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Notícias do Enorme 10/03

Started by 4338, 10 de March de 2008, 09:18

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4338

Bonança para consolidar em casa
RECEPÇÕES A NAVAL E LEIXÕES NO HORIZONTE     
   

O triunfo na Choupana impediu os arsenalistas de atingir um incómodo registo de 3 meses sem triunfos para o campeonato.

Melhor, mantém-se viva a profecia de Manuel Machado, que tinha estipulado o objectivo de ganhar na Choupana para, depois, consolidar a bonança em casa, na dupla recepção a Naval e Leixões.

Será esse o verdadeiro teste de fogo para o plantel bracarense demonstrar que a vitória não resultou de uma episódica noite de inspiração, mas sim de um crescimento sustentado rumo ao pelotão europeu.

De resto, o objectivo de conquista de 9 pontos consecutivos configuraria a melhor sequência da época.


in Jornal Record (online)

JotaCC

#1
ABC passa aos quartos-de-final da Taça de Portugal após derrotar o Marítimo

O ABC venceu ontem o Marítimo por 29-24, carimbando assim a passagem aos quartos-de-final da Taça de Portugal.

A partida foi sempre dominada pela equipa bracarense que, na segunda-parte, soube gerir o marcador.

No final do encontro, Jorge Rito, treinador do ABC, referiu que, apesar de ter defrontado uma equipa de um escalão inferior, o jogo não foi fácil.

Também o ISAVE está nos quartos ed final da taça de Portugal de andebol, depois de ter vencido o s. Bernardo por 30-26.

ANTENA MINHO

zebraga1985

Zé Manel é caso clínico

Uma ligadura a envolver o polegar da mão direita era insuficiente, ontem, para proteger Zé Manel do incómodo que uma pancada sofrida na fase inicial do jogo com o Nacional, na véspera, lhe provocava. No campo, a lesão não o impediu de ser a figura do jogo, ao apontar, de livre, o golo que valeu a vitória, mas o sacrifício prolongou-se para lá do desafio. Zé Manel será examinado hoje e constitui o único caso clínico resultante da visita à Choupana. Manuel Machado, que viajara com uma valente gripe, que o afectou toda a semana passada, não acusou o frio do Estádio da Madeira e regressou recuperado. As vitórias curam tudo.


Presidente falhou o jogo

António Salvador, presidente do Braga, não assistiu à vitória sobre o Nacional. Presença assídua junto do plantel, o dirigente não chegou a viajar para a Madeira, por incompatibilidade de agenda: estava em viagem e não teve como fazer a ligação a tempo de seguir, no Estádio da Madeira, a recuperação pontual da equipa de Manuel Machado, que partira para este desafio numa situação desconfortável no que respeita à definição do futuro. Há notícias de que o próximo treinador já está escolhido e será Jorge Jesus, por agora no Belenenses, e que negou a abordagem.


Sem direito a folgar

O regresso às vitórias não garantiu ao plantel do Braga o direito a gozar uma folga semanal. O melhor que a equipa conseguiu foi garantir mais duas horas de sono, ontem de manhã, viajando desde o Funchal até ao Porto via Lisboa - o voo directo obrigaria a levantar da cama por volta das seis da manhã. O Braga começa hoje (15 horas), a preparar-se para receber a Naval, no domingo à tarde, no primeiro de dois jogos caseiros (o outro será com o Leixões) decisivos para a recuperação de um lugar europeu na tabela classificativa.


Inspirados no Brigão para voltar à luta

Quando, na sexta-feira, aterrou na Madeira, o Braga corria o risco de cair na segunda metade da tabela; na noite de sábado, um golo de Zé Manel contrariou a tendência dos últimos dois meses e meio e, quando o plantel regressou a casa, ao início da tarde de ontem, com três pontos ganhos ao Nacional, já respirava de novo os ares da Europa - o sétimo lugar sabe a sexto, pelos seis pontos que o Belenenses, vizinho da frente, deverá ver subtraídos por inscrição irregular de Meyong. A viagem desde a Madeira fez-se com escala em Lisboa, e a última etapa foi a bordo de um avião baptizado de Brigão, um predicado que assenta bem à história da primeira vitória bracarense na Choupana e também pode inspirar o que resta do campeonato, a recuperação do objectivo europeu que norteia a temporada.

Nas oito jornadas sem vencer, o Braga foi várias vezes adversário dele próprio, deixando anular situações de vantagem no marcador. Académica, Estrela da Amadora e Benfica são disso exemplo. Na Choupana, e dando sequência à tendência de recuperação que já era notória em campo, a equipa conseguiu superar-se e segurar com todo o vigor a promessa de três pontos que saiu do pé de Zé Manel, aos 25 minutos. Brigão foi o Braga que derrotou o Nacional, sem ter de se envergonhar da forma como defendeu a paz de que precisava para enfrentar as jornadas seguintes: aguentou a inevitável reacção dos madeirenses, que também correm para a UEFA e tropeçaram em 28 faltas, no caminho para a baliza de Pawel, diante da qual foi crescendo um muro de médios que protegeu os pontos e a identidade colectiva do Braga, que foi simplesmente igual a si próprio. Brigão é apelido para manter até ao fim e, de preferência, dentro dos limites exibidos na Madeira, de onde não resultou qualquer castigo para as jornadas que se avizinham e serão decisivas para mostrar quanto valeu esta vitória - inédita na carreira bracarense, tal como a última que celebrara, em Paços de Ferreira, há muito tempo: em rigor, 720 minutos de jogo.


in OJogo
Menos internet, mais estádio...

O futebol é no estádio e não no PC