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CHEGA DE SERMOS APEADEIRO

Started by jacm, 20 de May de 2009, 14:53

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ZGANDULO

Quote from: lipe on 21 de May de 2009, 13:24
Quote from: Karoglan on 21 de May de 2009, 11:04
Quote from: lipe on 21 de May de 2009, 00:27
Quote from: Anabela on 21 de May de 2009, 00:18

Apenas que respeitem o clube que representam e os seus associados/adeptos.

A questão é essa mesmo: respeito para com o clube e seus adeptos.

Quanto ao resto...

Não sei desde quando andar a fazer os outros de parvos com palavrinhas hipócritas é ser respeitador.
Se pensa noutros clubes, não tem nada de ter medo de assumir.

Fala-se muito de certos jogadores parecerem florzinhas de cheiro birrentas, mas há muitos adeptos que não ficam atrás.
Vai para o teu patrão (se é que tens) e diz-lhe que queres dar o" salto".

Claro que o patrão interioriza bem o que o empregado lhe diz e logo de seguida põe-no mesmo aos saltos mas a trabalhar!!! ;D :D ;D :D ;D
[url="http://pwp.netcabo.pt/peixotom/emoticons/forca_braga2.gif"]http://pwp.netcabo.pt/peixotom/emoticons/forca_braga2.gif[/url]

PAF

Ser apeadeiro acho que não tem mal nenhum... um dos maiores apeadeiros da europa é o Porto, quanto não facturam eles por época? quantos jogadores saem? No minimo 2/3 por época e os treinadores nunca ficaram mais de 2anos e o nunca deixaram de ganhar!
O mal não é sairem, o mal é não se arranjar substitutos.
Imaginemos que o braga tinha ficado em 2ºlugar esta época, era normal sairem 4/5jogadores e se calhar para o ano na liga dos campeões teriamos grandes dificuldades, mas esta é talvez a piada do jogo, conseguir criar/descobrir grandes jogadores.
O Arsenal está a construir uma grande equipa, o problema é que quando esta equipa está a começar a ser grande os jagadores já estão todos com os pés noutros clubes...
Isto é o futebol de hoje, e estas saídas já nem me cheteiam!
Ficamos com pena da saída de um jogador, no dia seguinte lá aparece outro para o substituir e que cria nova esperança, os jornais vendem, nós vamos a correr ver o curriculo do homem, ver os golos fantasticos do youtube(mesmo que depois não marque um), o seu grande curriculo nas divisões secundárias de um país sul americano...

E claro o que nos fazem a nós, fazemos nós aos outros...(supondo)  o JJ vai embora, e quem vamos nós buscar? O Domingos que levou a Académica muitos anos depois a ter uma época tranquila... quem fica pior? O que fizemos nós ao belenenses? depois de fazer as suas melhores épocas das ultimas decadas fomos lá buscar o treinador.
No fim os outros toram-se apeadeiros para o Braga que tem mais poder económico, e o Braga é submisso para quem tem mais que ele e assim funciona a cadeia de poder.

