News:

Maio 2024
FÓRUM ANTIGO APENAS EM MODO CONSULTA
--------------------------------------------------------
NOVO FÓRUM SUPERBRAGA.COM 2024
Faz um novo registo em https://www.superbraga.com/

Main Menu

NOTÍCIAS DO ENORME DIA 1/12

Started by Bruno3429, 01 de December de 2008, 01:42

Previous topic - Next topic

Bruno3429

Jorge Jesus: «Foi a vitória da humildade»
TÉCNICO SATISFEITO APÓS BATER NACIONAL


O triunfo do Sporting de Braga sobre o Nacional deixou Jorge Jesus naturalmente satisfeito mas o treinador dos minhotos fez questão de lembrar o esforço a que a sua equipa tem sido sujeita nos primeiros meses da época.

"Quero dar os parabéns aos jogadores do Sp. Braga, porque sabia que a equipa estava cansada. Foi a vitória da humildade e do sofrimento. São 7 jogos consecutivos sem perder na Liga. Foi o 10.º para o campeonato, mas para nós já é o 22.º encontro da época. Há jogadores que têm mais de 2 mil minutos. Pior do que isso, temos feito jogos sem ter 72 horas de recuperação, que é o mínimo. Esta semana será a décima sem um dia de descanso", afirmou o técnico.

Record

Bruno3429

Matheus foi o autor do golo bracarense
Braga vence Nacional (1-0) e aproxima-se do grupo da frente
Matilde Rocha Dias

Depois do desaire na Taça UEFA, o Braga regressou da melhor maneira à realidade doméstica, derrubando o Nacional, que o tinha afastado da Taça de Portugal. Um golo solitário de Matheus, ao minuto 28, foi o suficiente para os minhotos ultrapassarem (à condição) o FC Porto e aproximarem-se do topo da classificação (com 16 pontos). Quanto ao Nacional, com este desaire, o segundo da época fora de casa, deixa escapar o terceiro lugar.

Antes do jogo, a atmosfera que se respirava no Braga era pesada. As lesões, incluindo a do titularíssimo Moisés, a queda de rendimento de Rentería, a derrota fora de planos com o Wolfsburgo, o cansaço acumulado e a pressa de se fixar nos lugares europeus. Daí que ninguém esperasse uma entrada tão descontraída e rápida. Com alterações em todos os sectores — Linz regressou ao ataque na vez de Rentería, Frechaut fez de Moisés e devolveu a ala direita ao dono original (João Pereira), Mossoró e Luís Aguiar também voltaram — os minhotos entraram ofensivos e tudo lhes correu às mil maravilhas, já que dobraram o intervalo com uma vantagem que lhes deu a vitória no final.

O Nacional preocupou-se sempre mais em não conceder espaços do que em rematar. Por isso, era previsível que a primeira equipa a marcar fosse a da casa. Depois de dominar as operações a meio-campo e rasgar a defesa do Nacional em três ocasiões, o Braga chegou ao golo aos 28' — a jogada começou num cruzamento de Linz que o madeirense Cléber aliviou para a zona frontal, premitindo um remate deficiente de Luíz Aguiar que o brasileiro Matheus corrigiu, dando calor às enregeladas bancadas do Estádio Axa.

Face ao domínio do Braga, Manuel Machado foi obrigado a trocar Marco Airosa por Ruben Micael ainda na primeira parte. A alteração trouxe melhoras à equipa insular, mas foi insuficiente para que o marcador sofresse qualquer mexida.

Por entre trocas de bola rápidas, o Braga voltou a ser a equipa mais perigosa, numa segunda parte em que Matheus sobressaiu e João Pereira incomodou muito os madeirenses.

Com a lesão de Rodriguez – o central caiu mal – o ritmo do jogo bracarense passou a ser mais brando. Os esforços do Nacional poderiam, nesta fase, ter dado um golo, em especial através de lances de bola parada. Mas faltou sempre a pontaria.

Publico

Bruno3429

Jorge Jesus e Manuel Machado, treinadores do Sp. Braga e do Nacional, respectivamente, em declarações na sala de imprensa do Municipal de Braga, após a vitória (1-0) da formação da casa:

Jorge Jesus, treinador do Sp. Braga:

«Foi a nossa primeira vitória a seguir a um confronto europeu. Na Liga são sete jogos consecutivos sem conhecer a derrota. Quero dar os parabéns aos jogadores do Sp. Braga porque sabia que a equipa está fisicamente cansada. Este jogo foi o décimo do campeonato, mas para nós foi o 22º jogo da época. Há jogadores que têm mais de dois mil minutos de jogo. Pior do que isso, há jogos que temos feito sem ter 72 horas de recuperação, que é o mínimo. Por isso estava com receio. Na primeira parte fomos melhores, marcámos um golo, tivemos mais duas oportunidades, na segunda parte começou a notar-se algum cansaço e vários jogadores com cãibras. Notou-se que o César Peixoto e o Alan não entraram bem porque sentiram muito o cansaço. Esta semana será a décima sem um dia de descanso. Por isso foi muito importante ganhar. Foi a vitória da humildade e do sofrimento».

