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NOTICIAS DO ENORME DIA 18/02

Started by JotaCC, 18 de February de 2008, 09:14

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JotaCC

Machado põe achas na crise


O outro título para esta crónica poderia ser "A vendeta de Carlos Carvalhal", de tal forma teve contornos cínicos (como é apanágio das equipas italianas) a lição do professor Carvalhal, ao final de tarde, no AXA. Conhecedor da crise dos minhotos, repartiu a sua equipa em campo, sem conceder espaços, jogando no erro dos arsenalistas e chegando à vantagem numa conclusão de Robson, que explorou a falta de concentração na defesa local.

Na véspera, Manuel Machado alertara para isso, mas o erro repetiu-se... O Braga cresceu no jogo, passou a arriscar mais e chegou ao empate num lance em que Linz pareceu fazer falta, ao elevar demasiado o pé com Eduardo à ilharga. Equilíbrio reposto, logo a lesão de Jorginho fez nova mossa nos da casa, numa equipa longe de serenar e que viu no golo de Ricardo Chaves, sobre o intervalo, mais razões para ficar preocupada, desta feita depois de Paulo Santos falhar o golpe... de vista.

E se até então o Setúbal agira género serpente, com ataques certeiros a espaços, depois do intervalo deixou correr o jogo, esperando pela oportunidade de desferir novo golpe fatal. Os minhotos cresciam, mas sempre controlados à distância, enquanto das bancadas ecoava a insatisfação sobre o técnico, depressa culpado na polémica substituição de Matheus. Atingido por Janício na face, foi assistido e, quando se apercebeu, já estava fora de jogo...

No relvado, o tiro ao alvo sadino continuava sem acertar, até que Elias surgiu na área a colocar ponto final no jogo batendo novamente Paulo Santos, num lance que acentuou o desespero com que os locais (há muito) vinham jogando - uma realidade nascida da saída de Matheus e da perda de imaginação para atacar -, aqui e ali mascarado pela entrega de Wender e de João Pereira, que trataram de servir Linz para mais algumas situações de grande aflição na área sadina, mas sem efeitos práticos. Já em período de descontos, Jailson reduziu a desvantagem, mas não a vergonha de estar há mais de dois meses sem vencer.

Braga 2 - Setúbal 3

Estádio AXA, em Braga

relvado em bom estado

14.905 espectadores

Elmano Santos [AF Madeira]

Sérgio Lacroix + José Oliveira

Júlio Teixeira


Braga

Treinador Manuel Machado

01| Paulo Santos GR

47| João Pereira LD

16| Contreras DC

02| Rodriguez DC

13| Carlos Fernandes LE

17| Frechaut MD a Int.

88| Vandinho MO

07| Jorginho MO a 31'

99| Matheus AD a 57'

15| Wender AE

29| Linz AV

-
31| Kieszek GR

05| Brum MD d Int.

89| Stélvio MD

25| Miguelito MO

18| Zé Manel AD

20| Jaílson AV d 31'

09| João Tomás AV d 57'

AMARELOS 19' Contreras |86' Wender

VERMELHOS nada a assinalar

GOLOS

1-1|25' Linz

2-3|90+3 Jaílson

Setúbal

Treinador Carlos Carvalhal

77| Eduardo GR

14| Janício LD

14| Auri DC

04| Robson DC

17| Jorginho LE

06| Sandro MD

08| Elias MD

16| Ricardo Chaves MD a 75'

19| Leandro AD a 59'

07| Bruno Gama AE a 71'

87| Pitbull AV

-

25| Milojevic GR

03| Hugo DC

11| Bruno Ribeiro MD

30| Kim Byung MO

10| Filipe Gonçalves MO d 75'

29| Bruno Severino AV d 59'

18| Paulinho AD d 71'

AMARELOS 25' Leandro |28' Jorginho | 50' Sandro |67' Bruno Severino | 77' Pitbull

VERMELHOS nada a assinalar

GOLOS

0-1|12' Robson

1-2|41' Ricardo Chaves

1-3|77' Elias


Árbitro
Errar tanto é pecado

Foi um trabalho sem personalida o de Elmano Santos, que pecou disciplinar e tecnicamente, guardando não só alguns cartões demasiado tempo, mas - e aqui foi mal auxiliado - também parecendo validar mal o golo de Linz, que terá feito jogo perigoso sobre Eduardo


O MOMENTO 77' [1-3]

A sentença de Elias

Na primeira (e única) vez que o Setúbal foi até à área contrária na segunda metade, sentenciou-se o jogo, com a visão de Pitbull a encontrar Elias a desmarcar-se e a endossar-lhe a bola para o golo .


Lances-chave


1' Wender cobra livre da direita, tentando aproveitar o ligeiro adiantamento de Eduardo, que responde com um desvio para canto.

12' [0-1] Pitbull bate livre na esquerda para desvio de Leandro de cabeça. Paulo Santos defendo por instinto, surgindo Robson a emendar para golo.

