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NOTÍCIAS DO ENORME DIA 14/01

Started by Bruno3429, 14 de January de 2009, 07:37

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Bruno3429

António Salvador não é sócio do FC Porto
A PROPÓSITO DA "INDIRECTA" DE JOÃO GABRIEL
 

António Salvador, o presidente do Sp. Braga, não calou a sua revolta no final do Benfica-Sp. Braga e minutos depois falava em "roubo e um escândalo", ao que o director de comunicação do Benfica respondeu no dia seguinte assim: "Não sei se foram declarações feitas na condição de sócio do FC Porto."

No entanto, a verdade é que Salvador não é, nem nunca foi, sócio dos azuis e brancos.


Levantem a cabeça
CENTENA DE ADEPTOS NO TREINO A APOIAR JOGADORES


A derrota na Luz, e principalmente a atuação do árbitro Paulo Baptista, continua a ser de difícil digestão em Braga e, por isso, uma centena de adeptos resolveu ir apoiar os jogadores no dia do regresso aos treinos.

Quando os primeiros saíram do balneário em direção ao relvado secundário, começaram os aplausos e as palavras de incentivo. Um a um foram passando e agradecendo o carinho da massa associativa.

Alguns adeptos lançaram pedidos para os atletas não desistirem e, já no relvado, os polegares dos atletas ergueram-se para cima como forma de serenar os ânimos.

O treino começou com ambiente de fundo constante. As palavras de incentivo foram trocadas por efusivos festejos nos momentos das jogadas mais vistosas. Os atletas mantinham-se à parte da invulgar romaria ao campo de treinos e Jorge Jesus pedia aplicação.

A bola circulava, mas longe das balizas pois os três guarda-redes tinham ficado pelo ginásio. Passados alguns minutos, Eduardo, Kieszek e Mário Felgueiras juntavam-se aos restantes companheiros e os adeptos voltaram a aplaudir, como se de um golo se tratasse. O guarda-redes, que na Luz defendeu a grande penalidade de Suazo, foi o que ouviu o nome gritado mais vezes. Agradeceu e o treino prosseguiu.


Record

Bruno3429

Sporting de Braga pede audiências aos presidentes da Liga e da Comissão de Arbitragem

O Sporting de Braga vai pedir uma audiência ao presidente da Liga Portuguesa Futebol Profissional, Hermínio Loureiro, e ao presidente da Comissão de Arbitragem, Vítor Pereira.

Os responsáveis bracarenses vão expor nessas reuniões os argumentos que levaram o clube minhoto a avançar com uma queixa-crime no Ministério Público contra o árbitro Paulo Baptista assim como uma participação disciplinar na Liga contra a referida equipa de arbitragem do polémico jogo Benfica - Sporting de Braga.

Recorde-se que, em comunicado emitido ao final da tarde de segunda-feira, a SAD do Braga afirmou não acreditar que a lamentável actuação da referida equipa de arbitragem, tenha sido casual, o que foi hoje reforçado pelo manager do clube, Carlos Freitas.


Insinuação de Mesquita Machado merece intervenção da Procuradoria Geral da República diz o director de comunicação do Benfica.

O director de comunicação do Benfica considera que "a insinuação" de Mesquita Machado acerca da nomeação do árbitro Paulo Baptista para o polémico jogo Benfica-Sporting de Braga merece a "intervenção da Procuradoria-Geral da República".

No rescaldo do encontro, decidido com um golo em fora-de-jogo, o presidente da Câmara Municipal de Braga e da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol disse ontem ter informações de que Paulo Baptista não seria a primeira escolha para arbitrar o jogo, tendo sido nomeado devido a "influências exteriores".

Segundo João Gabriel, esta atitude de Mesquita Machado surge "em contraste com o 'veto' de gaveta a que condenou as denúncias dos vários membros do antigo Conselho de Justiça da Federação, protegendo o anterior e bem conhecido presidente, dr. Gonçalves Pereira".

Além de afirmar que Paulo Baptista não teria sido a primeira escolha da Comissão de Arbitragem da Liga, Mesquita Machado acusou o árbitro de Portalegre de ser "um grande benfiquista" e ter cometido erros "premeditados" no jogo do Estádio da Luz.

Antena Minho

Bruno3429

Paulo Baptista teve 2,3
M.S.

Os erros grosseiros no Benfica-Braga (1-0) valeram, a Paulo Baptista, nota negativa por parte do observador Manuel Faria: 2,3 (escala de zero a cinco), a segunda pior da época, a seguir ao 2,2 de Rui Costa, no Nacional-Belenenses. A polémica à volta do jogo que ajudou os encarnados a recuperarem a liderança do campeonato com um golo em claro fora-de-jogo não se esgota na penalização do árbitro, e, em grande parte, esse efeito deve-se a Mesquita Machado. Ao apoiar as declarações do presidente do Braga, António Salvador, que considerou "um roubo" o que se passou na Luz, e acrescentando-lhes a acusação de premeditação do juiz do jogo, dito benfiquista, o presidente da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e autarca de Braga desencadeou pedidos de intervenção dos órgãos de Justiça por parte do Benfica e do Sporting. Até ao momento, as duas queixas apresentadas foram-no por iniciativa da Comissão de Arbitragem, que remeteu, à Comissão Disciplinar da Liga, uma participação com base nas palavras de Salvador e uma outra, para o Conselho de Justiça da FPF, com o discurso de Mesquita Machado.