Manuel Machado, treinador do Nacional:

«Se entrámos tarde em jogo? A minha equipa reagiu muito a tempo: 45 minutos é tempo mais do que suficiente. Alguma inibição inicial e o golo do adversário geraram a dificuldade em conseguir um bom resultado. Sabíamos que o Sp. Braga vinha de um jogo menos conseguido e se aguentássemos 45 minutos podíamos decidir o jogo a nosso favor. Infelizmente uma transição rápida permitiu ao Sp. Braga fazer o golo e partir da vantagem conseguida nessa jogada gerir o resultado. Baixou as linhas o que obstou ao nosso objectivo. Tentámos chegar ao empate, jogámos tudo, mas não nos foi possível».

Mais Futebol


Bruno3429

Jorge Jesus, treinador do Sp. Braga, em declarações após a vitória (1-0) sobre o Nacional, comentado as muitas lesões que têm afectado os centrais da equipa:

«O Moisés e o Rodriguez têm andado a jogar sem estar em condições físicas normais. Esta dupla de centrais tem feito um esforço enorme. O Frechaut é uma adaptação, porque ele não é central. À excepção do Wolfsburgo, não se tem notado este tipo de problemas porque não sofremos golos, mas são problemas que existem. O André Leone esteve dois meses parado por pubalgia. Por isso andamos a tentar arranjar soluções para o centro da defesa. Agora talvez vá calhar ao Stélvio, vai ter de ser a próxima adaptação. O Matheus fez uma ferida profunda na perna esquerda naquela entrada inicial de um jogador do Nacional que devia ser expulso».


Márcio Mossoró, jogador do Sp. Braga, em declarações após a vitória (1-0) sobre o Nacional, no Municipal de Braga:

«A nossa equipa precisava desta vitória, a jogar em casa e perante os adeptos. Sabemos que não fizemos um grande jogo mas foi importante vencer. Já conhecíamos o Nacional, sabemos que é um adversário directo pela Europa e tínhamos a noção de que era preciso fazer alguma coisa de diferente em relação ao que fizemos na Madeira, para a Taça de Portugal. A equipa entrou concentrada, os jogadores ajudaram-se, o Matheus marcou um bom golo, depois abrimos o jogo, faltou só caprichar na finalização, que é uma área que temos falhado. Mas a equipa mostrou raça e espero que nos próximos jogos continuemos a ganhar para manter este crescimento colectivo. A equipa está cada vez mais perto dos lugares europeus e esperamos continuar a somar pontos e a vencer os confrontos directos».


Frechaut, jogador do Sp. Braga, em declarações após a vitória (1-0) sobre o Nacional, no Municipal de Braga:

«Tínhamos que ganhar o jogo acima de tudo, porque vínhamos de um outro jogo com poucas horas de descanso e podíamos ressentir-nos disso. Por isso foi importante marcar na primeira parte. Durante o jogo fui pensando que a vantagem era importante e que o tempo corria a nosso favor, embora imaginasse que o cansaço se ia começar a fazer sentir. Era normal. A equipa agora está mais moralizada. Podíamos ter feito mais em jogos passados, mas os erros fazem parte do crescimento de todas as equipas. Agora vamos à Holanda apenas com a ideia de vencer o Heereveen. Não há mais margem para erro, só a vitória nos interessa. Acredito que podemos vencer porque acredito neste plantel».



Edson Sitta, jogador do Nacional, em declarações após a derrota (0-1) em Braga:

«Na primeira parte pecámos na construção de jogo, na segunda parte conseguimos trabalhar melhor a bola. Por isso a metade inicial foi do Sp. Braga e a segunda metade foi do Nacional. A diferença é que eles marcaram na primeira parte e nós não conseguimos marcar na segunda. Mas não foi só a finalização que falhou, falhou também a construção de jogo. Eu sou um dos médios e culpo-me por isso, não tivemos ocasiões claras para marcar golos. Mas enfim, já passou. Vamos olhar para o próximo jogo e vamos tentar reverter esta situação desfavorável. Sabemos dos nossos objectivos, sabemos do nosso potencial, vamos ver o que fizemos mal e corrigir esses erros para somar pontos que nos permitam conquistar uma das vagas europeias».