26' [1-1] Wender bate um livre que traz problemas a Eduardo, que, ao não suster a bola, a deixa para Linz fazer o empate.

38' Nova combinação entre Linz e Wender, com o austríaco, na área, a rodar e a rematar rasteiro, fazendo a bola passar junto ao poste esquerdo.

41' [1-2] Pitbull bate livre para a meia lua, onde, sem oposição, Ricardo Chaves cabeceia, fazendo a bola pingar sobre a baliza e entrar junto ao ângulo superior esquerdo.

49' Livre de Matheus para a área, onde Linz surge a desviar de cabeça e a fazera a bola sair perto do poste.

61' Arrancada de João Tomás, que, após passar um adversário, atira de longe, com Eduardo a defender, e Linz a recargar... à figura.

84' Linz, na área, remata para defesa do guardião sadino, insistindo logo depois para nova estirada triunfante de Eduardo.

90+3' [2-3] Canto batido da direita por Wender, para o desvio de Jailson, que marca.


A ESTRELA

4 Pitbull

Já se torna um hábito destacar o avançado, que, pelo que joga e faz jogar, se afirma cada vez mais como o elemento mais influente da equipa. Sem posição fixa no relvado, o brasileiro tem tanto de operário, pois pressiona muito o defesa portador da bola, como de artista, já que coloca a bola onde quer. Ontem, aconteceu uma espécie de mais do mesmo, com o atacante a realizar as assistências para os dois primeiros golos e a iniciar a jogada que originou o terceiro.


O Braga um a um


2 Paulo Santos

Não deixa de ter responsabilidades no primeiro e no segundo golo. Esteve, no entanto, exemplar noutras intervenções, como numa cabeçada de Leandro e num livre de Pitbull.

2,5 João Pereira

Defensivamente, foi dando conta do recado, embora seja verdade que perdeu algumas batalhas para Leandro. Insatisfeito, iniciou inúmeros lances ofensivos. No princípio da segunda parte, esteve perto de marcar, após um bom entendimento com Wender.

2 Contreras

Por vezes, pareceu andar aos papéis e tem de ser penalizado por ser um dos responsáveis pelas falhas na anulação de jogo aéreo do adversário. Outras vezes, inconformado, pegou na bola e foi por ali fora procurando desequilibrar.

2 Rodriguez


Pela primeira vez a formar dupla com o chileno, cometeu algumas falhas de marcação. Também sai com culpas pelas facilidades concedidas.

2,5 Carlos Fernandes

Nem muito bem nem muito mal. Umas vezes a destruir, outras a carregar e outras a ver Bruno Gama ou outro sadino a passar pelo seu corredor. Sem comprometer, sublinhe-se.

2 Frechaut

Saiu ao intervalo provavelmente porque o treinador sentiu necessidade de contar com um jogador mais agressivo e mais audaz. Não fez nada de vistoso.

2,5 Jorginho


Azarado. Até sair, lesionado, à passagem da primeira meia hora, esteve perto de marcar, de cabeça, e participou em lances de perigo.

1,5 Vandinho

Atravessa um mau momento de forma. Passes falhados, recepções mal interceptadas, passividade até dizer chega, enfim, uma exibição para esquecer. Ou reflectir.

2 Matheus

O último a ser substituído entre os bracarenses, uma decisão que não aceitou de bom grado. Estava a ser assistido, ficou com a cabeça ligada, como consequência de um choque causal com Janício, e de repente, quando soube que ia ser substituído, tirou a ligadura e correu de imediato até ao balneário, passando de gás a tábua pelo banco, sem aceitar sequer um cumprimento de quem por lá estava. Quanto ao resto, pouco ao nada de relevante.

2 Linz

Marcou o golo do empate, pleno de oportunismo e rapidez para fazer a recarga a um livre de Wender, mas, entretanto, fartou-se de desperdiçar excelentes oportunidades. Entre outras, duas na primeira parte e quatro depois do intervalo. Desperdício em demasia.

3 Wender

O melhor jogador do Braga no encontro de ontem. Protagonizou imensas situações de perigo. O livre que resultou no golo de Linz e o canto que permitiu a Jailson reduzir são apenas exemplos de uma exibição com muito carácter e qualidade, que não teve seguidores.

1,5 Jaílson

Um golo que não deu para nada e uns quantos sinais de falta de confiança.

1,5 Brum

Uma aposta, ao intervalo, para dinamizar o meio-campo. Uma missão cumprida a espaços.

1,5 João Tomás

Um bom remate para defesa incompleta de Eduardo.