cardoso

Art. DM:
Na semana que antecedeu o jogo entre o SC Braga e o Benfica todos ficamos surpreendidos com a certeza com que alguns "jornalistas" anunciavam a ida de Jorge Jesus para o clube de Lisboa. Mesmo tendo mais um ano de contrato, mesmo sabendo que essas "notícias" iriam criar um clima mais tenso para o jogo, mesmo com a certeza que não havia fogo para tanto fumo, alguma comunicação social deu provas, mais uma vez, de estar muito "à frente"; à frente dos acontecimentos mas também da verdade.
No entanto, a saída do técnico não deixa de ser uma hipótese. Como é hipótese o abandono de vários jogadores fundamentais. Uma das coisas em que o futebol se modificou radicalmente nas últimas décadas foi nestes vendavais de transferências que, todos os anos, afectam as equipas. Mas a mudança na realidade não foi ainda acompanhada por nós, adeptos, por uma necessária mudança de atitude perante os profissionais do futebol. Mal ou bem eles são isso mesmo, profissionais. Ou seja, jogam onde lhes pagarem melhor. Pode haver excepções, mas essa é a regra. Por isso, temos de nos adaptar a esta verdade: quem faz a mística de um clube não são os jogadores nem os treinadores; são os adeptos.
Se queremos ter um SC Braga verdadeiramente "grande" temos de ser nós, os cidadãos de Braga, a fazer por isso, imitando aqueles doze ou treze mil que estiveram a apoiar o Braga perante cerca de um ou dois milhares de adeptos benfiquistas (longe vai o tempo em que o Benfica, em Braga "jogava sempre em casa").
No entanto, isto não quer dizer que seja indiferente manter os jogadores durante várias épocas ou mudar de equipa todos os anos. Convém conservar a estrutura base da equipa, não para manter jogadores com "amor à camisola" (isso quase não existe) mas por causa dos efeitos benéficos dessa continuidade em termos desportivos.
Não podemos continuar a lamentar a falta de clubismo dos jogadores nem a alimentar aquela revolta que eu próprio já vivi muitas vezes quando os atletas falam em "dar o salto". Se os nossos adversários pagam salários muito mais altos que nós, nada podemos fazer contra isso nem gostávamos que nos obrigassem a nós a trabalhar para um patrão que nos paga menos do que o outro para onde desejássemos mudar. A única solução para um clube como o nosso seria criar condições para um dia poder pagar o mesmo que os outros pagam. É certo que os salários estão inflacionados; mas não podemos ser nós a impor salários mais baixos. É necessários criar entendimentos entre os clubes para que os salários não sejam tão exorbitantes, mas não podemos continuar a sonhar ter em Braga os craques que podem auferir salários muito mais altos noutros clubes.
A mística de um clube tem que ser construída "de baixo para cima": mais sócios, sócios mais interventivos, forças sócio-económicas mais participativas, autarquias colaborantes, dirigentes empreendedores, imagem reforçada, marketing inovador e activo, enfim, estratégias empresariais modernas mas acompanhadas por um maior envolvimento da sociedade. Neste contexto, cabe especial papel à formação. As "escolas" e "escolinhas" não são apenas meios de formar grandes jogadores; são, acima de tudo, veículos de transmissão do Braguismo; constituem um meio privilegiado de aumentar o orgulho na camisola e no símbolo do SC Braga. Um jovem de 15 anos que mostra com orgulho o símbolo na sua camisola é certamente muito mais braguista que a maioria dos craques do futebol profissional. Não se trata aqui de dizer que um é mais importante que outro; simplesmente têm papéis diferentes: o segundo pode ser decisivo para grandes conquistas
desportivas mas o primeiro é decisivo para, a longo prazo, construirmos o enorme SC Braga que todos esperamos.


Somos Braga!

Professor Cardoso, concordo consigo 100%.

É muito bonito falar em amor à camisola. Acredito que alguns jogadores a tenham (jogadores que estejam no clube à muitos Anos).

Mas, mesmo esses que têm amor à camisola, na hora de escolher clube para a próxima época, vão pensar neles e nas suas famílias. Quem der mais (dinheiro, condições de trabalho, visibilidade, títulos), é mais amigo (eu no lugar deles faria o mesmo).
O verdadeiro adepto vê-se nas derrotas!