Mais Futebol

Bruno3429

Matheus desequilibrou em Braga
Braga leva sete jogos seguidos a pontuar. Nacional apático no primeiro tempo
VICTOR JORGE OLIVEIRA

O Braga venceu o Nacional, por 1-0, e aproximou-se dos adversários mais directos na luta pelos lugares que dão acesso às competições europeias. Valeu o golo de Matheus, ainda na primeira parte.

Face ao desgaste físico da partida com os alemães do Wolfsburgo, a meio da semana passada e com o pensamento na deslocação aos holandeses do Heerenveen, na próxima quinta-feira, ambos em jogos relativos à fase de grupos da Taça UEFA, Jorge Jesus procedeu a quatro alterações nas escolhas iniciais. A qualidade evidenciada pelos novos elementos e a saúde física demonstrada nos 90 minutos de jogo, factor que Jorge Jesus temia antes do início do encontro, permitiram à equipa minhota um triunfo tangencial, mas inteiramente merecido.

No regresso de Manuel Machado à cidade de Braga, clube que orientou na época passada, o Nacional deixou muito a desejar no primeiro tempo. Os madeirenses foram apáticos no meio campo, quer nas acções ofensivas como defensivas, e os primeiros 45 minutos só deram Braga, razão pela qual a vantagem ao intervalo era merecida. Aliás, não fosse a displicência de Meyong e de Linz e os arsenalistas teriam chegado aos balneários com um resultado mais condizente com a produtividade ofensiva apresentada.

O internacional austríaco dispôs de uma excelente ocasião para regressar aos golos, mas, isolado perante Rafael, não foi capaz de dar uma alegria à massa adepta local.

No reatamento, tudo mudou. O Nacional, fruto das alterações efectuadas por Manuel Machado, apareceu com uma imagem mais real do valor que vem demonstrando neste início de temporada. Porém, apesar das melhorias no centro do terreno, factor que permitiu maior domínio e maior aproximação à baliza de Eduardo, a tranquilidade do último reduto arsenalista foi o factor-chave do sucesso.

Contrariamente ao que tinha sucedido na partida com o Wolfsburgo, nas competições europeias, o conjunto minhoto soube guardar a preciosa vantagem alcançada nos primeiros 45 minutos.

Os jogadores foram humildes na capacidade de sofrimento e justificaram, uma vez mais, as razões pelas quais são, à 10.ª jornada do campeonato, uma das defesas menos batidas (cinco golos), a par do Marítimo.

Com o triunfo, o Braga soma a sétima partida consecutiva sem conhecer a derrota nos jogos da Liga, apresentando um registo de três vitórias e quatro empates.

O árbitro Paulo Baptista, de Portalegre, cometeu erros a mais, numa partida que decorreu sem grandes casos.

Jornal Notícias

Bruno3429


Sporting de Braga derrota Nacional

Golo de Matheus contra monotonia


Quinze dias depois de se terem defrontado na Madeira, para a Taça de Portugal, Braga e Nacional voltaram a proporcionar um espectáculo sem grande qualidade, vencendo(1-0) quem conseguiu marcar.
Os dois conjuntos apresentaram-se com sistemas bastante idênticos, sobretudo no ataque, com Linz e Meyong na frente «arsenalista», o mesmo acontecendo com Matheus e Nenê nos madeirenses, e o espectáculo acabou por ser pobre.
Sem pressas, o Nacional ia deixando correr o tempo e, aos 27 minutos, Alonso, de livre, quase fazia golo. Na resposta, o Braga surgiu na área contrária, Luís Aguiar serviu Matheus e este rematou para golo. De imediato Manuel Machado fez entrar Ruben para o lugar de Airosa, tentando dar maior agressividade ofensiva à equipa, mas a verdade é que Eduardo foi sempre um guarda-redes tranquilo.
Na segunda parte, Manuel Machado arriscou ainda mais no ataque com a entrada de Miguel Fidalgo para o lugar de Igor, mas a verdade é que a sua equipa não encontrou o caminho para a baliza de Eduardo.

Sporting de Braga, 1
Eduardo; João Pereira, Frechaut, Rodriguez (André Leone, aos 68 minutos) e Evaldo; Luís Aguiar, Vandinho e Mossoró; Matheus (César Peixoto, 76), Linz e Meyong (Alan, 59).

Nacional, 0
Rafael; Marco Airosa (Ruben, 32), Maicon, Filipe Lopes e Igor (Miguel Fidalgo, 70); Alonso, Cléber, Edson e Luís Alberto (João Aurélio, 46); Nenê e Mateus.

