariamente, concorre para ganhar o Prémio Nobel da Paz. É notável.
Jogamos em nossa casa mas, segundo as almas mais tolerantes, só nos resta admitir que a parolada para cá venha e, de cachecol e camisola do adversário, festeje, insulte os nossos jogadores e, pior, nos insulte. Porque, ao fim e ao cabo, até têm bilhete.

O que estas almas não referem, não sei exactamente por que motivo, é que este é o nosso estádio, é que esta é a nossa casa e que esta é, acima de tudo, a nossa cidade. E, na nossa cidade, felizmente, mandamos nós.
Não falho um jogo do meu clube, tenho por um ele uma paixão desmesurada, pago quotas, vou aos jogos fora de nossa casa. Amo a minha cidade, defendo-a de quem com ela goza, de quem a insulta, de quem nos chama provincianos e dos azeiteiros que, a ela pertencendo ou nela vivendo, fazem questão de me dizer que não há cidade pior do que a nossa.
Sou, por isso, e por inerência, intolerante para com pacóvios. Detesto, do fundo da minha alma, a mentalidade provinciana de quem se acha no direito de vir mandar na minha casa. Tenho pelas pessoas de Braga que apoiam outros clubes mas, acima de tudo, pelas que insultam o nosso um asco que ultrapassa qualquer eventual amizade.
Recuso-me a ceder bilhetes a parolos que, uma vez por ano, lá se lembram que em Braga até existe um estádio de futebol. Por muito amigos que até possam ser.
Tenho por esta gente, por esta gente que acha que o clube se dissocia da cidade, e que com ela não se confunde, um desprezo que não consigo explanar em qualquer texto.

E, por tudo isto, não consigo perceber o porquê de ainda haver quem, entre nós, defenda que devemos ser tolerantes para com quem nos insulta e, o mesmo é dizer, para com quem pensa poder mandar na nossa casa- na nossa cidade; no nosso estádio.
Considero-me um democrata, uma pessoa civilizada, bem-educada, que não falta ao respeito a quem me respeita. Mas, de outro lado, sou intolerante para com a intolerância.
E não há intolerância maior do que aquela que provém do anormal que, sacudido o pó ao cachecol e à camisola do seu clubezeco, vem a minha casa com a firme convicção de que, cá, é rei e senhor. De que, cá, na minha cidade, no meu estádio, pode impor o seu gosto.
O que esta gente não refere, também não consigo perceber por que motivo, é que, apesar de eles terem adquirido bilhete, podiam sempre tê-lo comprado em Lisboa e indo, assim, para junto dos seus.
Se o compram na nossa cidade, para a zona destinada ao "público", sujeitam-se a tudo quanto lhes possa acontecer. E em maior medida se sujeitam quando não têm qualquer decoro na hora de se manifestarem e, pior, de se nos dirigirem.

É lamentável que tenhamos assistido, em pleno século XXI, a cenas de barbárie. Mas, verdade seja dita, quase tudo o que de mal aconteceu se ficou a dever à forma prepotente como se comporta quem se habituou a mandar na casa dos outros.
Não tenho, por isso, pena daqueles que, de verde e branco na poente inferior, se sujeitaram a levar uns sopapos. Não me move qualquer tipo de compaixão por aquele anormal que, ao descer, em passo de bala, a rampa por detrás do ecrã gigante, desviando tudo e todos a seu bel-prazer, depois de muito ter provocado, sentiu a doçura do chão, tendo-o safado o facto de se ter atirado por cima do gradeamento para a zona por onde entram os adeptos adversários.
E, asseguro-vos, por não suportar a escumalha que apoia o clube dos outros e que, para além do mais, vem a nossa casa com o intuito de se impor perante nós, ri-me imenso quando um artista de verde e branco foi apertado junto ao Bairro.
Vinha o campeão com a namorada (senti compaixão pela rapariga, admito) e, no alto da sua grandeza verde e branca, decide responder a uma série de bocas de quem por lá se encontrava com um gesto alusivo aos quatro golos sofridos pelo nosso clube. Com cara de gozo, fanfarrão, de quem acha que tudo pode, riu-se imenso e perpetuou o gesto. Provocou, e que gozo isso lhe deu. Mas, e com isto é que ele não contava, veio a ter um azar imenso.
Talvez por desconhecer a zona que frequentava, por, quem sabe, nunca por lá ter passado, teve o azar de os seus gestos terem sido recebidos por gente que não aceita ser colonizada. Depois da euforia decorrente dos insultos, da fanfarronice com que encarou quem por lá se encontrava, ainda tentou fugir. De pouco lhe valeu, no entanto.
Pode ser que, da próxima, já venha com outra atitude. Ou que, melhor, não venha, de todo.

