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Movimentos de mercado (entradas/saídas/permanências) concretizados - Inverno

Started by Pé Ligeiro, 15 de December de 2010, 20:49

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Pé Ligeiro

Quote from: Costa on 01 de February de 2011, 17:34
Pois... o que acontece é que estes clubes acautelam os seus jogadores com clausulas astronómicas, e, muitas vezes, vêm-nos descontentes a sair a custo zero, rescindir contratos, treinar sem jogar ou sair por 1/10 desse valor.
Essas clausulas não são atractivas para ninguém, pois por esse valor mais vale enveredar por outra política e outros valores.
Com o Braga parece-me diferente. As clausulas são baixas (por vezes baixas demais, é certo), mas é isso que torna os jogadores atractivos. Se somos um clube vendedor e precisamos de vender activos, não nos podemos queixar das maquias que temos encaixado...
Com a devida proporção, basta olhar para o que pagam por elementos chave de outras equipas e o que pagam pelos nossos (claro que excluo aqui atletas que acabam contrato).


O que se passa é que com cláusulas maiores, o clube tem maior margem de manobra nas negociações, em caso de venda. Outro aspecto importante é que o clube pode definir melhor o timing em que pretende vender o jogador. Com cláusulas baixas, pode mais facilmente, ficar de um momento para o outro, sem um ou mais jogadores fundamentais, sem poder fazer nada.


O facto de haver clásulas elevadas não significa que os jogadores tenham que ser transaccionados por esses valores, mas garante um grande poder de negociação e uma grande estabilidade no plantel, evitando surpresas de saídas a qualquer momento. Ainda agora um clube de bairro de Lisboa vendeu um jogador por 25 milhões + 1 jogador e a clásula daquele que saiu era de 50 milhões. Essa cláusula, permitiu ao referido clube poder "bater o pé" e chegar a valores que lhe agradavam.

Estou farto de ouvir adeptos de determinados clubes, especialmenmte daquele que referi, a dizerem o benfas vai buscar o jogador A, B ou C! Se as cláusulas fossem elevadas, eles não diriam que esse clube iria buscar, diriam antes, que o seu clube iria tentar contratar, iria negociar, etc ( e se o quizesse teria que pagar um valor "justo").


Ainda no início da época o Guimarães vendeu o Bébé (Tiago Manuel Dias Correia) ao Manchester United por 9 milhões de euros. Se a clásula de rescisão fosse de 3 milhões, vejam quanto é iria receber...
BRAGA SEMPRE MAIS!

Pé Ligeiro

Quote from: Diogo-scb on 01 de February de 2011, 16:24
O problema foi a época passada, iludiu muita gente!
Ainda me lembro de ver o meu avô há uns anos no 1.º de Maio a desesperar num jogo com o Estrela da Amadora, em que chovia que Deus me livre, para o Braga segurar um 2-1 para sair do último lugar por isso não fico insatisfeito com um 4.º ou 5.º lugar esta época. Em 7/8 anos crescer a ponto de deixar os adeptos insatisfeitos com o último lugar europeu é bem bom! O problema é a memória curta...


Pois eu lembro-me muito bem de nos finais dos anos 70 (1976/1977, 1977/1978, 1978/1979,...) o Braga ter uma grande equipa, ombrear em campo com os melhores e lutar pelos lugares cimeiros. Lembro-me de ter assistido a grandes jogos e lembro-me de ao longo dos últimos 35 anos ter atingido várias vezes o 4º lugar, numa altura em que o proteccionismo aos mais fortes era bem maior do que é hoje.

Reconheço no entanto, que ultimamente temos crescido e também sei que temos potencialidade de crescer mais. O que me preocupa é que não se perca a dinâmica de crescimento, pois é essa dinâmica que mobiliza as pessoas. Para que isso aconteça há que investir. Não defendo investimentos sem critério, que possam pôr em causa a estabilidade financeira do clube, mas defendo investimentos que possam render, quer desportivamente, quer financeiramente.

