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Entrevista a Manuel Machado (requer dicionario Manuel Machades-Portugues)

Started by Elvis, 28 de December de 2007, 14:08

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Elvis

RECORD – Soma oito jogos sem perder divididos em três competições, e na Liga quase conseguia o mesmo número de pontos (11) de Jorge Costa com metade de jogos (4). Melhor era impossível para se estrear em Braga?
MANUEL MACHADO – É sempre possível fazer-se melhor. Todavia, e atendendo a que se tratava de um ciclo de nível elevado e motivador, parece-me interessante. Na UEFA empatámos dois jogos e ganhámos um, o que redundou na materialização do objectivo proposto; na Taça de Portugal vencemos e continuamos em prova; e na Liga penso que poderíamos ter feito um pouco melhor em matéria de pontos. Aceitando o empate em Leiria, pois estivemos abaixo do que poderíamos ter feito, fica um amargo de boca relativamente ao jogo com o Boavista. Merecíamos mais dois pontos.

R – Foi considerado um ciclo ambicioso, quando pelo passado recente do clube deveria ser encarado com normalidade...
MM – O Sp. Braga tem um passado de três/quatro anos que indicia o que está subjacente à questão. Depois de três temporadas brilhantes, na de 2006/07 flutuou um pouco mas acabou por se qualificar para a UEFA, e este início de época não foi, de facto, condizente com aquilo que é o passado recente do clube. Pelo passado, não devia ser um ciclo de dificuldade mas sim de normalidade, mas se olharmos ao passado recente, especialmente ao primeiro terço da época, o ciclo era um obstáculo maior e ultrapassá-lo com algum sucesso foi importante.

R – Exceptuando esta ligeira crise, sente que o clube tem assimilado uma cultura de vitória?
MM – Julgo que sim. Este Sp. Braga tem um conjunto de jogadores de grande qualidade e reúne condições para fazer um bom colectivo. Havia coisas que estavam fora dos eixos... Não se revolucionou nada, simplesmente reajustaram-se comportamentos e processos técnicos. Na conjugação dessas duas grandes áreas temos uma equipa mais eficaz e a pontuar de forma mais regular. É o início de um caminho que permite antever uma segunda volta melhor que a primeira.

R – Faltava disciplina no grupo e organização ao nível da organização técnico-táctica?
MM – Cada treinador tem o seu pensamento sobre o jogo e em momento algum tenho de estar a tecer críticas ou emitir opiniões ao trabalho dos outros colegas. O que encontrei não era propriamente aquilo que coincidia com o meu pensamento; por isso, e sem revolucionar, tratámos de colocar em prática uma nova forma de estar no terreno: implementámos as regras de comportamento que são inerentes a qualquer profissional e no campo passámos do 4x3x3 para o 4x2x3x1. Quando cheguei, fiz uma radiografia à equipa e aos jogadores e seguiu-se um caminho que achamos ser o ideal para retomar o trilho certo. Felizmente estamos a aproximar-nos dos lugares a que o clube nos últimos anos sempre almejou.

R – A mensagem da nova ordem custou a entender? Presumo que pela primeira vez um jogador criticou publicamente as suas escolhas...
MM – Está a referir-se ao Vandinho, mas é um assunto encerrado. Ele estava descontente com o grau de utilização que tinha, mas depois reconheceu que não procedeu da melhor maneira. Hoje, está à vista o seu rendimento. Fruto do investimento que fez no trabalho, houve o reconhecimento de quem dirige, pois a sua utilização tem sido mais frequente. Tem sido titular e está num patamar muito melhor. Foi assim com o Vandinho, será com qualquer outro. Comigo, joga-se segundo o mérito e a necessidade do colectivo. Julgo que há um entendimento genérico da minha forma de estar e quando a estrutura é vertical e as pessoas entendem que todos têm os mesmos direitos mas com competências diferenciadas, só podemos estar no bom caminho.

R – Pegou num grupo de qualidade mas sem rumo?
MM – Não há muito para divagar: o plantel é, de facto, de grande qualidade. Há um grupo central que tem vindo a transitar e que já deu provas de ter capacidade para alcançar objectivos de nível elevado. Era, como disse atrás, uma questão de reajustamentos e as coisas também entrariam nos eixos em matéria de resultados. Os princípios estão entendidos por todos e, com disciplina, ordem e trabalho, acredito numa segunda volta mais eficaz.

