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Nova Proposta da Liga para 2014/15

Started by BragaAtéMorrer, 23 de June de 2013, 13:39

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BragaAtéMorrer

Liga 2014/15 poderá ter seis equipas que não defrontam os grandes (I)
Fórmula está a ser estudada por empresa holandesa


A Liga está a preparar uma proposta de alteração do principal campeonato português em que dezoito clubes participam, mas seis deles nunca jogam com os quatro primeiros classificados.

A proposta é apenas uma das que têm sido apresentadas aos clubes e a diferentes agentes ligados ao futebol, mas é muito provável que chegue à Assembleia Geral do próximo dia 27, onde os quadros competitivos (I e II Liga) serão discutidos e alterados para dar entrada ao Boavista. A mudança terá efeito a partir de 2014/15.

Os dirigentes da Liga pediram ajuda a uma empresa holandesa, a Hypercube, que desenvolveu um modelo que permite medir a influência de cada fórmula de competição em diferentes parâmetros. Presentes em todas as reuniões, os responsáveis da empresa têm procurado evidenciar, para cada tipo de competição, de que forma são influenciadas as assistências nos estádios e as receitas televisivas, além do número de jogos.

A fórmula inovadora

Alguns dos modelos apresentados são clássicos. Manter o atual, por exemplo, implicaria que três clubes desceriam, para entrarem dois mais o Boavista. Simplesmente colocar 18 clubes teria impacto no número de jogos, com perda de interesse e prejuízo para as equipas que competem na Liga dos Campeões. Reduzir para 14 não ajuda a resolver o problema de base: abrir uma vaga obrigatória para o Boavista, por decisão federativa.

É neste cenário que aparece a mais arrojada das propostas, com o nome de código de «inovadora».

À partida, a Liga seria dividida em duas metades.

Na primeira jogariam oito clubes, a duas voltas, num total de 14 jornadas.

Na segunda metade jogariam dez clubes, a duas voltas, num total de 18 jornadas.

Esta primeira competição, de Inverno, terminaria em dezembro.

O vencedor do campeonato a oito ficaria automaticamente apurado para o Play-off final (já lá vamos¿) onde se discutiria o campeão da temporada.

As quatro equipas que chegassem a dezembro no topo continuariam em janeiro na parte de cima da competição, a oito. As outras quatro participantes seriam as melhores classificadas do campeonato a dez, a parte de baixo da I Liga.

De janeiro a maio, novo campeonato em duas competições paralelas. Uma com oito clubes, a duas voltas, e 14 jornadas.

A outra com dez clubes, a duas voltas, no total de 18 jornadas. O vencedor da primeira, a parte de cima da I Liga, disputaria o Play-off com o vencedor de dezembro, para atribuição do título. Haveria também Play-off para o terceiro e quatro lugar e para o quinto e sexto, de forma a atribuir os lugares UEFA.

No caso de o vencedor de maio ser o mesmo vencedor de dezembro, o título ficará automaticamente atribuído, sem necessidade de Play-off, que poderá ser necessário apenas para atribuir o segundo e terceiro lugares.



http://www.maisfutebol.iol.pt/fcporto/hypercube-liga-epoca-201415-formato-inovador/1463100-1304.html - Aqui tem as vantagens e desvantagens.

Nargaroth

Agrada-me pelo facto de quase todos os jogos se tornarem "decisivos"... De resto, sempre defendi os play-off ou finalíssimas, bem sei que o campeonato é uma prova de regularidade mas também não era por aí que deixaria de o ser... tinha sido bonito um encerramento da liga no ano passado entre nós, paços, benfas e porco ;)
NARGAROTH NÃO UTILIZA O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

superbracarense

Quem não sente,não entende!

Lateralus

Nem merece comentários, de tão ridículo que é esta proposta. O Mário Figueiredo que se preocupe é em acabar com os sorteios viciados em vez de andar a brincar aos campeonatos.

JCosta

Não me agrada nada.
Sou sempre contra play offs em provas de regularidade.
Alem disso, modelos esuesitos tiram algum espírito ao futebol.
Já para não falar de que quando se fala de aumentar as receitas de jogos percebe-se que o que vai acontecer é aumentar as receitas do clubes mais ricos.
Saudinha... da boa.

