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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 05/08

Started by Pedro-SCB, 05 de August de 2007, 00:00

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Pedro-SCB

Sp. Braga vence Charlton

O Sp. Braga conseguiu hoje a sétima vitória em oito jogos de preparação e mostrou que está forte e com ritmo europeu.

Em Londres, frente ao Charlton, os minhotos impuseram-se por 2-1, chegando à vantagem logo aos 20 minutos com um autogolo de Ben Tatcher. César Peixoto fez o 2-0 aos 40 minutos e aos 51 minutos Ambrose fixou o resultado.

Num jogo que marcou o regresso de Jorge Costa ao estádio que o acolheu na primeira experiência como emigrante, o treinador português foi muito aplaudido e ganhou vários motivos para sorrir: além da vitória, a sua equipa mostrou-se sempre muito bem organizada e nem quando sofreu o golo se deixou pressionar, mantendo o controlo da partida.

O Sp. Braga apresentou o seguinte onze: Dani Malo; João Pereira, Paulo Jorge, Rodriguez e César Peixoto; João Pinto, .Frechaut e Vandinho; Yasser Hussain, João Tomás e Wender.
Jogaram ainda: Lenny, Roberto Brum, Stélvio, Baylón e Castanheira

No Charlton, clube que desceu este ano à Championship (equivalente à Liga de Honra), o português Semedo foi titular e exibiu-se em bom nível até ser substituído, já durante a segunda-parte.

in abola

Pedro-SCB

Vitória (2-1) sobre o Charlton
THATCHER E PEIXOTO MARCARAM PELOS PORTUGUESES
   
A nostalgia do treinador Jorge Costa no seu regresso a Londres surtiu o efeito pretendido, uma vez que os seus pupilos passaram no teste, o qual era tentar levar a melhor ao Charlton (por 2-1), que utiliza um sistema de jogo completamente diferente do usado pelo Sporting de Braga.

Ben Thatcher inaugurou o marcador... a favor dos arsenalistas, aos 20' minutos. Aos 40', César Peixoto dilatou a vantagem.

Os homens da casa só conseguiram marcar na baliza correcta após o intervalo, por intermédio de Dane Ambrose, aos 53'.

in record

Pedro-SCB

Braga vence Charlton em Inglaterra

O Braga manteve hoje a sua invencibilidade no estrangeiro, em jogos da pré-temporada, ao derrotar os ingleses do Charlton por 2-1, em encontro disputado no Estádio Valley, em Inglaterra. Frente a uma das equipas que o técnico Jorge Costa representou enquanto jogador, o Braga somou o sexto triunfo em jogos de preparação disputados no estrangeiro, depois das vitórias sobre o Mar Hulls, Hammer (ambos na Alemanha), NEC (Holanda), Jeunesse (Luxemburgo) e Standard de Liège (Bélgica). No jogo de hoje, o Braga começou a vencer com um autogolo de Thatcher, aos 19', tendo César Peixoto, aos 40', elevado para 2-0. Na segunda parte o Charlton reduziu para 2-1 por Ambrose, aos 52'.

in ojogo

Pedro-SCB

Sp. Braga bate Charlton (2-1)

O Sporting de Braga derrotou, este sábado, o Charlton por 2-1, em mais jogo de preparação para a nova temporada. Thatcher (19 minutos), na própria baliza, e César Peixoto (40) apontaram os golos da formação portuguesa. Ambrose, aos 52, fez o tento de honra do clube inglês.

A equipa de Jorge Costa continua sem perder fora de portas, uma vez que já tinha averbado triunfos frente ao Mar Hulls, Hammer, NEC, Jeunesse e Standard Liège. Um bom pronúncio para a sua participação na edição 2007/2008 da Taça UEFA.

in sportugal

Pedro-SCB

Sp. Braga vence Charlton (2-1) com César Peixoto em destaque

O Charlton recebeu o Sp. Braga de Jorge Costa, ex-jogador que deixou saudades no clube inglês, e não conseguiu impedir a derrota, em nova demonstração do potencial de César Peixto, que parece caminhar para uma grande temporada.

O Sporting de Braga venceu o encontro por 2-1 e o pé esquerdo do reforço arsenalista esteve nos dois golos da sua equipa. Ao minuto 19, César Peixoto cruzou para a área do Charlton e viu Ben Thatcher desviar a bola para o fundo da própria baliza.

