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NOTICIAS DO ENORME DIA 21/01

Started by JotaCC, 21 de January de 2008, 09:21

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JotaCC

Uma passagem cedo anunciada


Não se pode dizer que se tenha escrito "Taça" na Reboleira, até porque o Estrela da Amadora se habituou a "aviar" minhotos nos últimos tempos: primeiro trouxe à Terra o Guimarães, após um concludente 4-1, e agora um novo acto, ainda que mais sóbrio: um golo bastou para arredar o Braga da Taça de Portugal, emblema que se candidatou a uma das duas vagas com assento no Jamor. E um provérbio pode adaptar-se ao sucedido na partida: semeia e cria, e viverás com alegria. É que os tricolores marcaram logo a abrir, castigando uma falta na área cometida por Rodriguez sobre Anselmo.

Manuel Machado, diga-se em abono da verdade, pegou na sua célebre enciclopédia de predicados tácticos e tudo fez para urdir um novo destino para os arcebispos. Debalde. Porque Rodriguez, que teve um bónus de quase 40 minutos em campo - deveria ter sido expulso no lance do penálti, aos 5' -, acabaria por ir para o banho ainda antes do intervalo. O Braga experimentou, então, de tudo: uma linha de quatro defesas, depois só de três, um avançado, às vezes três... Enfim, os esforços foram muitos, as ocasiões... duas, e ambas pelo capitão Paulo Jorge. A primeira foi repelida pelo guardião Pedro Alves aos 13', a segunda embateu, com estrondo, na trave aos 84'. E nada mais do que isto, porque uma equipa que faz, no cômputo, apenas e só quatro remates, revela bem a sua inoperância ofensiva.

Não se pense, porém, que o Braga jogou sozinho, ainda que na primeira parte o vermelho tenha prevalecido. É que ontem foi dia de lição extra de Daúto Faquirá. Primeiro, ao baralhar todas as previsões ao arrumar Moreno ao lado de Anselmo no ataque. É que Moreno é... lateral-direito. Só que resultou, tal como as entradas visionárias de Nuno Viveiros e Pedro Pereira em campo, que redundaram na estocada final aos bracarenses, exaustos e sem discernimento. É que, descontando o ensejo desaproveitado por Paulo Jorge, foi o Estrela que esteve sempre mais perto do golo. As ocasiões avolumaram-se, mas o resultado estava feito. Bem cedo.

Estrela da Amadora 1 - Braga 0

Estádio José Gomes, na Reboleira

relvado razoável

1200 espectadores

João Ferreira [AF Setúbal]

Pais António + Luís Ramos

António Taia

Estrela da Amadora


Treinador Daúto Faquirá

25 | Pedro Alves GR

2 | Rui Duarte LD

34 | Wagnão DC

15 | Maurício DC

55 | Hélder Cabral LE

16 | Fernando MD

26 | Celestino MD a 71'

30 | Tiago Gomes MD

10 | Mateus MO a 71'

32 | Moreno AV a 59'

9 | Anselmo AV

-

12 | Filipe Mendes GR

14 | Marco Paulo MD d 71'

28 | Marcelo Goianira MD

7 | Pedro Pereira AD d 71'

5 | Ndiaye AD

13 | Nuno Viveiros AE d 59'

17 | Adul AV

AMARELOS 53' Tiago Gomes |67' Fernando | 90'+2' Hélder Cabral

VERMELHOS Nada a assinalar

Braga

Treinador Manuel machado

1 | Paulo Santos GR

47 | João Pereira LD

3 | Paulo Jorge DC

2 | Rodriguez DC

13 | Carlos Fernandes LE a 33'

5 | Roberto Brum MD

17 | Frechaut MD

88 | Vandinho MO

7 | Jorginho AD a 58'

29 | Linz AV

15 | Wender AE

-

12 | Dani Mallo GR

25 | Miguelito LE d 33'a 68'

10 | João Pinto MO

18 | Zé Manel AD

21 | César Peixoto AE

20 | Jailson AV d 58'

9 | João Tomás AV d 68'

AMARELOS 5' e 43' Rodriguez |5' Vandinho | 44' Wender |62' Jaílson |65' Roberto Brum

VERMELHOS 43' Rodriguez

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Árbitro
João Ferreira em contramão

Alguns casos e acasos marcaram a actuação de João Ferreira e seus pares. Rodriguez, no lance do penálti, deveria ter sido expulso. Wagnão coloca o peito/braço na área aos 76'? Subsiste a incógnita, tal como a expulsão, por acumulação, de Rodriguez...
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O MOMENTO: 5'
Arcebispos a ver estrelas

Uma entrada para esquecer, a protagonizada pelo Braga na Reboleira. Uma mão-cheia de minutos, penálti de Rodriguez sobre Anselmo, cobrado por Mateus (aos 7'). Golo que carimbou acesso aos "oitavos".
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Lances-chave

13' A resposta ao golo do Estrela não tardou: livre de Wender para a cabeça/ombro de Paulo Jorge a obrigar Pedro Alves a voar rente à relva para evitar o empate.