Árbitro: Paulo Baptista, de Portalegre. Jogo no Estádio AXA, em Braga. Ao intervalo: 1 - 0. Marcador: Matheus (27). Cartões amarelos: Vandinho (44), Matheus (71), João Pereira (90) e Mossoró (90).

Matheus. O brasileiro fez o único golo do jogo


O Norte Desportivo

david

 Liga Sagres » Jornada 10 » Braga 1 - Nacional 0

O futebol não se joga num palco
ALCIDES FREIRE

A aproximação do Braga ao topo da classificação, de onde estranhamente andou arredado um terço do campeonato, completou-se ontem com um triunfo que o coloca a um ponto do Nacional, que começara a jornada no terceiro lugar. A diferença entre as duas equipas chegou a ser de oito pontos, por isso não haveria melhor adversário para fazer salientar a rota ascendente dos minhotos.

O que mudou no Braga para, sem dar nas vistas, se aproximar assim do topo? Passou a jogar mal. Ou seja, o seu futebol terá perdido o poder de encantar, mas manteve - quem sabe até melhorou - a eficácia. Jorge Jesus temia a falta de descanso depois do jogo europeu, recordando o que sucedera na visita ao Leixões depois do embate com o Artmedia, mas a verdade é que, não sendo esteticamente atraente, a forma como o Braga jogou ontem dá pontos e garante tranquilidade. E não é isso que interessa? Interessa tanto que, por entre a necessidade de gerir o esforço - Alan e César Peixoto foram suplentes, Renteria ficou de fora dos 18 -, Jesus contou com duas coisas: a aplicação dos seus jogadores e 70 minutos a jogar sozinho, isto porque o Nacional demorou a entrar no jogo. E o que tinha havido de Nacional até meio da segunda parte, altura em que o Braga deixou de dominar, ainda que sem perder o controlo do jogo? Nada. Aliás, quase nem se deu pela presença da equipa de Manuel Machado, a não ser por razões que o treinador dispensaria: falta de garra, razia de ideias e absoluta incapacidade de incomodar o adversário. Eduardo, guarda-redes do Braga, bem que se poderia questionar: "Onde está esse Nené, o goleador?" Na verdade passou, tal como a equipa, totalmente despercebido - só aos 80 minutos Alonso obrigou o guarda-redes a fazer uma defesa. Fácil, daquelas que nem para a fotografia servem. Para ganhar, o Braga não precisou de ser brilhante. Ou melhor, não necessitou de um futebol capaz de luzir como lantejoulas, bastando o eficientemente bonito, aplicando-se a 100% na disputa da bola e mostrando saber que, perante o esquema do Nacional (3x5x2), a rapidez nas transições, em especial pelas alas, seria suficiente para descompensar os três centrais. Foi assim que nasceu o golo do brasileiro Matheus. Rapidez na transição defesa-ataque, Linz numa ala e muitos bracarenses na área. A sorte deu a ajuda que protege os audazes, mas também confirmou que, no futebol, a justiça tem noites em que não é cega. O Nacional preferia que fosse míope, até porque essa teria sido a única maneira de escapar à tradição - nem Manuel Machado nem o clube foram alguma vez capazes de vencer em Braga - e às consequências de uma má exibição.


Braga 1-0 Nacional


Estádio AXA

relvado em bom estado

6041 espectadores

Árbitro Paulo Baptista (AF PortALEGRE)

AssiStentes jOSÉ bRAGA e lUÍS tAVARES

4.º árbitro cARLOS esPADINHA


Treinador JORGE JESUS

1 Eduardo GR 5

47 João Pereira LD 5

17 Frechaut DC 6

2 Rodriguez DC a 68' 5

6 Evaldo LE 7

88 Vandinho MD 6

7 Mossoró MO 6

99 Matheus MO a 76' 6

22 Luis Aguiar MO 5

19 Meyong AV a 59' 5

29 Linz AV 5

-

31 Kieszek GR

44 Leone DC d 68' 4

13 Stélvio MD

21 César Peixoto MO d 76' 3

30 Alan MO d 59' 4

11 Orlando Sá AV

9 Paulo César XZ

Golo

[1-0] 29' Matheus

amarelos 43' Vandinho, 90' João Pereira, 90+1' Mossoró

vermelhos nada a assinalar

remates à baliza 3 [3+0] remates fora 11 [8+3] faltas cometid 14 [6+8]

pontapés de canto 4 [3+1] foras-de-jogo 1 [1+0] remates tota 14 [11+3]