Perto do intervalo, Peixoto teve a oportunidade de disparar uma bomba, de fora da área, que dilatou a vantagem da formação portuguesa. Os britânicos lograram apenas marcar o golo de honra, na etapa complementar, por intermédio de Ambrose.

in maisfutebol

Coiso

Primeira batalha ganha no Reino Unido

Amigos, amigos, negócios à parte. Esta fórmula é eterna e Jorge Costa ilustrou-a bem ao abordar o particular com o Charlton (One Division), onde se tornou numa lenda ao cabo de apenas seis meses, com a máxima seriedade e espírito competitivo, apostando num onze inicial forte e bem consolidado, já muito próximo da equipa que defrontará o FC Porto na abertura do campeonato. E saiu vitorioso a duplicar: ganhou uma equipa e ficou associado ao primeiro triunfo do Braga em Inglaterra, depois de duas tentativas falhadas contra o Tottenham, na década de oitenta (0-6) e já na época passada (2-3). Curiosamente, foi precisamente com o azul e branco do equipamento alternativo, as cores do tal carrasco londrino, que os bracarenses deram cabo do borrego. Privado do argentino Andrés Madrid para a primeira jornada, o treinador colocou Frechaut no comando das operações à frente da defesa, já a pensar na recepção aos dragões, mas as grandes novidades foram as inclusões do lateral-direito João Pereira, recém-contratado para compensar a saída de Luís Filipe, e do atacante Yasser Hussain, como extremo-direito, em detrimento do brasileiro Lenny.

A experiência não podia ter corrido melhor. Mesmo sujeito a um ritmo de jogo intenso, pouco habitual no futebol português, o Braga bateu-se com personalidade, revelou frescura física e, mais importante do que tudo, grande coordenação entre os sectores, fruto do trabalho que realizou ao longo da pré-época. O Charlton entrou com força, chegou a pregar dois sustos, por intermédio de Ambrose e Sinclair, bem resolvidos por Dani Mallo, mas rapidamente caiu na teia arsenalista e um auto-golo de Thatcher acabou por abrir alas aos visitantes para um triunfo incontestável. O grande momento do duelo viria logo depois, quando César Peixoto, na cobrança de um livre a uns 40 metros do alvo, aplicou força máxima no pé esquerdo para assinar um golaço, provando assim que o que marcara na Bélgica, frente ao Standard Liège, não era obra do acaso...

Na segunda metade, o amigável conheceu uma lufada de ar fresco com um golo de Ambrose (de livre). O Charlton voltou a deitar as garras de fora, em busca da igualdade, mas a defesa arsenalista não deu hipóteses até ao fim, ao mesmo tempo que Wender e João Pinto picavam lá na frente.

Charlton 1 - Braga 2

Estádio | The Valley | Londres (Inglaterra)
Árbitro | K Stroud [Inglaterra]

Charlton
Weaver; Moutaouakil, McCarthy, Bougherra e Thatcher; Semedo, Ambrose, Sinclair e Reid; Todorov e Iwelumo.
Jogaram ainda: Bent, Fortune, Powell, Worley, Sam, Christensen, Dickson
T Alan Pardew

Braga
Dani Mallo; João Pereira, Paulo Jorge, Rodriguez e César Peixoto; Frechaut, João Pinto e Vandinho; Yasser Hussain, João Tomás e Wender.
Jogaram ainda: Roberto Brum, Lenny, Castanheira, Jair Baylón, Stélvio Cruz
T Jorge Costa

Ao intervalo 2-0
Marcadores 0-1 Thatcher (p.b.) 19'; 0-2 César Peixoto 40'; 1-2 Ambrose 51'
Cartões Amarelos César Peixoto 41' | Paulo Jorge 85'



OS NOVOS BRAGA

YASSER HUSSAIN
Sem veneno

Começou no lado direito do ataque mas foi na esquerda, após troca com Wender, que se mostrou mais activo.

JOÃO TOMÁS
Referência

Sempre perigoso no jogo aéreo, deu muito que fazer aos defensores contrários, impedindo-os de avançar no terreno.

CÉSAR PEIXOTO
Brilhante

Uma exibição de alto nível, com assinatura pessoal nos dois tentos: fez o cruzamento para o auto-golo de Thatcher e, com o pé esquerdo, apontou o segundo golo num livre a 40 metros da baliza.