42' Mateus troca os olhos a Miguelito antes de assistir Anselmo. Valeu o corte de Rodriguez.

58' João Pereira e Linz combinam na direita, com este último a assistir Vandinho na área, mas Wagnão aparece em cena e corta o lance.

70' Rui Duarte assiste, com um passe longo, Anselmo. Este esgueira-se a um defesa e a Paulo Santos, mas o seu remate, sobre a direita e sem ângulo, sai por alto.

73' Nuno Viveiros, sobre a direita, dá um nó a Frechaut antes de centrar para Anselmo, que, em excelente ocasião, remata de primeira, mas torto.

74' Rui Duarte, pela direita, cruza para Nuno Viveiros, que, na área, e livre de oposição, remata em carrinho, mas ao lado, quando já se gritava golo.

81' Canto de Nuno Viveiros ao segundo poste, onde aparece Wagnão a rematar cruzado. Valeu João Pereira, sobre a linha de golo, a evitar males maiores.

84' Livre, da direita, de Wender para a área, onde surge Paulo Jorge a cabecear à trave. Na recarga, João Tomás cabeceia ao lado, quando tinha tudo para facturar.

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O Braga um a um
Só 10 clones de João Pereira ganhavam



3 Paulo Santos

Enganado por Mateus no penálti (bola para um lado, guarda-redes para o outro), passou o resto do jogo sem ser posto à prova. Só aos 77' foi obrigado a brilhar, defendendo para canto um tiro de Rui Duarte.

3,5 João Pereira

Foi um dos que mais levaram a equipa para a frente. Sempre no limite, com muita disponibilidade, a que aliou a habitual capacidade técnica: era rara a jogada em que não deixava um adversário para trás antes de libertar a bola.

3,5 Paulo Jorge


Foi o mais azarado do jogo. Viu a sua baliza batida sem um mínimo de culpas e, na outra área, teve dois adversários contra si: Pedro Alves, que lhe roubou o golo numa defesa do outro mundo (14'), e... a trave, que foi onde embateu a bola após outro cabeceamento seu (85').

0,5 Rodriguez


Se Paulo Jorge foi o mais azarado, ele foi o mais desastrado. Cometeu o penálti que lhe poderia ter valido a expulsão, mas, desaproveitando a benesse, cometeu uma falta infantil sobre Mateus aos 43'. Como já tinha um amarelo...

2 Carlos Fernandes

Magoado na perna esquerda, foi substituído ainda antes do intervalo. Até então, não tinha brilhado.

2,5 Frechaut

Médio-defensivo na primeira parte, defesa-central na segunda. Cumpriu ambos os papéis sem merecer especial destaque, mas pouco se lhe pode apontar de negativo.

3 Roberto Brum

Com Vandinho meio adormecido, Frechaut limitado a defender e Jorginho "preso" nas alas, foi o único bracarense a conduzir a bola na zona central do terreno. Não se atrapalhou minimamente com a tarefa, pelo contrário, revelou personalidade e confiança.

2,5 Vandinho

Mole, passou a primeira metade a um ritmo ligeiramente abaixo dos restantes colegas de equipa. Com o tempo a passar e a desvantagem a manter-se, percebeu que assim não ia a lado nenhum e aplicou-se um pouco mais. Ainda assim, a melhoria foi insuficiente para que se reflectisse na produção global da equipa.

2 Jorginho

Apareceu a espaços. Um "sprintzinho", uma "fintazeca", um ou outro "passezito". Tudo em diminutivo para se perceber a falta de inspiração.

2,5 Wender

Também não entrou em loucas correrias. Mesmo assim, só não contabilizou duas assistências para golo, porque Pedro Alves e a trave estavam onde (não) deviam.

2 Linz

Não lhe chegou uma única bola em condições de marcar.

2 Miguelito

Manuel Machado arrependeu-se de o ter colocado em campo e logo o voltou a tirar. Falta-lhe confiança.

2 Jailson

Só se viu uma vez, num pontapé acrobático por cima da barra (76').

1,5 João Tomás

De baliza aberta, atirou ao lado. É assim a vida de um ponta-de-lança: em poucos milímetros se faz a diferença entre o muito bom e o muito mau.

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Manuel Machado
"Não estou contente"


Manuel Machado considerou ter sido um resultado justo e que o golo sofrido logo aos 5', a lesão de Carlos Fernandes e, pouco depois, a expulsão de Rodriguez "foram três condicionantes que marcaram o desafio e acabaram por ser determinantes para o resultado final". Apesar do resultado negativo, o técnico mostrou-se satisfeito com o desempenho dos seus pupilos. "Não tenho nada a apontar aos meus jogadores. Eles foram muito dignos, jogaram cerca de uma hora com menos um jogador, lutaram até ao final para inverter o resultado, mas infelizmente não conseguiram. Foram estas as circunstâncias do resultado, e lamento a saída precoce da Taça de Portugal."

