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Arbitragens e apitadeiros

Started by Robalo, 30 de August de 2014, 23:21

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enormeBRAGA

Quote from: Enorme_Guerreiro on 10 de July de 2020, 14:49
Mais um episódio da série "a arbitragem em Inglaterra é que é!":

https://streamable.com/jifq3r
Se fosse o Raul Silva, era penalti e vermelho directo

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#VãoTerDeContarConnosco

Sérgio Gonçalves

Lembro - me de um lance do Sporting muito parecido com esse há uns anos atrás.

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Sócio nº 2014

Enorme_Guerreiro

Como é que o VAR consegue olhar para essas imagens e dizer que não há falta??? O Harry Kane ia claramente conseguir cabecear a bola, mas é abalroado por trás por um adversário, e o VAR diz que não há nada? Que brincadeira...

RuberAlbus

Pareceu-me bem mais escandaloso o penalty a favor do Manchester. Absolutamente incompreensível.

https://www.abola.pt/Nnh/Noticias/Ver/852787

Enorme_Guerreiro

Quote from: RuberAlbus on 10 de July de 2020, 16:24
Pareceu-me bem mais escandaloso o penalty a favor do Manchester. Absolutamente incompreensível.

https://www.abola.pt/Nnh/Noticias/Ver/852787

Não acho, acho muito mais escandaloso não marcar este para o Tottenham do que marcar esse a favor do Manchester United. Apesar de achar que não era penalty sobre o Bruno, não acho que seja assim um erro tão evidente, a meu ver. Ele ia fazer a roleta "à Zidane" e acaba por ser derrubado. Eu acho que não era penalty porque acaba por ser ele a pisar primeiro, mas não me escandaliza a decisão. Já o lance do Kane, deixa-me estupefacto como é que um VAR olha para aquilo e não percebe que o Kane foi impedido de cabecear a bola porque foi abalroado por trás...

Lipeste

International Board vai discutir eventual alteração da lei da mão na bola
06-11-2020 · 19:41
Manuel Resendes c/Lusa

O International Board (IFAB), entidade que regulamenta as regras no futebol, vai discutir este mês um eventual ajuste à lei da mão na bola, informou o presidente da FIFA em carta enviada à UEFA, noticia hoje a AP.

Em resposta à carta enviada pelo presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, no final do mês passado, Gianni Infantino asseverou que a FIFA luta pela "justiça, consistência e transparência" no futebol e confirmou que a proposta do organismo que gere o futebol europeu será analisada nas reuniões do IFAB.

"Não é a primeira vez que esta regra é alvo de discussão e acredito que não será a última. Pessoalmente, acho que a intensa discussão sobre esta lei ilustra bem a paixão pelo jogo e as subtilezas que o tornam tão atrativo", escreveu Infantino, na carta enviada a Ceferin, a que a Associated Press (AP) teve acesso.

Numa carta datada de 27 de outubro, a que a Associated Press também teve acesso, o líder da UEFA, Aleksander Ceferin, lembrou que, recentemente, nos campeonatos e nas competições europeias existiram "vários casos de grandes penalidades assinaladas a punir o contacto involuntário dos jogadores com o braço ou a mão na bola".

"É necessário definir estritamente os casos em que realmente é irregular o jogo com as mãos ou braços. Têm acontecido muitas decisões injustas e com isso tem existido uma crescente frustração e desconforto na comunidade do futebol. A bola atingir as mãos ou os braços dos jogadores é algo que acontece com bastante frequência e, por ser algo que em grande parte das vezes é inevitável, não deve ser punido de forma excessiva. Atualmente, essa situação está a decidir os resultados dos jogos", escreveu Ceferin.

A lei da mão na bola foi alterada pela International Football Association Board em março de 2019, altura em que também foi introduzido o videoárbitro nas principais competições oficiais.

em:
https://www.futebol365.pt/artigo/245240-international-board-vai-discutir-eventual-alteracao-da-lei-da-mao-na-bola/

Lipeste

FIFA estuda versão simplificada do VAR e mais abrangente ao jogo: saiba o que está em causa

Desenvolvimento tecnológico semiautomático para a questão do fora de jogo também estudado


Uma versão mais simples do videoárbitro (VAR) e uma abordagem que se estenda "a todos os níveis do futebol" está a ser estudada por um grupo de trabalho da FIFA, informou esta terça-feira o organismo.