Treinador MANUEL MACHADO

1 Bracali GR 5

22 Marco Airosa LD a 33' 3

33 Maicon DC 4

3 Felipe Lopes DC 5

49 Igor DC a 70' 5

5 Alonso LE 5

6 Cléber MD 4

26 Edson MO 4

43 Luís Alberto MO a Int' 4

18 Nené AV 4

20 Mateus AV 5

-

12 Douglas GR

32 Halliche DC

55 Nuno Pinto LE

8 Bruno Amaro MD

14 Ruben Micael MD d 33' 4

17 João Aurélio AD dInt' 4

16 Miguel Fidalgo AV d 70' 4

amarelo 71' Mateus

vermelhos nada a assinalar

remates à baliza 1 [0+1] remates fora 3 [2+1] faltas cometidas 14 [5+9]

pontapés de canto 7 [2+5] foras-de-jogo 7 [1+6] remates

david

 Liga Sagres » Jornada 10 » Braga 1 - Nacional 0

O Braga um a um
L.D.

Eduardo 5

Revelou confiança e segurança nas poucas vezes em que a sua intervenção foi necessária.


João Pereira 5

Depois de uma primeira parte equilibrada em termos defensivos e no apoio ao ataque, alternou alguns momentos bons com vários maus.


Frechaut 6

Seguro e determinado, varreu a sua zona de acção com pragmatismo e eficiência.


Rodriguez 5

Uma exibição segura e tranquila, apesar da menor exigência do jogo. Saiu lesionado aos 67'.


Vandinho 6

Incansável na tarefa de transmitir equilíbrio ao jogo da sua equipa, nomeadamente à coesão defensiva, mas sem recusar colaborar na organização ofensiva.


Mossoró 6

Disponível e com muito futebol nos pés, foi um dos principais municiadores ofensivos da sua equipa, mantendo o fulgor até ao final do jogo.


Luis Aguiar 5

Entrou bem no jogo e, para além de ajudar Vandinho a dar consistência ao meio-campo, organizou e realizou algumas iniciativas, mas foi baixando de rendimento na segunda parte.


Matheus 6

Protagonizou alguns desequilíbrios ofensivos, combinou bem com Evaldo e marcou o golo da vitória.


Meyong 5

Inteligente na movimentação, esteve perto de marcar por duas vezes. Aos 16', o remate saiu ao lado, e, aos 20', Bracalli defendeu sobre o risco.


Linz 5

Quis muito mostrar-se e trabalhou para isso, mas aos 42', quando surgiu isolado, permitiu a defesa de Bracalli.


Alan 4

Trouxe alguma criatividade e frescura física ao flanco direito da sua equipa.


Leone 4

Integrou-se no espírito do jogo e bateu-se com denodo.


César Peixoto 3

Não entrou bem e não melhorou.


david

A ESTRELA: Evaldo (7)
Disponível e empreendedor foi rei no flanco esquerdo

O lateral-esquerdo assenhorou-se do seu flanco e, entre constantes subidas e descidas, realizou uma exibição de encher o olho. Para além de ter estado seguro em termos defensivos, Evaldo interpretou bem a estratégia definida pelo treinador e aproveitou os espaços interiores e exteriores (bom entendimento com Matheus) para se acercar com perigo da área contrária e alvejar a baliza de Bracalli ou ir à linha de fundo cruzar. Acções que Linz e Meyong, por exemplo, desaproveitaram.




 

david

 Liga Sagres » Jornada 10 » Braga 1 - Nacional 0

Triunfo inédito do Braga
JORGE FONSECA

Da partida com o Nacional, Jorge Jesus disse coisas interessantes, deixando fugir alguns dos seus pensamentos mais íntimos relacionados com a partida de ontem. Depois de constatar ter sido esta a primeira vitória do Braga após um jogo da Taça UEFA - acrescentou levar a sua equipa sete jogos na Liga Sagres sem conhecer a derrota -, o treinador minhoto debruçou-se sobre os seus receios. "Estava com medo deste jogo, por isso foi tão importante termos vencido", declarou Jesus, para quem a sua equipa foi a melhor em campo "enquanto teve frescura física". "Na segunda parte, notou-se o cansaço em alguns jogadores, razão que me levou a pensar que, se não tivéssemos marcado na primeira parte, dificilmente o iríamos conseguir fazer na segunda", acrescentou o técnico, para quem esta foi a vitória da "humildade e do sofrimento", num jogo em que, além de não poder contar com Moisés, viu Rodriguez lesionar-se de novo. Sem centrais para jogar na Holanda - a Leone, falta ainda ritmo -, o treinador admitiu a utilização de Stélvio ao lado de Frechaut.


david

Alemães em peso no AXA

Depois de na quinta-feira terem assistido ao jogo com o Wolfsburgo, Borússia de Dortmund, Borússia de Moenchengladbach e Hannover repetiram ontem a presença no AXA, numa missão de espionagem em que tiveram a companhia de Génova, Sochaux e Anderlecht. Da Liga Sagres estiveram presentes o Benfica e o FC Porto.

