POR ONDE ANDAM ANTIGOS JOGADORES DO BRAGA

[Anabela]

Frechaut...o polivalente! Esta época tinha dado muito jeito.

[Olho Vivo]

Foley, o irlandês do Braga: «Estive no início de tudo»

Antigo avançado dos arsenalistas marcou apenas um golo em 2003/04, na primeira época de Jesualdo Ferreira.

Por Vítor Hugo Alvarenga com Pedro Jorge da Cunha

Dominic Foley terá sido o único irlandês da história do Sporting de Braga. Aliás, o país que recebe a final da Liga Europa teve poucos representantes no nosso futebol. Este foi um deles.

O avançado, actualmente a representar o Cercle Brugge (Bélgica), recorda a temporada 2003/04 com orgulho. Não jogou tanto como desejaria, marcando um golo em doze aparições, mas viu as bases deste Sp. Braga europeu.

«Penso que estive no início de tudo. Foi o primeiro ano de Jesualdo Ferreira em Braga e dizem que ele ajudou a este crescimento do clube. Para além disso, foi a época de estreia no novo estádio, onde o Sp. Braga passou a ter grandes conquistas na Europa», recorda o jogador, em entrevista ao Maisfutebol.

«Fiz apenas um golo»

Aos 34 anos, Foley completa a carreira no futebol belga, onde está desde 2005. Cresceu como jogador em Inglaterra, ainda passou pelo Bohemians da Irlanda depois da época em Braga e pretende pendurar as chuteiras na Bélgica.

«Sinceramente, a nível pessoal, a época em Braga foi desapontante. Acho que fiz apenas dois ou três jogos como titular. Dessa forma, é muito difícil para um avançado ganhar confiança e marcar golos. Fiz apenas um, na Amadora», lembra.

De qualquer forma, o jogador guarda boas recordações do Sporting de Braga: «Apesar de ter sido infeliz, fiquei ligado a esse clube, que estava a crescer. Terminámos numa boa posição do campeonato. Mesmo assim, foi uma grande surpresa ver o Braga chegar tão longe.»

As perguntas de Foley

Foley não resiste à curiosidade. Como se explica esta época de sonho? Pergunta abertamente ao Maisfutebol. Damos as respostas possíveis. Fala-se de António Salvador, de Jesualdo Ferreira, de Jorge Jesus, de Domingos Paciência, de Carlos Freitas e Fernando Couto.

No final, a promessa. O Sp. Braga terá um irlandês a torcer pela sua vitória na final da Liga Europa: «Estamos no play-off aqui na Bélgica e não vou poder ir lá. Mas estarei a ver o jogo pela TV, sem dúvida. O Cercle tem três jogadores do Sporting (Nuno Reis, Renato Neto e Owusu), jovens muito promissores, e estaremos todos a ver.»

«Por acaso, eu sou fã do Liverpool, como muitos irlandeses, e fiquei chocado quando o Sporting de Braga afastou a minha equipa. Mas, até por isso, vou estar a torcer por eles. Ao menos posso dizer que o Liverpool perdeu com o vencedor da Liga Europa», remata, entre sorrisos.

http://www.maisfutebol.iol.pt/sp-braga/foley-sporting-braga-liga-europa-fc-porto-jesualdo-ferreira-dublin/1253479-1468.html

[kokas]

O Jaime joga no Baraúnas ( Brasil ) da cidade de Mossóró ( local onde nasceu o nosso nº 8 )

http://www.zerozero.pt/jogador/jaime/actual/ficha/0/default/372&search=1

[(S)oon(C)hampion(B)raga]

Foley, o irlandês do Braga: «Estive no início de tudo»

Antigo avançado dos arsenalistas marcou apenas um golo em 2003/04, na primeira época de Jesualdo Ferreira.

Por Vítor Hugo Alvarenga com Pedro Jorge da Cunha

Dominic Foley terá sido o único irlandês da história do Sporting de Braga. Aliás, o país que recebe a final da Liga Europa teve poucos representantes no nosso futebol. Este foi um deles.

O avançado, actualmente a representar o Cercle Brugge (Bélgica), recorda a temporada 2003/04 com orgulho. Não jogou tanto como desejaria, marcando um golo em doze aparições, mas viu as bases deste Sp. Braga europeu.

«Penso que estive no início de tudo. Foi o primeiro ano de Jesualdo Ferreira em Braga e dizem que ele ajudou a este crescimento do clube. Para além disso, foi a época de estreia no novo estádio, onde o Sp. Braga passou a ter grandes conquistas na Europa», recorda o jogador, em entrevista ao Maisfutebol.

«Fiz apenas um golo»

Aos 34 anos, Foley completa a carreira no futebol belga, onde está desde 2005. Cresceu como jogador em Inglaterra, ainda passou pelo Bohemians da Irlanda depois da época em Braga e pretende pendurar as chuteiras na Bélgica.

«Sinceramente, a nível pessoal, a época em Braga foi desapontante. Acho que fiz apenas dois ou três jogos como titular. Dessa forma, é muito difícil para um avançado ganhar confiança e marcar golos. Fiz apenas um, na Amadora», lembra.

De qualquer forma, o jogador guarda boas recordações do Sporting de Braga: «Apesar de ter sido infeliz, fiquei ligado a esse clube, que estava a crescer. Terminámos numa boa posição do campeonato. Mesmo assim, foi uma grande surpresa ver o Braga chegar tão longe.»