Atingimos um patamar que para o manter ou elevar há que fazer investimentos. Nunca como agora amealhámos tanto dinheiro, quer de vendas, quer da Ligas dos Campeões, logo não há justificação para não usar parte desse dinheiro para reforçar o plantel, até porque esse investimento, se for bem feito, trará dividendos no futuro.
BRAGA SEMPRE MAIS!

Carvalhinha

Quote from: Diogo-scb on 01 de February de 2011, 16:13
Obrigado. Sim, ainda sou jovem, tenho 18 anos.
Não sei se era essa a idade que pensavas que tinha... ;D

Quase, dava-te 17 porque já te "conheço" há uns anitos por estas bandas. Estive perto. :D

Olho Vivo

Quote from: Ferreira-Braga on 01 de February de 2011, 19:42
Quote from: Diogo-scb on 01 de February de 2011, 16:24
O problema foi a época passada, iludiu muita gente!
Ainda me lembro de ver o meu avô há uns anos no 1.º de Maio a desesperar num jogo com o Estrela da Amadora, em que chovia que Deus me livre, para o Braga segurar um 2-1 para sair do último lugar por isso não fico insatisfeito com um 4.º ou 5.º lugar esta época. Em 7/8 anos crescer a ponto de deixar os adeptos insatisfeitos com o último lugar europeu é bem bom! O problema é a memória curta...


Pois eu lembro-me muito bem de nos finais dos anos 70 (1976/1977, 1977/1978, 1978/1979,...) o Braga ter uma grande equipa, ombrear em campo com os melhores e lutar pelos lugares cimeiros. Lembro-me de ter assistido a grandes jogos e lembro-me de ao longo dos últimos 35 anos ter atingido várias vezes o 4º lugar, numa altura em que o proteccionismo aos mais fortes era bem maior do que é hoje.

Reconheço no entanto, que ultimamente temos crescido e também sei que temos potencialidade de crescer mais. O que me preocupa é que não se perca a dinâmica de crescimento, pois é essa dinâmica que mobiliza as pessoas. Para que isso aconteça há que investir. Não defendo investimentos sem critério, que possam pôr em causa a estabilidade financeira do clube, mas defendo investimentos que possam render, quer desportivamente, quer financeiramente.

Atingimos um patamar que para o manter ou elevar há que fazer investimentos. Nunca como agora amealhámos tanto dinheiro, quer de vendas, quer da Ligas dos Campeões, logo não há justificação para não usar parte desse dinheiro para reforçar o plantel, até porque esse investimento, se for bem feito, trará dividendos no futuro.

A época passada não tem qualquer paralelo com qualquer temporada anterior. Em trinta jogos somámos 22 vitórias e apenas 3 derrotas. Já tínhamos feito boas épocas internas (no final dos anos 70, com Cajuda e com Jesualdo, sobretudo) mas nunca próximo do que fizemos na temporada passada, absolutamente notável!

Aliás, como chamei na altura a atenção, um dos mais graves erros cometidos, quer por Salvador quer por Domingos, foi não terem baixado a fasquia para um nível aceitável. Nunca foram peremptórios a negar a nossa candidatura ao título, mesmo quando os jornalistas insistiam nessa estória. E um clube como o nosso não pode, nas actuais circunstâncias, assumir-se como um candidato ao título, à partida. Deveríamos ter recusado esse cálice de forma inequívoca e não insistir na estória do "fazer melhor que na época passada". E isso não é falta de ambição. Acaso na época passada alguém nos pode acusar de falta de ambição!? E só assumimos a candidatura no último terço da Liga! Um objectivo ambicioso à partida seria conseguir superar pelo menos um dos metralhas. Penso que seria exequível e não colocaria a fasquia a um nível quase inatingível. Assim, mesmo que nesta altura tenhamos legítimas aspirações ao 4º lugar, o sentimento que perpassa entre adeptos e (se calhar) no seio do plantel é de desilusão, quase como um desmobilizar das tropas - o que torna muito complicado gerir o resto da época.