O grupo 'Inovação e Excelência' apresentará brevemente à FIFA e ao IFAB, órgão regulador das leis do jogo, recomendações para colocar em 'marcha' a reforma pretendida, no sentido de simplificar o VAR.

"Existe a necessidade de criar sistemas mais acessíveis e que permitam o recurso ao assistente de vídeo na arbitragem a todos os níveis do futebol", indica a FIFA, em comunicado, acrescentando a possibilidade de redução nos requisitos mínimos tecnológicos.

Na mesma nota, o organismo diz também estar a estudar um desenvolvimento tecnológico semiautomático para a questão do fora de jogo, no sentido de tornar a análise dos mesmos o mais eficaz possível.

Por Lusa

em: https://www.record.pt/internacional/detalhe/fifa-estuda-versao-simplificada-do-var-e-mais-abrangente-ao-jogo-saiba-o-que-esta-em-causa?ref=HP_DestaquesPrincipais

Lipeste

Proprietários do VAR reclamam "cessação imediata" da utilização da tecnologia

Antonio Ibáñez de Alba e Miguel Ángel Galán pedem fim da utilização do VAR a quem o utiliza sem o seu consentimento
(...)
em: https://bancada.pt/artigos/grandefutebol/proprietarios-do-var-reclamam-cessacao-imediata-da-utilizacao-da-tecnologia

Lipeste

Donos do VAR pedem "cessação imediata" da utilização da tecnologia

Proprietários do videoárbitro farão "um pedido sério a todas as entidades que utilizam o VAR sem o seu consentimento, a fim de exigir a cessação imediata do uso do nome da marca, da patente e tecnologia".
(...)
https://www.ojogo.pt/internacional/noticias/donos-do-var-pedem-cessacao-imediata-da-utilizacao-da-tecnologia-13053697.html

Lipeste

Mão na bola e/ou bola na mão? A regra, tal como está, está francamente mal

O ex-árbitro Duarte Gomes escreve sobre uma regra confusa: "A verdade é que jogadores têm braços e não os podem cortar para jogar futebol sem correr riscos"

Duarte Gomes

Há cerca de duas semanas Aleksander Ceferin, Presidente da UEFA, enviou uma carta ao seu homólogo da FIFA, Gianni Infantino, a solicitar que o International Board revisse com urgência a situação das infrações por "mão na bola".

Não era necessário que a questão chegasse tão longe e tão alto para perceber que a regra, tal como está, está francamente mal.

Sejamos sinceros: a subjetividade inerente a este tipo de lances não é de hoje nem de ontem. Existe há anos e sempre criou celeuma. A verdade é que é muito difícil criar uma norma que seja simultaneamente clara, justa e objetiva.

Aliás, a meu ver, só há duas formas de terminar com esta polémica de vez: ou deixar de punir mãos e braços como faltosos (o futebol mudaria todo o seu paradigma e passaria a chamar-se outra coisa qualquer) ou punir todos os contactos como ilegais (o que, além de injusto, originaria o aparecimento maciço de especialistas que passariam o tempo todo a picar a bola contra as mãos/braços dos adversários).

Ambas são descabidas no contexto do futebol moderno. Mas não sendo assim, tudo o que seja decidido será sempre discutível.

O presidente do organismo europeu considera - bem, quanto a mim - que a regra agora em vigor potencia desconforto e frustração crescente nas equipas, porque tende a sancionar como irregular situações em que é humanamente impossível a um jogador atuar de forma diferente. Há demasiados pontapés de penálti, demasiadas infrações. Há demasiadas decisões injustas a surgir no jogo e isso adultera a verdade desportiva tal como todos a concebemos.

Hoje um atacante que veja a bola ressaltar involuntariamente na sua mão/braço antes de entrar na baliza adversária é punido como se a jogasse propositadamente, mas se isso acontecer na sua zona defensiva, já só é sancionado se fizer gesto deliberado.

Um jogador que, por força da sua impulsão, tenha o braço momentaneamente ao longo/acima do nível do ombro, é quase sempre penalizado se a bola tocar-lhe, mesmo que esteja de costas, não a veja partir e o remate tenha sido feito à queima roupa. Mesmo que, na verdade, o braço não pudesse estar humanamente posicionado de forma diferente, porque o salto à bola exigia aquele exato tipo de movimento.