As perguntas de Foley

Foley não resiste à curiosidade. Como se explica esta época de sonho? Pergunta abertamente ao Maisfutebol. Damos as respostas possíveis. Fala-se de António Salvador, de Jesualdo Ferreira, de Jorge Jesus, de Domingos Paciência, de Carlos Freitas e Fernando Couto.

No final, a promessa. O Sp. Braga terá um irlandês a torcer pela sua vitória na final da Liga Europa: «Estamos no play-off aqui na Bélgica e não vou poder ir lá. Mas estarei a ver o jogo pela TV, sem dúvida. O Cercle tem três jogadores do Sporting (Nuno Reis, Renato Neto e Owusu), jovens muito promissores, e estaremos todos a ver.»

«Por acaso, eu sou fã do Liverpool, como muitos irlandeses, e fiquei chocado quando o Sporting de Braga afastou a minha equipa. Mas, até por isso, vou estar a torcer por eles. Ao menos posso dizer que o Liverpool perdeu com o vencedor da Liga Europa», remata, entre sorrisos.

http://www.maisfutebol.iol.pt/sp-braga/foley-sporting-braga-liga-europa-fc-porto-jesualdo-ferreira-dublin/1253479-1468.html

haja alguém que pensa como eu... finalmente li neste forum... e tinha de ser logo de um ex-futebolista do ENORME!!!!

a perder... perca-se com os vencedores... seja da liga europa... da liga dos campeões... etc e tal... Grin

[(S)oon(C)hampion(B)raga]

No São Januário, o Vasco, não passou muitas dificuldades para vencer o América Mineiro por 3-0. Bernardo, Nazaré e o ex-Sp Braga Élton fizeram os golos da partida.

IN http://www.maisfutebol.iol.pt/brasil/brasil-vasco-atletico-mineiro-campeonato-brasileirao/1256961-1485.html

[brigada da relote]

Excerto da entrevista do Lenny ao blogãodofigueirense:

Você atingiu o sucesso muito rápido. Acha que isso pode ter te prejudicado?
Eu sou novo, mas já passei por muita coisa. As pessoas me veem como experiente, não acreditam que eu tenho 23 anos, porque já apareço na televisão há alguns anos. É o que eles dizem. O que aconteceu de errado, por exemplo, foi eu não ter tido uma proteção por parte da assessoria de imprensa do Fluminense. Eu estava sempre botando a cara, mesmo com Pet e Tuta no elenco. Na época eu era considerado o craquezinho do time. Só que não tinha caixa para suportar, tinha acabado de fazer 18 anos. O Fluminense não era tão estruturado. Você vê o Lucas no São Paulo, o moleque se destacou e não tinha nada falando dele. Outra coisa foi ter ido para o Braga-POR. Cheguei e estava bem demais lá, mas mudou o técnico, a comissão. O técnico que chegou era de handebol. Quando se está bem, o barco segue reto. Quando não, cai em alguém. Isso foi o que aconteceu comigo. Comigo mais ainda porque eu era novo e tive muita pressão.
Eu estava sempre botando a cara, mesmo com Pet e Tuta no elenco. Na época eu era considerado o craquezinho do time. Só que não tinha caixa para suportar, tinha acabado de fazer 18 anos"
Lenny, sobre a passagem pelo Fluminense

Como foi sua experiência lá fora, no Braga-POR?
Foi uma experiência curta, mas boa. Tive uma noção de vida lá fora, que é completamente diferente. Dá para o cara se adaptar legal, a não ser que seja muito ligado aos amigos e à família. A cobrança lá é tranquila. Aqui você tem que ganhar sempre. Aqui o jogador é tratado como máquina. Lá, não. Você é ídolo, te tratam como ser humano.
Cresci e evoluí, mas as pessoas ainda não viram. Vão ver agora quando eu começar a jogar.
Vou mostrar isso neste ano"
Lenny

in: http://blogaodofigueirense.wordpress.com/2011/05/18/lenny-diz-que-faltou-protecao-do-flu-e-admite-divida-com-o-palmeiras

[Maza]

O Elton esta a jogar e a marcar que se farta no Vasco da Gama

[Eighty.eight]

Marcou um golo já marca que se farta? xD

[Kriticus]

Excerto da entrevista do Lenny ao blogãodofigueirense:

(...) Cheguei e estava bem demais lá, mas mudou o técnico, a comissão. O técnico que chegou era de handebol (...)

in: http://blogaodofigueirense.wordpress.com/2011/05/18/lenny-diz-que-faltou-protecao-do-flu-e-admite-divida-com-o-palmeiras

LOL bela caracterização do Manel "bacalhau" Machado. no andebol até podia ser bom, mas no futebol não pesca nada disto!

[Eighty.eight]

Ainda me lembro quando esse entrou em campo no jogo contra os lampiões e numa jogada partiu a defesa  toda 

Foi uma pena não ter ficado em Braga.