Manuel Machado
"Não foi só por falta de sorte que perdemos"

Na análise a um resultado frustrante, Manuel Machado começou por dizer que foi à sala de Imprensa "para falar do jogo e não do que se passou nas bancadas". Isso são "questões colaterais", defendeu. Sobre o jogo, o treinador do Braga disse: "Não foi só falta de sorte, é um problema com o qual nos debatemos há uns tempos. Bola na área, na lateral, bolas paradas... encaixámos três golos. O Paulo Santos fez uma defesa a um livre do Pitbull, o Eduardo tem um conjunto delas. O Braga fez muito mais para ganhar do que o Setúbal; ganha quem marca, mas tivemos oportunidades para inverter o resultado. Quando reduzimos, era tarde de mais. Valeu a eficácia do Setúbal, pela nossa permissividade. Ao sofrer o segundo golo, a equipa descoordenou-se, ficou nervosa. Este ciclo menos brilhante afecta os técnicos, os jogadores, os dirigentes, e as manifestações de bancada são de normalidade. Não posso esperar que a massa associativa esteja satisfeita e a bater palmas."


Lenços brancos e muitas "bocas"


O Braga não ganha desde 19 de Dezembro do ano passado, quando derrotou o Estrela Vermelha, vitória que lhe permitiu passar aos 16 avos-de-final da Taça UEFA (a última vitória para a Liga foi obtida cinco dias antes, em Paços de Ferreira).

Ontem, com mais um resultado negativo, Manuel Machado não se livrou de uma forte contestação por parte dos adeptos, que mostraram lenços brancos, assobiaram-no e mandaram muitas "bocas". Alguns pediram mesmo a António Salvador, presidente da SAD do Braga, sentado na tribuna presidencial, para o mandar embora.

O treinador do Braga diz que estão todos "tristes, ninguém está satisfeito", e que esta situação "é de normalidade", reconhecendo: "As pessoas querem sempre mais." Nada normal foi a presença no balneário, no final do jogo, de todos os administradores da SAD, incluindo o presidente, que ao intervalo já por lá já tinha passado para incentivar os jogadores.


O JOGO

JotaCC

Malditas bolas paradas

OSporting de Braga continua a via-sacra, em matéria de resultados, voltando a perder, desta feita frente ao Setúbal, no regresso àquele estádio do seu ex-técnico Carlos Carvalhal.

Assim, faz amanhã, 19 de Fevereiro, dois meses que os bracarenses não vencem, mais precisamente desde 19 de Dezembro do ano passado, altura em que derrotaram o Estrela Vermelha (2- -0) na última jornada da fase de grupos da Taça UEFA.

Uma prova que a equipa começa a distanciar-se em função da derrota ante um opositor concorrrente directo no acesso a essa competição.

Há quem afirme que o Braga, com mais este desaire, bateu no fundo, exigindo, por isso, a cabeça do técnico Manuel Machado.

Todavia, quem assim pensa não tem rigor de análise. Ontem, o Setúbal venceu porque tudo lhe correu de feição. Paulo Santos fez meia-dúzia de defesas e foi batido por três vezes. No outro lado, nem foi preciso Eduardo esforçar- -se muito, pois a falta de pontaria dos artilheiros da casa foi evidente, disparando com pólvora seca.

Os homens do futebol falam em infortúnio, mas os psicólogos argumentarão com excesso de ansiedade, que rouba discernimento aos atletas nos momentos cruciais.

Aliás, só assim se compreende que João Tomás tenha falhado um golo de baliza aberta a menos de um metro da baliza, que fazia o empate, e que Linz errasse cabeceamentos que, normalmente, não costuma errar.

Ora, o Setúbal - que até tem um histórico favorável, vencendo nos dois confrontos desta época e sofrendo, apenas, uma derrota, em Braga, nas últimas cinco - , soube aproveitar, de forma inteligente, esse handicap anímico, contra-atacando a preceito (nesse aspecto esteve notável) e bloqueando o corredor central, para onde, a partir de certa altura, em desespero, caía o chuveirinho, no sentido de serem potenciadas as duas torres, João Tomás e Linz, hábeis no cabeceamento. Num dos lances, Sandro salvou um golo sobre a linha de baliza...

As coisas começaram a correr pior com a saída de Jorginho, que sofreu uma entorse no joelho esquerdo (caiu sozinho) e que vai ser, hoje, reavaliado mas está impossibiltado de defrontar o Bremen. Isto porque Vandinho foi uma nulidade, travando o ritmo ofensivo com voltas e voltinhas. Aí, esteve mal Manuel Machado, optando por trocar Frechaut por Brum, e, assim, o Braga continuou a jogar com dez...

Mas o pecado mortal do Braga voltou a ser os lances de bola parada, os tais em que a defesa também, por norma, fica... parada. Aconteceu isso com a Académica, com o Estrela, com o Bremen e, agora, com o Setúbal.

A história repetiu-se e, em dois jogos seguidos, os arsenalistas encaixaram seis golos, o que é demasiado. Ontem, os dois primeiros foram fotocópias. Bola para a molhada, não é despachada e surgem os golos. O primeiro, por Robson, um defesa, e o segundo por Ricardo Chaves, um médio, ambos de cabeça.