Pé Ligeiro

#24
Quote from: cardoso on 21 de May de 2009, 17:44
Art. DM:
Na semana que antecedeu o jogo entre o SC Braga e o Benfica todos ficamos surpreendidos com a certeza com que alguns "jornalistas" anunciavam a ida de Jorge Jesus para o clube de Lisboa. Mesmo tendo mais um ano de contrato, mesmo sabendo que essas "notícias" iriam criar um clima mais tenso para o jogo, mesmo com a certeza que não havia fogo para tanto fumo, alguma comunicação social deu provas, mais uma vez, de estar muito "à frente"; à frente dos acontecimentos mas também da verdade.
No entanto, a saída do técnico não deixa de ser uma hipótese. Como é hipótese o abandono de vários jogadores fundamentais. Uma das coisas em que o futebol se modificou radicalmente nas últimas décadas foi nestes vendavais de transferências que, todos os anos, afectam as equipas. Mas a mudança na realidade não foi ainda acompanhada por nós, adeptos, por uma necessária mudança de atitude perante os profissionais do futebol. Mal ou bem eles são isso mesmo, profissionais. Ou seja, jogam onde lhes pagarem melhor. Pode haver excepções, mas essa é a regra. Por isso, temos de nos adaptar a esta verdade: quem faz a mística de um clube não são os jogadores nem os treinadores; são os adeptos.
Se queremos ter um SC Braga verdadeiramente "grande" temos de ser nós, os cidadãos de Braga, a fazer por isso, imitando aqueles doze ou treze mil que estiveram a apoiar o Braga perante cerca de um ou dois milhares de adeptos benfiquistas (longe vai o tempo em que o Benfica, em Braga "jogava sempre em casa").
No entanto, isto não quer dizer que seja indiferente manter os jogadores durante várias épocas ou mudar de equipa todos os anos. Convém conservar a estrutura base da equipa, não para manter jogadores com "amor à camisola" (isso quase não existe) mas por causa dos efeitos benéficos dessa continuidade em termos desportivos.
Não podemos continuar a lamentar a falta de clubismo dos jogadores nem a alimentar aquela revolta que eu próprio já vivi muitas vezes quando os atletas falam em "dar o salto". Se os nossos adversários pagam salários muito mais altos que nós, nada podemos fazer contra isso nem gostávamos que nos obrigassem a nós a trabalhar para um patrão que nos paga menos do que o outro para onde desejássemos mudar. A única solução para um clube como o nosso seria criar condições para um dia poder pagar o mesmo que os outros pagam. É certo que os salários estão inflacionados; mas não podemos ser nós a impor salários mais baixos. É necessários criar entendimentos entre os clubes para que os salários não sejam tão exorbitantes, mas não podemos continuar a sonhar ter em Braga os craques que podem auferir salários muito mais altos noutros clubes.
A mística de um clube tem que ser construída "de baixo para cima": mais sócios, sócios mais interventivos, forças sócio-económicas mais participativas, autarquias colaborantes, dirigentes empreendedores, imagem reforçada, marketing inovador e activo, enfim, estratégias empresariais modernas mas acompanhadas por um maior envolvimento da sociedade. Neste contexto, cabe especial papel à formação. As "escolas" e "escolinhas" não são apenas meios de formar grandes jogadores; são, acima de tudo, veículos de transmissão do Braguismo; constituem um meio privilegiado de aumentar o orgulho na camisola e no símbolo do SC Braga. Um jovem de 15 anos que mostra com orgulho o símbolo na sua camisola é certamente muito mais braguista que a maioria dos craques do futebol profissional. Não se trata aqui de dizer que um é mais importante que outro; simplesmente têm papéis diferentes: o segundo pode ser decisivo para grandes conquistas
desportivas mas o primeiro é decisivo para, a longo prazo, construirmos o enorme SC Braga que todos esperamos.



Concordo! As pessoas passam e as Instituições ficam!
Não podemos amarrar alguém ao clube contra a sua vontade. Por isso é que são estabelecidos contratos ondam constam os direitos e obrigações de cada um.
No futebol acontece muito o "endeusamento" de algumas figuras que se vão destacando, sejam jogadores ou treinadores. Temos que ter noção que quer jogadores, quer treinadores, são profissionais que se regem por regras de mercado e não por sentimentalismo. Por isso, é bom que não se caia em extremos, pois quando há divergências, elas normalmente deixam "mossa"...