[brigada da relote]

Mozer estreia-se a treinador no Pedras Rubras

Um dia sem pensar no Braga. Às vezes sabe bem mudar a agulha e ir por aí fora, da I à III Divisão. Por sinal, aquela que para mim é a «notícia do dia» prende-se com o novo capítulo que Mozer vai abrir na sua vida desportiva. O antigo médio do Leixões, Braga, Rio Ave e Trofense vai estrear-se nas funções de treinador na época 2011/12 no banco do Pedras Rubras, terceiro classificado da última Divisão de Honra da AF Porto. É interessante por duas coisas: primeiro porque Mozer inaugura a carreira de treinador precisamente no emblema que o lançou no futebol, na década de 1990; depois porque aqui o vosso amigo mora a apenas 500 metros do Estádio dos «aviadores». Qualquer dia darei lá um pulo para verificar como se comporta o mister nas suas novíssimas funções.

in Dornomenisco

[(S)oon(C)hampion(B)raga]

para os de mais idade cá do fórum... recordar é viver, não é verdade? 

ENTREVISTA | Mendonça
"Si Kun se fuera al Madrid, la afición no lo asimilaría"
La leyenda rojiblanca ha iniciado un nuevo proyecto en Luanda (Angola). Ha llevado el fútbol 7 para reflotar este deporte en un país que tiene grandes dificultades. No se olvida de su Atleti y de la posible salida de Agüero: "Si se marcha al Madrid los que le vitoreaban, le chillarán".



¿Qué hace usted ahora en Luanda?

Estoy como director deportivo del fútbol base del Primero de Agosto. Uno de los equipos más importantes de Angola.
Ahora acaba de verse con el Barcelona.

¿Está el fútbol español mirando hacia Angola?

Yo me entrevisté con Rosell y con Guardiola para tratar de llegar a un acuerdo de colaboración con la escuela del Primero de Agosto. Estamos en conversaciones y veremos si fructifica. El Barcelona está interesado en hacer un contacto en Angola.

¿Cómo está la situación en Angola?

Vamos saliendo. Hace tan sólo ocho años que acabó el conflicto armado y ahora estamos construyendo una nueva sociedad. Es difícil porque hay muchas trabas, pero estamos luchando. Convivimos sobre todo con obstáculos que son humanos.

¿Y el fútbol?

Angola está pasando una crisis de calidad muy grande. Ahora en el Champ, que es una competición que se juega sólo en África con futbolistas que jueguen en el continente, no en Europa, Angola ni siquiera compite. Fue un fracaso, los Sub-20, otro fracaso

¿Y cómo se arregla eso?

Yo me acabo de llevar allí el fútbol 7, que es una solución. Que por cierto lo creé yo. Es un buen método para formar a los jóvenes. En un principio he encontrado rechazo, pero hay un nuevo seleccionador nacional que jugó toda su carrera en Europa. Él sabe lo que es el fútbol 7 y dice que es necesaria esa forma de aprender.

¿Qué otros problemas se ha encontrado usted allí?

No hay infraestructuras por ningún lado. No hay campos de fútbol. Se juega en tierra. Las condiciones para la práctica del deporte son nulas. Ahora se dan cuenta de que hay que renovarlo. Que está pasando el último tren. O se suben o Estoy tratando de poner una serie de soluciones. Hay pocas infraestructuras que podían haber sido rehabilitadas pero el factor humano es decisivo: si no hay gente preparada para aprovecharlas no sirven de nada. Hay una carencia brutal de formadores.

¿Es un país con muchas diferencias?

Hay unos focos de pobreza muy grande y luego están los nuevos ricos. Con cualquier proyecto que quieras iniciar allí te preguntan cuánto van a cobrar. Quieren dinero fácil y rápido. Si propones un proyecto que hay que trabajarlo con tiempo y esfuerzo hay muchas trabas. En Luanda la gente construye donde puede y cuando llueve se producen catástrofes, porque las riadas se lo llevan todo. Es una ciudad preparada para medio millón de habitantes y viven siete.

¿Cómo están respondiendo los chavales a sus nuevas técnicas?

La escuela del Primero de Agosto se destaca por poner en práctica el fútbol 7. Los niños evolucionan muy rápido y se están dando cuenta. Yo les pongo los torneos que se juegan aquí en Brunete y en Canarias y se quedan asombrados. Pero hay un aspecto básico que falla: la nutrición. Están mal nutridos. Tengo niños que no cenan, no desayunan y van a entrenarse. Cuando me lo dijeron no me lo creía. El otro día pregunté: ¿Cuántos de ustedes no cenaron ayer? ¿Cuántos no desayunaron hoy? Y había muchos que ni una cosa ni la otra. Si lo enfrentas con un europeo, le da un encontronazo y lo manda fuera del campo.
Pero sí que tienen calidad

Tienen unos potenciales técnicos superiores, una fantasía grandiosa. Se inventan regates, hacen la cola de vaca... Y me veo negro para decirles: "Esto está muy bien, pero no es un sistema". Son habilidades bonitas y se necesitan artistas, pero el fútbol es otra cosa.

¿Cómo era la situación en Angola cuando era niño?

Era el tiempo colonial. No había tantos problemas. No todo fue bueno, pero sí hubo un poso positivo. Cuando se fueron los portugueses no quisieron guardar nada.

¿Con cuántos años empezó usted a jugar al fútbol?

Con 15. Muy tarde. Empecé en los infantiles del Sporting de Portugal. Nunca jugué en Luanda. Se empezaba muy tarde. Estuve con mis hermanos en el Sporting de Braga.

¿Cómo fichó por el Atleti?