As queixas poderão, no entanto, não se ficar por aqui. Na Luz, o director de comunicação, João Gabriel, declarou que a "insinuação" de Mesquita Machado merece a "intervenção da Procuradoria-Geral da República". Em Alvalade, o seu homólogo Salema Garção pediu, à "Liga e FPF", um "inquérito" ao assunto. O Braga, recorde-se, anunciou logo no dia do jogo uma queixa-crime contra o árbitro, que permanece em silêncio.


Freitas prolonga indignação
L.D.

Carlos Freitas manteve alta a chama da polémica gerada pela arbitragem de Paulo Baptista no recente Benfica-Braga tecendo acusações várias ao árbitro de Portalegre e à equipa que ele chefiou. O manager chamou os jornalistas e começou por explicar que os motivos para a queixa-crime a apresentar no Ministério Público são inerentes ao "direito e quase à obrigação de qualquer cidadão de, quando lhe roubam a carteira, ir à Polícia apresentar queixa", exemplificou, insistindo que, na opinião de "quem viu o jogo, houve um conjunto de lances em número superior aos quatro" de que o Braga se queixou primeiramente: "O golo do David Luiz, o penálti do Mossoró e os dois que não foram assinalados sobre o Alan e o Matheus, que resultaram numa manifesta inclinação do campo." E acrescentou: "Estamos a falar de várias situações inequívocas e não de um erro pontual, pois sabemos que um erro tem de ser sempre considerado num jogo de futebol, até porque houve outros erros em jornadas anteriores. O que não é tão normal é o conjunto de erros acumulados neste jogo, em prejuízo do Braga. Isso é que nos faz ficar revoltados, e por isso vamos levar o caso até às últimas consequências", frisou. Quanto a um eventual arquivamento da queixa-crime, Carlos Freitas esclareceu que não é "jurista", mas sublinhou que "quem entendeu dar sequência processual está ciente dos passos que temos a dar", ao mesmo tempo que explicava o momento das relações com o Benfica. "São completamente normais, porque o nosso problema não é com o Benfica, que foi o nosso adversário; a nossa revolta e indignação são com Paulo Baptista", destacou. O manager arsenalista considerou ainda "pífia e que não aquece nem arrefece" a reacção de António Sérgio, presidente da APAF, argumentando que "um determinado tipo de reacções corporativas não vão ajudar a resolver o problema, porque este é muito mais profundo e tem a ver com a competência e credibilidade da arbitragem". O próximo jogo é com o FC Porto, no Estádio AXA, e Carlos Freitas é claro. "Não temos receio da arbitragem, se ela for competente", assinalou, recusando qualquer estratégia conjunta com o FC Porto nesta questão. "Não tinha ouvido falar nisso, mas não admira, pois nesta altura pode dizer-se tudo o que se quiser. A nossa preocupação tem a ver com os três pontos que nos colocariam noutra posição", assinalou, sublinhando de imediato que as ocorrências do jogo da Luz impediram o Braga "de igualar o adversário" de então e de ter "uma diferença inferior na classificação em relação ao próximo adversário". "De uma forma clara e objectiva, estamos revoltados com a arbitragem do último jogo, que nos prejudicou e adulterou a verdade desportiva", enfatizou Carlos Freitas.

O manager acrescentou ainda aguardar com enorme expectativa para saber se Paulo Baptista vai para a "jarra", a exemplo do que sucedeu com Pedro Henriques, que dirigiu o Benfica-Nacional - o Benfica contestou que um golo que marcou, já nos descontos, foi mal anulado pelo árbitro -, assim como anseia por conhecer o relatório dos observadores e a nota atribuída ao árbitro. Que deseja ver tornada pública. O JOGO revela-a hoje.


Frechaut e Moisés ficaram no ginásio

Frechaut e Moisés, que constituem a actual dupla de centrais arsenalista, dividiram-se entre o departamento clínico e o ginásio, enquanto Paulo Jorge prosseguiu a recuperação no relvado. Ao lado, os atletas disponíveis - Rodriguez está a recuperar da cirurgia ao ombro esquerdo - realizaram o primeiro treino da semana, perante perto de uma centena de adeptos, que apoiaram bastante a equipa. Face à eliminação da Carlsberg Cup, o Braga vai jogar no sábado em Barcelos, às 10h30, com o Gil Vicente.


Salvador é adepto mas nunca foi sócio
A.F.

"É um roubo em qualquer parte do Mundo" foi a frase de António Salvador no final do Benfica-Braga que originou a reacção encarnada de anteontem. Em declarações ao canal de televisão do clube, João Gabriel, director de comunicação questionou se Salvador falara "na condição de presidente do Braga ou como sócio do FC Porto". Sucede que, ao contrário do presidente do Benfica, sócio 17 559 dos portistas, António Salvador, confesso adepto do clube azul e branco, nunca foi sócio.


O Jogo


Bruno3429

Polémica chega à Federação Portuguesa de Futebol
Sporting e Benfica querem ver esclarecidas as acusações de Mesquita Machado

MIGUEL PATACO

O Braga vai solicitar uma audiência com o presidente da Liga, Hermínio Loureiro, e outra com o líder da Comissão de Arbitragem, Vítor Pereira. Sporting e Benfica pedem um inquérito às palavras de Mesquita Machado.