JOÃO PEREIRA
Prometedor

Contratado há dias ao Gil Vicente, surpreendeu pela resposta positiva dada ao primeiro jogo. Certinho na defesa e sempre activo no ataque.

ROBERTO BRUM
Frescura

Entrou no segundo tempo para o lugar de Frechaut e o meio-campo não se ressentiu. Ajudou a manter a coesão em termos defensivos.

LENNY
Irreverente

Substituiu Yasser Hussain e, diga-se, mostrou mais. Senhor de bonitas fintas curtas, não se ficou, todavia, pelos pormenores individuais e mostrou uma boa sintonia com os companheiros do ataque.

JAIR BAYLÓN
Combativo

Não teve espaço para rematar mas destacou-se pela forma combativa e esforçada como ocupou a posição de João Tomás.

STÉLVIO CRUZ
Estreia

O ex-júnior bracarense fez o seu primeiro jogo na pré-época do Braga. É trinco, apresenta uma excelente compleição física e foi importante no equilíbrio das forças a meio-campo, quando o Charlton carregava para o empate.



Aloísio Alves
"Colocamos em campo a melhor equipa"


Aloísio Alves, adjunto de Jorge Costa, espelhou a satisfação pelo triunfo alcançado com o Charlton, o primeiro da equipa bracarense em Inglaterra. "É sempre bom ganhar. O Charlton é um adversário complicado e não era fácil vencê-lo em sua casa", comentou. Sobre a possibilidade de o onze que actuou no "The Valley" ser o que defrontará o FC Porto na primeira jornada da Liga, Aloísio desvendou apenas que o Braga "colocou em campo a melhor equipa e a que vai jogar mais vezes", espelhando, ainda, pouca preocupação com a ausência de Andrés Madrid - está castigado - do confronto com os dragões, até porque "existem várias soluções, como Frechaut, que é polivalente, ou Roberto Brum". "Temos um plantel com muitas opções e que nos dá garantias", acrescentou. A finalizar, nota de destaque para a (boa) estreia de João Pereira. "É um atleta que já tem alguma experiência. Começou bem e estamos contentes", afirmou.



Destaque na revista do Charlton

A presença do Braga em Inglaterra e, especialmente, o jogo de ontem, que marcou o regresso de Jorge Costa ao Charlton, foram motivo de destaque na revista oficial do clube londrino, que recolheu vários elementos sobre a história do emblema arsenalista e dos seus jogadores. Numa abordagem exaustiva, realce especial para duas curiosas descobertas pela revista, que conta que António Augusto, que representou o Braga, terá sido o primeiro jogador português a marcar golos pela Selecção e revela a história do equipamento do Braga, cujas actuais cores foram adoptadas em 1930, após uma viagem do técnico Josef Szavo a Inglaterra, onde terá assistido a um jogo do Arsenal e, inspirando-se no seu equipamento, convenceu os responsáveis do clube bracarense a abandonarem as cores originais, verde e branco. Curiosamente ontem o Braga alinhou de azul e branco, as cores da cidade.



Jorge Costa deixou saudades

Apesar de ter representado o Charlton durante pouco mais de meio ano, na época 2001/02, Jorge Costa deixou saudades e prova-o a forma como ontem foi recebido pelos adeptos do emblema inglês. O actual técnico do Braga mereceu um forte aplauso quando surgiu no relvado, na fase de aquecimento e novamente no início do encontro. Jorge Costa não foi claramente esquecido em terras de sua Majestade, onde na curta passagem pelo clube londrino chegou a ser considerado o melhor jogador da equipa e um dos três melhores estrangeiros da história do clube.



Portugueses

As bancadas do "The Valley" foram coloridas com a camisola bracarense envergada por três jovens. Se foram ou não de propósito ver o jogo a Londres não se sabe mas uma coisa é certa: não eram os únicos sinais portugueses, já que também se viam camisolas da Selecção Nacional



No Charlton Semedo é único português

O internacional Sub-21 José Semedo é actualmente o único português ao serviço do Charlton, por onde o agora técnico arsenalista, Jorge Costa, passou enquanto jogador em 2001/02. O defesa-central, que ontem actuou pela formação inglesa como médio-defensivo, formou-se nas escolas do Sporting, tendo sido, entretanto, emprestado ao Casa Pia - onde iniciou a carreira sénior - e ao Feirense, antes de rumar ao Cagliari, emblema italiano que representou na última época. Semedo vinculou-se recentemente ao clube inglês, por quatro épocas.