Fuimos a jugar mis hermanos y yo unos partidos desinteresadamente con el Deportivo para ayudarle a no bajar. Me vio el Atlético y me fichó. Daucik, que era el entrenador, habló con mi padre y me vine a Madrid. Mis hermanos y yo éramos ya en Portugal estrellas consagradas. Yo era el pequeño, luego estaban Fernando y Juan. Estuvimos juntos en Braga y cuando nos veían decían: "Festival Mendonça". Cuando el Atleti me fichó a mí también trajeron a Vavá. Por aquel entonces sólo se podían tener dos extranjeros. Se interesaron por mi hermano, le ofrecieron nacionalizarse, pero no quiso.

¿Guarda muchos recuerdos de su etapa rojiblanca?

Muchísimos. Fue una época dorada. Sobre todo recuerdo las colisiones frontales con el Madrid o el choque en el que salí a hombros después de marcarle tres goles al Dínamo de Zagreb en la Recopa.
Inolvidable

Sí. Incluso los rivales del equipo contrario salieron a aplaudirme mientras me llevaban a hombros.
Al Madrid le tenía tomada la medida

Pues sí. Acabé con su récord de imbatibilidad en el Bernabéu y ¡le hice unos cuantos goles! Le teníamos muchas ganas. A ese Madrid todopoderoso le ganamos dos Copas y eso que era un superequipo.

¿Y cómo ve al Atlético?

Es un club grande que a veces funciona como uno chico. Es muy irregular. Tiene problemas de club pequeño. Hace falta gente que traiga ideas modernas.
Ha sido una temporada muy irregular

Depende mucho de si la bolita tiene la suerte de entrar o no. Eso, en cierta manera, cansa a los aficionados.

¿Cómo ha visto la temporada de Forlán?

Ha sido algo extraño porque llegó como estrella del Mundial y ha pasado inadvertido esta temporada. Además no le favoreció su enfrentamiento con el entrenador. Quique quizá debió lavar los trapos sucios en el vestuario y no airearlos. No es bueno para el club ni para ellos.

¿Y cómo ve el asunto de la marcha de Agüero?

Es difícil valorarlo a 7.000 kilómetros. Pero me extraña todo mucho. En cierta manera puedo entender su postura de mejorar profesionalmente. Pero es un emblema y que se vaya al Madrid es imposible de asimilar por la afición. Si se cambia de equipo verá como los que le vitoreaban le chillarán.

¿Se vio en algo parecido cuando jugó?

Hubo un tiempo en el que decían que el Madrid me quería. Hubiera sido muy difícil, sobre todo cuando llevas tantos años en el Atlético y te unen sentimientos al club.
Pero se marchó al Barça...

Sí, pero fue diferente. Era el ocaso de mi carrera y después de nueve años en el Atlético quería cambiar de aires.

¿Se vio en algo parecido cuando jugaba?

Hubo un tiempo en el que decían que el Madrid me quería. Hubiera sido muy difícil, sobre todo cuando llevas tantos años en el Atlético y te unen sentimientos al club.
Usted se marchó al Barcelona

Si pero fue diferente. Era el ocaso de mi carrera y después de nueve años en el Atlético quería probar y cambiar de aires.

@ http://www.as.com/futbol/articulo/kun-fuera-madrid-aficion-asimilaria/20110606dasdaiftb_23/Tes

[(S)oon(C)hampion(B)raga]

FOOTBALL - Manu Abreu veut hisser le FCC en CFA



Le FC Chartres tient son nouvel entraîneur. Manuel Ferreira Freitas Abreu, plus communément appelé Manu Abreu, dirigera l'équipe une la saison prochaine. Il a signé lundi matin, un contrat de deux ans avec le FCC... Le franco-portuguais, a côtoyé le haut niveau en temps que joueur, ou il évoluait milieu défensif et défenseur.
Pendant vingt-sept ans il a été footballeur professionnel, notamment en D2 à Saint-Gratien (1969-1973), sous les ordres de Roger le Maire, au Red Star (1973-1978), à l'AS Poissy (1978-1979), au Stade de Reims (1979-1983), mais aussi au Paris SG (1983-1984), en D1 dans l'équipe de Toko, Fernandez, Dahleb ou encore Rocheteau, équipe avec laquelle, il a disputé trois matchs de Coupe d'Europe des vainqueurs de coupes, dont les deux rencontres face à la Juventus. Puis à Nancy (1984-1986) où il aura pour entraîneur Arsène Wenger, qui l'a beaucoup marqué, avant un détour par le Portugal au Sporting Braga (1986-1987), un rêve de gamin, au Stade Quimpérois (1987-1990), à l'Olympique Football Club Charleville (1990-1991), à l'US Lusitanos Saint-Maur (1991-1993) ). Il a terminé sa carrière pro au stade de Reims (1991-1996), en 1996, dont il a pris les reines de l'équipe qu'il fait monter de CFA 2 à National. Le successeur de Pierre Yves David aura la lourde responsabilité de faire monter les Chartrains en CFA, dès l'an prochain. C'est pour cela que Gérard Cornu, le président fait appel à lui.
Manu Abreu, a également entraîné Calais, Sedan (CFA2), où il a connu Julien Poueys et Moissy-Cramayel, ou il entraînait Jean-Marc Oroque. Il prend donc aujourd'hui la responsabilité de l'équipe Chartraine avec beaucoup de confiance. Écoutez-le au micro de Christophe Blondel

>>>>> Écoutez Manu Abreu >>>>>(SE QUISEREM OUVIR O AUDIO É SÓ SEGUIR A LIGAÇÃO NO FINAL DA NOTÍCIA)

Prochaine échéance pour le nouveau coach chartrain, recruter, trois où quatre joueurs capables de renforcer le groupe pour atteindre l'objectif fixé. Réponse dans les prochains jours.