R – Tal como na temporada passada, o Sp. Braga pode virar o campeonato com 25 pontos se vencer em Coimbra. Em contrapartida, Sporting e Benfica, equipas que na época passada se qualificaram para a Champions, não estão tão regulares. Isto facilita as contas do Sp. Braga numa perspectiva de Liga dos Campeões?
MM – Esse é o cenário real. Está em aberto a possibilidade de uma equipa, que não uma das tradicionalmente consideradas "grandes", poder almejar por um desses lugares e a leitura pontual deixa realmente aos interessados essa luta. Vem aí a reabertura do mercado de transferências e será necessário aguardar pelos reajustamentos que os primeiros sete classificados vão fazer. A introdução de dois/três jogadores de qualidade pode alterar profundamente o perfil e a capacidade de qualquer das equipas. O Sp. Braga tem como objectivo permanecer nos lugares europeus e não me foi pedido que seja através do 2.º ou do 4.º, o importante é que esteja. Assumi que o Sp. Braga estará na Europa, e se não o conseguir classificarei de insucesso o meu trabalho.

R – É mais prudente que Linz, que não considera o Sp. Braga inferior a Sporting e Benfica?
MM – O desempenho do Sp. Braga, apesar de não ter sido tão brilhante como no passado, revela uma diferença pontual mínima. Apesar do estatuto de Sporting e Benfica, tecnicamente o nosso grupo aproxima-se, à data de hoje, em termos de qualidade, a qualquer dessas equipas. Vamos aguardar pelos reajustamentos do mercado.

R – Sente pelo menos que tem um lugar na UEFA minimamente controlado?
MM – Não. V. Guimarães, que está a fazer uma bela carreira, V. Setúbal e Belenenses lutam connosco pelos mesmos objectivos, para além dos três crónicos concorrentes. Não é sensato dizer que temos algo conquistado, temos isso sim potencial para trabalhar e, eventualmente, fazer valer os nossos argumentos, para na 30.ª jornada termos assegurado um dos cinco primeiros lugares. Foi-me dito pelo presidente António Salvador que o Sp. Braga, para além das suas permanentes metas europeias, tende a marcar uma posição de aproximação aos três clubes considerados grandes e de distanciamento daqueles que normalmente, e legitimamente, se querem posicionar como o 4.º grande.

R – O Sp. Braga tem o sétimo melhor ataque da competição com 15 golos, mas só conseguiu marcar dois nos primeiros 30 minutos. Deste detalhe estatístico pode-se aferir alguma falta de segurança ou autoconfiança?
MM – Não me parece. Nos jogos que orientei, a eficácia ofensiva foi razoável, mas prefiro fazer emergir outra questão: os golos sofridos. Essa é de importância maior e na Liga, em quatro partidas, sofremos apenas um golo, com o Marítimo. Se o Sp. Braga mantiver esta eficácia defensiva, que era tradicional nas boas épocas do prof. Jesualdo Ferreira, tem capacidade para concretizar, dado que dispõe de bons jogadores de características ofensivas. Na conjugação desses vectores vai conseguir, por inerência, mais pontos, bons resultados desportivos e melhores classificações.
[url="http://br.youtube.com/watch?v=xwS_Rsuoy20&feature=RecentlyWatched&page=1&t=t&f=b"]http://br.youtube.com/watch?v=xwS_Rsuoy20&feature=RecentlyWatched&page=1&t=t&f=b[/url]

braguista365


JotaCC

Ao jornal O Jogo

Manuel Machado
"Tive de criar normas e regras disciplinares"



Coleccionador de pseudónimos absolutamente únicos, como o "homem do pau de marmeleiro", "o professor das horas livres" ou "o criador do machadês", Manuel Machado conquistou em pouco tempo os adeptos do Braga. Algo impensável para muitos, pois durante muito tempo esteve sempre conotado com um inimigo chamado Guimarães. Depois de uma má experiência na Académica, onde falhou o objectivo europeu - especialidade que o notabilizou ao serviço do Guimarães e Nacional -, o técnico voltou ao Minho para substituir Jorge Costa e, qual penso rápido, estancou em três tempos as principais feridas da equipa. Se alguém não cumpria horários ou simplesmente reivindicava um lugar na equipa sem o merecer, Machado depressa estabeleceu os limites, ao mesmo tempo que fez o que bem sabe: tornar o Braga num perigoso camaleão táctico.