E ponto final.  ;)
SCB1921 - FORÇA GVERREIROS DO MINHO!

NightHawk

Teria sido muito fácil, como o Luso disse acima, bastava fazerem controlo de entradas à porta das bancadas inferiores (com stewards e polícia a ajudar). Tudo o que tivesse adereços do Sporting eram mandados lá pra cima. Como a lotação não estava esgotada, cabiam todos nas bancadas superiores.

A segurança dos adeptos (de todos) está acima do lugar pra onde compraram o bilhete. Espero que isto seja tido em conta nos próximos jogos que envolvam um dos 3 do costume.

Arsenalista

Deste jogo podemos tirar uma ilação de segurança para o futuro:
Se não querem adeptos adversários nas bancadas inferiores, que são destinadas aos sócios do Braga, coloquem seguranças à entrada das mesmas, só tendo acesso com cartão de sócio, ou então coloquem lá uma claque ;), porque nas zonas das claques tanto do lado dos RB como da Bracara Legion eles não se metem...

Já se estava a prever que era uma questão de tempo, até algo de mais violento acontecer, pois não é a primeira vez que assistimos a adeptos adversários misturados com os nossos, principalmente em jogos com os 3 estarolas.
Bracara Avgvsta Fidelis et Antiqva

Cobaley

Foi uma vergonha, desde o jogo ás bancadas. Ponto.
Tão cedo não me vou esquecer desta
#vaoterdecontarconnosco

rpo.castro

Sempre que há uma derrota com o metralha vem sempre as mesmas reacções exageradas, no que toca à parte desportiva. Então num jogo a feijões...
Quem não sente não é filho de boa gente.

magico_scbraga

Quote from: Cobaley on 16 de May de 2016, 11:47
Foi uma vergonha, desde o jogo ás bancadas. Ponto.
Tão cedo não me vou esquecer desta

Há pessoal que gosta de empolar os acontecimentos.
Assim, e em jeito de resposta a alguns users, digo apenas uma ou outra coisa.

Primeiramente, não é verdade que as bancadas se tenham levantado aquando do segundo golo do Benfica.
Quando o Benfica marcou esse golo, houve meia dúzia de adeptos (não passaram, mesmo, da meia dúzia) que se lembraram, e muito bem, de provocar os adeptos do Sporting que, na nossa bancada, se fartaram de achincalhar. E, depois, convém relembrar que também os adeptos do Sporting vindos de Lisboa se comportaram como animais. E que, como é hábito na família de tradição elitista, se fartaram de insultar os adeptos do Braga.
É evidente que as pessoas poderiam ter achincalhado o Sporting de outra forma, relembrando-os, pura e simplesmente, de que ficariam mais um ano em branco, no que a títulos diz respeito (fora a Supertaça). Não teria sido necessário esfregar na cara deles o golo dos galináceos, até porque também temos com eles uma rivalidade pouco saudável.
Eu, cá para mim, festejo apenas os golos do Braga. E provoco os adeptos do Sporting, como é evidente, mas não o faço pelo recurso aos golos e títulos do clube de Carnide. Sabendo, para além do mais, que essa seria uma notícia devidamente explorada pela mesquinhez reinante no Record, muito menos o faria.
Para além do asco que por eles tenho, a possibilidade de vir a ser, posteriormente, associado aos festejos desse triste clube é algo que me tira do sério.
Queria, apenas, que ninguém pudesse festejar no nosso estádio. Pouco importando o que daí pudesse decorrer- se o título para o Carnide, se o título para o Carcavelinhos.
Braga - Uma cidade, um clube, uma só paixão.