Manuel Machado teceu ainda críticas à arbitragem. "Com respeito pelo trabalho do quarteto de árbitros, direi que não estou muito contente. No critério disciplinar, julgo que há um diferencial que nos prejudica, nomeadamente num lance em que poderia ter sido assinalado um penálti a nosso favor. Também no penálti que resultou no golo do Estrela pode questionar-se o facto de o árbitro, a cinco ou seis metros, não o assinalar, e que tenha sido o auxiliar a decidir que era um lance para grande penalidade", concluiu.
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Rodriguez não viu razão para penálti e vermelho



Interveniente em dois dos lances mais polémicos (e decisivos...) do jogo, Rodriguez não se furtou a comentá-los. "Não era penálti, e no lance da expulsão não devia ter visto amarelo, porque o adversário é que foi para cima de mim", analisou o peruano. Já João Pereira e Roberto Brum, dois dos melhores do Braga, lançaram o jogo que se segue, com o Belenenses. "O árbitro teve critérios diferentes, mas não é desculpa, vamos pensar no próximo", disse o lateral-direito. "Com dez, tornou-se difícil, mas o espírito que mostrámos é o que temos de ter na sexta-feira", referiu o número 5.
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Espiões ilustres na Reboleira

Quatro clubes europeus, todos eles de nomeada, enviaram espiões à Reboleira, uns apenas pelo mercado, outro, o Werder Bremen, da Alemanha, também porque o Braga lhe calhou na próxima eliminatória da Taça UEFA. Já os restantes - Bétis (Espanha), Ajax e Feyenoord (Holanda) - vieram só pelo que não falta no campeonato português: bons valores, alguns deles, como Tiago Gomes, do Estrela, jovens e acessíveis.
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Estrela vence Braga dez anos depois

Esta época, o Estrela parece decidido a quebrar recordes. Há 15 dias, marcou quatro golos num só jogo, frente ao Guimarães, algo que não acontecia há sete anos. Agora venceu o Braga na Reboleira, quando a última vez em que o conseguira já datava da época 1997/98. Ainda no campo dos números, de realçar que o brasileiro Mateus já tem, entre campeonato e Taça, seis golos e oito assistências.
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Moreno e Fernandes saíram lesionados


Foi um jogo acidentado para Moreno (na foto) e Carlos Fernandes. O tricolor levou uma pancada nas costas que o deixou a cuspir sangue e obrigou a um raio X num hospital. Já o esquerdino do Braga sentiu uma dor na coxa esquerda e teve de sair ainda na primeira parte. Hoje, vai fazer um exame para se saber a gravidade da lesão. À partida, sendo um problema muscular, vai impedi-lo de defrontar o Belenenses.

O JOGO

JotaCC

Estrela marcou e soube gerir

Defesa amadorense controlou sempre as movimentações do austríaco Linz



Um golo de Mateus, na conversão de uma penalidade, logo aos sete minutos, permitiu, ontem, ao Estrela da Amadora eliminar o Sporting de Braga, na Reboleira, e garantir a presença nos oitavos-de-final da Taça de Portugal. Um triunfo justo do conjunto mais pragmático e que, apesar de ter jogado sob o domínio territorial do adversário, nunca deixou de o controlar, além de criar as melhores oportunidades. A colocação de Moreno junto a Anselmo - o habitual lateral direito estrelista surgiu numa posição de falso segundo avançado, desenhando diagonais com início no flanco - e a mobilidade de Mateus e Celestino, elementos da estrutura ofensiva, acabaram por influenciar a fase inicial e traçar o destino do confronto.

A defesa bracarense sentiu dificuldades de adaptação. E, enquanto a dúvida sobre a marcação ao inesperado elemento do ataque persistia - Carlos Fernandes hesitava em acompanhar Moreno, que partia do seu flanco, ou deixar a missão aos companheiros do eixo - a equipa da casa aproveitou. Mateus isolou Anselmo, que foi tocado por Rodriguez. João Ferreira recebeu a indicação do auxiliar e marcou a falta, mas devia ter expulsado o peruano.

A desvantagem provocou a reacção dos minhotos. O conjunto de Manuel Machado forçou a discussão dos lances no meio campo adversário durante quase todo o confronto.