BRAGA SEMPRE MAIS!

euxinha

Quote from: Ferreira-Braga on 21 de May de 2009, 19:20
Quote from: cardoso on 21 de May de 2009, 17:44
Art. DM:
Na semana que antecedeu o jogo entre o SC Braga e o Benfica todos ficamos surpreendidos com a certeza com que alguns "jornalistas" anunciavam a ida de Jorge Jesus para o clube de Lisboa. Mesmo tendo mais um ano de contrato, mesmo sabendo que essas "notícias" iriam criar um clima mais tenso para o jogo, mesmo com a certeza que não havia fogo para tanto fumo, alguma comunicação social deu provas, mais uma vez, de estar muito "à frente"; à frente dos acontecimentos mas também da verdade.
No entanto, a saída do técnico não deixa de ser uma hipótese. Como é hipótese o abandono de vários jogadores fundamentais. Uma das coisas em que o futebol se modificou radicalmente nas últimas décadas foi nestes vendavais de transferências que, todos os anos, afectam as equipas. Mas a mudança na realidade não foi ainda acompanhada por nós, adeptos, por uma necessária mudança de atitude perante os profissionais do futebol. Mal ou bem eles são isso mesmo, profissionais. Ou seja, jogam onde lhes pagarem melhor. Pode haver excepções, mas essa é a regra. Por isso, temos de nos adaptar a esta verdade: quem faz a mística de um clube não são os jogadores nem os treinadores; são os adeptos.
Se queremos ter um SC Braga verdadeiramente "grande" temos de ser nós, os cidadãos de Braga, a fazer por isso, imitando aqueles doze ou treze mil que estiveram a apoiar o Braga perante cerca de um ou dois milhares de adeptos benfiquistas (longe vai o tempo em que o Benfica, em Braga "jogava sempre em casa").
No entanto, isto não quer dizer que seja indiferente manter os jogadores durante várias épocas ou mudar de equipa todos os anos. Convém conservar a estrutura base da equipa, não para manter jogadores com "amor à camisola" (isso quase não existe) mas por causa dos efeitos benéficos dessa continuidade em termos desportivos.
Não podemos continuar a lamentar a falta de clubismo dos jogadores nem a alimentar aquela revolta que eu próprio já vivi muitas vezes quando os atletas falam em "dar o salto". Se os nossos adversários pagam salários muito mais altos que nós, nada podemos fazer contra isso nem gostávamos que nos obrigassem a nós a trabalhar para um patrão que nos paga menos do que o outro para onde desejássemos mudar. A única solução para um clube como o nosso seria criar condições para um dia poder pagar o mesmo que os outros pagam. É certo que os salários estão inflacionados; mas não podemos ser nós a impor salários mais baixos. É necessário criar entendimentos entre os clubes para que os salários não sejam tão exorbitantes, mas não podemos continuar a sonhar ter em Braga os craques que podem auferir salários muito mais altos noutros clubes.
A mística de um clube tem que ser construída "de baixo para cima": mais sócios, sócios mais interventivos, forças sócio-económicas mais participativas, autarquias colaborantes, dirigentes empreendedores, imagem reforçada, marketing inovador e activo, enfim, estratégias empresariais modernas mas acompanhadas por um maior envolvimento da sociedade. Neste contexto, cabe especial papel à formação. As "escolas" e "escolinhas" não são apenas meios de formar grandes jogadores; são, acima de tudo, veículos de transmissão do Braguismo; constituem um meio privilegiado de aumentar o orgulho na camisola e no símbolo do SC Braga. Um jovem de 15 anos que mostra com orgulho o símbolo na sua camisola é certamente muito mais braguista que a maioria dos craques do futebol profissional. Não se trata aqui de dizer que um é mais importante que outro; simplesmente têm papéis diferentes: o segundo pode ser decisivo para grandes conquistas
desportivas mas o primeiro é decisivo para, a longo prazo, construirmos o enorme SC Braga que todos esperamos.



Concordo! As pessoas passam e as Instituições ficam!
Não podemos amarrar alguém ao clube contra a sua vontade. Por isso é que são estabelecidos contratos ondam constam os direitos e obrigações de cada um.
No futebol acontece muito o "endeusamento" de algumas figuras que se vão destacando, sejam jogadores ou treinadores. Temos que ter noção que quer jogadores, quer treinadores, são profissionais que se regem por regras de mercado e não por sentimentalismo. Por isso, é bom que não caia em extremos, pois quando há divergências, normalmente deixam "mossa"...




Concordo a 100% e destaco algumas das vossas ideias.

Deixo só uma pergunta...Não ia sair uma lei qualquer que iria impor valores máximos para os salários de jogadores?!?(Tenho a ideia de ter ouvido falar sobre isso...)