PERGUNTA | Em menos de um mês, conseguiu quatro empates e quatro vitórias para o Braga, em jogos do Campeonato, Taça UEFA e Taça de Portugal. Foi um arranque quase perfeito?
RESPOSTA | Quando cheguei, o Braga tinha pela frente um ciclo de jogos complicado e bastante intenso. Normalmente, as equipas portuguesas ressentem-se de jogar a meio da semana, mas continuamos de pé no Campeonato, na Taça UEFA e na Taça de Portugal. Só o empate com o Boavista não estava nas previsões. Chegamos à conclusão de que conseguimos um ciclo melhor do que os anteriores, somando sete pontos. Esta ligeira melhoria pode ser vincada, se vencermos a Académica, pelo que, no cômputo geral, estamos perante um ciclo positivo.

P | Trabalhou a equipa em que aspectos, no sentido de melhorá-la?
R | Antes de mais, este núcleo de jogadores do Braga tem um passado muito positivo. Só que andou abaixo do objectivo no primeiro terço da prova, e a Direcção do clube entendeu que teria de fazer mudanças no plano técnico. Tive de fazer uma radiografia à equipa e, mediante os resultados, fiz reajustamentos em dois planos, embora sem fazer uma revolução. A nível interno, criei algumas normas para serem cumpridas, desde o cumprimento de horários até à disciplina geral do grupo. Tudo regras inerentes a qualquer grupo de trabalho. Sem ordem e disciplina, não é possível ter rendimento.

P | Alguns jogadores chegavam frequentemente atrasados aos treinos?
R | Havia pequenas coisas nada condizentes com profissionais que trabalham na indústria do futebol. Por isso, tivemos de reajustar algumas coisas que estavam em desacordo com o meu pensamento; agora, tudo funciona com fluidez. Já no plano técnico, fiz outras coisas, rectificando o posicionamento da equipa em campo e até alterando a sua estrutura táctica. Passámos do 4x3x3 para o 4x2x3x1, e tudo isto acabou por resultar bem.
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"Lidar com estrelas não é bicho-de-sete-cabeças"


Não foi propriamente um balneário amotinado aquilo que Manuel Machado encontrou quando chegou a Braga. Teve de ser duro nas primeiras semanas, por vezes grosso, mas depois voltou a paz. "O que se passou com o João Pinto ultrapassa-me no tempo; com o Vandinho, tudo se resolveu facilmente. O que havia era apenas uma anormalidade em questões de regras. Agora, há verticalidade. Toda a gente é igualmente responsabilizada, embora tendo funções diferenciadas. Cada um deve saber estar no seu lugar. Quando o grupo percebeu isso, tudo passou a funcionar melhor. Admito que todos querem jogar, mas em simultâneo é impossível", alega, garantindo que nunca sentiu problemas em relacionar-se com as estrelas arsenalistas. "Isso não é um bicho-de-sete-cabeças. Cada jogador tem a sua personalidade, mas, se houver um critério de justiça, as coisas resolvem-se", explica.
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"Vínculo continua a ser de seis meses"



Apesar de não ter perdido nenhum jogo até ao momento, Manuel Machado continua a (curto) prazo em Braga. A renovação poderá estar ao virar da esquina.

P | Após a saída de Jorge Costa, a SAD do Braga procurou no mercado um técnico de craveira internacional e até chegou a negociar com Emerson Leão. Tem sentido o peso dessa responsabilidade; este é o maior desafio da sua carreira?
R | Ser treinador do Braga é um grande desafio, mas os clubes também não são metas, são etapas. Um dirigente com quem trabalhei teve dificuldade em entender isso. Nada é definitivo na nossa vida. Os contratos são feitos no tempo e o meu vale por meia época. Mais não é do que uma etapa da minha carreira, mas posso equacioná-la em termos de grandeza. Tendo por base o que o Braga já fez neste novo milénio, este clube é apetecível para qualquer treinador, da mesma forma que é muito alto o grau de exigência. Esta casa cresceu muito e atingiu um patamar elevado em termos organizacionais, com uma logística já muito próxima dos três grandes e até dos grandes clubes europeus.