Todavia, o domínio territorial não encontrou sequência no momento de ultrapassar a última linha do adversário. João Pereira, Wandinho e Jorginho mostraram-se interventivos, mas sem imaginação para desequilibrar a organização contrária. A expulsão de Rodriguez, ainda no primeiro período, acentuou a complexidade da tarefa arsenalista. O Braga foi mais corajoso e atrevido, mas o Estrela voltou a ser mais perigoso. João Ferreira devia ter mostrado o cartão vermelho a Rodriguez, logo aos seis minutos. E possui o benefício da dúvida quando entendeu que Wagnão não terá responsabilidade no contacto com a bola - braço -, num lance dentro da área, aos 74 minutos.
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"Árbitro poderia ter marcado a penalidade"



Manuel Machado


Treinador do Braga

"Existiram factores imponderáveis que se revelaram determinantes. Sofremos um golo aos cinco minutos, uma lesão, logo depois, num jogo que poderia ter prolongamento, e uma expulsão. Lamento a saída precoce. O juiz não esteve bem no plano disciplinar e a julgar as bolas na mão. O árbitro poderia ter marcado uma grande penalidade a nosso favor."
JN

JotaCC

ESTRELA DA AMADORA,1 - SPORTING DE BRAGA, 0
APURAMENTO SEGUNDO MATEUS

Um golo madrugador de Mateus garantiu ontem a vitória por 1-0 do Estrela da Amadora na recepção ao Sporting de Braga e a qualificação parta os oitavos de final da Taça de Portugal.


O defesa Rodriguez fez falta sobre Anselmo na grande área e Mateus, o jogador mais dinâmico da equipa da Reboleira, estabeleceu aos sete minutos o resultado de um jogo que os minhotos actuaram durante toda a segunda parte em inferioridade numérica, por expulsão do mesmo Rodriguez aos 43, por acumulação de cartões amarelos.
Com mais posse de bola na primeira parte, o Braga tentou reagir ao golo da equipa da casa, mas nunca conseguiu criar perigo para a baliza de Pedro Alves, muito devido à boa exibição da defesa do Estrela da Amadora.
Apenas aos 14 minutos, através de um lance de bola parada, o guarda-redes «tricolor» teve que se esmerar: na sequência de um cruzamento da direita de Wender, Paulo Jorge, na grande área, rematou de cabeça ao segundo poste, mas Pedro Alves protagonizou a
defesa da tarde. O Estrela controlou bem o jogo e Celestino, em jogo de estreia, quase aumentou a vantagem aos 18 minutos, com uma arrancada que só foi parada por Paulo Jorge, guarda-redes bracarense.
Perto do intervalo, o Braga viu Rodriguez ser expulso, mas, mesmo em inferioridade, ao cair do pano, Wender deixou Rui Duarte para trás e cruzou para a entrada de Linz, na única vez que a bola chegou aos pés do avançado austríaco, que foi batido apenas por Wagnão.

Estrela da Amadora
Pedro Alves; Rui Duarte, Wagnão, Maurício e Hélder Cabral; Fernando, Tiago Gomes e Moreno (Nuno Viveiros, 63); Mateus, Celestino e Anselmo. Treinador: Daúto Faquirá.

Sp. Braga
Paulo Santos; Rodriguez, Paulo Jorge, Carlos Fernandes (Miguelito, 34) e João Pereira; Frechaut, Roberto Brum e Vandinho; Wender, Jorginho (Jailson, 62) e Linz. Treinador: Manuel Machado.

Árbitro: João Ferreira, de Setúbal. Jogo no Estádio José Gomes, na Reboleira, perante cerca de 1500 espectadores. Ao intervalo: 1-0. Marcador: Mateus (7, g.p.). Cartões amarelos: Rodriguez (5 e 43), Vandinho (6), Wender (45), Tiago Gomes (48). Cartão vermelho: Rodriguez (43).

O NORTE DESPORTIVO

     