Bracarense


Carvalhux

Absurdo. Para mim num futebol moderno onde não se jogue contra todas as equipas torna a competição ridícula e totalmente injusta.

Kriticus

Que anedota...

Façam com no andebol, reduzam para 12 clubes a 2 voltas e no final dividam em duas poules de 6 equipas, uma para discutir o campeão e as competições europeias e outra para lutar pela manutenção. Dava 32 jogos por equipa, com a garantia de muita emoção no final da época e o dobro dos jogos ditos grandes.

Luís Duarte

Isso mesmo, um modelo semelhante ao escocês ou ao belga e está feito. Simples e eficaz...

rpo.castro

estamos a falar da principal competição nacional de futebol, ou do campeonato de bilhar de bolso?

Melhorar a Liga? Fácil! Acabar com os compadrios e tachos. Fim à Liga.
Para quê ter 2 órgãos (Liga e FPF) se 1 basta?
Quem não sente não é filho de boa gente.

GALEGO

Quote from: BragaAtéMorrer on 23 de June de 2013, 13:39
Liga 2014/15 poderá ter seis equipas que não defrontam os grandes (I)
Fórmula está a ser estudada por empresa holandesa


A Liga está a preparar uma proposta de alteração do principal campeonato português em que dezoito clubes participam, mas seis deles nunca jogam com os quatro primeiros classificados.

A proposta é apenas uma das que têm sido apresentadas aos clubes e a diferentes agentes ligados ao futebol, mas é muito provável que chegue à Assembleia Geral do próximo dia 27, onde os quadros competitivos (I e II Liga) serão discutidos e alterados para dar entrada ao Boavista. A mudança terá efeito a partir de 2014/15.

Os dirigentes da Liga pediram ajuda a uma empresa holandesa, a Hypercube, que desenvolveu um modelo que permite medir a influência de cada fórmula de competição em diferentes parâmetros. Presentes em todas as reuniões, os responsáveis da empresa têm procurado evidenciar, para cada tipo de competição, de que forma são influenciadas as assistências nos estádios e as receitas televisivas, além do número de jogos.

A fórmula inovadora

Alguns dos modelos apresentados são clássicos. Manter o atual, por exemplo, implicaria que três clubes desceriam, para entrarem dois mais o Boavista. Simplesmente colocar 18 clubes teria impacto no número de jogos, com perda de interesse e prejuízo para as equipas que competem na Liga dos Campeões. Reduzir para 14 não ajuda a resolver o problema de base: abrir uma vaga obrigatória para o Boavista, por decisão federativa.

É neste cenário que aparece a mais arrojada das propostas, com o nome de código de «inovadora».

À partida, a Liga seria dividida em duas metades.

Na primeira jogariam oito clubes, a duas voltas, num total de 14 jornadas.

Na segunda metade jogariam dez clubes, a duas voltas, num total de 18 jornadas.

Esta primeira competição, de Inverno, terminaria em dezembro.

O vencedor do campeonato a oito ficaria automaticamente apurado para o Play-off final (já lá vamos¿) onde se discutiria o campeão da temporada.

As quatro equipas que chegassem a dezembro no topo continuariam em janeiro na parte de cima da competição, a oito. As outras quatro participantes seriam as melhores classificadas do campeonato a dez, a parte de baixo da I Liga.

De janeiro a maio, novo campeonato em duas competições paralelas. Uma com oito clubes, a duas voltas, e 14 jornadas.

A outra com dez clubes, a duas voltas, no total de 18 jornadas. O vencedor da primeira, a parte de cima da I Liga, disputaria o Play-off com o vencedor de dezembro, para atribuição do título. Haveria também Play-off para o terceiro e quatro lugar e para o quinto e sexto, de forma a atribuir os lugares UEFA.

No caso de o vencedor de maio ser o mesmo vencedor de dezembro, o título ficará automaticamente atribuído, sem necessidade de Play-off, que poderá ser necessário apenas para atribuir o segundo e terceiro lugares.



http://www.maisfutebol.iol.pt/fcporto/hypercube-liga-epoca-201415-formato-inovador/1463100-1304.html - Aqui tem as vantagens e desvantagens.

DEPOIS DE LER O QUE ANTECEDE...

1.- Meu Deus, Figueiredo e a empresa holandesa -que deve cobrar os seus bons dinheiros- saos os indicados desde já para resolver os problemas do Goberno de Passos Coelho. Levem estes iluminados para o Palácio das Necesidades.