@ http://www.intensite.net/2009/comment/reply/27318

para os de mais idade cá do fórum... recordar é viver, não é verdade? 

[(S)oon(C)hampion(B)raga]

Gil Vicente renova com Luís Manuel
Médio português, de 29 anos, assina por mais duas épocas, ele que voltou ao Gil Vicente, pela segunda vez, na última temporada
Por Redacção com CM2011-06-06 20:35h
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O médio Luís Manuel renovou contrato com o Gil Vicente por mais duas épocas, anuncia o clube de Barcelos nesta segunda-feira.

Luís Manuel, de 29 anos, é considerado pelo Gil Vicente «um dos jogadores mais influentes da equipa» e, nesse sentido, vai continuar às ordens do treinador Paulo Alves.

O jogador português, formado no Sp. Braga, voltou a Barcelos pela segunda vez na última época, oriundo do Lousada.

@ http://www.maisfutebol.iol.pt/gil-vicente/gil-vicente-luis-manuel-luis-manuel-gil-vicente-mercado-mercado-liga-2011-liga/1258770-1462.html

[perrinchon 66]

para os de mais idade cá do fórum... recordar é viver, não é verdade? 

ENTREVISTA | Mendonça
"Si Kun se fuera al Madrid, la afición no lo asimilaría"
La leyenda rojiblanca ha iniciado un nuevo proyecto en Luanda (Angola). Ha llevado el fútbol 7 para reflotar este deporte en un país que tiene grandes dificultades. No se olvida de su Atleti y de la posible salida de Agüero: "Si se marcha al Madrid los que le vitoreaban, le chillarán".



¿Qué hace usted ahora en Luanda?

Estoy como director deportivo del fútbol base del Primero de Agosto. Uno de los equipos más importantes de Angola.
Ahora acaba de verse con el Barcelona.

¿Está el fútbol español mirando hacia Angola?

Yo me entrevisté con Rosell y con Guardiola para tratar de llegar a un acuerdo de colaboración con la escuela del Primero de Agosto. Estamos en conversaciones y veremos si fructifica. El Barcelona está interesado en hacer un contacto en Angola.

¿Cómo está la situación en Angola?

Vamos saliendo. Hace tan sólo ocho años que acabó el conflicto armado y ahora estamos construyendo una nueva sociedad. Es difícil porque hay muchas trabas, pero estamos luchando. Convivimos sobre todo con obstáculos que son humanos.

¿Y el fútbol?

Angola está pasando una crisis de calidad muy grande. Ahora en el Champ, que es una competición que se juega sólo en África con futbolistas que jueguen en el continente, no en Europa, Angola ni siquiera compite. Fue un fracaso, los Sub-20, otro fracaso

¿Y cómo se arregla eso?

Yo me acabo de llevar allí el fútbol 7, que es una solución. Que por cierto lo creé yo. Es un buen método para formar a los jóvenes. En un principio he encontrado rechazo, pero hay un nuevo seleccionador nacional que jugó toda su carrera en Europa. Él sabe lo que es el fútbol 7 y dice que es necesaria esa forma de aprender.

¿Qué otros problemas se ha encontrado usted allí?

No hay infraestructuras por ningún lado. No hay campos de fútbol. Se juega en tierra. Las condiciones para la práctica del deporte son nulas. Ahora se dan cuenta de que hay que renovarlo. Que está pasando el último tren. O se suben o Estoy tratando de poner una serie de soluciones. Hay pocas infraestructuras que podían haber sido rehabilitadas pero el factor humano es decisivo: si no hay gente preparada para aprovecharlas no sirven de nada. Hay una carencia brutal de formadores.

¿Es un país con muchas diferencias?

Hay unos focos de pobreza muy grande y luego están los nuevos ricos. Con cualquier proyecto que quieras iniciar allí te preguntan cuánto van a cobrar. Quieren dinero fácil y rápido. Si propones un proyecto que hay que trabajarlo con tiempo y esfuerzo hay muchas trabas. En Luanda la gente construye donde puede y cuando llueve se producen catástrofes, porque las riadas se lo llevan todo. Es una ciudad preparada para medio millón de habitantes y viven siete.

¿Cómo están respondiendo los chavales a sus nuevas técnicas?

La escuela del Primero de Agosto se destaca por poner en práctica el fútbol 7. Los niños evolucionan muy rápido y se están dando cuenta. Yo les pongo los torneos que se juegan aquí en Brunete y en Canarias y se quedan asombrados. Pero hay un aspecto básico que falla: la nutrición. Están mal nutridos. Tengo niños que no cenan, no desayunan y van a entrenarse. Cuando me lo dijeron no me lo creía. El otro día pregunté: ¿Cuántos de ustedes no cenaron ayer? ¿Cuántos no desayunaron hoy? Y había muchos que ni una cosa ni la otra. Si lo enfrentas con un europeo, le da un encontronazo y lo manda fuera del campo.
Pero sí que tienen calidad

Tienen unos potenciales técnicos superiores, una fantasía grandiosa. Se inventan regates, hacen la cola de vaca... Y me veo negro para decirles: "Esto está muy bien, pero no es un sistema". Son habilidades bonitas y se necesitan artistas, pero el fútbol es otra cosa.