Linz titular

O austríaco voltou à titularidade. Sete jornadas depois de ter sido opção pela última vez na LIga Sagres e do incidente verificado por ocasião da sua substituição, voltou a fazer parte da estrutura inicial bracarense.
Renteria de fora devido a lesão

Renteria ressentiu-se de uma entorse na zona tibiotársica esquerda no treino de anteontem, foi convocado, mas ficou de fora dos dezoito. O atacante colombiano deve estar apto para o embate da Holanda.

Rodriguez não vai à Holanda

Rodriguez caiu mal na disputa de um lance e sofreu uma recaída da luxação no ombro esquerdo. O central vai estar ausente em Hereenveen e no Trofense. Já Matheus sofreu uma ferida extensa na tíbia esquerda.



Bruno3429

Arbitragem
Não foi "gatuno" nem mereceu assobios


Não é justo criticar um árbitro que tem andado longe dos holofotes. De Paulo Baptista, não se tem ouvido falar, o que é sempre bom, mas isso também não significa que passe pelos jogos sem cometer erros. Ontem, por exemplo, fez julgamentos errados, é certo, mas assinalou bem os foras-de-jogo, por indicação dos árbitros-assistentes. Ainda assim, nada que explicasse os gritos de "gatuno" e os assobios. Ainda que os nervos da massa adepta expliquem quase tudo.

O Jogo

Bruno3429

O MOMENTO: 28' [1-0]
Aos trambolhões também vale


A jogada merecia melhor golo, porque, até ao momento do remate de Luis Aguiar, o Braga gastara poucos segundos para demonstrar que trabalha bem. Escasso tempo, o suficiente para que a transição fosse rápida e bem feita, face a um adversário com três centrais. Dando nomes aos protagonistas e uma linha cronológica ao argumento: Linz correu para a ala direita, onde não estava Alonso - fora marcar um livre ao lado contrário -, nem ninguém capaz de incomodar o cruzamento que foi parar a Luis Aguiar. O uruguaio falhou por completo o remate, mas, há noites assim, a bola foi parar ao pé esquerdo de Matheus, que, certeiro, fez o golo.


Lances-chave

Braga

16' João Pereira desmarca, na área, Meyong, que, pressionado por Igor Pita, remata ao lado. Linz, que o ladeava, fica a protestar com a opção do camaronês.

20' Evaldo vai à linha cruzar, e Linz, mais alto, cabeceia para defesa segura de Bracalli. O golo esteve perto.

43' Evaldo, em bom plano no ataque, destaca-se com uma assistência para Linz, que, diante de Bracalli, remata para defesa do guarda-redes brasileiro, com os pés. Passa o perigo.

76' João Pereira cruza para a área da equipa madeirense, onde Linz salta mais do que Felipe Lopes cabeceando ao lado da baliza defendida por Bracalli. Acabou o perigo.


Nacional

22' Mateus corre do meio-campo e cruza para um desvio involuntário de Frechaut, que Nené, lento e espantado, não aproveita.

28' Alonso cobra o livre na direita, e a bola passa por tudo e todos, inclusive pelo meio das pernas de Felipe Lopes , colocado junto à linha de golo.

90'+3' Alonso cobra um livre do lado direito para a pequena área do Braga, onde surge Felipe Lopes a cabecear, valendo ao Braga o alívio de Frechaut.



O Jogo

Bruno3429

Manuel Machado
"Golo sofrido fez alterar tudo"
J.F.

Conhecedor da realidade da equipa minhota, depois de, na quinta-feira, esta ter defrontado o Wolfsburgo para a Taça UEFA, Manuel Machado apostou no desgaste do Braga antes de lançar as suas tropas em direcção à baliza contrária, uma estratégia que acabou por não surtir, ao contrário do verificado no jogo da Taça de Portugal Millennium, em que eliminou a equipa arsenalista, recém-chegada de Milão. Ainda assim, o técnico entendeu que a sua equipa "não tardou na reacção" ao golo minhoto. "Julgo que 45 minutos é tempo suficiente para tentar dar a volta ao resultado, depois de termos sofrido um golo que fez alterar tudo em termos de estratégia", destacou Manuel Machado, explicando que a aposta do Nacional visava aguentar o nulo até aos 60 minutos de jogo. "Se o tivéssemos conseguido, depois teríamos condições para tentar vencer a partida", resumiu o técnico do Nacional, que realçou a "linha baixa" com que o Braga passou a jogar assim que se colocou em vantagem na partida.