JotaCC

Ficha de jogo


E. Amadora 1
Sp. Braga 0


Jogo no Estádio José Gomes, na Amadora. Assistência: cerca de 1500 espectadores
E. Amadora Pedro Alves, Rui Duarte, Wagnão, Maurício, Hélder Cabral, Fernando, Tiago Gomes, Moreno (Nuno Viveiros, 63"), Mateus, Celestino e Anselmo.
Sp. Braga Paulo Santos, Rodriguez, Paulo Jorge, Carlos Fernandes (Miguelito, 34"), João Pereira, Frechaut, Roberto Brum, Vandinho, Wender, Jorginho (Jailson, 62") e Linz.
Árbitro João Ferreira, de Setúbal.
Amarelos Rodriguez (5" e 43"), Vandinho (6"), Wender (45"), Taigo Gomes (48"). Vermelho Rodriguez (43").
Golo 1-0, por Mateus (g.p.), aos 7".
a O Sp. Braga está fora da Taça de Portugal. A equipa de Manuel Machado não resistiu a um golo de Mateus muito cedo e acabou por ser eliminada na visita ao terreno do E. Amadora. O momento decisivo ocorreu aos 8", num lance em que o defesa Rodriguez terá cometido falta sobre Anselmo na grande área. Mateus, o jogador mais dinâmico da equipa da Reboleira, fez o resultado de um jogo em que os minhotos actuaram durante toda a segunda parte em inferioridade numérica, por expulsão de Rodriguez aos 43", por acumulação de cartões amarelos.
Com mais posse de bola na primeira parte, o Sp. Braga tentou reagir ao golo da equipa da casa, mas nunca conseguiu criar verdadeiramente perigo para a baliza de Pedro Alves, muito por causa da boa exibição da defesa do Estrela da Amadora. Ainda assim, aos 14", através de um lance de bola parada, o guarda-redes da casa fez a defesa da tarde e segurou o empate. Perto do intervalo, o Sp. Braga viu Rodriguez ser expulso, mas, mesmo em inferioridade, ao "cair do pano", Wender deixou Rui Duarte para trás e cruzou para a entrada de Linz. O austríaco falhou.
No final, Manuel Machad atribuiu a derrota a três factores: "Golo de penálti logo início, uma lesão num jogo que poderia ter prolongamento e uma expulsão. Estes factores acabam por ser determinantes. Os meus jogadores trabalharam muito, quando jogámos uma hora sem um jogador. Estiveram perto de conseguir, mas o único que conseguiu marcar, na forma como marcou, foi o Estrela. Lamento a saída precoce da Taça."
Já o técnico do Estrela considerou a vitória merecida. "Em função do que se passou, a nossa vitória parece-me perfeitamente justa. Fomos melhores, marcámos um golo e poderíamos ter marcado mais um, o que se ajustaria mais ao que se passou no jogo. Com mais um ou dois golos não deixaria margem para dúvidas", referiu Daúto Faquirá, que sonha agora com a final da prova. "Se tivermos sorte no sorteio... Sem ser o nosso principal objectivo iremos lutar para chegar o mais longe possível", rematou. 

O PUBLICO

JotaCC

O Jamor esfumou-se na entrada
Um golo madrugador de Mateus reduziu a cinzas o objectivo de conquistar um título esta época. A uma primeira parte tristonha, a alma bracarense agitou a segunda etapa, mas o ferro e a desinspiração foram inimigos. Os minhotos podem ainda queixar-se do trabalho da equipa de arbitragem.
   


Esfumou-se o objectivo do Jamor, ficou reduzido a cinzas o ensejo de conquistar um título esta temporada. Ao Sporting de Braga resta-lhe a via do campeonato para entrar na rota europeia. É um adeus madrugador, desenhado também muito cedo no desafio, e com uma saída tristonha da competição.
À imagem do Estádio do Dragão, o conjunto arsenalista voltou a entrar congelado, sem que o Estrela tivesse evidenciado qualquer chama, e cometeu um pecado capital logo no arranque, com Mateus a cobrar de grande penalidade a passagem dos amadoristas à próxima eliminatória da Taça de Portugal.

O Jamor esfumou-se cedo para o conjunto da capital do Minho, novamente de forma inglória, mas diga-se, em abono da verdade que o trabalho da equipa de arbitragem deixou a desejar. O conjunto minhoto não teve inspiração, mostrou debilidades na sua organização de jogo, raras foram as vezes que rematou e que causou perigo - apenas por intermédio de Paulo Jorge aos 13 obrigado  Pedro Alves a uma grande defesa e depois viu o ferro negar-lhe o golo (83) -, mas  o que é certo também é que  o trabalho do setubalense foi recheado de reticências: primeiro no lance da grande penalidade, com o auxiliar Pais António a assumir o protagonismo, e depois na forma exagerada como dei-xou os bracarenses reduzidos a dez unidades, num lance onde a falta sancionada a Rodriguez deixou imensas dúvidas. Já na segunda etapa, uma mão de Wagnão no interior da área não mereceu a respectiva grande penalidade.

Mesmo com estas nuances e gafes, exigia-se mais de um Sporting Clube de Braga recheado de jogadores de alto calibre, que depois de uma viragem com Manuel Machado está novamente a passar um período mais débil. Em termos práticos, o resultado aceita-se, pela forma como o Estrela da Amadora geriu os espaços e o jogo, pecando apenas o conjunto de Daúto Fáquira na inoperância de sentenciar o desafio. Teve chances para isso, mas não conseguiu e acabou por manter acesa a chama dos bracarenses. A equipa de Manuel Machado ainda acreditou no prologamento, nas horas extras, mas viu o ferro negar-lhe as suas intenções. Fica também um registo débil nos bracarenses, que apenas criaram perigo em lances de bola parada, porque ao nível organizativo foi a Estrela da Amadora que brilhou com maior intensidade.

CM

JotaCC

Sp. Braga sem Estrela na Taça de Portugal

O Sporting de Braga foi a única equipa minhota que, ontem, não conseguiu alcançar a sexta eliminatória da Taça de Portugal em futebol, ao perder por 1-0 no terreno do Estrela da Amadora.
Em prova continuam Vitória de Guimarães e Gil Vicente que, nos seus redutos, bateram, respectivamente, Nacional da Madeira e Juventude de Évora.