rnmc

Eu gritei olé, e voltava a gritar se lá estivesse... Não gritei por terem perdido o campeonato, gritei porque me apeteceu gritar, porque o jogo não servia de nada, ao menos diverti-me. Vocês é que são uns moralistas do caral*o, não se pode gritar olé quando estamos a dar 4 porque é desrespeito, não se pode gritar olé porque estamos a levar 4...

https://www.youtube.com/watch?v=8PpJBR_rQJk

Aprendam o que é futebol, vai muito para lá do resultado...

A.COSTA

Quote from: repost on 16 de May de 2016, 12:56
Eu gritei olé, e voltava a gritar se lá estivesse... Não gritei por terem perdido o campeonato, gritei porque me apeteceu gritar, porque o jogo não servia de nada, ao menos diverti-me. Vocês é que são uns moralistas do caral*o, não se pode gritar olé quando estamos a dar 4 porque é desrespeito, não se pode gritar olé porque estamos a levar 4...

https://www.youtube.com/watch?v=8PpJBR_rQJk

Aprendam o que é futebol, vai muito para lá do resultado...

Dentro das minhas limitações de voz (  ;) ;) ;) ;) ) também gritei OLÉS. Estávamos a ser gozados em nossa casa, então também tivemos direito.

Moralistas? Vão aos jogos ao longo da época e apoiem que o clube cresce certamente.
[b] No S. C. BRAGA só nos baixamos para beijar o símbolo

joelvm

Quote from: repost on 16 de May de 2016, 12:56
Eu gritei olé, e voltava a gritar se lá estivesse... Não gritei por terem perdido o campeonato, gritei porque me apeteceu gritar, porque o jogo não servia de nada, ao menos diverti-me. Vocês é que são uns moralistas do caral*o, não se pode gritar olé quando estamos a dar 4 porque é desrespeito, não se pode gritar olé porque estamos a levar 4...

https://www.youtube.com/watch?v=8PpJBR_rQJk

Aprendam o que é futebol, vai muito para lá do resultado...

E devíamos pensar também nisto:

https://www.youtube.com/watch?v=vtsFr4L82KI

magico_scbraga

Quote from: dilios on 16 de May de 2016, 14:32
Quote from: repost on 16 de May de 2016, 12:56
Eu gritei olé, e voltava a gritar se lá estivesse... Não gritei por terem perdido o campeonato, gritei porque me apeteceu gritar, porque o jogo não servia de nada, ao menos diverti-me. Vocês é que são uns moralistas do caral*o, não se pode gritar olé quando estamos a dar 4 porque é desrespeito, não se pode gritar olé porque estamos a levar 4...

https://www.youtube.com/watch?v=8PpJBR_rQJk

Aprendam o que é futebol, vai muito para lá do resultado...

E devíamos pensar também nisto:

https://www.youtube.com/watch?v=vtsFr4L82KI

Não vejo qual a piada, mas os ingleses também não são famosos por beberem água antes dos jogos.  ;D
Braga - Uma cidade, um clube, uma só paixão.

magico_scbraga

Já vi a cena de pugilato no nosso estádio e acho inacreditável que ainda se tenha o desplante de defender esta gente que vem para a nossa casa, para o nosso meio, com as cores do adversário.
Repugna-me a violência, mas adorava que estes artistas de verde tivessem ficado na Nascente.
Na Poente, sentem-se mais à vontade. Na Nascente comiam todos o chão.
Braga - Uma cidade, um clube, uma só paixão.

A.COSTA

[b] No S. C. BRAGA só nos baixamos para beijar o símbolo

magico_scbraga

Braga - Uma cidade, um clube, uma só paixão.