Os minhotos reforçaram as críticas ao trabalho de Paulo Baptista no Benfica-Braga (1-0), relembrando o golo sofrido, em fora-de-jogo, a grande penalidade assinalada a favor da equipa da casa e os dois penáltis que terão ficado por marcar para o Braga. "Mais do que esses quatro lances, notou-se uma tendência manifestada ao longo de todo o jogo. Não estamos a falar de um erro pontual, mas de um conjunto de erros que motivam a nossa revolta. Levaremos o caso até às últimas consequências", garantiu Carlos Freitas, "manager" do Braga.

O dirigente explicou ainda o motivo que levou o clube a decidir avançar com a queixa-crime contra o árbitro, que está a ser ultimada e que será apresentada no Ministério Público depois de ser conhecido o relatório do observador e a nota atribuída a Paulo Baptista. "É um direito e um dever de qualquer cidadão, quando lhe roubam a carteira, apresentar queixa na polícia. É o que vamos fazer", disse.

Carlos Freitas afirmou, ainda, que Paulo Baptista "adulterou a verdade desportiva". "Por isso, não tivemos a oportunidade de igualar o adversário de domingo na classificação e ultrapassar o nosso próximo rival no campeonato [ndr: o F. C. Porto]. A arbitragem prejudicou seriamente o Braga", resumiu.

"É do nosso interesse que seja conhecido, o mais rápido possível, o relatório do observador e a nota que lhe foi atribuída", realçou Carlos Freitas, garantindo, ainda, que este caso não afecta as relações com o Benfica: "O nosso problema não é com o Benfica, mas sim com o que se passou no relvado".

Entretanto, o presidente da Liga, Hermínio Loureiro, comentou, ontem, pela primeira vez esta polémica. "Assisto com preocupação natural a alguns erros", referiu, garantindo estar empenhado em "afastar o clima de suspeição no futebol". Hermínio Loureiro mostrou-se ainda disponível para reunir com o Braga, mas para falar apenas de futebol e não de arbitragens, reiterando vontade de avançar com a profissionalização.

Entretanto, Benfica e Sporting voltaram a reagir, ontem, às declarações de Mesquita Machado, ex-presidente do Braga e actual presidente da Mesa da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que afirmou que os erros de Paulo Baptista foram deliberados e que o juiz de Portalegre não tinha sido a primeira escolha para o jogo. Os leões exigiram a abertura de um inquérito por parte da FPF, enquanto as águias defendem que as mesmas merecem a intervenção da Procuradoria Geral da República.


Jornal Notícias

Bruno3429

Revolta e indignação devido a "conjunto de erros acumulados"

Revolta e indignação. O Sporting de Braga promete não deixar passar em claro os erros cometidos pelo árbitro Paulo Baptista no jogo do passado domingo, na Luz, frente ao Benfica (que ditou a vitória dos encarnados por 1-0). O "conjunto de erros acumulados" levou o clube minhoto a apresentar uma queixa crime no Minis-tério Público e uma participação disciplinar junto da Liga de Clubes contra Paulo Baptista, por ter "adultera-do a verdade desportiva" e impedido que o Sp. Braga igualasse o Benfica e ficasse numa posição bem diferente para o próximo confronto com o FC Porto.

"Há várias situações que são inequívocas, não estamos a falar de um erro pontual. Sabemos que o erro tem de ser considerado num jogo de futebol, aliás, houve outros erros durante as jornadas anteriores de que fomos alvo. O que já não é tão normal é o conjunto de erros acumulados neste jogo sempre em prejuízo do Sp. Braga", referiu Carlos Freitas.
Sublinhando que o caso vai ser levado "até às últimas consequências", o 'manager' do Sp. Braga explica que a queixa crime apresentada "é um direito e quase uma obrigação de qualquer cidadão".

"Se lhe roubarem a carteira o direito que tem é de ir à polícia e apresentar queixa", frisou. E foi claro: "aconteceram um conjunto de lances mais do que os quatro que nos queixamos, ou seja, o golo do David Luís, a grande penalidade ass inalada ao Mossoró e as duas grandes penalidades não assinaladas sobre o Alan e Matheus. Mais do que isso, foi uma tendência manifesta durante todo o jogo em que se viu uma certa inclinação do campo".
Segundo o responsável, a arbitragem "prejudicou seriamente o clube e adulterou a verdade desportiva", ao ser validado "um golo manifestamente irregular" e com o árbitro à procura de "resolver o jogo de forma prematura".

"Problema não é com o Benfica"

O 'manager' do Sp. Braga garante que em causa está apenas a arbitragem de Paulo Baptista e não o adversário Benfica. "O nosso problema não é com o Benfica, o nosso enfoque tem a ver com aquilo que se passou nos 93 minutos da última jornada", destacou.
Em resposta ao presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, António Sérgio, que considerou a posição arsenalista "absurda", Freitas foi peremptório: "absurdo é aquilo que se passou no campo. E reacções corporativas não vão ajudar em nada a que o problema se resolva. O problema é muito mais profundo, tem a ver com a competência e credibilidade dessa entidade que é a arbitragem. É uma reacção pífia".
Sobre o árbitro, o Sp. Braga vai aguardar pelo relatório do observador e a nota atribuída. "Há duas semanas no mesmo estádio a actuação de um árbitro mereceu que o mesmo fosse parar à jarra", rematou.