DM

JotaCC

Estrela de confiança

Que bela partida. E. Amadora e Sp. Braga proporcionaram ontem, na Reboleira, um grande jogo de futebol, repleto de emoção, com transições rápidas de ambas as partes, e jogadas de constante perigo. Ganharam os tricolores, com toda a justiça.

Daúto Faquirá apostou num losango de peso liderado pelo ex-estorilista Celestino, que ontem se estreou pelos tricolores. O jovem médio, emprestado pelo Sporting ao Estrela nesta segunda metade da época, foi um dos grandes responsáveis pela vitória da equipa da casa.

Com Linz perdido entre os centrais Maurício – que grandes 90 minutos – e Wagnão, o Sp. Braga nada conseguia produzir em termos ofensivos. O golo que valeu a passagem dos tricolores à VI Eliminatória da Taça de Portugal foi marcado de penálti, por Mateus, depois de Anselmo ter sido derrubado na área por Rodriguez.

De nada valeram os protestos minhotos, embalados pelo nervosismo de mais de um mês sem vitórias para a Liga. Insatisfeito, Manuel Machado trocava Carlos Fernandes pelo ex-benfiquista Miguelito. Insucesso puro. O ex-lateral do Benfica está sem ritmo, pesado e com gritante falta de recursos técnicos, capazes de fazer a diferença num conjunto que, em certos momentos do jogo, parece totalmente à deriva.

Na 2.ª parte, a mesma história. Desorganizado, sem imaginação, e com dez jogadores devido à expulsão de Rodriguez, o Sp. Braga tentava pegar no jogo. Sem sucesso. O Estrela respirava confiança e demonstrava talento, frieza e o discernimento tantas vezes reclamado pelo técnico Daúto Faquirá. Aos 73' Nuno Viveiros falhou o 2-0, após cruzamento de Rui Duarte e aos 77' foi o lateral-direito que obrigou Paulo Santos a defesa apertada para canto.

Resultado justo na Reboleira, num jogo que contou com a presença de vários espiões (W. Bremen, Ajax, Feyenoord e Bétis) e ainda com dois ilustres: Rui Costa e o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira.

CORREIO DA MANHA

JotaCC

Sporting de Braga perdeu ontem o comboio da Taça de Portugal ao ser derrotado pelo Estrela da Amadora por 1-0     


O Sporting de Braga perdeu ontem com o Estrela da Amadora por uma bola a zero, perdendo assim a oportunidade de seguir em frente a Taça de Portugal em futebol.

O Estrela venceu fruto de uma grande penalidade, naquela que é a terceira derrota consecutiva da equipa bracarense.

Manuel Machado, técnico dos arsenalistas, diz que os seus jogadores estiveram bem e que a derrota se ficou a dever a três factores...a marcação da grande penalidade aos minutos iniciais da partida, a lesão de um jogador chave para a equipa e a expulsão de Rodriguez.

Por sua vez, o Vitória de Guimarães segue em frente, após ter derrotado o Nacional por uma bola a zero e o Gil Vicente venceu a Juventude de Évora por 3-0.

sorteio dos oitavos-de-final da competição realiza-se amanhã, na sede da Federação Portuguesa de Futebol, em Lisboa, e vai contar com a presença do Valdevez, isento na quinta eliminatória.

ANTENA MINHO

JotaCC



Sp. Braga caiu na Reboleira
Mateus marcou logo aos sete minutos, de penálti, golo da vitória do Estrela

Um golo madrugador de Mateus garantiu ontem a vitória por 1-0 do Estrela da Amadora na recepção ao Sporting de Braga e a respectiva qualificação para os oitavos-de-final da Taça de Portugal em futebol.

O defesa Rodríguez fez falta sobre Anselmo na grande área e Mateus, o jogador mais dinâmico da equipa da Reboleira, estabeleceu aos sete minutos o resultado de um jogo em que os minhotos actuaram durante toda a segunda parte em inferioridade numérica, por expulsão do mesmo Rodríguez aos 43', por acumulação de cartões amarelos.

Mesmo em inferioridade, ao "cair do pano" do jogo, o bracarense Wender deixou Rui Duarte para trás e cruzou para a entrada de Linz, na única vez que a bola chegou aos pés do avançado austríaco, mas este foi batido por Wagnão. No final, o técnico do Braga, Manuel Machado, lamentou a eliminação precoce e deixou reparos à arbitragem, enquanto Daúto Faquirá, do Estrela, pediu "a equipa com menos potencial e em casa" para a próxima eliminatória

DIARIO DE NOTICIAS

JotaCC

Braga afastado pelo Estrela




A quinta eliminatória da Taça de Portugal prosseguiu este domingo em vários campos, e um dos factos mais salientes foi o afastamento do Sp. Braga às mãos do Estrela da Amadora, na Reboleira, com uma derrota de 1-0. Na Figueira da Foz, o Boavista saiu vergado a uma goleada de 4-1, enquanto no Minho, o Vitória de Guimarães afastou o Nacional da Madeira e também se apurou para os oitavos-de-final..