Não pode ser. A subjetividade não se resolve assim, com mais punição.

E agora?

A verdade é que jogadores têm braços e não os podem cortar para jogar futebol sem correr riscos. Não se pode achar normal que alguns defesas, no interior da sua área, abordem as jogadas em posições caricatas e antinaturais, só para evitar eventual punição por parte do árbitro.

O desafio da lei, nesta matéria, é grande e dificilmente será consensual mas é possível melhorar a letra e o espírito. É possível acrescentar justiça e retirar ruído.

Muitas vezes, as situações que parecem mais complicadas resolvem-se da forma mais simples.

Mão na bola não é bola na mão: UEFA pede à FIFA para que esta peça aos árbitros maior flexibilidade
https://tribunaexpresso.pt/atualidade/2020-11-05-Mao-na-bola-nao-e-bola-na-mao-UEFA-pede-a-FIFA-para-que-esta-peca-aos-arbitros-maior-flexibilidade

Numa carta datada de 27 de outubro, a que a Associated Press teve acesso, o líder da UEFA, Aleksander Ceferin, lembrou que, recentemente, nos campeonatos e nas competições europeias existiram "vários casos de grandes penalidades assinaladas a punir o contacto involuntários dos jogadores com o braço ou a mão na bola"

em: https://tribunaexpresso.pt/opiniao/2020-11-20-Mao-na-bola-e-ou-bola-na-mao--A-regra-tal-como-esta-esta-francamente-mal

NightHawk

#470
Eu fazia outra coisa, que não tem a ver com a discussão de mão na bola mas reduziria os jogos decididos por penalties. Eu acabava com o penalty por falta dentro da área e apenas marcaria penalty em lances de golo iminente dentro da área (1 vs 1 com o GR, jogador vai rematar com baliza aberta, mão que impede a bola de entrar). Tudo o resto seria um livre direto como qualquer outro.

Acabava-se a mamata de andar sempre à procura do penalty para se resolver jogos. O Real Madrid no ano passado quando a liga foi retomada ganhou 4 ou 5 jogos assim. Ou a forma como o Sporting ganhou dezenas de jogos nas últimas 3 épocas. Eu não acho muito justo que uma falta "corriqueira" dentro da área dê um lance de golo iminente como um penalty. É justo sim, um lance iminente de golo interrompido por falta ser sancionado com um penalty, que repõe a possibilidade de golo iminente.

rpo.castro

Quote from: NightHawk on 22 de November de 2020, 16:03
Eu fazia outra coisa, que não tem a ver com a discussão de mão na bola mas reduziria os jogos decididos por penalties. Eu acabava com o penalty por falta dentro da área e apenas marcaria penalty em lances de golo iminente dentro da área (1 vs 1 com o GR, jogador vai rematar com baliza aberta, mão que impede a bola de entrar). Tudo o resto seria um livre direto como qualquer outro.

Acabava-se a mamata de andar sempre à procura do penalty para se resolver jogos. O Real Madrid no ano passado quando a liga foi retomada ganhou 4 ou 5 jogos assim. Ou a forma como o Sporting ganhou dezenas de jogos nas últimas 3 épocas. Eu não acho muito justo que uma falta "corriqueira" dentro da área dê um lance de golo iminente como um penalty. É justo sim, um lance iminente de golo interrompido por falta ser sancionado com um penalty, que repõe a possibilidade de golo iminente.
Então terias sarrafadas a torto e a direito. Agarrar era mato. Livres directos dentro da área? Não faz sentido. Aliás o que dizes é quase acabar com a área
Quem não sente não é filho de boa gente.

NightHawk

#472
Quote from: rpo.castro on 22 de November de 2020, 17:51
Quote from: NightHawk on 22 de November de 2020, 16:03
Eu fazia outra coisa, que não tem a ver com a discussão de mão na bola mas reduziria os jogos decididos por penalties. Eu acabava com o penalty por falta dentro da área e apenas marcaria penalty em lances de golo iminente dentro da área (1 vs 1 com o GR, jogador vai rematar com baliza aberta, mão que impede a bola de entrar). Tudo o resto seria um livre direto como qualquer outro.