Paragem compensada com jogo-treino frente ao Sp. Braga

O Gil Vicente agendou um jogo-treino com o Sporting de Braga, este sábado, a partir das 10.30 horas, no Estádio Cidade de Barcelos. Um encontro amigável que permite às duas equipas manter o ritmo competitivo num fim-de-semana marcado pela paragem nos campeonatos, tanto na Liga Portuguesa de Futebol, como Liga de Honra, devido aos compromissos da terceira fase da Taça da Liga.

Para além do jogo amigável com a equipa arsenalista, o técnico Manuel Ribeiro pretende agendar ainda mais um encontro, por forma a que a interrupção no campeonato não afecte o plantel.

Os gilistas regressaram, ontem, ao trabalho após um dia de folga e na ressaca da derrota da última jornada, em Vila das Aves, que ditou a derrota por 2-0 para a formação de Barcelos.
Em preparação está já a recepção ao líder Olhanense, agendada para o dia 25. A baixa do momento é o lesionado Óscar.


Correio Minho


Bruno3429

Declarações de Mesquita Machado levam director de comunicação do Benfica a pedir intervenção da PGR

O director de comunicação do Benfica, João Gabriel, considera que "a insinuação" de Mesquita Machado acerca da nomeação do árbitro Paulo Baptista para o polémico jogo Benfica-Sporting de Braga (1-0) merece a "intervenção da Procuradoria-Geral da República". No rescaldo do encontro, decidido com um golo em fora-de-jogo, o presidente da Câmara Municipal de Braga e da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) disse segunda-feira ter ouvido "nos corredores" que Paulo Baptista não seria a primeira escolha para arbitrar o jogo, tendo sido nomeado devido a "influências exteriores".

"Estranha-se a insinuação ontem lançada por Mesquita Machado, essa sim merecedora de intervenção da Procuradoria-Geral da República porque, das duas uma, ou tem acesso a informação que não devia ter, ou, pior, alguém já contava - por antecipação - com um determinado arbitro para o jogo Benfica-Braga", afirmou hoje João Gabriel à Agência Lusa.

"A confirmar-se será de uma enorme gravidade", acrescentou o director de comunicação do Benfica, para quem "é muito interessante verificar a atitude tão diligente do presidente da Assembleia Geral da FPF". Segundo João Gabriel, esta atitude de Mesquita Machado surge "em contraste com o 'veto' de gaveta a que condenou as denúncias dos vários membros do antigo Conselho de Justiça da Federação, protegendo o anterior e bem conhecido presidente, Dr. Gonçalves Pereira".

O responsável benfiquista recorda, a propósito, a batalha jurídica ocorrida no Verão relativamente à admissão do FC Porto na Liga dos Campeões, na sequência do processo "Apito Final". "Aliás, convém igualmente lembrar, que foi esta displicência que contribuiu para que a UEFA não tivesse, em tempo útil, acesso à deliberação do Conselho de Justiça [que confirmou o castigo aplicado ao FC Porto pela Comissão Disciplinar da Liga]", referiu.

Além de afirmar que Paulo Baptista não teria sido a primeira escolha da Comissão de Arbitragem da Liga, Mesquita Machado acusou o árbitro de Portalegre de ser "um grande benfiquista" e ter cometido erros "premeditados" no jogo do Estádio da Luz.
"Acho muito bem que a direcção do clube tenha apresentado uma queixa-crime contra o árbitro. O que se passou lá foi um assalto à mão armada, um roubo, e os roubos têm que ser investigados", afirmou segunda-feira Mesquita Machado à agência Lusa.

Além de questionar as declarações de Mesquita Machado sobre a arbitragem de Paulo Baptista na Luz, João Gabriel recorda as responsabilidades do autarca minhoto na construção do Estádio Municipal de Braga, um dos recintos utilizados no Euro2004. "Como as responsabilidades do Sr. Mesquita Machado não se esgotam enquanto presidente da Assembleia Geral da FPF, convém perguntar-lhe enquanto autarca se, por acaso, ainda se lembra de qual foi o desvio orçamental na construção do Estádio de Braga?", concluiu.

Publico

JotaCC

Sporting de Braga vai pedir audiências a Hermínio Loureiro e Vítor Pereira      

O Sporting de Braga vai pedir uma audiência ao presidente da Liga Portuguesa Futebol Profissional (LPFP), Hermínio Loureiro, e ao presidente da Comissão de Arbitragem (CA), Vítor Pereira.
Os responsáveis bracarenses vão expor nessas reuniões os argumentos que levaram o clube minhoto a avançar com uma queixa-crime no Ministério Público contra o árbitro Paulo Baptista assim como uma participação disciplinar na LPFP contra a referida equipa de arbitragem do polémico Benfica - Sporting de Braga.

A partida de domingo, da 14ª jornada da liga, terminou com a vitória dos benfiquistas (1-0) e o golo, de David Luiz, foi marcado em posição de fora-de-jogo.

Além desse lance, os "arsenalistas" contestam ainda a marcação de uma grande penalidade a favor dos da casa (que Eduardo defendeu) e ainda terem ficado por marcar dois penalties a favor da turma orientada por Jorge Jesus.

Em comunicado emitido ao final da tarde de segunda-feira, a SAD do Braga afirmou não acreditar "que a lamentável actuação da referida equipa de arbitragem, tenha sido casual", o que foi hoje reforçado pelo "manager" do clube, Carlos Freitas.