O Braga, com a passagem à fase de grupos da Liga dos Campeões, encerrou um ciclo. Investiu mais do que a conta mas ganhou. Manter os mesmos nomes por muito mais tempo não seria possível e se calhar também não seria bom: boa parte dos nossos jogadores teriam noção de que terão atingido os limites com o nosso clube; após a passagem pela montra da LC, quereriam melhorar os seus contratos.; os níveis motivacionais já não seriam os mesmos.

Há que recomeçar um novo ciclo. Se a transição poderia ser mais bem gerida? Podia, sim. E só nesse aspecto te dou razão. As contratações para o novo ciclo poderiam ter sido feitas com mais tempo e com menos falhanços de modo a não permitir oscilações excessivas de rendimento. Mas estou convencido de que a SAD, em face do que aconteceu até agora nas competições internas (e de alguns erros cometidos), optou por fazer a recomposição do plantel com mais tempo, pensando sobretudo na próxima época (e daí o compasso de espera no investimento). Esperemos que o que temos seja suficiente para assegurar um lugar nas competições europeias da época que vem. Para isso, pelo que disse, é preciso aumentar a competitividade interna, fazendo dos jogadores menos utilizados e recém-chegados (que têm valor) opções sérias. Se, chegados ao final da época, conseguirmos um lugar na Europa, atrevo-me a dizer que encerramos bem este ciclo de três anos (que começou com JJ). Tomara que o próximo seja de igual sucesso...

Pé Ligeiro

Quote from: Pedro Ribeiro on 02 de February de 2011, 11:29
(..)
Há que recomeçar um novo ciclo. Se a transição poderia ser mais bem gerida? Podia, sim. E só nesse aspecto te dou razão. As contratações para o novo ciclo poderiam ter sido feitas com mais tempo e com menos falhanços de modo a não permitir oscilações excessivas de rendimento. Mas estou convencido de que a SAD, em face do que aconteceu até agora nas competições internas (e de alguns erros cometidos), optou por fazer a recomposição do plantel com mais tempo, pensando sobretudo na próxima época (e daí o compasso de espera no investimento). Esperemos que o que temos seja suficiente para assegurar um lugar nas competições europeias da época que vem. Para isso, pelo que disse, é preciso aumentar a competitividade interna, fazendo dos jogadores menos utilizados e recém-chegados (que têm valor) opções sérias. Se, chegados ao final da época, conseguirmos um lugar na Europa, atrevo-me a dizer que encerramos bem este ciclo de três anos (que começou com JJ). Tomara que o próximo seja de igual sucesso...

Em geral, concordo com o que afirmaste e não é assim tão diferente daquilo que penso. Também considero que é difícil voltar a fazer uma época como a época passada, mas não considero isso uma utopia. Se nos mantivermos atentos ao surgimento de novos valores, mesmo que para isso tebhamos que fazer algum investimento, podemos mater o nível e "espreitar" alguma oportunidade que possa surgir. Temos que nos lembrar que os 3 grandes estão super endividados e não terão grande margem de manobra para fazerem grandes investimentos e deste modo, nós com algum investimento, que não ponha em causa o nosso equilibrio financeiro, podemos ter um plantel que lhes possa fazer frente. Como já antes referi, nunca antes o Braga realizou tanto dinheiro, com vendas e com a Liga dos Campeões atingimos receitas superiores a 25 milhões de euros. O que eu defendo é que se faça uso de parte desse dinheiro "extra" para investir num plantel equilibrado e de qualidade. Pelo valor de transações que têm sido feitas, vemos que estão perfeitamente ao nosso alcance. Houve recentemente, jogadores de qualidade reconhecida, que foram trasaccionados abaixo dos 500 mil euros. Como sabemos, o Braga pagou 700 mil pelo Mossoró, terá pago, salvo erro 1,5 milhões pelo Luís Aguiar (600 mil + 900 mil), pagou 1 milhão pelo coreano Kim Dong Hyun, pagou 500 mil euros pelo Yazalde, etc. Em qualquer dos casos referidos, acho que o dinheiro foi muito bem empregue.

Acho que temos que actuar no momento certo, de forma sigilosa e determinada sobre alvos bem seleccionados!