Acabava-se a mamata de andar sempre à procura do penalty para se resolver jogos. O Real Madrid no ano passado quando a liga foi retomada ganhou 4 ou 5 jogos assim. Ou a forma como o Sporting ganhou dezenas de jogos nas últimas 3 épocas. Eu não acho muito justo que uma falta "corriqueira" dentro da área dê um lance de golo iminente como um penalty. É justo sim, um lance iminente de golo interrompido por falta ser sancionado com um penalty, que repõe a possibilidade de golo iminente.
Então terias sarrafadas a torto e a direito. Agarrar era mato. Livres directos dentro da área? Não faz sentido. Aliás o que dizes é quase acabar com a área

Porque é que terias sarrafadas a torto e a direito? Não as tens no meio campo ias agora ter dentro da área? Continuam a haver amarelos e vermelhos... Um livre dentro da área é na mesma um lance de muito perigo, tal como os jogadores evitam fazer faltas à frente da área, iriam evitar fazê-las dentro da área, mas não é um lance de golo iminente como um penalty. Por exemplo, um lance como o do Trofense, o gajo roda na linha lateral da área, tem ainda vários jogadores à frente, é agarrado, é dentro da área (assumimos isso para esse lance em concreto), penalty. O lance nem sequer era de perigo quanto mais para dar um lance de golo iminente como é um penalty! O Trofense marca um golo que dificilmente aconteceria se o lance não desse falta. Uma falta corriqueira num lance que não dava em nada. O livre poderia ser na mesma um lance de algum perigo por ser perto da baliza, mas nada comparável a um lance iminente de golo.

A lei como está valoriza os penaltyzinhos de algibeira, em que o avançado faz uma mudança de velocidade e mete o pé de apoio na frente à procura do contacto. Em lances onde não há perigo nenhum isso é apenas beneficiar quem procura este tipo de contactos.

Na minha proposta a área continua  a ser importante para os casos em que temos uma situação de golo iminente. Caso haja falta dentro da área numa situação iminente de golo, é penalty.

Já agora, sobre as marcações do campo, a pequena área é já quase insignificante no futebol (só existe para proteção ao GR) e a "lua" do meio campo e "meia-lua" à frente da área não servem para nada mas estão lá...

É óbvio que isto seria uma grande mudança no futebol. Mas eu acho que fazia todo o sentido para acabar com os 1-0 com penalty "cavado" ou não-intencional, que é precisamente o que o Ceferin se refere ao caso das mãos.

rpo.castro

Quote from: NightHawk on 23 de November de 2020, 10:29
Quote from: rpo.castro on 22 de November de 2020, 17:51
Quote from: NightHawk on 22 de November de 2020, 16:03
Eu fazia outra coisa, que não tem a ver com a discussão de mão na bola mas reduziria os jogos decididos por penalties. Eu acabava com o penalty por falta dentro da área e apenas marcaria penalty em lances de golo iminente dentro da área (1 vs 1 com o GR, jogador vai rematar com baliza aberta, mão que impede a bola de entrar). Tudo o resto seria um livre direto como qualquer outro.

Acabava-se a mamata de andar sempre à procura do penalty para se resolver jogos. O Real Madrid no ano passado quando a liga foi retomada ganhou 4 ou 5 jogos assim. Ou a forma como o Sporting ganhou dezenas de jogos nas últimas 3 épocas. Eu não acho muito justo que uma falta "corriqueira" dentro da área dê um lance de golo iminente como um penalty. É justo sim, um lance iminente de golo interrompido por falta ser sancionado com um penalty, que repõe a possibilidade de golo iminente.
Então terias sarrafadas a torto e a direito. Agarrar era mato. Livres directos dentro da área? Não faz sentido. Aliás o que dizes é quase acabar com a área

Porque é que terias sarrafadas a torto e a direito? Não as tens no meio campo ias agora ter dentro da área? Continuam a haver amarelos e vermelhos... Um livre dentro da área é na mesma um lance de muito perigo, tal como os jogadores evitam fazer faltas à frente da área, iriam evitar fazê-las dentro da área, mas não é um lance de golo iminente como um penalty. Por exemplo, um lance como o do Trofense, o gajo roda na linha lateral da área, tem ainda vários jogadores à frente, é agarrado, é dentro da área (assumimos isso para esse lance em concreto), penalty. O lance nem sequer era de perigo quanto mais para dar um lance de golo iminente como é um penalty! O Trofense marca um golo que dificilmente aconteceria se o lance não desse falta. Uma falta corriqueira num lance que não dava em nada. O livre poderia ser na mesma um lance de algum perigo por ser perto da baliza, mas nada comparável a um lance iminente de golo.