Golo solitário
O jogo entre Estrela da Amadora e Sp. Braga era um dos mais aguardados deste domingo, entre duas formações da Liga portuguesa. O Sp. Braga, ainda a competir na Taça UEFA (vai defrontar o Werder Bremen, de Hugo Almeida), foi afastado pelos homens da Reboleira, mercê de um golo madrugador, de grande penalidade, apontado por Mateus. Alberto Rodríguez, dos "arsenalistas", viu o segundo cartão amarelo, e respectivo vermelho, aos 43 minutos.

UEFA

Olho Vivo

Daúto surpreende e colhe frutos; golo madrugador e expulsão ditam sorte do jogo

Escrito nas... estrelas

Crónica de Jorge Pessoa e Silva

O jogo começa com uma nota de surpresa: Daúto Faquirá aposta no lateral-direito Moreno para... avançado, fazendo dupla com Anselmo. Ou seja, um 4x4x2 em losango, muito pouco geométrico porque Mateus era um pouco vagabundo. O que ganhou Daúto? Para além do factor surpresa, conseguiu dar que fazer aos homens mais recuados dos bracarenses, sem que ficasse alguém para as sobras, o que tornava os arsenalistas mais sensíveis ao erro. E não é que o erro aconteceu logo ao minuto sete, na grande penalidade assinalada a favor do Estrela?

Com o golo, a equipa da Amadora assumiu uma nova faceta: cinismo. Ou seja, deu a iniciativa de jogo ao Sp. Braga e fechou todos os caminhos para a sua baliza, até porque ganhava no tabuleiro do meio campo e tinha uma defesa à prova de rombos.

O Braga bem atacava. Tentava pela esquerda, pela direita, pelo meio e... nada. Só chegava à grande-área nos livres e o Estrela dominava nas alturas. Depois, espreitava o contra-ataque.

Puxava-se a corda e ela não cedia. Chegou o tédio às bancadas e apenas o guarda-redes estrelista foi obrigado uma boa defesa.

Segundo momento do jogo: a expulsão do bracarense Rodriguez à beira do intervalo. Que mais poderia querer o Estrela? O jogo corria de feição, parecia que a vitória estava já escrita...

O Braga demora um pouco a reagir à expulsão. Frechaut recua para central e a equipa joga num 4x2x3 em que perde o meio--campo. Machado corrige, o Braga luta com galhardia, mas nunca o Estrela deixou de ser sólido. E só na parte final a partida ganha a emoção que andava arredada: uma bola do Sp. Braga à trave, alguns contra-ataques perigosos do Estrela, guarda-redes finalmente com trabalho... muito nervo dos jogadores. Mas nada se alterou.

João Ferreira (5) — Poupou expulsão a Rodriguez no penalty, compensou pelo exagero no segundo amarelo. Dificuldades em manter critérios.



Paulo Jorge merecia mais

O central Paulo Jorge foi o jogador mais perigoso do Sp. Braga. Dito assim, dá para ver a fraca qualidade do futebol apresentado pela equipa de Manuel Machado, e ainda se arregala mais olho quando se olha para o banco de suplentes. Paulo Jorge atirou duas vezes de cabeça, uma ao lado, ainda na primeira parte, a outra já no cair do pano (85), à trave, e ainda desfez jogadas perigosas do Estrela. O seu companheiro de defesa, Rodriguez, podia ter sido expulso logo aos 5 minutos, na jogada do penalty, mas acabou por sair com o segundo amarelo pouco antes do intervalo. Jorginho foi um dos menos trapalhões, trabalhou a bola o melhor que pôde, variando muitas vezes de flanco com Wender, mas acabou por ser substituído por Jaílson, e mal, que nada quis com o jogo. Roberto Brum só se mostrou nas bolas paradas, mesmo assim quase sempre mal marcadas. Por João Tomás, em campo 20 minutos, mal se deu; Linz também não conseguiu mostrar o lado prático do costume.



Daúto fala em justiça, Manuel machado lamenta e queria mais

«A vitória assenta-nos bem»

Por Ana Soares e Jorge Pessoa e Silva

DAÚTO FAQUIRÁ é adepto das coisas práticas. Valem os golos que entram, são validadas as opções tácticas se a equipa ganhar. «O resultado é sempre justo e fomos de facto melhores. Marcámos um golo, podíamos ter marcado mais. A vitória assenta-nos bem», referiu. Sobre a surpreendente utilização de Vítor Moreno, originalmente lateral-esquerdo, a ponta-de-lança, não há que enganar: «Já trabalhou comigo, sei onde pode jogar. Houve nuances tácticas que trabalhámos para este jogo e convém ter um factor surpresa. Achei que esta seria a equipa mais capaz para o que íamos encontrar, e revelou-se a mais capaz. Ganhei, por isso acertei.»