As aparências iludem

Uma consulta breve ao plantel do Braga sugere logo dois erros de "casting", por esquecimento. Contratado ao Gil Vicente para preencher a vaga de Luís Filipe, que se transferiu para o Benfica, João Pereira é o único lateral-direito de raiz; na linha da frente, Wender parece não ter qualquer concorrente directo para a posição de extremo-esquerdo. No primeiro caso, trata-se de uma questão antiga, pois já na época anterior Luís Filipe parecia não ter concorrente. Já o novo protagonismo de Wender ficou a dever-se à transferência de Cesinha para os romenos do Rapid Bucareste. Estão encontradas as grandes lacunas dos minhotos? Será por aí que o Braga ainda terá de se reforçar até ao fim do mês ou em Janeiro? Nada disso, não vá por aí...

É verdade que o tabuleiro das opções (é só consultar mais abaixo) reflecte uma aparente escassez, mas tudo fica mais cristalino e composto se forem equacionados os nomes de Anílton Júnior, César Peixoto, Frechaut e Yasser Hussain. Todos diferentes, todos iguais e só por uma particularidade que vale ouro para qualquer treinador: polivalência. De repente, faz-se magia e João Pereira e Wender ganham, cada um, dois competidores "directos". Envolvido teoricamente na batalha por um lugar no centro da defesa, de onde saiu o brasileiro Nem, Anílton Júnior adapta-se com facilidade às funções de lateral nos dois flancos, como chegou a demonstrar ao serviço do Aves; o mesmo acontece com o médio-defensivo Frechaut, embora só como defesa-direito, posição que fez no Boavista e experimentou várias vezes na época passada, quando Luís Filipe se encontrava lesionado ou castigado. Um e outro podem ser desviados a qualquer momento, pois não faltam opções para o eixo defensivo e zona recuada do meio-campo.

Como "duplos" do brasileiro Wender, devem ser considerados César Peixoto e Yasser Hussain. Depois de meio ano a recuperar de uma lesão, o primeiro assinou pelos bracarenses para se converter num lateral, mas é sabido que na sua carreira somou mais jogos como extremo-esquerdo e foi precisamente nessa condição que despertou o interesse do FC Porto quando representava o Belenenses, sendo curiosamente o único do grupo que deixou para trás a sua posição original; por último, Yasser Hussain faz boa figura em toda a linha da frente. Apesar de assumir facilmente o papel de maestro, o jogador catari, destaca-se na esquerda, ora pelas diagonais na direcção do alvo ora ganhando a linha de fundo para arrancar cruzamentos letais, pelo que será mesmo a primeira opção em caso de impedimento de Wender.
Afinal, até se torna difícil encaixar toda esta gente na mesma equipa e talvez por isso António Salvador até já deu por encerrado o plantel. Por enquanto.



Bruno Tiago seria o quinto

O leque de canivetes suíços do Braga, os tais que têm o dom de actuar em mais do que uma posição, poderia ser mais extenso não fosse o azar que atacou o ex-gilista Bruno Tiago. O médio seria mais uma opção para a posição de lateral-direito em situações de emergência, conforme foi possível verificar no estágio na Alemanha, mas só dentro de cinco meses, na melhor das hipóteses, é que estará à disposição de Jorge Costa, depois de ter fracturado a tíbia e o perónio da perna direita. Até lá, João Pereira, outra cara nova recrutada no Gil Vicente, "só" poderá contar com Frechaut e Anílton Júnior

in OJOGO

Coiso

Braga vence em Londres com grande golo de César Peixoto

OBraga manteve o registo 100% vitorioso nos jogos de pré-época realizados no estrangeiro, depois de ontem ter vencido, por 2-1, no terreno do Charlton. A equipa portuguesa voltou a mostrar um excelente entrosamento e Jorge Costa, muito ovacionado no regresso ao "The Valley", apostou nos reforços João Pereira e Hussain no onze titular.