Vlad

A mim também já não me choca o tal mercantilismo que falou o Ric.
Os jogadores/treinadores perderam alguma paixão, ou até mesmo toda a paixão. São profissionais de alta competição, e procuram evoluir como tal. Não tenho nada a apontar, nem aos vendedores, nem aos compradores nem aos "objectos" do negócio que são hoje os jogadores.
Mas, como a muitos de nós adeptos, continuam-me a chocar as declarações dos jogadores/treinadores com a conversa na com. social de "dar o salto" !!!
Primeiro, porque essa conversa magoa os adeptos, os únicos que ainda têm paixão. Portanto, são burros dar entrevistas dessas que não interessam a ninguém. Nem sequer é novidade....
E depois porque essa conversa não os leva a lado nenhum. Não é por o jogador X dizer na "a bola" que gostava de ir para um "grande" que um dos tais "grandes" o vai contratar. O "grande" só o vai contratar se ele jogar bem no clube onde está, e está-se a marimbar se ele deu uma entrevista a dizer que queria ir. Não ganham nada em falar. Aliás, só ganham se jogarem bem. Portanto,  e dirigindo-me aos jogadores: se de facto quereis sair para um metralha ou para o estrangeiro.... jogai bem, representai bem o clube onde estais e calai-vos, porque quando falais só sai asneira ou conversa da treta.
BRAGA... um dia ainda te vou ver a campeão!

Nota:desprezo os chamados "grandes"

Arsenalista

Não sei se somos apeadeiro deste ou daquele clube, mas a verdade é que faz parte da ambição de qualquer ser humano querer dar o salto para novos desafios com melhores condições. A verdade é que os clubes precisam de injecção de capital decorrentes da venda de jogadores, todos o fazem até os chamados grandes...
Hoje conseguimos vender jogadores a clubes que à uns anos atrás não seria imaginavel, somos uma montra muito atractiva pelas campanhas desportivas que temos feito tanto a nível nacional como internacional. Não podemos é perder esse comboio... A rentabilização dos activos deve fazer parte do nosso clube.
Bracara Avgvsta Fidelis et Antiqva

tos

Quote from: Arsenalista on 21 de May de 2009, 23:21
Não sei se somos apeadeiro deste ou daquele clube, mas a verdade é que faz parte da ambição de qualquer ser humano querer dar o salto para novos desafios com melhores condições. A verdade é que os clubes precisam de injecção de capital decorrentes da venda de jogadores, todos o fazem até os chamados grandes...
Hoje conseguimos vender jogadores a clubes que à uns anos atrás não seria imaginavel, somos uma montra muito atractiva pelas campanhas desportivas que temos feito tanto a nível nacional como internacional. Não podemos é perder esse comboio... A rentabilização dos activos deve fazer parte do nosso clube.

o que me mete noijo! é quando um jogadore é apresentado num clube e que no dia da apresentação ja fala que quer dar o salto! (ja vi isto varias vezes).
queres dar o salto mostra te em campo!
magico braga allez!

Augusto Gomes

O Braga pode tirar grandes vantagens de poder ser uma ante-camara, plataforma, seja lá o que for...
Temos é que explorar bem o facto de podermos ser rampa de lançamento.Isso pode tornar o clube apetecivel para treinadores e jogadores  ( a bom preço) porque a passagem pelo Braga pode potenciar as suas carreiras...
E por que não também para empresários?
Temos é que ser bons gestores...
FORÇA BRAGA, RUMO À LIGA DOS CAMPEÕES!!!

Olho Vivo

#30
Concordo com o texto do Cardoso, acrescentando apenas uma nota: independentemente de ser aceitável que cada profissional procure aquilo que lhe parece melhor para a sua carreira, não vale tudo! Pelo menos enquanto estiver ao serviço do clube, há que manter o respeito pelo clube. E isso obriga a que haja cuidado com as declarações que se fazem porque a essência dos clubes é a paixão dos adeptos - não se pode menospreza-la! Não se pede uma mordaça para jogadores e treinadores; apenas que tenham consciência de que o futebol vive de afectos e que há que respeitar aquilo que é a sua essência.