¿Cómo era la situación en Angola cuando era niño?

Era el tiempo colonial. No había tantos problemas. No todo fue bueno, pero sí hubo un poso positivo. Cuando se fueron los portugueses no quisieron guardar nada.

¿Con cuántos años empezó usted a jugar al fútbol?

Con 15. Muy tarde. Empecé en los infantiles del Sporting de Portugal. Nunca jugué en Luanda. Se empezaba muy tarde. Estuve con mis hermanos en el Sporting de Braga.

¿Cómo fichó por el Atleti?

Fuimos a jugar mis hermanos y yo unos partidos desinteresadamente con el Deportivo para ayudarle a no bajar. Me vio el Atlético y me fichó. Daucik, que era el entrenador, habló con mi padre y me vine a Madrid. Mis hermanos y yo éramos ya en Portugal estrellas consagradas. Yo era el pequeño, luego estaban Fernando y Juan. Estuvimos juntos en Braga y cuando nos veían decían: "Festival Mendonça". Cuando el Atleti me fichó a mí también trajeron a Vavá. Por aquel entonces sólo se podían tener dos extranjeros. Se interesaron por mi hermano, le ofrecieron nacionalizarse, pero no quiso.

¿Guarda muchos recuerdos de su etapa rojiblanca?

Muchísimos. Fue una época dorada. Sobre todo recuerdo las colisiones frontales con el Madrid o el choque en el que salí a hombros después de marcarle tres goles al Dínamo de Zagreb en la Recopa.
Inolvidable

Sí. Incluso los rivales del equipo contrario salieron a aplaudirme mientras me llevaban a hombros.
Al Madrid le tenía tomada la medida

Pues sí. Acabé con su récord de imbatibilidad en el Bernabéu y ¡le hice unos cuantos goles! Le teníamos muchas ganas. A ese Madrid todopoderoso le ganamos dos Copas y eso que era un superequipo.

¿Y cómo ve al Atlético?

Es un club grande que a veces funciona como uno chico. Es muy irregular. Tiene problemas de club pequeño. Hace falta gente que traiga ideas modernas.
Ha sido una temporada muy irregular

Depende mucho de si la bolita tiene la suerte de entrar o no. Eso, en cierta manera, cansa a los aficionados.

¿Cómo ha visto la temporada de Forlán?

Ha sido algo extraño porque llegó como estrella del Mundial y ha pasado inadvertido esta temporada. Además no le favoreció su enfrentamiento con el entrenador. Quique quizá debió lavar los trapos sucios en el vestuario y no airearlos. No es bueno para el club ni para ellos.

¿Y cómo ve el asunto de la marcha de Agüero?

Es difícil valorarlo a 7.000 kilómetros. Pero me extraña todo mucho. En cierta manera puedo entender su postura de mejorar profesionalmente. Pero es un emblema y que se vaya al Madrid es imposible de asimilar por la afición. Si se cambia de equipo verá como los que le vitoreaban le chillarán.

¿Se vio en algo parecido cuando jugó?

Hubo un tiempo en el que decían que el Madrid me quería. Hubiera sido muy difícil, sobre todo cuando llevas tantos años en el Atlético y te unen sentimientos al club.
Pero se marchó al Barça...

Sí, pero fue diferente. Era el ocaso de mi carrera y después de nueve años en el Atlético quería cambiar de aires.

¿Se vio en algo parecido cuando jugaba?

Hubo un tiempo en el que decían que el Madrid me quería. Hubiera sido muy difícil, sobre todo cuando llevas tantos años en el Atlético y te unen sentimientos al club.
Usted se marchó al Barcelona

Si pero fue diferente. Era el ocaso de mi carrera y después de nueve años en el Atlético quería probar y cambiar de aires.

@ http://www.as.com/futbol/articulo/kun-fuera-madrid-aficion-asimilaria/20110606dasdaiftb_23/Tes

nao é do nosso tempo ,mas segundo quem o viu jogar nao tem duvidas em dizer que este Mendonça foi o melhor jogador que passou pelo Sp.Braga

[perrinchon 66]

FOOTBALL - Manu Abreu veut hisser le FCC en CFA



Le FC Chartres tient son nouvel entraîneur. Manuel Ferreira Freitas Abreu, plus communément appelé Manu Abreu, dirigera l'équipe une la saison prochaine. Il a signé lundi matin, un contrat de deux ans avec le FCC... Le franco-portuguais, a côtoyé le haut niveau en temps que joueur, ou il évoluait milieu défensif et défenseur.
Pendant vingt-sept ans il a été footballeur professionnel, notamment en D2 à Saint-Gratien (1969-1973), sous les ordres de Roger le Maire, au Red Star (1973-1978), à l'AS Poissy (1978-1979), au Stade de Reims (1979-1983), mais aussi au Paris SG (1983-1984), en D1 dans l'équipe de Toko, Fernandez, Dahleb ou encore Rocheteau, équipe avec laquelle, il a disputé trois matchs de Coupe d'Europe des vainqueurs de coupes, dont les deux rencontres face à la Juventus. Puis à Nancy (1984-1986) où il aura pour entraîneur Arsène Wenger, qui l'a beaucoup marqué, avant un détour par le Portugal au Sporting Braga (1986-1987), un rêve de gamin, au Stade Quimpérois (1987-1990), à l'Olympique Football Club Charleville (1990-1991), à l'US Lusitanos Saint-Maur (1991-1993) ). Il a terminé sa carrière pro au stade de Reims (1991-1996), en 1996, dont il a pris les reines de l'équipe qu'il fait monter de CFA 2 à National. Le successeur de Pierre Yves David aura la lourde responsabilité de faire monter les Chartrains en CFA, dès l'an prochain. C'est pour cela que Gérard Cornu, le président fait appel à lui.
Manu Abreu, a également entraîné Calais, Sedan (CFA2), où il a connu Julien Poueys et Moissy-Cramayel, ou il entraînait Jean-Marc Oroque. Il prend donc aujourd'hui la responsabilité de l'équipe Chartraine avec beaucoup de confiance. Écoutez-le au micro de Christophe Blondel