2.- Fico tao conturbado que agora, que é meia noite, fico na casa, nao vou para uma fogueira de S.Joao, nao quero comer sardinha alguma no pao de milho, nem beber um copo de vinho verde da garrafa que tinha preparada no frigorífico. Declaro-me em folga de fome até que tao magníficos desejos e projectos da LPFP nao sejam realidade...

3.- Em vez de ver ao Braga 15 jogos na casa e 15 jogos fora, ficamos com 14+14 tal e como indica o relato dos planos desta gente. É maravilhoso. Podíam também eliminar os jogos e dispor que vejamos 14+14 ao través da play-station...

Agora já em serio e sem ironía alguma :

Figueiredo : vai pra casa, já mesmo!
Nao fo..s  máis o que já tes bem fo...o


jlf

Quote from: Kriticus on 23 de June de 2013, 17:01
Que anedota...

Façam com no andebol, reduzam para 12 clubes a 2 voltas e no final dividam em duas poules de 6 equipas, uma para discutir o campeão e as competições europeias e outra para lutar pela manutenção. Dava 32 jogos por equipa, com a garantia de muita emoção no final da época e o dobro dos jogos ditos grandes.

Concordo plenamente. Há anos que acho esta formula a mais interessante para o nosso futebol.

Somos Braga!

Acho que a maioria das pessoas estão a recusar à partida um modelo apenas porque não o conhecem e nunca foi testado. É quase como dizer que não se gosta de uma comida que nunca se provou. Claro que eu não preciso de provar ***** para saber que não gosto, mas, penso não ser este o caso.

O facto de haver 6 equipas em 18 que nunca jogariam com os grandes, na realidade é " o mesmo" que reduzir a liga para 12 equipas. A diferença é que as outras 6 não estariam na segunda liga mas sim na primeira! Parece-me positivo. Haveria mais competitividade e mais jogos decisivos.

Haveria também um aumento de receitas... para os 4 que estivessem o ano todo no primeiro grupo. Aqui é que me parece estar o principal problema. Depende de qual for o objectivo final.  Se o objectivo for ter equipas muito fortes nas competições europeias, então está correcto que os principais clubes fiquem com a "massa". Se o objectivo for ter uma campeonato mais equilibrado e "esquecer" os resultados a nível Europeu, então teria que haver uma "redistribuição" de receitas por parte da liga, por exemplo, gerindo a liga os direitos televisivos.
O verdadeiro adepto vê-se nas derrotas!

unabomber

Que se deixem de paneleirices.

Que implementem regras de rigor financeiro, que deixem jogar quem tem as contas em dia.

LS

Quote from: unabomber on 24 de June de 2013, 11:37
Que se deixem de paneleirices.

Que implementem regras de rigor financeiro, que deixem jogar quem tem as contas em dia.
Que distribuam o dinheiro das transmissões televisivas pelos clubes como em Inglaterra e Alemanha, certamente aumenta a competitividade.

Mas claro é uma luta desigual, eles não deixam e depois vem com as desculpas que não seremos tao fortes nas competiçoes europeias.

O SCB chegou a uma final com 1/4 do orçamento de Porto e Benfas, por isso...

JotaCC

Este Mário Figueiredo é um iluminado, se acaba-se com a corrupção na arbitragem e os subornos e deixa-se os outros ditos"pequenos" lutarem pelo titulo é que ele fazia bem, assim é sempre do mesmo começa o campeonato e ver de porto e benfica qual vai ser mais benificiado.

rpo.castro

#16
Quote from: Merelim on 24 de June de 2013, 11:12
Acho que a maioria das pessoas estão a recusar à partida um modelo apenas porque não o conhecem e nunca foi testado. É quase como dizer que não se gosta de uma comida que nunca se provou. Claro que eu não preciso de provar ***** para saber que não gosto, mas, penso não ser este o caso.

O facto de haver 6 equipas em 18 que nunca jogariam com os grandes, na realidade é " o mesmo" que reduzir a liga para 12 equipas. A diferença é que as outras 6 não estariam na segunda liga mas sim na primeira! Parece-me positivo. Haveria mais competitividade e mais jogos decisivos.