P | Já foi abordado no sentido de prolongar o seu contrato?
R | Não.

P | E se essa oportunidade surgir?
R | Por que não? O Braga é um clube aliciante para qualquer treinador nacional e estrangeiro. Mas ainda temos muito tempo pela frente.

P | Que metas estabeleceu com o presidente António Salvador?
R | Disse-me que pretende fazer do Braga um clube mais próximo dos três grandes e mais afastado dos outros clubes que lutam pelos terceiro e quarto lugares, como o Guimarães, Marítimo, Nacional, entre outros.

P | E sobre a conquista de um troféu não falaram?

R | O Braga já tem alguns troféus; não me falou disso. Falou-me de objectivos gerais.
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"Novo campeão só dentro de 40 anos"


P | Quando é que o Braga poderá bater-se por um título?

R | A história diz-nos que tal objectivo é possível de 40 em 40 anos. A fazermos fé nos números e partindo do princípio de que o Boavista venceu o campeonato em 2000/01, só dentro de algumas dezenas de anos é que tal voltará a acontecer. No entanto, o futebol também é fértil em surpresas. O FC Porto tem sido o clube mais produtivo do nosso futebol e Benfica e Sporting continuam a ser os seus concorrentes directos. Ainda na época anterior ficaram muito próximos em termos pontuais. Por tudo isto, é difícil entrar na luta pelo título.

P | Concorda que é mais difícil ser treinador do Braga do que ser treinador do FC Porto, Sporting e Benfica?

R | Não concordo, nem discordo. Apenas conheço os problemas do Braga, nunca estive do outro lado. Do outro lado apenas posso especular.

P | Alguma vez esteve próximo de treinar um grande?

R | Gostava que no futebol se valorizasse quem é competente. Só que nem sempre isso acontece. Eu vou fazendo o meu percurso, o melhor possível. Se um dia me abrirem essas portas, será óptimo. Caso contrário, paciência.
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"Claro que ri com os Gato Fedorento"



P | Quando é que soube que tinha sido o alvo de uma rábula dos Gato Fedorento?
R | Estava em viagem e não vi. Quando cheguei ao Porto recebi mensagens dos meus filhos, que tinham visto e se tinham rido com o assunto. Pude ver depois no YouTube e deram-me o DVD, que vou guardar porque achei muito engraçado.

P | E riu-se?
R | Ri, claro que ri. É evidente que em dezenas de horas de discursos não é difícil encontrar um conjunto de chavões, de posturas, de termos, de frases que de alguma maneira tracem um pouco o perfil. E que quando é apanhado como eles o fizeram, com algum humor, é interessante.

"O Wender tem muita piada..."


P | Pelo menos originou uma nova palavra no léxico português: o manuelmachadês... Acha que isso faz sentido?
R | [Risos] Não faz nenhum sentido. Eles apanharam-me por ali, mas se tivessem feito uma pesquisa mais profunda podiam ter apanhado um discurso muito mais bruto, entre aspas, mas foram para uma parte mais erudita da terminologia que normalmente uso. Fica o convite para que façam uma pesquisa mais profunda para apanharem a outra face da moeda [risos]. O meu discurso é normal, não o cozinho. Se calhar isto é fruto de 26 ou 27 anos de docência, porque muitas vezes chegam os pais de um aluno e não podemos dizer-lhes que o menino é burro. É preciso encontrar um texto alternativo... O discurso usado noutra vertente da minha vida profissional ficou um pouco mais erudito.

P | Já aconteceu algum jogador não o compreender?

R | Não. Tenho sempre o cuidado de perguntar aos jogadores, não se me compreenderam mas se me fiz entender. Normalmente entendem.

P | No treino seguinte ao "tesourinhos deprimentes" houve sorrisos no balneário, brincaram consigo?
R | Há sempre um jogador ou outro que tem piada. O Wender tem muita piada e sei que fez alguns comentários.
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"Hussain é assunto da SAD"



P | Como vai ser o Braga a partir de Janeiro?