>>>>> Écoutez Manu Abreu >>>>>(SE QUISEREM OUVIR O AUDIO É SÓ SEGUIR A LIGAÇÃO NO FINAL DA NOTÍCIA)

Prochaine échéance pour le nouveau coach chartrain, recruter, trois où quatre joueurs capables de renforcer le groupe pour atteindre l'objectif fixé. Réponse dans les prochains jours.

@ http://www.intensite.net/2009/comment/reply/27318

para os de mais idade cá do fórum... recordar é viver, não é verdade? 

lembro-me de ver jogar o Manuel Abreu,bom centro campista para lembrar tb que ele é irmao do Sergio Abreu que tb passou pelo enorme recentemente

[(S)oon(C)hampion(B)raga]

Valtinho: «Massacrei o Maradona e ensinei o Figo a conduzir»
Antigo médio do Sporting recorda ao Maisfutebol o jogo mais marcante da sua carreira e o maior sermão que apanhou na vida



Na sequência da reportagem com Carlos Kaiser, reencontrámos Valtinho. Para quem não se lembra, este antigo médio jogou em Portugal entre 1986 e 1993. Primeiro no Sp. Braga (1986-1989), depois no Sporting (1989/90), novamente no Sp. Braga e finalmente no Penafiel (1991/92) e no P. Ferreira (1992/93).

Duro, senhor de um grande pontapé, temerário, Valtinho encheu o meio-campo em Braga e tornou-se numa unha do leão idealizado por Jorge Gonçalves. 21 anos depois fala ao Maisfutebol sobre o jogo mais marcante da sua carreira. O jogo em que marcou Diego Armando Maradona.

«Nápoles-Sporting na Taça UEFA. Perdemos nas grandes penalidades. Massacrei o Maradona durante o tempo todo, fiz três ou quatro entradas duríssimas sobre ele e no final fui eleito o melhor em campo. Ele insultou-me várias vezes e eu só me ria. Ganhei uma cigarrilha de prata que guardo até hoje em casa», relembra Valtinho, agora com 44 anos.

«Ironicamente, o Alemão lesionou-me e não pude marcar o meu penálti. Tínhamos uma bela equipa. O Ivkovic era um guarda-redes doido, o Venâncio, o Douglas, o Luisinho, o Fernando Gomes. Que saudades desses tempos. Envio um abraço para todos eles.»

«Saí à noite e o Manuel José humilhou-me no balneário»

Nesses tempos, o Sporting tinha no plantel principal um menino ainda júnior: Luís Figo. Dentro de campo, Valtinho não tinha muito para lhe ensinar. O talento do extremo já extravasava o nível médio do plantel. Fora dos relvados a conversa era outra.

«O rapaz ia de autocarro para os treinos. Eu já tinha dois bons automóveis. A partir de dada altura comecei a ficar com ele e com o Amaral depois de cada sessão de trabalho. Fui eu que os ensinei a conduzir, a pedido deles. O Figo tinha muita mais habilidade no relvado do que atrás do volante. Até metia impressão», conta Valtinho, entre gargalhadas.

O treinador dessa equipa era Manuel José. «Cadê ele? Está no Egipto? Nossa, certo dia humilhou-me em frente a todo o plantel. Mas mereci. Eu tinha 23 anos, vivia sozinho e fazia algumas asneiras. Uma vez saí à noite e fui apanhado. Na manhã seguinte pôs-me no centro do balneário e deu-me um sermão inacreditável. Nunca mais fiz o mesmo.»

«Treinei o Diego Maurício: é um craque»

Antes das despedidas, Valtinho faz questão de falar um pouco sobre o seu trabalho no Flamengo. Depois de ter estado na equipa técnica dos juniores durante alguns anos, assumiu recentemente o comando dos juvenis. E recomenda «fortemente» um jogador aos clubes portugueses.

«Treinei o Diego Maurício e não tenho dúvidas em dizer que é um craque. Faz golos de toda a forma e feitio. Tem 19 anos e já é uma das principais figuras do Flamengo. Adoraria vê-lo num grande clube português.»

@ http://www.maisfutebol.iol.pt/sporting/valtinho-sporting-maradona-figo-maisfutebol-futebol/1258997-1457.html

[Wer Bn]

Excelente tópico
Eu lembro-me desse golo do Foley contra o Estrela. Se não me engano foi a passe do Wooter(este era grande jogador).
Aos anos... foi por essa altura que comecei a amar o futebol e este clube.

Barroso, Zé Nuno, Artur Jorge, Idalécio, Quim, Zé Roberto...
Eish tantas memórias.