Haveria também um aumento de receitas... para os 4 que estivessem o ano todo no primeiro grupo. Aqui é que me parece estar o principal problema. Depende de qual for o objectivo final.  Se o objectivo for ter equipas muito fortes nas competições europeias, então está correcto que os principais clubes fiquem com a "massa". Se o objectivo for ter uma campeonato mais equilibrado e "esquecer" os resultados a nível Europeu, então teria que haver uma "redistribuição" de receitas por parte da liga, por exemplo, gerindo a liga os direitos televisivos.
Se fizerem 10 voltas só com os 3 cabeçudos dá ainda mais jogos competitivos!

Com que modelo de jogo tivemos equipas como Braga boavista, fuimarães ou paços a intrometerem-se nos lugares da frente?
Com que modelo conseguimos atingir o 5º lugar do ranking da uefa?
Com que modelo portugal tem ido a várias finais e semi finais de competições europeias?
Com que modelo tivemos 6 equipas na fase de grupo?

O que conseguiram suiça ou escócia com as suas ligas supercompetitivas?

Primeiro limpem o esterco do futebol, e depois falaremos de propostas sérias de modelos competitivos.
Quem não sente não é filho de boa gente.


Dracul

O campeonato é uma prova de regularidade em que jogam todos contra todos a duas voltas.
E é assim que funcionam, e bem, as principais ligas europeias.

ruipmorgado

Quote from: rpo.castro on 24 de June de 2013, 12:51
Quote from: Merelim on 24 de June de 2013, 11:12
Acho que a maioria das pessoas estão a recusar à partida um modelo apenas porque não o conhecem e nunca foi testado. É quase como dizer que não se gosta de uma comida que nunca se provou. Claro que eu não preciso de provar ***** para saber que não gosto, mas, penso não ser este o caso.

O facto de haver 6 equipas em 18 que nunca jogariam com os grandes, na realidade é " o mesmo" que reduzir a liga para 12 equipas. A diferença é que as outras 6 não estariam na segunda liga mas sim na primeira! Parece-me positivo. Haveria mais competitividade e mais jogos decisivos.

Haveria também um aumento de receitas... para os 4 que estivessem o ano todo no primeiro grupo. Aqui é que me parece estar o principal problema. Depende de qual for o objectivo final.  Se o objectivo for ter equipas muito fortes nas competições europeias, então está correcto que os principais clubes fiquem com a "massa". Se o objectivo for ter uma campeonato mais equilibrado e "esquecer" os resultados a nível Europeu, então teria que haver uma "redistribuição" de receitas por parte da liga, por exemplo, gerindo a liga os direitos televisivos.
Se fizerem 10 voltas só com os 3 cabeçudos dá ainda mais jogos competitivos!

Com que modelo de jogo tivemos equipas como Braga boavista, fuimarães ou paços a intrometerem-se nos lugares da frente?
Com que modelo conseguimos atingir o 5º lugar do ranking da uefa?
Com que modelo portugal tem ido a várias finais e semi finais de competições europeias?
Com que modelo tivemos 6 equipas na fase de grupo?

O que conseguiram suiça ou escócia com as suas ligas supercompetitivas?

Primeiro limpem o esterco do futebol, e depois falaremos de propostas sérias de modelos competitivos.

Exactamente isto!

Epá, mas anda tudo maluco??? Acham o modelo escocês e belga competitivo e espetacular? Vejam o ranking deles e o nosso!

Ah e tal assim o dinheiro ficava nos 4 ou 5 mais competitivos... A sério?! Andamos estes anos todos a combater as injustiças sofridas pelos mais pequenos que só beneficiam os 3 estarolas e agora que estamos "lá em cima" estamos a tornar-nos como eles? Claro que o Braga ia beneficiar com esse modelo novo. Iamos ter mais jogos com os grandes, logo mais dinheiro de receitas de TV e de bilhetes, mas não estamos a vender a alma ao diabo??

Vamos manter-nos coerentes como sempre fomos até aqui. Se o dinheiro das transmissões televisivas fosse melhor distribuído, os pequenos tinham a oportunidade de crescer, e atrás disso vinham os resultados europeus! Eu prefiro ter 10 equipas a fazer bons resultados europeus, mesmo que não ganhando as competições tantas vezes, do que 2 ou 3 a ir todos os anos à final e os outros a continuarem na m€rda. E sabem porquê? Porque esses 2 ou 3 seriam os do costume.