A lei como está valoriza os penaltyzinhos de algibeira, em que o avançado faz uma mudança de velocidade e mete o pé de apoio na frente à procura do contacto. Em lances onde não há perigo nenhum isso é apenas beneficiar quem procura este tipo de contactos.

Na minha proposta a área continua  a ser importante para os casos em que temos uma situação de golo iminente. Caso haja falta dentro da área numa situação iminente de golo, é penalty.

Já agora, sobre as marcações do campo, a pequena área é já quase insignificante no futebol (só existe para proteção ao GR) e a "lua" do meio campo e "meia-lua" à frente da área não servem para nada mas estão lá...

É óbvio que isto seria uma grande mudança no futebol. Mas eu acho que fazia todo o sentido para acabar com os 1-0 com penalty "cavado" ou não-intencional, que é precisamente o que o Ceferin se refere ao caso das mãos.
O Ceferin refere-se a única e exclusivamente à bola na mão, que é o tema de maior discussão no futebol, o mais polémico, porque vai sempre existir naturalmente esse contacto, e a não ser que a regra seja tudo ou nada, há sempre um critério que terá sempre subjectividade: movimento/posição natural, intencionalidade, bola direção baliza etc.

Já tu falas em alterar muito mais.
As faltas na maior parte dos casos são evitáveis. Fosse a penalização maior e haveria muito mais parcimónia no seu uso. São usadas quando há falta de técnica ou compleição física para roubar a bola ao adversário, e para se maneira ilegal.

Muitos dos desportos colectivos penalizam muito mais as faltas, quanto mais não seja com livres directos/lançamentos por faltas de equipa, e exclusões por números de faltas.

Um livre directo dentro da área é perigoso? A taxa de eficácia é baixa. É um lance até um pouco parvo, com os jogadores a tapar a baliza e a bola a curta distância.
O lance do trofense é parvo, o lance seria inofensivo? Então o Musrati que não agarrasse o gajo.
Colocas aqui como se fosse um mergulho ou o aproveitamento de um contacto. Foi um agarrão continuo. Havia necessidade? Nenhuma.

Depois o vai para a baliza, é perigo não é, é muito subjectivo. Posso estar a fazer um movimento lateral ou diagonal, e não sendo em direção à baliza, se passo fico isolado. É livre apenas?

Dizes que não existe sarrafadas a torto e a direito no meio campo?
Há muitas mais que na grande área ou não? E porquê? Pelo custo/beneficio.
Se dentro da área é quase igual ao meio campo, o nº faltas dentro área vai aumentar. Não podes negar. E é mesmo isto que precisamos, de mais faltas na nossa liga.

As leis não estão mal, estão é mal aplicadas. Não se podem ter sujeitos a apitar tudo e mais alguma coisa.
E os jogadores na UEFA não se atiram para o chão a reclamar, nem abusam das faltas. Regra geral estes comportamentos são punidos (até porque os grandes aqui, são pequenos lá fora) e portanto os jogadores adaptam-se às regras do jogo.

Quero um jogo com menos faltas e menos permissividade a quem infringe as regras (por exemplo simulações, anti-jogo) não o contrário
Quem não sente não é filho de boa gente.

NightHawk

Entretanto, mais do mesmo no Jamor. A coisa está tão enraizada que até num jogo já completamente resolvido contra o Sacavenense inventam um penalty a favor do Sporting.

Sérgio Gonçalves

Concordo com o Nighthawk sobre a história dos penalties. Está na hora de mudar isso.