Dito isto, tenho sérias dúvidas de que muitas declarações de jogadores e treinadores sejam de todo inocentes...


Quanto ao facto de sermos vistos como uma montra de jogadores/treinadores, não é necessariamente negativo. Por acaso, até nem tem sido muito assim, ultimamente. Há quanto tempo não transferimos ninguém por valor que se veja? Orlando!? Quanto valeu? Enfim, todos sabemos que precisámos de realizar mais valias no mercado e não o temos feito nos últimos tempos... Ainda assim, poderíamos beneficiar bem mais do estatuto de plataforma de promoção de jogadores/treinadores se conseguíssemos ultrapassar nesse aspecto as fronteiras do futebol nacional. Neste medida, creio que temos regredido: parece-me que estamos novamente cada vez mais dependentes do mercado nacional - o mesmo é dizer dos metralhas e, no nosso caso, quase exclusivamente do Porto. Freitas (em conjugação com Jesus) realizou um bom trabalho na reestruturação do plantel  mas falta a outra face da moeda: saber colocar jogadores, mexendo-se também no mercado externo. Veremos o que sucederá neste defeso, sendo certo que o contexto económico actual não é nada bom! Mas volto a repetir, se conseguíssemos "trabalhar" com mais assiduidade com os mercados estrangeiros, poderíamos retirar algumas vantagens do facto de sermos vistos como montra de jogadores...

ZGANDULO

Quote from: Pedro Ribeiro on 22 de May de 2009, 01:31
Concordo com o texto do Cardoso, acrescentando apenas uma nota: independentemente de ser aceitável que cada profissional procure aquilo que lhe parece melhor para a sua carreira, não vale tudo! Pelo menos enquanto estiver ao serviço do clube, há que manter o respeito pelo clube. E isso obriga a que haja cuidado com as declarações que se fazem porque a essência dos clubes é a paixão dos adeptos - não se pode menospreza-la! Não se pede uma mordaça para jogadores e treinadores; apenas que tenham consciência de que o futebol vive de afectos e que há que respeitar aquilo que é a sua essência.

Dito isto, tenho sérias dúvidas de que muitas declarações de jogadores e treinadores sejam de todo inocentes...


Quanto ao facto de sermos vistos como uma montra de jogadores/treinadores, não é necessariamente negativo. Por acaso, até nem tem sido muito assim, ultimamente. Há quanto tempo não transferimos ninguém por valor que se veja? Orlando!? Quanto valeu? Enfim, todos sabemos que precisámos de realizar mais valias no mercado e não o temos feito nos últimos tempos... Ainda assim, poderíamos beneficiar bem mais do estatuto de plataforma de promoção de jogadores/treinadores se conseguíssemos ultrapassar nesse aspecto as fronteiras do futebol nacional. Neste medida, creio que temos regredido: parece-me que estamos novamente cada vez mais dependentes do mercado nacional - o mesmo é dizer dos metralhas e, no nosso caso, quase exclusivamente do Porto. Freitas (em conjugação com Jesus) realizou um bom trabalho na reestruturação do plantel  mas falta a outra face da moeda: saber colocar jogadores, mexendo-se também no mercado externo. Veremos o que sucederá neste defeso, sendo certo que o contexto económico actual não é nada bom! Mas volto a repetir, se conseguíssemos "trabalhar" com mais assiduidade com os mercados estrangeiros, poderíamos retirar algumas vantagens do facto de sermos vistos como montra de jogadores...

Exactamente, Pedro!!!
Com as palavras todas!!! ;)
Há que ter tento na lingua quando se faz declarações a C.social porque os inocentes, ou nabos, estão a ferir as crenças do clube que representam!!!
[url="http://pwp.netcabo.pt/peixotom/emoticons/forca_braga2.gif"]http://pwp.netcabo.pt/peixotom/emoticons/forca_braga2.gif[/url]

joaobl03

Desde que os jogadores sejam bons profissionais e tenham alguma contenção nas declarações por mim está tudo bem !
"Muitos querem derrubar-te mas tua gente não quer"