Relativamente ao mercado de Inverno e tendo em conta que já há muito estava feito o diagnóstico, que passava pela dispensa de alguns jogadores contratados no início da época e sabendo da probabilidade de saída de alguns em fim de contrato, eu esperava uma atitude mais pro-activa no sentido de re-equilibrar a equipa. Compreendo até certo ponto o "wait-and-see", mas acho-o perigoso, pois pode acontecer que a equipa não atinja os objectivos mínimos e nesse caso, os seus activos (jogdores) sofrerão uma natural desvalorização e haverá desmobilização dos adeptos (ver as assistências nos jogos fora do ano passado e neste).
BRAGA SEMPRE MAIS!

Olho Vivo

Quote from: Ferreira-Braga on 02 de February de 2011, 12:01
Temos que nos lembrar que os 3 grandes estão super endividados e não terão grande margem de manobra para fazerem grandes investimentos e deste modo, nós com algum investimento, que não ponha em causa o nosso equilibrio financeiro, podemos ter um plantel que lhes possa fazer frente. Como já antes referi, nunca antes o Braga realizou tanto dinheiro, com vendas e com a Liga dos Campeões atingimos receitas superiores a 25 milhões de euros. O que eu defendo é que se faça uso de parte desse dinheiro "extra" para investir num plantel equilibrado e de qualidade.


Não se pode olhar apenas para o lado das receitas. A SAD do Braga, por força do investimento que fez, sobretudo a partir da chegada de JJ ao clube, acumulou um passivo elevado. A transferência de Eduardo, por exemplo, tem de ser contabilizada para cobrir os défices das duas épocas anteriores. Assim, para cobrir as perdas correntes desta época (que estimo em 7 a 8 milhões de euros, reparem bem na dimensão das perdas anuais), recebemos cerca de 4,75 milhões (Evaldo, Moisés e Matheus) a título de transferências, a que acrescem previsivelmente cerca de 12 milhões pela participação na Liga dos campeões.

Isto significa que, se não transferíssemos a partir daqui mais ninguém e a mantermos a mesma estrutura de custos, as receitas acumuladas permitiriam cobrir as perdas correntes nesta e na próxima época, não mais. Portanto, o desafogo que agora existe está longe de ser eterno. Há que gerir com cabeça, sabendo que previsivelmente, a partir da próxima temporada os valores de transferências começarão a cair por força da entrada em vigor das novas regras de fair-play da UEFA (i.e., os resultados da próxima temporada passam a contar para cálculo do equilíbrio financeiro no final de 2013-2014).

Não me parece que possamos mudar muito  o tipo de gestão que Salvador tem seguido. Porventura, teremos de reduzir até a massa salarial, para não acumularmos perdas correntes tão elevadas. Creio que foi (também) esta consciência que levou a algumas saídas do plantel, ultimamente...


Pé Ligeiro

Quote from: Pedro Ribeiro on 02 de February de 2011, 12:40

Isto significa que, se não transferíssemos a partir daqui mais ninguém e a mantermos a mesma estrutura de custos, as receitas acumuladas permitiriam cobrir as perdas correntes nesta e na próxima época, não mais. Portanto, o desafogo que agora existe está longe de ser eterno. Há que gerir com cabeça, sabendo que previsivelmente, a partir da próxima temporada os valores de transferências começarão a cair por força da entrada em vigor das novas regras de fair-play da UEFA (i.e., os resultados da próxima temporada passam a contar para cálculo do equilíbrio financeiro no final de 2013-2014).

Não me parece que possamos mudar muito  o tipo de gestão que Salvador tem seguido. Porventura, teremos de reduzir até a massa salarial, para não acumularmos perdas correntes tão elevadas. Creio que foi (também) esta consciência que levou a algumas saídas do plantel, ultimamente...


O que defendo é que se façam alguns investimentos que satisfaçam simultâneamente dois objectivos: reforçar desportivamente o plantel e poderem render mais-valias no futuro. Este tipo de investimentos são geradores de receita. São investimentos que acrescentam valor.

Penso que ninguém duvida que os (500 mil euros ?) investidos na compra do passe do João Pereira representaram um bom investimento. É deste tipo de investimentos que eu defendo.
BRAGA SEMPRE MAIS!