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Sócio nº 2014

Lipeste

Encontros da 9.ª jornada agendados para domingo (6 de dezembro):

 

Nacional - Santa Clara (15 horas)
Árbitro: Vítor Ferreira 
Assistentes: Bruno Rodrigues e Valdemar Maia
4.º árbitro: Anzhony Rodrigues
VAR: Luís Ferreira
AVAR: Nuno Manso

 

Rio Ave - Boavista (17.30 horas)
Árbitro: João Bento
Assistentes: Carlos Covão e Nélson Pereira
4.º árbitro: Bruno Rebocho
VAR: Tiago Martins
AVAR: Pedro Mota

 

Belenenses - SC Braga (20 horas)
Árbitro: Hélder Malheiro
Assistentes: Rui Cidade e Gonçalo Freire
4.º árbitro: João Malheiro Pinto
VAR: João Pinheiro
AVAR: Luciano Maia

 

Benfica - Paços de Ferreira (20 horas)
Árbitro: Rui Costa
Assistentes: João Bessa Silva e Nélson Cunha
4.º árbitro: João Gonçalves
VAR: Bruno Esteves
AVAR: André Campos


Lipeste

Associação de árbitros repudia críticas e pede intervenção da FPF

"É inaceitável que a honra e o bom-nome de árbitros sejam constantemente postos em causa, contribuindo para um clima de descredibilização permanente, que apenas retira valor às competições desportivas e afasta cada vez mais adeptos do futebol, fazendo aumentar a tensão e a violência, quer verbal quer física, por toda a sociedade", refere o comunicado da APAF.

O organismo lamenta o "ambiente" que se vive no futebol português, no qual, considera, impera "total irresponsabilidade e egoísmo, de pessoas que gritam quando se sentem prejudicadas e se calam quando são beneficiadas", o que leva a crer que "poucos estão realmente preocupados em contribuir para uma melhoria efetiva de toda a indústria".

A APAF revela que "já encaminhou para o Conselho de Disciplina as declarações proferidas após os jogos do fim de semana", além de ter remetido "queixas para outros órgãos judiciais e associativos no sentido de apurar responsabilidades".

"Apelamos aos órgãos disciplinares uma resposta célere e veemente no sentido de banir, de uma vez por todas, este tipo de discursos no futebol em Portugal, repetidos semana após semana, mudando apenas os protagonistas", conclui o comunicado.

Esta reação da APAF surge dois dias depois de o presidente do Sporting, Frederico Varandas, ter criticado a arbitragem do encontro em Famalicão (2-2), para o campeonato, afirmando que o golo anulado ao uruguaio Sebastián Coates, nos descontos, "jamais aconteceria" com Benfica ou FC Porto.

"O VAR [videoárbitro] teve influência num momento capital. Este lance final do golo ao Coates, com um dos rivais, Benfica ou FC Porto, nunca seria anulado. Nunca seria. O golo é limpo. No futebol existem erros. O que me preocupa é a natureza e a forma como é visto o VAR, curiosamente nos jogos em que perdemos pontos. Depois, vai-se ao VAR tentar encontrar alguma coisa que justifique poder anular o golo. Se for preciso, põe-se uma câmara microscópica, com uma ampliação de 64 vezes, para ver que há um toque no braço e há razão para anular... Este golo jamais seria anulado aos nossos rivais", disse no sábado, após o jogo.

Sem se deter, Frederico Varandas intensificou as críticas: "Já falei com o presidente do Conselho de Arbitragem, que partilha da opinião de que [o VAR] é para lances gritantes, clamorosos. O árbitro valida o golo, o golo é limpo, e depois chega o VAR e `como é que vamos anular este golo?`, e conseguem de forma microscópica. A diferença sabem qual é? São quatro pontos de avanço, começam a tremer. Quanto mais fazem isto mais força dão ao grupo, isso vos garanto."

em: https://www.rtp.pt/noticias/1a-liga/associacao-de-arbitros-repudia-criticas-e-pede-intervencao-da-fpf_d1281187

PAF

Nisto concordo com a APAF, o que se passa com os dirigentes em portugal é uma vergonha descomunal.
Mal perdem ou empatam mesmo com arbitragens normais é logo um escândalo, alguém tem que pôr travão nisto. Multas elevadas ou castigos de meses a ver se resolvem esta vergonha.
Na UEFA ninguém reclama...

Lipeste

Árbitros fazem queixa: "É inaceitável que a honra e o bom-nome de árbitros sejam constantemente postos em causa"

A Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol revela que "já encaminhou para o Conselho de Disciplina as declarações proferidas após os jogos do fim de semana"


(...)

em: https://tribunaexpresso.pt/atualidade/2020-12-07-Arbitros-fazem-queixa-E-inaceitavel-que-a-honra-e-o-bom-nome-de-arbitros-sejam-constantemente-postos-em-causa