MAIS ACTUAL

JotaCC

Braga e Académica deixam cair prazo para castigar corrupção

Liga. Clubes deviam ter apresentado alterações disciplinares até Dezembro

Minhotos dizem que esperam reunião para mostrar trabalho

Em Julho, o Sporting de Braga acabou com a terceira ronda da Assembleia Geral (AG) da Liga de Clubes de fim de época (destinada anualmente para alterações regulamentares) em que se discutia uma proposta da Comissão Disciplinar de agravamento das punições disciplinares (e a criação da figura de ilícito do tráfico de influências) com o argumento de que os clubes deviam juntar as suas ideias. Na altura, Braga e Académica foram nomeados para liderar uma comissão que, segundo sugestão do presidente da Liga, Hermínio Loureiro, aprovada pelos clubes, devia ser apresentada até Dezembro de 2008. Duas semanas depois dessa data, ainda não chegou nada à Liga.

Contactado pelo DN, o Braga diz que está a aguardar a marcação de uma reunião pela Liga para apresentação da proposta - a Académica, após vários contactos, acabou por se furtar a dar explicações, enquanto a Liga diz querer fazer comentários sobre este assunto. Mas como estas propostas, para ganharem letra de regulamento, têm de ser discutidas em AG extraordinária (e esta só pode ser convocada, pelos clubes, se houver 20% deles que o legitimem), Braga e Académica teriam obrigatoriamente de tentar requerer uma reunião extraordinária. Na Liga, de acordo com informações recolhidas pelo DN, não entrou qualquer projecto de alteração do regulamento disciplinar numa matéria tão sensível como a corrupção e a ética desportiva - importância acentuada pelas consequências do processo "Apito Dourado", que gerou nas instâncias desportivas o "Apito Final" (o FC Porto perdeu seis pontos por corrupção na forma tentada, o Boavista foi despromovido por coacção consumada, por exemplo).

Já depois da deliberação da AG de Julho, no sentido de que estes dois clubes teriam de estudar e montar uma proposta para aprofundar o âmbito de acção em casos que possam ferir a ética e a verdade desportiva, a Liga, através dos canais oficiais, colocou à disposição de Braga e Académica as suas instalações, para que os representantes dos dois emblemas pudessem trabalhar nesta matéria na sede do organismo, se assim o entendessem. Foi ainda colocado ao dispor de ambos todos os processos e legislação que entendessem necessária para melhor desenhar uma proposta de alteração ao regulamento disciplinar.

Mas em meados de Janeiro continua a não se saber que rumo deram os dois clubes à missão que lhes foi destinada. E como as explicações foram lacónicas, ou inexistentes, fica por saber se já há alguma proposta montada para apresentar aos restantes sócios da Liga de Clubes. Nem tão-pouco se sabe se Braga e Académica estarão a construir alguma proposta no sentido daquela que foi apresentada pela Comissão Disciplinar, que os minhotos, na tal AG de Julho, disseram que não tem legitimidade para legislar, cabendo essa função aos associados do organismo, ou seja, os clubes.

Esta é uma questão para acompanhar nos próximos tempos, esperando-se que Braga e Académica esclareçam um assunto que foi tão quente nos últimos anos.



Bracarenses pedem audiências a Hermínio Loureiro e Vítor Pereira

Polémica. Sp. Braga quer explicar-se à Liga


Benfica quer intervenção da PGR sobre declaração de Mesquita Machado

O Sporting de Braga solicitou a marcação de audiências com o presidente da Liga de Clubes, Hermínio Loureiro, e com o líder da Comissão de Arbitragem, Vítor Pereira, para lhes expôr as suas razões de queixas da arbitragem da partida com o Benfica. A informação foi avançada ontem à Agência Lusa, por uma fonte do emblema minhoto.

Os bracarenses, derrotados 1-0 na Luz, reclamam de dois penalties não assinalados a seu favor, do golo do Benfica ter sido em fora-de-jogo e do penálti a favor do Benfica. A contestação é tal que avançaram com uma queixa crime no Ministério Público - e uma participação na Liga - contra o árbitro Paulo Baptista. "Não estamos a falar de um caso pontual. O número de erros acumulado é no mínimo estranho. Isso faz-nos estar revoltados e levar o caso até às últimas consequências", explicou ontem o manager do Braga, Carlos Freitas.
Além de Freitas, também o presidente dos minhotos, António Salvador, fez duras críticas à arbitragem de Baptista, numa atitude que lhe deverá valer a instauração de um processo por parte da Liga - como o DN noticiou ontem. Apesar disso, fonte do clube minhoto disse ao DN ainda não ter conhecimento de qualquer medida por parte da Liga.

Machado gera polémica

As declarações de Mesquita Machado, presidente da Câmara de Braga e da Assembleia-Geral da Federação Portuguesa de Futebol, continuam a causar polémicas.

O antigo líder do Sp. Braga disse ter ouvido "nos corredores" que Paulo Baptista não seria a primeira escolha para arbitrar o jogo, tendo sido nomeado devido a "influências exteriores". Ontem, o director de comunicação do Benfica, João Gabriel, pediu uma "intervenção da Procuradoria Geral da República" perante a "insinuação" do dirigente bracarense. Enquanto isso, o Sporting sugeriu que a Liga e a FPF abram "um inquérito de averiguação" às declarações.