O Braga empatou (1-1), também na sequência de um livre, em que Eduardo não foi mãos de ferro, mas de manteiga, largando a bola para Linz facturar o seu décimo tento.

Só o terceiro dos sadinos foi de bola corrida, num lance em que Pitbull foi mestre (qualquer semelhança entre este jogador e o que esteve no F. C. Porto é pura coincidência...), dinamizando a contra-ofensiva em que Elias matou o jogo. O Braga ainda reduziu, por Jaílson, mas, no último minuto. Pelo que fez, pelo domínio que teve, pelas oportunidades de que desfrutou não merecia perder, mas, hoje em dia, em alta competição, já não há vitórias morais.

Arbitragem excelente.
      
JN

JotaCC

...E o deserto nunca mais acaba
Ansiedade e debilidades do Sporting de Braga foram por demais evidentes. A organização sadina controlou a respiração e a dinâmica do jogo. No horizonte a europa fica mais longe, a crise e a ansiedade está instalada na capital minhota . 
   
Paupérrimo e deplorável. O Sporting Clube de Braga continua com a sua travessia pelo deserto. Sem vencer nos últimos dois me-ses um desafio oficial, sem conseguir sorrir em 2008, o conjunto minhoto continua a mostrar-se demasiado macio e frágil e, na hora da verdade, voltou a falhar. Perante um Vitória de Setúbal organizado, com personalidade os minhotos despediram-se com mais uma derrota (2-3), um estrondoso coro de assobios e lenços brancos.
Mais uma vez as malditas bolas paradas fizeram estragos na nau arsenalista, que ao primeiro rombo acusaram bastante nervosismo e sobressaíram de pronto

as debilidades colectivas da equipa. Em esforço e com a ajuda de Eduardo, que tentou suster o remate de Matheus o Sporting de Braga viu cair-lhe do céu o empa-te. Mesmo assim, a equipa de Manuel Machado não teve capacidade para sufocar os sadinos e a organização do Vitória de Setúbal começava a levantar o cabelo aos adeptos. Eis que às portas do intervalo, mais uma vez  de bola parada, acontece o segundo rombo numa nau à devira, sem timoneiro e sem organização.

O golo de Ricardo Chaves dava até um toque de justiça, que os arsenalistas tentaram reverter no arranque da segunda etapa, nomeadamente fruto da maior mobilidade que Roberto Brum trouxe ao jogo.
Roland Linz e João Pereira estiveram perto do empate, mas acabaria por ser o veneno do contra-golpe sadino, num lance onde a passividade defensiva foi evidente, a deixar uma marca ainda mais profunda no ego bracarense.

O terceiro golo sadino ampliou a imagem de crise, os assobios fizeram sentir-se com intensidade e um mar de lenços brancos pintaram o cinzento da pedreira. Nem mesmo o golo de Jaílson, o segundo tento dos arsena-listas aqueceu o coração dos bracarenses. Poucos foram aqueles que celebraram es-se tento, até porque a derrota já estava escrita à partida pela ansiedade, pela falta de organização e pela capacidade demonstrada pelos sadinos.
Arbitragem positiva.

CM

JotaCC


O Braga perdeu em casa frente ao Vitória de Setúbal



Num jogo com cinco golos, os sadinos marcaram três e os bracarenses dois.


O Sporting de Braga foi derrotado este domingo em casa diante o Vitória de Setúbal, por 3-2.

A equipa bracarense atravessa um mau momento e Manuel Machado recebeu hoje muitos assobios dos adeptos.

O Vitória de Setúbal, inaugurou o marcador aos 12 minutos, após livre do jogador brasileiro, Robson na recarga aproveitou para abrir o marcador.

Aos 26 minutos, o Sp.Braga empatou o jogo, após um lance onde o guarda-redes Eduardo não segura bem na bola e Linz, revelando o habitual oportunismo, fez o empate.

Aos 40 minutos, novo livre de Pitbull, com Ricardo Chaves, ex-Sp.Braga, a cabecear com sucesso ao segundo posto.

Aos 76 minutos, mais uma vez Pitbull, inicia a jogada e passa para Paulinho, que depois assiste Elias, que dilata a vantagem do conjunto sadino para 3-1.

Já no período de compensação, o Braga reduziu, após um canto de Wender, o avançado Jailson fez o desvio.

No final do jogo o técnico do Sp.Braga recebeu uma forte assobiadela por parte dos adeptos.