Sobre o sorteio para os oitavos-de-final, grandes, nem vê-los. «Agora? Se pudesse escolher queria a equipa mais fraca, com menos potencial, aqui em minha casa. Disse aos jogadores que era importante ganhar em função do campeonato, para adquirir índices de confiança para os jogos difíceis que aí vêm. Agora, nos oitavos-de-final, se tivermos sorte, por que não chegarmos mais à frente? Sem ser o principal objectivo, vamos lutar por isso.»

Machado e os imponderáveis

Manuel Machado não gostou dos critérios da arbitragem de João Ferreira, mas também enumerou situações que deram descontrole aos acontecimentos. «Houve factos imponderáveis: sofremos um golo de penalty aos cinco minutos, tivemos uma substituição forçada por lesão [Carlos Fernandes] e uma expulsão a seguir. Esses lances marcaram o desafio, mas os meus jogadores trabalharam muito quando jogámos uma hora com menos um. Estiveram perto de conseguir o empate, mas a bola foi à barra», referiu.

As críticas a João Ferreira seguiram-se: «Quando se perde é fácil arranjar desculpas com o árbitro, mas não estou muito contente com o capítulo disciplinar, até houve uma mão na área [Wagnão], que nos daria um penalty. O penalty do Estrela também pode ser questionado: o árbitro, perto, não viu, mas viu o árbitro auxuliar, mais longe...»


A casa esteve mais composta na Reboleira, com cerca de mil espectadores, depois da fraca afluência na semana passada, frente ao Nacional. As claques bracarenses também ajudaram à festa, com bem mais adeptos do que o Nacional.

Manuel Machado acabou por ser o maior alvo dos adeptos do Estrela, contestado em todas as incidências da partida. «Aqui caem todos!», avisavam...


Carlos Fernandes com dores na coxa

O bracarense Carlos Fernandes também saiu lesionado na primeira parte, com dores na coxa esquerda. Hoje será reavaliado em Braga.



Rodriguez e Mateus

Uma expulsão, duas leituras

Rodriguez e Mateus têm leituras opostas quanto ao lance que ditou a expulsão do bracarense. «Ele é que se atirou para cima de mim. Foi injusto, tal como já tinha sido o penalty. Mas, enfim, o juiz decidiu de outra forma, nada posso fazer», comenta Rodriguez, protagonista em dois lances decisivos na partida. Por seu lado, o estrelista Mateus aplaude a decisão do árbitro. «Eu fintei dois jogadores, dei um tapa na bola e ele trombou comigo», explicou, de forma curiosa. No mais, Mateus considera que «foi um jogo de muita briga, em que o Estrela lutou muito frente a uma grande equipa, provando de novo que o Estrela é muito forte em casa».



Árbitro infeliz

Roberto Brum (Sp. Braga)

O árbitro usou critérios diferentes, penalizando o Braga. Como, por exemplo, na falta do penalty, que é fora da área, e na expulsão, que foi exagerada. É um bom árbitro, não fez por maldade, mas teve uma tarde infeliz, como também pode acontecer aos jogadores. Estamos tristes mas tivemos grande atitude. Com ela vamos, na sexta, para cima do Belenenses.



Vários clubes na Reboleira

Olhares bem atentos

Rui Costa foi, mais uma vez, espectador atento na Reboleira, tendo visto a partida entre o E. Amadora e o Sp. Braga. O jogador do Benfica viu a partida na companhia de Marco Ferreira, ex-companheiro nos encarnados e agora jogador de Jorge Jesus, também presente, no Belenenses. Luís Filipe Vieira, presidente encarnado, assistiu também ao jogo perto do presidente António Oliveira.

Vários clubes estrangeiros pediram credencial para este encontro, caso do Feyenoord e Ajax, da Holanda, Werder Bremen, da Alemanha, onde joga Hugo Almeida, e Bétis de Sevilha, onde alinha o guarda-redes Ricardo, todos a espreitar as incidências desta partida. Tiago Gomes é um dos jogadores mais cobiçados do plantel estrelista, terá sido um dos observados.

in A BOLA

JotaCC

Carlos Fernandes em tratamento

Carlos Fernandes lesionou-se no jogo com o Estrela da Amadora, que ditou a eliminação do Sp. Braga da Taça de Portugal, pelo que hoje se limitou a fazer tratamento.

O lateral-esquerdo queixou-se com dores na coxa esquerda e teve de ser substituído por Miguelito, à passagem do minuto 33 do jogo disputado ontem na Reboleira. Carlos Fernandes cumpriu, por isso, tratamento esta segunda-feira, juntando-se a Andrés Madrid no trabalho de ginásio.

Manuel Machado orientou uma sessão que visou a recuperação física dos titulares no jogo com o Estrela, juntando o plantel esta terça-feira, pelas 15.30 horas, para novo treino com vista à recepção de sexta-feira ao Belenenses, no jogo inaugural da 17.ª jornada.

A BOLA