César Peixoto (à esquerda) brilhou no The Valley

Mais de cinco anos depois de ter jogado, por empréstimo do F. C. Porto, no Charlton, Jorge Costa voltou a sentir o carinho dos adeptos ingleses (onde foi considerado um dos cinco melhores jogadores estrangeiros da história do clube), mas dentro do campo não houve lugar a amizades. A equipa portuguesa impôs a primeira derrota da pré-temporada à formação londrina, tendo-se adiantado no marcador logo aos 19 minutos, quando Thatcher, num lance infeliz, marcou um autogolo.

O melhor momento do encontro estava, no entanto, guardado para o minuto 40. Numa das suas muitas arrancadas pelo flanco esquerdo, César Peixoto arrancou um extraordinário pontapé a quase 30 metros da baliza, que não deu hipóteses de defesa a Weaver.

A equipa inglesa, com o português Semedo a titular no meio-campo, pressionou no segundo tempo, mas o Braga respondeu muito bem em termos defensivos, não evitando, no entanto, o golo de Ambrose, aos 52 minutos.

Charlton1
Braga2


Jogo no Estádio The Valley, em Londres. Árbitro Kevin Stroud. Cartão amarelo: César Peixoto (40), Paulo Jorge (85) e Worley (88). Charlton Weaver, Moutaouakil, Thatcher (Powell, 67), McCarthy (Fortune, 67), Bougherra (Worley, 67), Ambrose (Christensen, 78), Sinclair (Faye, 46), Semedo, Reid (Dickson, 78), Todorov (Sam, 67) e Iwelumo (M. Bent, 46). Treinador: Alan Pardew. Braga Dani Mallo, João Pereira, Paulo Jorge, Rodriguez, César Peixoto, Frechaut (Roberto Brum, 46), Vandinho (Lenny, 67), Hussain (Castanheira, 67), João Pinto, Wender (Stelvio, 90) e João Tomás (Baylon, 75). Treinador: Jrge Costa. Ao intervalo 0-2. Marcadores: Thatcher, (19, pb), César Peixoto (40) e Ambrose (52).

in JN

Coiso

Sp. Braga venceu em Inglaterra

O Sporting de Braga manteve, ontem, a invencibilidade no estrangeiro, em jogos da pré-temporada, ao vencer o Charlton por 2-1, em Inglaterra.

in DM


Coiso

Particular: Sporting Braga vence Charlton por 2-1
O Sporting de Braga manteve hoje a sua invencibilidade no estrangeiro, em jogos da pré-temporada de futebol, ao derrotar os ingleses do Charlton por 2-1, em encontro disputado no Estádio Valley, em Inglaterra.

Frente a uma das equipas que o técnico Jorge Costa representou enquanto futebolista, o Sporting de Braga somou o sexto triunfo em jogos de preparação disputados no estrangeiro, depois das vitórias sobre o Mar Hulls, Hammer (ambos na Alemanha), NEC (Holanda), Jeunesse (Luxemburgo) e Standard Liège (Bélgica).

No jogo de hoje, o Sporting de Braga começou a vencer com um auto-golo de Thatcher, aos 19 minutos, tendo César Peixoto, aos 40, elevado para 2-0.

Na segunda parte o Charlton reduziu para 2-1 por Ambrose, aos 52 minutos.

in Diário Digital / Lusa

Coiso

EXIBIÇÃO FORTE E PERSONALIZADA NA PRIMEIRA VITÓRIA A UMA EQUIPA INGLESA
Abram alas ao Braga europeu


LONDRES — Nenhuma dúvida: este Sp. Braga está preparado para o teste europeu e tem legitimidade para sonhar com uma época em grande. Numa tarde de inspiração para César Peixoto (que golaço, meu Deus!), a formação minhota obteve a primeira vitória da sua história a uma equipa inglesa — logo em solo britânico — e, mais importante do que tudo isso, confirmou-se como uma equipa adulta, consistente e capaz de responder aos desafios a que se propôs para 2007/08.

Reforçando um saldo muito positivo nos jogos da pré-temporada (soma agora sete vitórias em oito partidas), o conjunto de Jorge Costa fez uma exibição agradável à vista e, exceptuando os primeiros minutos de cada parte, esteve quase sempre melhor do que o Charlton.