O Nacional um a um J.F.

Bracalli 5

Evitou dois golos, em outras tantas intervenções de elevado risco, acabando por sofrer um golo em que não teve culpas.


Marco Airosa 3

Opção para lateral-direito, saiu quando foi preciso meter mais gente na acção ofensiva.


Maicon 4

Partilhou culpas, pela desatenção, no golo de Matheus. No resto do tempo, cumpriu.


Felipe Lopes 5

Central com ordem para atacar, mostrou serenidade a defender e acutilância nas acções ofensivas.


Igor Pita 5

Numa defesa que cometeu poucos erros, esteve sereno e seguro.


Alonso 5

Menos ofensivo do que lhe é hábito, ainda assim criou a primeira ocasião de perigo na segunda parte.


Cléber 4

Atrasado a sair da sua área, criou as condições para que o golo de Matheus surgisse.


Edson 4

Mal física e tacticamente, passou ao lado do jogo.


Luís Alberto 4

Pouco produtivo no meio-campo ofensivo, foi mais seguro a defender.


Nené 4

Raramente teve bola, a despeito de a ter procurado com muita energia.


Mateus 5

Assumiu o jogo ofensivo da equipa na fase mais crítica e foi o único a criar real perigo para a baliza minhota.


Rúben Micael 4

Entrou para ocupar a posição dez, mas tardou em demasia em assumir-se como desequilibrador.


João Aurélio 4

Missão ingrata a sua, a de ter de fazer todo o corredor direito da equipa insular, um trabalho que desenvolveu nem sempre da melhor forma.


Miguel Fidalgo 4

Foi o sangue novo que Manuel Machado introduziu no ataque, com resultados apenas parciais.


O Jogo


Bruno3429

Tentar aproveitar escorregadela do Leixões
MANUEL CASACA

O Leixões podia ter passado um fim-de-semana prolongado descansado, mas o empate caseiro deixou a concorrência a esfregar as mãos para assaltar a liderança, o que poderá acontecer já hoje, se o Benfica derrotar o Setúbal, o que lhe garantiria a quinta vitória consecutiva no campeonato. Será uma forma de evitar que se agudize o ambiente, depois da goleada sofrida com o Olympiacos. Vencer foi, aliás, o melhor remédio para a outra equipa da Segunda Circular, o Sporting, que recebeu e venceu um Guimarães que não sabe o que é ganhar há seis jornadas. Já o FC Porto, moralizado pelo apuramento para os oitavos-de-final da Liga dos Campeões, tentará um triunfo que permita colar-se aos primeiros e ultrapassar um Braga que começa a dar sinais de poder incomodar muito boa gente.

Do fundo da tabela saíram Paços de Ferreira, que conseguiu a 100ª vitória no escalão principal, e o Trofense, que somou o primeiro triunfo em casa. Os lugares da descida são agora ocupados por Belenenses e Rio Ave.

O Jogo


Bruno3429

Braga vence Nacional

Um golo do esquerdino Matheus, obtido aos 27 minutos, permitiu ao Sporting de Braga vencer o Nacional da Madeira (1-0) e ascender ao sexto lugar da tabela classificativa da Liga, com menos um ponto que o seu adversário.

Quinze dias depois de se terem defrontado na Madeira, para a Taça de Portugal, as duas equipas voltaram a proporcionar um espectáculo sem grande qualidade, vencendo, tal como na Choupana (1-0), quem conseguiu marcar.

O Braga, ainda na ressaca da derrota europeia com o Wolsburgo, (2-3) surgiu com uma equipa bastante renovada, com João Pereira, Linz, Mossoró e Luís Aguiar a regressarem à titularidade, enquanto César Peixoto e Alan ficaram no banco e Renteria, apesar de convocado, ficou na bancada.

Já o Nacional, que na última ronda tinha vencido o Trofense por 1-0, apresentou-se em Braga sem Patacas e Juninho, castigados, e ainda Ruben, que ficou no banco, entrando para a equipa Cléber, Marco Airosa e Igor.

Os dois conjuntos apresentaram-se com sistemas bastante idênticos, sobretudo no ataque, com Linz e Meyong na frente arsenalista, o mesmo acontecendo com Matheus e Nenê nos madeirenses, e o espectáculo acabou por ser pobre.

De meia distância o Braga tentou a sua sorte nos primeiros minutos, por João Pereira e Luís Aguiar, mas sem consequências, e o Nacional depressa subiu as suas linhas e começou a equilibrar o jogo no meio-campo.