RR


JotaCC

Eficácia sadina deixa Machado em apuros

Milhares de lenços brancos, um coro de assobios e vaias muito cáusticas para o treinador Manuel Machado marcaram a visita do V. Setúbal a Braga. A equipa de Carlos Carvalhal marcou primeiro e não precisou de forçar muito para ganhar por 3-2 e cumprir a tradição que a favorecia ante os minhotos. Já o Sp. Braga, tolhido pela ansiedade de quebrar um jejum de vitórias de dois meses, voltou a pecar na finalização e ainda repetiu as falhas defensivas do jogo com o Werder Bremen.
Os golos do V. Setúbal foram o melhor sinal do desacerto dos minhotos nas lides defensivas. É que a equipa do Sado marcou após três falhas de marcação flagrantes da parte do Sp. Braga, mesmo sem ter conseguido o domínio territorial do jogo e apesar da menor posse de bola. Na verdade, exceptuando um livre inicial de Matheus, agora equipado com as cores do Sp. Braga, foi o V. Setúbal a equipa que se mostrou mais esclarecida e objectiva em cima da relva. Daí ter inaugurado cedo o marcador (12"). A vantagem começou num livre de Pitbull e no remate com que Bruno Gama obrigou Paulo Santos a aplicar-se. E foi na recarga que o central Robson atacou bem a bola e enganou os defesas minhotos para fazer o golo.

O Sp. Braga reagiu, Linz tentou o golo na área, Jorginho também tentou, após passe de calcanhar de Wender, e as bancadas sonharam com a igualdade no marcador. O golo acabou por nascer da insistência do ponta-de-lança austríaco, aos 26", mas já se adivinhava que seria pouco, tal era a espiral de jogadas ofensivas desperdiçadas pelos minhotos. O guarda-redes Eduardo não ficou isento de culpas no golo de Linz, ao socar de qualquer maneira um livre do bracarense Matheus.
Mais tarde, já com Jorginho fora do jogo, devido a lesão grave - o número 10 brasileiro saiu de maca e a chorar -, o treinador do Sp. Braga foi obrigado a meter Jaílson em campo e o desenquadramento do suplente permitiu que o V. Setúbal voltasse a crescer. Resultado: os sadinos carregaram o jogo para a frente e a defesa minhota voltou a tremer, de tal forma que Ricardo Chaves surgiu completamente solto na área, para dar a melhor resposta de cabeça a um livre de Cláudio Pitbull (42").

Nervosismo no Sp. Braga

Manuel Machado não se descompôs no regresso dos balneários, onde terá dado ordens ao Sp. Braga para entrar a matar no segundo tempo. Uma bola parada chegou a criar a ilusão dessa reacção e do empate que o treinador tanto queria. Wender também iludiu os minhotos, criando veneno suficiente na esquerda para Linz marcar outra vez. Sem efeitos práticos.
O tempo passava e o Sp. Braga continuava a não concluir o jogo ofensivo que criava. Terreno ideal para o V. Setúbal se mostrar, mesmo sem praticar um futebol empolgante.
Fê-lo de novo no aproveitamento das falhas defensivas do Sp. Braga, chegando ao terceiro golo aos 77": correria de Pitbull e Paulinho, a bola foi para Elias e o médio, muito lutador, isolou-se para fazer o terceiro golo. O nervosismo que já se verificara aquando do segundo golo sadino agravava-se à medida que se iam esgotando os minutos. E o Sp. Braga, atacando mais com o coração do que com a razão, foi desperdiçando novas oportunidades.
Por isso, ninguém reparou no golo fora de horas do brasileiro Jaílson. Evidenciou-se muito mais a contestação dos adeptos e o facto de os minhotos terem sofrido o nono golo no espaço de apenas uma semana - acumularam três contra o Desp. Aves, para a Liga Intercalar, outros tantos frente ao Werder Bremen, para a Taça UEFA, e agora frente ao V. Setúbal, um rival na luta pela Europa.
Sp. Braga 2
V. Setúbal 3
Jogo no Estádio Axa, em Braga.
Assistência: cerca de 13 mil espectadores
Sp. Braga Paulo Santos 5 , João Pereira 5, Contreras 5, Rodriguez 5, Carlos Fernandes 5, Vandinho 5, Frechaut 5 (R. Brum 5, 46") Jorginho 5 (Jaílson 6, 31"), Matheus 6 (João Tomás 5, 57"), Wender 6, Linz 5.
V. Setúbal Eduardo 5, Janício 5, Robson 6, Auri 6, Jorginho 6, Sandro 5, Elias 6, Ricardo Chaves 6 (Filipe 5, 76"), Bruno Gama 5 (Paulinho 6, 71"), Leandro 5 (Bruno Severino 5, 59"), Pitbull 7.
Árbitro Elmano Santos 7, da Madeira.
Amarelos Contreras (19"), Jorginho (26"),
Sandro (50"), Bruno Severino (67"), Pitbull (76"), Wender (86").
Golos: 0-1 por Robson, aos 12"; 1-1 por Roland Linz, aos 26"; 1-2, por Ricardo Chaves, aos 42"; 1-3, por Elias, aos 78"; 2-3, por Jaílson, aos 94".

PUBLICO

JotaCC

Justo: Minhotos falham na defesa
Derrota com lenços brancos



Num jogo entre duas equipas que ainda não tinham vencido este ano na Liga, ganhou o visitante V. Setúbal, que utilizou a sua melhor arma: o contra-ataque, perante um Sp. Braga que revelou grande fragilidade defensiva.