DN

JotaCC

BOLETIM CLÍNICO

Paulo Jorge

Sequelas de fractura do quinto metatarso do pé esquerdo. Cumpre processo de reabilitação.

Rodriguez


O atleta inicia tratamento de reabilitação.

Moisés

Miopatia de esforço. Efectua trabalho condicionado em ginásio.

Frechaut

Miopatia de esforço. Efectua tratamento e trabalho condicionado em ginásio.

Bruno Tiago

Reabilitação da fractura dos ossos da perna esquerda. Efectua tratamento e trabalho em ginásio e relvado.

O Director Clínico do SC Braga

Dr. João Pedro Araújo

SC.BRAGA.PT


JotaCC

«O nosso problema não é com o Benfica», garante Carlos Freitas




O Sp. Braga não cala a revolta e indignação com a arbitragem de Paulo Baptista no jogo diante do Benfica. O «manager» da equipa, Carlos Freitas, garante que não está em causa o clube adversário, mas sim com o que se passou no relvado do Estádio da Luz. Por isso, diz que a disposição é levar o caso até às últimas consequências.

«Mais do que os quatro lances que temos abordado notou-se tendência manifesta ao longo de todo o jogo, no qual se assistiu a uma inclinação do campo. Não estamos a falar de um erro pontual, mas sim de um conjunto acumulado, por isso a nossa revolta e indignação», referiu o dirigente do clube bracarense, prometendo então «levar o caso até às últimas consequências».

Como tal, a explicação para a apresentação de uma queixa-crime no Ministério Público. «É um direito e um dever de qualquer cidadão, quando lhe roubam a carteira, apresentar queixa na polícia. É isso que vamos fazer», justificou Carlos Freitas, respondendo de imediato ao presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, António Sérgio, que considerou «absurda» tal medida: «Absurdo foi o que se passou no relvado e não serão reacções corporativas a resolver um problema profundo, que tem a ver com credibilidade e competência.»

Sobre o árbitro, os bracarenses preferem aguardar: «Há duas semanas, no mesmo estádio, a actuação de um árbitro mereceu que o mesmo fosse parar à 'jarra'. Perante o que este fez, vamos aguardar. Mas é do nosso interesse que seja conhecido o mais rápido possível o relatório do observador e a nota que lhe foi atribuída.»

De qualquer forma, Carlos Freitas não tem duvidas em considerar que Paulo Baptista «adulterou a verdade desportiva», impedindo os arsenalistas de igualar o Benfica na classificação e de ficar numa posição bem diferente à actual, até porque já se seguida afigura-se jogo com o FC Porto.

Uma certeza para o manager da equipa orientada por Jorge Jesus é que toda esta polémica não vai afectar as relações com o Benfica. «O nosso problema não é com o Benfica, mas sim com o que se passou dentro do relvado», atirou.

A BOLA

JotaCC

Todos contra Paulo Baptista e o árbitro contra os bracarenses

A arbitragem de Paulo Baptista no encontro entre Benfica e Sporting de Braga continua a dar que falar. Depois de o clube minhoto ter apresentado uma queixa-crime contra o árbitro, ontem Benfica e Sporting pediram que as acusações de Mesquita Machado sejam investigadas e o próprio Paulo Baptista revelou que pretende apresentar uma denúncia disciplinar contra o Braga.
Na base da questão está um golo em posição irregular e grandes penalidades que ficaram por assinalar. Mesquita Machado qualificou o jogo de "roubo", falou de "influências exteriores" e, por isso, Benfica e Sporting querem ver as acusações do presidente da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e também da Câmara Municipal de Braga clarificadas. "Estranha-se a insinuação ontem lançada por Mesquita Machado, essa sim merecedora de intervenção da Procuradoria-Geral da República porque, das duas uma, ou tem acesso a informação que não devia ter, ou, pior, alguém já contava por antecipação com um determinado árbitro para o jogo Benfica-Braga, disse ontem João Gabriel, director de comunicação do Benfica, à Agência Lusa. "A confirmar-se, será de uma enorme gravidade", prosseguiu o porta-voz do clube da Luz.

Miguel Salema Garção, director de comunicação do Sporting, apelou às competências da FPF e da Liga: "O Sporting espera, e vinca aqui a sua posição, que a Federação e a Liga possam abrir inquérito de averiguação das declarações, tendo em conta a gravidade que elas apresentam". Paulo Bento foi confrontado com a questão, mas fintou a pergunta: "Aquilo que posso dizer, e não vou fazer nenhum comentário ao jogo do Benfica-Braga, é que é o mesmo árbitro que nos marcou um penálti, não diria longe, mas bem longe da área..."
Carlos Freitas, director desportivo do Braga, garante que o clube levará o caso "até às últimas consequências" e que nada tem contra o Benfica. Freitas falou de uma "inclinação do campo" e justificou a queixa-crime no Ministério Público: "É um direito e um dever de cada cidadão, quando lhe roubam a carteira, apresentar queixa na polícia". Respondeu ainda a António Sérgio, presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol, que considerou "absurda" a mesma queixa. "Absurdo foi o que se passou no relvado. E não serão reacções corporativas a resolver um problema profundo".
O árbitro Paulo Baptista, alvo das críticas do Sporting de Braga, apresentará uma denúncia contra o clube minhoto.