R | Como é sabido, não fui eu que opinei durante a construção do actual plantel do Braga. Genericamente tem qualidade, mas alguns sectores foram descurados. Registei desacertos no bloco defensivo e é nesse sentido que a direcção do clube está a trabalhar, de modo a podermos ter um plantel mais uniforme. Os laterais não têm dobras. Na direita apenas temos o João Pereira; na esquerda, apenas temos o Carlos Fernandes, pois no meu entendimento o César Peixoto tem um perfil de jogador de ataque. Já na zona dos centrais, as dobras que temos não estão ao nível do exigido, daí que precisamos de mais um central ao nível do Rodriguez e do Paulo Jorge.

P | Tem garantias de que Miguelito (Benfica) e Alex Bruno (São Paulo) estão contratados?

R | Não tenho nenhuma garantia nesse sentido. Dentro das possibilidades do clube, tenho a certeza de que vão dar o melhor possível.

P | Na eventualidade de Linz partir, tem debaixo de olho alguma opção para o ataque?

Um clube com esta organização tem sempre referenciados diversos jogadores para todas as posições. E o passado ilustra precisamente isso. O Braga tem sido um clube vendedor nas últimas épocas e o rendimento da equipa nunca foi perturbado.

P | Contratado no começo da época com o estatuto de jogador de craveira internacional, Hussain perdeu o estatuto de titular consigo. É o fim da linha para o extremo catari?
R | Não sei se será para dispensar; essa questão será resolvida pela entidade patronal. Mas isso explica-se facilmente. Ao adiantar o Peixoto fiquei com mais um jogador para as alas, daí que alguém terá de sair, de modo a mantermos um equilíbrio de dois jogadores por posição.

A.COSTA

Li a entrevista concedida ao jornal "ojogo" e tem partes interessantes, ainda que tocadas ao de leve. Aquelas coisas que nós, cá fora, nunca sabemos. Exemplo: mau hábito de chegar permissivamente atrasados aos treinos. Além de outras ideias interessantes afloradas.  ;) ;) ;) ;) ;) ;)
[b] No S. C. BRAGA só nos baixamos para beijar o símbolo

JORGEXINA

de salientar:
"mas prefiro fazer emergir outra questão: os golos sofridos. Essa é de importância maior e na Liga, em quatro partidas, sofremos apenas um golo, com o Marítimo. Se o Sp. Braga mantiver esta eficácia defensiva, que era tradicional nas boas épocas do prof. Jesualdo Ferreira, tem capacidade para concretizar, dado que dispõe de bons jogadores de características ofensivas. Na conjugação desses vectores vai conseguir, por inerência, mais pontos, bons resultados desportivos e melhores classificações."
[url="http://scb1921.blogspot.com/"]http://scb1921.blogspot.com/[/url]

Manuel Pereira

Ora aqui está alguém que sabe dizer algo mais que, umas quantas, banalidades!
A quem não conseguir compreender aconselho vivamente a compra de um dicionário (de bom português) para o ajudar.
Até para aprender algo sobre futebol é bom saber a língua em que é transmitida a mensagem.

Saudações braguistas.

Bvna

Quote from: A.COSTA on 28 de December de 2007, 18:53
Li a entrevista concedida ao jornal "ojogo" e tem partes interessantes, ainda que tocadas ao de leve. Aquelas coisas que nós, cá fora, nunca sabemos. Exemplo: mau hábito de chegar permissivamente atrasados aos treinos. Além de outras ideias interessantes afloradas.  ;) ;) ;) ;) ;) ;)

Acho incrível como é que uma situação dessas acontecia num clube que se que colar aos grandes. Irra! Ainda por cima com uma dupla incial de treinadores "criados" na escola da disciplina mais rígida dos clubes portugueses, como é que pactuavam com esta situação??? e o director técnico, o que andava lá a fazer??? Agora começa-se a perceber alguma coisa em relação aos boatos de mau ambiente no balneário...

JotaCC

Agora vemos a bandalheira que isto andava sem "rei nem rock" cada um fazia o que queria incrível.

fjmp_scb

Acaba por ser um bom treinador. Ainda não perdemos com ele. Tem sido optimo!

Parabéns Manuel Machado.  :)
[url="http://img246.imageshack.us/img246/3130/scbucm9.png"]http://img246.imageshack.us/img246/3130/scbucm9.png[/url]

braga2007

A relutância que tem em falar do Jorge Costa só me indica que quando este lá lá andava, aquilo não tinha disciplina nenhuma, nme táctica ao que parece. Gosto de ouvir este homem a falar, sabe do que fala.