Cedo se percebeu que o Vitória vinha a Braga para construir o resultado que lhe permitisse descolar da equipa minhota e isolar-se provisoriamente no 5.º lugar. Robson abriu o activo ao recarregar uma bola largada por Paulo Santos, após um livre de Pitbull.

A reacção tímida dos arsenalistas ainda deu para empatar, depois de Eduardo, num livre de Matheus, largar a bola e permitir que Linz apenas empurrasse a bola. Mas os visitantes controlaram sempre a partida e regressaram à vantagem após mais um livre de Pitbull, para a cabeça de Ricardo Chaves. Já com lenços brancos nas bancadas para Manuel Machado, a vantagem foi alargada num rápido contra-ataque, com um grande remate de Elias, de fora da área. Só nos descontos é que o Sp. Braga reduziu por Jaílson.

FICHA DE JOGO

Local: Estádio Municipal de Braga - Assistência: 14905

Árbitro: Elmano Santos (Madeira)

SP. BRAGA: Paulo Santos, João Pereira, Rodriguez, Contreras, Carlos Fernandes, Frechaut (Roberto Brum 45m), Vandinho (C), Matheus (João Tomás 56m), Jorginho (Jaílson 29m), Vandinho, Linz.

Treinador: Manuel Machado

V. SETÚBAL: Eduardo, Janício, Auri, Robson, Jorginho, Sandro, Ricardo Chaves (Filipe 75m), Elias, Pitbull, Bruno Gama (Paulinho 71m), Leandro (Bruno Severino 59m).

Treinador: Carlos Carvalhal

Marcador: 0-1 Robson (12m); 1-1 Linz (25m); 1-2 Ricardo Chaves (41m); 1-3 Elias (75m); 2-3, Jaílson (90m+3m)

Acção Disciplinar: Amarelos: Contreras (19m); Leandro (25m); Jorginho (27m); Sandro (49m); Bruno Severino (67m) e Pitbull (75m)

Melhor Jogador: Pitbull

CORREIO DA MANHA

JotaCC

Mais uma derrota para o Sporting de Braga...os arsenalistas perderam ontem com Vitória de Setúbal    

Ainda não foi desta que o Sporting de Braga quebrou o feitiço...os arsenalistas voltaram a perder, desta vez por 3-2 frente ao Vitória de Setúbal.

Há já dois meses que os bracarenses não ganham qualquer jogo e nem os golos de Linz e Jaílson, valeram à equipa liderada por Manuel Machado.

O técnico dos arsenalistas diz que a sua equipa foi permissiva, mas que deu tudo para vencer a partida.

No que diz respeito ao descontentamento dos adeptos, que nem reagiram ao segundo golo do Sporting de Braga, Manuel Machado diz que é normal que a massa associativa esteja desapontada.


Quanto ao jogo do Nacional com o Vitória de Guimarães, recuperado na tarde de ontem devido ao nevoeiro, saiu vencedora a equipa da casa, por uma bola a zero.

ANTENA MINHO

JotaCC

 V. Setúbal vence Sp. Braga e ascende ao 5º lugar

Um bom aproveitamento das bolas paradas perante um frágil Sporting de Braga permitiu hoje ao Vitória de Setúbal ganhar por 3-2 no terreno do adversário, num jogo da 19ª jornada da Liga de futebol em que Manuel Machado viu lenços brancos.

Sem vencer desde Dezembro (em Paços de Ferreira, 2-0), o Sporting de Braga, que vinha de um jogo europeu, acusou em demasia a responsabilidade frente a um Setúbal seguro a defender, organizado a atacar e, sobretudo, a aproveitar bem as bolas paradas, nas quais conseguiu os seus dois primeiros golos.

O triunfo dos sadinos começou a desenhar-se muito cedo, tanto mais que o 3-2 do Braga só surgiu no último minuto de compensação, e numa altura em que os adeptos arsenalistas já se manifestavam por trás do banco do técnico Manuel Machado.

O guarda-redes do Vitória foi o primeiro a brilhar quando, no minuto inicial, evitou que o Braga se colocasse em vantagem. Um livre na direita, Matheus rematou forte para uma boa intervenção de Eduardo, com a bola a sair pela linha de cabeceira.

Aos 12 minutos os setubalenses colocaram-se em vantagem: Um livre da esquerda apontado por Pitbull, Leandro cabeceou e Paulo Santos defendeu para a frente onde surgiu Robson a atirar para o fundo da baliza.

Os sadinos, com Pitbull sempre em acção em termos ofensivos, estavam tranquilos na zona do meio campo, não permitindo que o Braga se organizasse em termos ofensivos.

Mesmo assim, a equipa minhota, chegou ao empatem aos 26 minutos. Matheus cobrou um livre para a área, Eduardo defendeu e largou a bola e Linz meteu o pé, fazendo o 1-1 e o seu décimo golo no campeonato.