Depois, foi preciso esperar até aos 15 minutos para ver Meyong, a passe de Mossoró, criar uma situação de perigo para a baliza do Nacional. Quatro minutos depois, o avançado camaronês quase fazia golo mas o guarda-redes Rafael, em cima da linha, evitou que a bola entrasse.

Sem pressas, o Nacional ia deixando correr o tempo e, aos 27 minutos, Alonso, de livre, quase fazia golo, com a bola a passar junto ao poste direito da baliza de Eduardo. Na resposta, o Braga surgiu na área contrária, Luís Aguiar serviu Matheus e este rematou para o fundo da baliza.

Antena Minho

Bruno3429

Braga regressa aos triunfos

O Sporting de Braga regressou ontem aos triunfos no campeonato da Liga, ao bater o Nacional da Madeira, por 1-0, em casa. Bastou um golo de Matheus para os arsenalistas vingarem a eliminação da Taça de Portugal.

Diário Minho

Cici

GVERREIROS DO MINHO VENCEM NACIONAL
2008-12-01

Tarde de chuva e muito frio no Estádio Axa, mas, apesar disso, os adeptos bracarenses estavam lá para ver o SC Braga ganhar e não foram embora desiludidos. Logo na primeira parte, o SC Braga ameaçou constantemente a baliza de Rafael, criando situações de muito perigo. A equipa minhota travava então uma busca interminável pelo golo até ao minuto 27´. João Pereira inicia a jogada, passa para Linz que chuta para o coração da grande área, onde Luís Aguiar tenta o golo mas é Matheus quem acaba por empurrar a bola para o fundo da baliza adversária.

Os Gverreiros do Minho já há muito procuravam este golo que viria a surgir para aquecer o coração dos adeptos.

A segunda parte inicia sem alterações na equipa minhota e cedo começa a ânsia por elevar o marcador. Ao minuto 47´num cruzamento de João Pereira, Matheus posiciona-se para marcar o segundo golo da partida mas acaba por não ser bem sucedido. Ao minuto 75´João Pereira oferece um possível golo a Linz, mas o ponta-de-lança vê Rafael evitar a festa mais do que merecida.

O SC Braga soube gerir bem o tempo que restava para terminar o jogo com uma a vitória, perante um Nacional que não criou grandes problemas para a baliza de Eduardo.

Vitória merecida dos Gverreiros do Minho que nesta tarde de domingo mostraram a sua força!

Jorge Jesus: "Vitória da humildade e do sofrimento"

Depois da vitória caseira do SC Braga sobre o Vitória de Setúbal, era imperativo a equipa arsenalista continuar a ganhar. O SC Braga vem de sete jogos consecutivos sem conhecer a derrota e o técnico minhoto, Jorge Jesus, em conferência de imprensa no final do jogo mostra-se orgulhoso dos seus jogadores "Já fizemos 22 jogos e o problema é que não temos tido margem de recuperação mas os meus jogadores estão de parabéns".

O técnico afirma que não tem sido fácil saber gerir o pouco tempo que tem entre cada jogo juntamente com as várias lesões que tem atacado o plantel minhoto. Jorge Jesus enfatiza esta vitória e dedica-a aos seus jogadores: "Os jogadores do SC Braga estão de parabéns. É uma vitória da humildade e do sofrimento".

FICHA DE JOGO

SC Braga                 1
Nacional            0

Estádio AXA 18h00

Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre)

6041 espectadores

SC BRAGA: Eduardo, João Pereira, Frechaut, Rodriguez (André Leone, 67'), Evaldo, Vandinho, Mossoró, Luís Aguiar, Matheus (César Peixoto, 76'), Meyong (Alan, 58') e Linz

Treinador: Jorge Jesus

Cartões amarelos: Vandinho (42´), João Pereira (90') e Mossoró (90´+1')

Golo: Matheus (27´)

Nacional: Rafael, Filipe Lopes, Alonso,Cléber, Nené, Mateus, Marco Airosa (Ruben 33'), Edson, Maicon, Luis Alberto (João Aurélio 45´), Igor (Miguel Fidalgo 69´)

Treinador: Manuel Machado

Cartão amarelo: Mateus (71´)

in SCBraga.pt

Bruno3429

Árbitro austríaco para o Braga

A Comissão de Arbitragem da UEFA nomeou um árbitro austríaco para o encontro da quarta jornada da Taça UEFA, entre o Heerenveen e o Braga, que se realiza na próxima quinta-feira, na Holanda. Fritz Stuchlik é o juiz que vai dirigir a partida, que tem foros de decisiva para os bracarenses.

O Jogo