Os comandados de Alan Pardew até começaram bem, um remate de Ambrose levou perigo à baliza de Dani Mallo, mas foram traídos por uma certa fragilidade defensiva. Os espaços concedidos lá atrás foram aproveitados por Yasser Hussain (bom jogo, a merecer futuras chamadas ao onze), João Pinto e mesmo pelos laterais — mais César Peixoto do que João Pereira.

Uma das notas mais promissoras do jogo bracarense foi a confirmação de que já há uma estrutura-base bem definida. Não quer isto dizer que Jorge Costa já tenha decidido quem serão os onze titulares — há algumas dúvidas, mas a identidade do futebol do Sp. Braga já estará encontrada.

No miolo, Frechaut jogou uma parte e Roberto Brum outra, mas ambos solidificaram um meio-campo que terá, certamente, Vandinho e João Pinto como os outros dois vértices.

Acima das individualizações, esteve um conjunto organizado e já muito próximo de atingir níveis competitivos. A máquina bracarense já rola, tem mecanismos bem trabalhados e quando os pormenores de talento atingirem o ponto de rebuçado, poderemos mesmo vir a ter... um senhor Braga.

Obrigado, Ben

O primeiro golo da equipa portuguesa a surgiu numa fase em que o equilíbrio ainda era a nota dominante. Minutos antes, Wender quase abrira o activo, após livre de João Pinto, mas o golo acabou por surgir num lance inesperado: César Peixoto centrou, tenso, para a área, e Ben Thatcher, sem ninguém em cima, cabeceou para... autogolo.

A vantagem minhota surpreendia mas, a partir daí, passou a ser justíssima. O Braga aproveitou o balanço para se apoderar do jogo — e surgiram pormenores estimulantes: bons entendimentos entre João Pinto e Hussain, dois virtuosos da bola; uma estreia positiva de João Pereira — muito bem a defender, não tão bem a sair para o ataque — ainda assim a confirmar sucessão serena no posto que era de Luís Filipe; e, claro, a tarde em cheio para César Peixoto.

Sem perder o rumo

O Charlton tentou reagir, mas, até ao intervalo, não mostrou argumentos para dar a volta. O português Semedo, uma das aquisições dos Addicks para tentarem o regresso à Premier League, manteve-se muito preso no lado esquerdo do meio-campo, sem grande margem para atacar. Os bracarenses mostravam um futebol mais pensado e mais consistente.

Os ingleses reentraram dispostos a vender cara a derrota. Um livre apontado por Ambrose reduziu a vantagem bracarense para 2-1. Os minhotos não se atemorizaram e até estiveram perto do terceiro, em três remates de Wender.

Num jogo interessante, com poucas paragens e muito fair-play (dentro e fora do campo), o Sp. Braga deu mais um passo no seu crescimento internacional.

in abola

Coiso

Um golaço de Peixoto para mudar a história
MINHOTOS ESTREIAM-SE A GANHAR EM INGLATERRA


Um estupendo pontapé de livre directo de César Peixoto, a mais de 40 metros da baliza do Charlton, foi a imagem de marca da primeira vitória - 2-1 - da história do Sp. Braga em terras de Sua Majestade.

Um remate que ampliou a vantagem lusa para dois golos, depois de um autogolo do lateral-esquerdo Thatcher, a corresponder de forma deficiente a um cruzamento bem medido, também de César Peixoto, jogador que arrancou uma forte ovação do público britânico.

O Sp. Braga não fez mais do que o que poderia, mas consumou o suficiente para selar a vitória, num desafio disputado, sem o ritmo que o estatuto europeu exige, mas com parâmetros técnico-tácticos muito aceitáveis.

A amplitude do jogo arsenalista, perante um estilo sem grande capacidade técnica, mas de elevada intensidade a impedir a construção de um jogo fluido e apoiado, foi crucial para um sucesso que não deixa margem para dúvidas.

Os ingleses, que Jorge Costa diz trazer no coração por força da sua passagem por Londres, foram incapazes de dominar um Sp. Braga maduro e com uma posse de bola muito ponderada a toda a largura do terreno. Aliás, as constantes variações de flanco foram um golpe inesperado e fatal para os britânicos, uma equipa que nunca conseguiu assumir o domínio da partida e raramente se acercou do último reduto arsenalista.

Prova final: o único remate enquadrado dos ingleses, que até acabaria por resultar em golo, sucedeu através de um livre directo à entrada da área.

in Record