Outra vez de bola parada, aos 41 minutos, a equipa de Carlos Carvalhal voltou a colocar-se em vantagem - Pitbull meteu na área e o ex-arsenalista Ricardo Chaves elevou-se e cabeceou para o fundo da baliza.

Para a segunda parte, Manuel Machado tentou organizar o seu meio-campo com a entrada de Robero Brum e saída de Frechaut e a equipa parecia querer reagir à desvantagem e Linz, aos 48 minutos, rematou mas a bola saiu a ''beijar'' o poste da baliza contrária.

No seu melhor período, o Braga teve, aos 73 minutos, boa situação para marcar mas Linz, na área, cabeceou sobre a barra. A partir daqui, Carlos Carvalhal ''segurou'' mais o jogo no meio-campo, com a sua equipa a fechar-se na defesa e a ''subir'' apenas num ou noutro conta-ataque.

Aos 77 minutos Pitbull - o homem do jogo - conduziu um contra-ataque e lançou para a direita onde Bruno Severino meteu na área e Elias não teve problemas em receber e bater Paulo Santos, fazendo o 3-1.

Os lenços brancos e as manifestações de desagrado surgiram de imediato e a equipa do Braga não mais se encontrou. O 2-3, apontado por Jaílson já em período de descontos, aos 93 minutos, apenas serviu para aliviar a derrota dos bracarenses.

LUSA

JotaCC

Salvador deixa sinal de que não haverá "chicote"
APESAR DOS ADEPTOS PEDIREM A SAÍDA DO TÉCNICO

Instado por inúmeros sócios a "fazer alguma coisa" logo que o árbitro deu o jogo por terminado, o presidente do Sporting de Braga deixou perceber que não há razão para mudar de treinador.

Ainda no camarote, António Salvador avaliou em silêncio a revolta dos sócios que pediam a cabeça de Manuel Machado – "Manda-o embora" –, mas deixou um sinal claro que não irá fazer-lhes a vontade ao abanar com o dedo indicador da mão direita, em resposta às "bocas" que lhe eram endereçadas.

Apesar de tudo, ficou a pairar a dúvida sobre a reacção de Salvador a esta derrota, já que o presidente não prestou declarações no final do jogo.

RECORD

JotaCC

Serge Gumiemy apita em Braga
ÁRBITRO BELGA NA 2.ª MÃO DOS OITAVOS-DE-FINAL      
      
O belga Serge Gumiemy foi o árbitro nomeado para dirigir o encontro entre o Sp. Braga e o Werder Bremen, quinta-feira, jogo relativo à 2.ª mão dos 16 avos-de-final da Taça UEFA

Recorde-se que no Estádio Axa a equipa arsenalista terá a difícil tarefa de recuperar da derrota por 0-3 que sofreu na Alemanha.

RECORD

JotaCC

Belga dirige decisão do Sp. Braga

O belga Serge Gumiemy foi o árbitro nomeado para dirigir o jogo do Sp. Braga com o Werder Bremen, quinta-feira, relativo à segunda mão dos 16 avos-de-final da Taça UEFA.

Gumiemy chefiará uma equipa de arbitragem cem por cento belga, num jogo em que os «arsenalistas» estão obrigados a corrigir a derrota por 0-3 averbada na Alemanha.

A UEFA ainda não divulgou os árbitros para os jogos de Benfica e Sporting, que defrontam, fora de portas, Nuremberga e Basileia, respectivamente.

A BOLA

Olho Vivo

Cedo se ouviu a ira do adepto arsenalista e a equipa, cada vez mais nervosa, foi-se perdendo no campo...

A derrota nasceu de véspera

Crónica de Paulo Montes

DOIS golos sofridos em lances de bola parada, duas substituições forçadas, devido a lesões, dezenas de passes errados e bolas perdidas a todo o comprimento do campo, muito nervosismo e uma notória incapacidade de gerir esse (mau) destino talvez sirvam para explicar a derrota do Sp. Braga, num jogo que os adeptos já de véspera pareciam querer arruinar...

Com um passado recente nada abonatório e um desaire em Bremen ainda no horizonte, os arsenalistas tinham nesta partida a oportunidade de atrofiar os fantasmas e calar os críticos. Mas tudo correu mal. Mal na defesa, designadamente no eixo, mas também no miolo e na dianteira, onde as bolas pareciam ter vida própria e ordem para fugir de quem vestisse de vermelho. E o povo sempre a assobiar...

Sem ter exercido qualquer domínio, os sadinos denunciaram, no entanto, outras virtudes: foram eficientes no jogo aéreo (defensivo e ofensivo) e guerreiros na discussão da bola em espaços interiores; foram matreiros na estratégia montada, obrigando o adversário a correr sem objectividade, e foram irrepreensíveis no aproveitamento das ocasiões criadas, que nem sequer foram assim tantas.