1

Quote from: Ferreira-Braga on 02 de February de 2011, 15:32
Quote from: Pedro Ribeiro on 02 de February de 2011, 12:40

Isto significa que, se não transferíssemos a partir daqui mais ninguém e a mantermos a mesma estrutura de custos, as receitas acumuladas permitiriam cobrir as perdas correntes nesta e na próxima época, não mais. Portanto, o desafogo que agora existe está longe de ser eterno. Há que gerir com cabeça, sabendo que previsivelmente, a partir da próxima temporada os valores de transferências começarão a cair por força da entrada em vigor das novas regras de fair-play da UEFA (i.e., os resultados da próxima temporada passam a contar para cálculo do equilíbrio financeiro no final de 2013-2014).

Não me parece que possamos mudar muito  o tipo de gestão que Salvador tem seguido. Porventura, teremos de reduzir até a massa salarial, para não acumularmos perdas correntes tão elevadas. Creio que foi (também) esta consciência que levou a algumas saídas do plantel, ultimamente...


O que defendo é que se façam alguns investimentos que satisfaçam simultâneamente dois objectivos: reforçar desportivamente o plantel e poderem render mais-valias no futuro. Este tipo de investimentos são geradores de receita. São investimentos que acrescentam valor.

Penso que ninguém duvida que os (500 mil euros ?) investidos na compra do passe do João Pereira representaram um bom investimento. É deste tipo de investimentos que eu defendo.

Ferreira mas temos feito esses investimentos. Uns bem feitos outros mal.

Yazalde custou ainda uns milhares.
Peña também.

Não me lembro do Braga ter tantos jogadores promissores e jovens:

Guilherme
Aníbal
Silvio
Elderson
Pizzi
Yazalde
Ukra (pela conversa do Vilas Boas na altura do empréstimo parece-me que pode ficar cá)

E ainda temos bastantes jogadores jovens no Vizela e o Nuno Valente no Covilhã que me parece ter 1 grande futuro também.

Ricardo

Quote from: Ferreira-Braga on 02 de February de 2011, 15:32
Quote from: Pedro Ribeiro on 02 de February de 2011, 12:40

Isto significa que, se não transferíssemos a partir daqui mais ninguém e a mantermos a mesma estrutura de custos, as receitas acumuladas permitiriam cobrir as perdas correntes nesta e na próxima época, não mais. Portanto, o desafogo que agora existe está longe de ser eterno. Há que gerir com cabeça, sabendo que previsivelmente, a partir da próxima temporada os valores de transferências começarão a cair por força da entrada em vigor das novas regras de fair-play da UEFA (i.e., os resultados da próxima temporada passam a contar para cálculo do equilíbrio financeiro no final de 2013-2014).

Não me parece que possamos mudar muito  o tipo de gestão que Salvador tem seguido. Porventura, teremos de reduzir até a massa salarial, para não acumularmos perdas correntes tão elevadas. Creio que foi (também) esta consciência que levou a algumas saídas do plantel, ultimamente...
Concordo com os dois. Com o Pedro, porque é pôr o revolver na cabeça ao investir receitas extra-ordinárias em custos ordinários (e já estamos a fazer isto de sobremaneira, porque as receitas ordinárias não pagam nem de perto os ordenados do plantel).
Com o Ferreira porque a fazer investimentos, terá que ser nessa escala. Aliás, atrevo-me a dizer que isso será mesmo o máximo que podemos pagar por um jogador.
Quanto ao Fiúza, vender por 5 milhões? Quando lhe faltar o dinheiro para pagar os ordenados aos jogadores vão ver como ele o vende por 100 mil...

O que defendo é que se façam alguns investimentos que satisfaçam simultâneamente dois objectivos: reforçar desportivamente o plantel e poderem render mais-valias no futuro. Este tipo de investimentos são geradores de receita. São investimentos que acrescentam valor.

Penso que ninguém duvida que os (500 mil euros ?) investidos na compra do passe do João Pereira representaram um bom investimento. É deste tipo de investimentos que eu defendo.
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