E já agora, com certeza muitos de vocês se lembram do Diego.
Um brasileiro irreverente que marcou um golo importantíssimo na eliminatória contra o Parma quando eramos treinados pelo Jorge Costa!

Ele foi para o Atlético Madrid num grande negócio à Salvador,e lá continua, depois de um ano emprestado ao Celtic Vigo!!!

Não sei se ainda se recordam, de um belissimo jogador que passou levemente pelo Braga no final do anterior milenio, de seu nome Edmilson.

Podem ver no link seguinte um dos seus melhores momentos na sua passagem pelo Braga:
BragaXCamp.

Para ver, rever, guardar e ver sempre que apetecer. Acho que no final deste jogo Cajuda, o treinador da altura disse, que o jogo podia ter acabado depois daquele golo   Conferencias de imprensa à Cajuda!

Já não se marcam golos destes
Mais um:
Braga - Rio Ave (3-0): Golo Fabuloso de Castanheira

[jaimeh]

Valtinho: «Massacrei o Maradona e ensinei o Figo a conduzir»
Antigo médio do Sporting recorda ao Maisfutebol o jogo mais marcante da sua carreira e o maior sermão que apanhou na vida



Na sequência da reportagem com Carlos Kaiser, reencontrámos Valtinho. Para quem não se lembra, este antigo médio jogou em Portugal entre 1986 e 1993. Primeiro no Sp. Braga (1986-1989), depois no Sporting (1989/90), novamente no Sp. Braga e finalmente no Penafiel (1991/92) e no P. Ferreira (1992/93).

Duro, senhor de um grande pontapé, temerário, Valtinho encheu o meio-campo em Braga e tornou-se numa unha do leão idealizado por Jorge Gonçalves. 21 anos depois fala ao Maisfutebol sobre o jogo mais marcante da sua carreira. O jogo em que marcou Diego Armando Maradona.

«Nápoles-Sporting na Taça UEFA. Perdemos nas grandes penalidades. Massacrei o Maradona durante o tempo todo, fiz três ou quatro entradas duríssimas sobre ele e no final fui eleito o melhor em campo. Ele insultou-me várias vezes e eu só me ria. Ganhei uma cigarrilha de prata que guardo até hoje em casa», relembra Valtinho, agora com 44 anos.

«Ironicamente, o Alemão lesionou-me e não pude marcar o meu penálti. Tínhamos uma bela equipa. O Ivkovic era um guarda-redes doido, o Venâncio, o Douglas, o Luisinho, o Fernando Gomes. Que saudades desses tempos. Envio um abraço para todos eles.»

«Saí à noite e o Manuel José humilhou-me no balneário»

Nesses tempos, o Sporting tinha no plantel principal um menino ainda júnior: Luís Figo. Dentro de campo, Valtinho não tinha muito para lhe ensinar. O talento do extremo já extravasava o nível médio do plantel. Fora dos relvados a conversa era outra.

«O rapaz ia de autocarro para os treinos. Eu já tinha dois bons automóveis. A partir de dada altura comecei a ficar com ele e com o Amaral depois de cada sessão de trabalho. Fui eu que os ensinei a conduzir, a pedido deles. O Figo tinha muita mais habilidade no relvado do que atrás do volante. Até metia impressão», conta Valtinho, entre gargalhadas.

O treinador dessa equipa era Manuel José. «Cadê ele? Está no Egipto? Nossa, certo dia humilhou-me em frente a todo o plantel. Mas mereci. Eu tinha 23 anos, vivia sozinho e fazia algumas asneiras. Uma vez saí à noite e fui apanhado. Na manhã seguinte pôs-me no centro do balneário e deu-me um sermão inacreditável. Nunca mais fiz o mesmo.»

«Treinei o Diego Maurício: é um craque»

Antes das despedidas, Valtinho faz questão de falar um pouco sobre o seu trabalho no Flamengo. Depois de ter estado na equipa técnica dos juniores durante alguns anos, assumiu recentemente o comando dos juvenis. E recomenda «fortemente» um jogador aos clubes portugueses.

«Treinei o Diego Maurício e não tenho dúvidas em dizer que é um craque. Faz golos de toda a forma e feitio. Tem 19 anos e já é uma das principais figuras do Flamengo. Adoraria vê-lo num grande clube português.»

@ http://www.maisfutebol.iol.pt/sporting/valtinho-sporting-maradona-figo-maisfutebol-futebol/1258997-1457.html

Em Braga andava com um Ford descapotável branco, e quase não cabia nele, parecia uma girafa!

[Carvalhinha]

E já agora, com certeza muitos de vocês se lembram do Diego.
Um brasileiro irreverente que marcou um golo importantíssimo na eliminatória contra o Parma quando eramos treinados pelo Jorge Costa!

Ele foi para o Atlético Madrid num grande negócio à Salvador,e lá continua, depois de um ano emprestado ao Celtic Vigo!!!

É o sobrinho do Jorge Luiz. Ainda ontem escrevi sobre ele num outro tópico deste fórum. Foi uma óptima venda ao Atlético de Madrid, e ele tem-se safado bem, começou por ser emprestado, mas na época passada regressou à capital espanhola:

2007-2008 Celta da Vigo (30 jogos / 5 golos)
2008-2009 Albacete Balompié (35 jogos / 10 golos)
2009-2010 Real Valladolid (34 jogos / 8 golos)
2010-2011 Atlético de Madrid (23 jogos / 8 golos)