Manuel Machado, destinatário da raiva vinda da bancada, tem motivos para preocupação, em função do resultado, mas, sobretudo, da necessidade de rever certos processos e, porventura, até, de questionar parte do trabalho feito. Mas isso é lá com ele.

A verdade é que, só nos dois últimos jogos, a equipa minhota sofreu seis golos, desbaratou dois penalties e umas quantas oportunidades de baliza aberta! E a malta, claro, só sabe assobiar...

Elmano Santos (5) — A condução disciplinar deixou bastante a desejar, nesse particular, em prejuízo dos sadinos.













Derrota agravou clima de crise em braga, mas o treinador acredita que é só uma fase

Machado pede... paciência

Por Germano Almeida e Paulo Montes

Manuel Machado não ficou indiferente à contestação, mas ainda acredita na recuperação. O treinador do Sp. Braga ouviu vaias e viu lenços brancos a serem acenados das bancadas e, perante este cenário de crise, respondeu assim aos adeptos: «Percebo que, após esta derrota, ninguém esteja satisfeito em Braga. É evidente que os jogadores sentem algum nervosismo perante o clima que existe nas bancadas e isso não ajuda nada...»

Mostrando todos os sinais de que conta manter-se no comando técnico do conjunto minhoto, Manuel Machado lembrou: «Faltam onze jornadas e as nossas aspirações estão intactas. Continuo plenamente convencido de que, no fim do Campeonato, iremos atingir o objectivo europeu».

Maldito jogo aéreo

Sobre o jogo, Machado admitiu que «a defesa voltou a ser demasiado permissiva no jogo aéreo. É uma situação que se repete e que teremos que resolve rapidamente».

O técnico do Sp. Braga reforçou a ideia de que «faltou sorte nos vários lances de perigo que a equipa conseguiu criar», apontando: «O Linz e o João Tomás tiveram várias situações flagrantes para poderem dar a volta, mas tal não foi possível».

Elogiando a «boa organização» do V. Setúbal, Manuel Machado comentou: «Eles marcaram cedo, nós conseguimos o empate, mas perante a nova vantagem do Setúbal, a minha equipa desconcentrou-se e teve períodos de grande descrença».

Ao intervalo ouviram-se os primeiros protestos dos adeptos do Sp. Braga, que dividiram a sua insatisfação por Manuel Machado e pelo presidente da SAD, António Salvador.


Treinador do V. Setúbal

Carvalhal orgulhoso

O treinador do V. Setúbal, Carlos Carvalhal, dedicou este importante triunfo ao seu filho, José Carlos, que ontem completou 11 anos.

Neste regresso a Braga, casa que bem conhece, Carlos Carvalhal recusou falar em vitória com sabor especial. «Todos os triunfos são relevantes», considerou, para depois elogiar os seus jogadores: «Somos um clube com parcos recursos. Mesmo assim, temos feito uma grande época: estamos na final da Taça da Liga, nos quartos-de-final da Taça de Portugal e temos vindo a fazer um excelente Campeonato. Estou orgulhoso dos meus jogadores e creio que eles mereciam ser mais destacados.» Carvalhal falou em «vitória justa», admitindo que «o 1-3 seria exagerado».



Para arsenalista ver

Coisas boas no grande ecrã

Sabe-se que o momento arsenalista não é o melhor e, talvez por isso, ou simplesmente para animar a malta, alguém decidiu mandar passar no ecrã gigante do estádio imagens dos «melhores momentos da época», conforme as palavras do speaker de serviço. Aí puderam então ser revistos os principais lances de alguns jogos bem conseguidos, quer sob o comando de Jorge Costa, António Caldas ou Manuel Machado. Os golos de Linz, Wender e Cª revisitados na Pedreira...


Gratidão dos sadinos

Com Matheus no coração

Matheus, o extremo que voltou a Braga no mercado de Janeiro, foi alvo de um gesto simpático por parte do VIII Exército, a claque do V. Setúbal. Foram poucos os apoiantes sadinos a deslocar-se ao Estádio AXA, mas estava bem visível o pano a recordar o brasileiro: «Matheus está no nosso coração.»

No sentido oposto, de Braga para Setúbal, deslocaram-se Ricardo Chaves, Bruno Gama e Eduardo, três elementos que ontem mereceram a titularidade na equipa de... Carlos Carvalhal, um ex-técnico do Sp. Braga.


Vitória justa

BRUNO GAMA (V. Setúbal)

Vitória justa, pois soubemos aproveitar as ocasiões. Toda a gente sabe que sou de Braga, mas agora represento o Setúbal. Voltar é sempre uma possibilidade...



«Só» setúbal!

EDUARDO (V. Setúbal)

Não havia razões para ser maltratado e não houve qualquer problema. Sou jogador do Sp. Braga mas neste momento só penso no Setúbal e na carreira da equipa.

in A BOLA