PUBLICO

JotaCC

Erros na Luz foram sempre em prejuízo do Braga

Carlos Freitas, o manager do Sporting de Braga, foi ontem o porta-voz da revolta bracarense a propósito da actuação do árbitro Paulo Batista, na Luz, de quem diz ter "adulterado a verdade desportiva" e que por isso mesmo deve "ir para a jarra". Pediu, ainda, que o relatório do árbitro e do delegado ao jogo sejam tornados públicos.

DM

JotaCC

Sp. Braga: Alan trabalha à parte

O Sp. Braga realizou esta manhã mais uma sessão de treino, mas Alan não esteve com os seus companheiros, tendo efectuado apenas corrida e regressando aos balneários mais cedo.

O avançado está em gestão de esforço e por isso trabalhou ao lado de Paulo Jorge que recupera de uma operação ao pé. A paragem do campeonato, levou a que Jorge Jesus dedicasse o dia de hoje ao trabalho físico em detrimento da vertente táctica.

Os centrais Moisés e Frechaut não chegaram sequer a subir ao relvado e ficaram a receber tratamento médico por padecerem de miopatia de esforço.

Para combater o hiato competitivo, o Sp. Braga agendou um encontro particular com o Gil Vicente marcado para as 10h30, em Barcelos.

A BOLA

JotaCC

Alan treinou condicionado
BRASILEIRO CONTRAIU UMA LESÃO MUSCULAR
      
Alan juntou-se aos jogadores com mazelas físicas na equipa de Jorge Jesus.

O brasileiro contraiu uma lesão muscular e, por precaução, fez apenas corrida no treino desta quarta-feira.

As outras baixas por lesão muscular são Moisés e Frechaut, que efectuaram esta manhã apenas trabalho de ginásio.

RECORD

JotaCC

Liga promete celeridade

A promessa é de Hermínio Loureiro após as suspeições levantadas por Mesquita Machado no final do Benfica/Braga
Hermínio Loureiro, presidente da liga de clubes, já prometeu celeridade no tratamento das suspeições levantadas por Mesquita Machado, presidente da câmara municipal de Braga e da assembleia geral da federação, após Benfica-Braga do último domingo.


"Governo não é conselho de arbitragem"

Laurentino Dias afasta "poder político" do "poder do futebol"


A declaração é de Laurentino Dias na ressaca da polémica levantada após o Benfica/Braga do passado domingo.
As horas que se seguiram ao Benfica-Braga do último domingo foram quentes e continuam na ordem do dia.
Primeiro pelas queixas dos responsáveis do Braga relativamente ao trabalho da equipa de arbitragem chefiada por Paulo Baptista, depois pelas declarações publicas de Mesquita Machado e pelas suspeições que deixou ao dizer que existiram pressões externas para alterar a nomeação do arbitro, isto é, que a escolha inicial da comissão de arbitragem, liderada por Vítor Pereira, não era Paulo Baptista, depois pelo pedido do Benfica para a intervenção da Procuradoria Geral da República e com o Sporting a pedir à liga e à federação a abertura de um inquérito, na sequência dessa declaração de Mesquita Machado.
Perante tudo isto o silêncio impera: de Vítor Pereira, de Paulo Baptista e do auxiliar Luís Tavares apesar destes não poderem falar sob pena de serem castigados por "falarem" e exprimirem opinião.
O governo demite-se de qualquer ingerência neste caso.
Laurentino Dias, secretário de estado da juventude e desporto diz que estas questões têm que ser resolvidas pelas pessoas do futebol.
 
RTP

Bruno3429

Carlos Freitas considera nota de Paulo Baptista exagerada

O "manager" do Braga, Carlos Freitas, disse hoje à agência Lusa que a nota atribuída pelo observador do jogo Benfica-Braga, da 14ª jornada da Liga Sagres, ao árbitro Paulo Baptista "peca por excesso". O JOGO revelou hoje que o observador ao jogo de domingo atribuiu a Paulo Baptista a nota de 2,3, mas os dirigentes do Braga ainda não tiveram oficialmente conhecimento da nota e do relatório. "A fazer fé na informação que alguns já tiveram, julgamos que a nota atribuída peca por excesso dado o número de erros cometidos ao longo do jogo, sempre em prejuízo do Sporting de Braga", frisou Carlos Freitas. Para o dirigente do clube minhoto, a nota negativa de 2,3 (numa escala de 0 a 5) atribuída pelo observador Manuel Faria é, por isso, "muito lisonjeira". Nem o facto de ser a segunda pior da temporada, a seguir ao 2,2 de Rui Costa no Nacional-Belenenses, convence o dirigente "arsenalista". "Não vimos, este ano, na Liga, nenhum jogo que tivesse algum paralelismo com o que se passou no Estádio da Luz, no domingo", defendeu. Em relação aos pedidos de audiências ao presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Hermínio Loureiro, e ao presidente do Conselho de Arbitragem, Vítor Pereira, Carlos Freitas adiantou apenas que serão apresentadas "propostas no âmbito do que é a realidade da arbitragem em Portugal". Hermínio Loureiro manifestou disponibilidade para reunir com os dirigentes bracarenses, mas para falar de futebol. "Se quiserem falar com o presidente da Liga estarei disponível para reunir, mas para falar sobre futebol. Não vale a pena discutirem comigo matéria de arbitragem", afirmou o presidente da LPFP, no final da reunião do Conselho Nacional do Desporto de terça-feira.


O Jogo

JotaCC

Plantel do Sporting de Braga treina hoje no Estádio Primeiro de Maio     

O plantel do Sporting de Braga treina, esta tarde, no Estádio Primeiro de Maio.

A sessão tem início às 17h e 30m.

Inicialmente o treino estava previsto par o municipal de Braga, mas uma alteração de última hora, levou a que o treino fosse transferido para o 1º de Maio.

ANTENA MINHO

JotaCC

Nota de Paulo Baptista "peca por excesso", diz Carlos Freitas

O "manager" do Sporting de Braga, Carlos Freitas, disse hoje à agência Lusa que a nota atribuída pelo observador do jogo Benfica-Sporting de Braga, da 14ª jornada da Liga de futebol, ao árbitro Paulo Baptista "peca por excesso".

O jornal O Jogo revelou hoje que o observador ao jogo de domingo atribuiu a Paulo Baptista a nota de 2,3, mas os dirigentes do Sporting de Braga ainda não tiveram oficialmente conhecimento da nota e do relatório.

"A fazer fé na informação que alguns já tiveram, julgamos que a nota atribuída peca por excesso dado o número de erros cometidos ao longo do jogo, sempre em prejuízo do Sporting de Braga", frisou Carlos Freitas.

Para o dirigente do clube minhoto, a nota negativa de 2,3 (numa escala de 0 a 5) atribuída pelo observador Manuel Faria é, por isso, "muito lisonjeira".

Nem o facto de ser a segunda pior da temporada, a seguir ao 2,2 de Rui Costa no Nacional-Belenenses, convence o dirigente "arsenalista".

"Não vimos, este ano, na Liga, nenhum jogo que tivesse algum paralelismo com o que se passou no Estádio da Luz, no domingo", defendeu.

Em relação aos pedidos de audiências ao presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Hermínio Loureiro, e ao presidente do Conselho de Arbitragem, Vítor Pereira, Carlos Freitas adiantou apenas que serão apresentadas "propostas no âmbito do que é a realidade da arbitragem em Portugal".

Hermínio Loureiro manifestou disponibilidade para reunir com os dirigentes bracarenses, mas para falar de futebol.

"Se quiserem falar com o presidente da Liga estarei disponível para reunir, mas para falar sobre futebol. Não vale a pena discutirem comigo matéria de arbitragem", afirmou o presidente da LPFP, no final da reunião do Conselho Nacional do Desporto de terça-feira.

LUSA

JotaCC

Observador sem Binóculos

Não conheço Manuel Faria de lado nenhum, mas dou-lhe os parabéns: foi o observador da arbitragem de Paulo Baptista no Benfica-Braga e não precisou de alegar falta de binóculos para ver o que estava ao alcance da vista desarmada do comum dos mortais: uma sucessão de disparates graves, alguns tendo os árbitros-assistentes por acólitos. Manuel Faria fez o que devia: chumbou Paulo Baptista (deu-lhe 2,3, a segunda pior nota desta época, logo a seguir à de Rui Costa no Nacional-Belenenses - averbou 2,2).

Parabenizar o observador não resolve, todavia, uma série de problemas associados e que culminaram na distorção da verdade desportiva no Estádio da Luz.

Pior do que Paulo Baptista ainda não ter pedido desculpa pelas asneiras cometidas é o coro de suspeições levantado, numa série de malabarismos geradores de um rasto de coacção susceptível de permitir o arrecadar de benefícios próximos a quem, anteontem ou ontem, foi "protestante"... até indirecto.

Não há como escondê-lo: mais do que todos poderem ter um dia não, a maioria dos árbitros portugueses são maus, metem-se em alhadas que não lembram ao... careca. Conclusão que não apaga uma outra: a actual Liga só ao vencedor garantirá entrada directa na próxima Champions - razão bastante para mais pressões sobre árbitros desajeitados.

Alimentar o quanto pior, melhor pode, pois, dar dividendos. A este ou àquele emblema. Mas nunca ao futebol português na sua globalidade.

Fernando Santos n' O JOGO

JotaCC

"Uma Arbitragem medonha:

Paulo Baptista assinou a arbitragem com maior influência no resultado a que assisti nos últimos anos.

É inaceitável que uma equipa de arbitragem possa demonstrar tamanha incompetência.

Casos como este, no Benfica-Sp. Braga, demonstram diversas coisas.

   1. Os erros dos árbitros fazem parte do jogo e isto é algo que dirigentes, treinadores e jogadores não devem esquecer.
   2. Antes de pensarmos em grandes tecnologias, é fundamental trabalhar com os árbitros, para que possam ser melhores.
   3. Também é fundamental que a Liga puna de forma exemplar os árbitros que, como Paulo Baptista, influenciam os resultados.

Esta é a segunda vez que abro excepção à regra que estabeleci para mim próprio: dar pouca importância às falhas das equipas de arbitragem, evitando assim participar em linchamentos públicos. Mas há momentos em que denunciar o mau trabalho de quem apita é a única possibilidade para quem tem o dever de emitir opinião.

P.S.: Seria importante que depois de um jogo como este os responsáveis do Benfica dissessem publicamente o que pensam. Como fizeram depois do Benfica-Nacional, a propósito de uma decisão de Pedro Henriques. Se o fizerem poderão ser levados a sério."

Luis sobral in MaisFutebol