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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 14/05

Started by Kintaro, 14 de May de 2007, 08:45

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Kintaro

Chmiest pode estar de partida
Jorge Costa quer tornar a sua equipa ainda mais perigosa. João Pinto deve ficar e as saídas de Madrid e de Eduardo são negócios em avaliação

A última semana da época, em Braga, promete trazer mais revelações quanto à constituição do futuro plantel, numa fase em que se desenham cada vez mais os contornos de quem vai continuar no clube e quem vai sair.

Começando pela baliza, a situação em torno da renovação de Paulo Santos continua na estaca zero, o que mantém em banho maria o interesse levantado pelo Beira-Mar na aquisição definitiva de Eduardo, que encantou os donos do clube pelas exibições protagonizadas ao longo da temporada. A SAD não fecha a porta a um eventual negócio com a equipa aveirense, mas só depois de se resolver a situação com o dono da baliza minhota, num braço de ferro que António Salvador por nenhuma razão pretende eternizar. Caso contrário, como O JOGO disse em devido tempo, Eduardo será uma das apostas de Jorge Costa para a próxima temporada e com perspectivas de ter lugar na baliza.

Passando para o meio-campo, o axadrezado Kazmierczak é considerado um jogador muito interessante, mas o preço do seu passe - 800 mil euros - é considerado proibitivo para os cofres da SAD minhota. O Pogon não admite outro cenário que não seja vendê-lo e o Braga ainda não avançou com o negócio, sabendo-se que o Boavista não vai accionar a cláusula de opção pelas mesmas razões. Quanto a João Pinto, a sensibilidade vai no sentido oposto, ou seja, existem sinais que apontam para a sua continuidade em Braga, numa altura em que as suas exibições, atitude competitiva e profissionalismo confirmaram a euforia que revestiu a sua chegada à Cidade dos Arcebispos no início da temporada. O jogador sente-se bem na cidade e no clube e Jorge Costa quer continuar a poder contar com um peso pesado do futebol português.

Uma prioridade do técnico, agora relativamente ao ataque, vai para a contratação de um matador, um "Jardel", sem que isso signifique a contratação do antigo companheiro de equipa do treinador minhoto. Zé Carlos, é seguro, vai continuar, mas Chmiest, que não confirmou a aposta feita, será devolvido à procedência.

Desde sábado em Portugal, o empresário de Madrid aguarda um contacto da SAD para discutir a renovação ou a saída do jogador.



Descomprimir e reunir forças

A vitória no Bessa valeu um prémio adicional para os jogadores arsenalistas, que viram o técnico ditar uma folga dupla para o plantel, numa fase em que o mais importante é descomprimir e reunir as forças necessárias para o jogo com o Nacional, o último da época e no qual a vitória poderá valer o quarto lugar. O regresso ao trabalho, por isso, só ocorrerá amanhã de manhã, altura em que será feita a reavaliação das queixas físicas.

in OJOGO

nandes



BENFICA BATE SP. BRAGA (2-1) NUMA FINAL RENHIDA DA TAÇA DE PORTUGAL

FESTA «ENCARNADA»


O Benfica fez ontem a festa da Taça, em Gaia, depois de vencer (2-1), na final, o Sp. Braga, que provou, como o técnico Augusto Assunção dissera na véspera, não estar na «final four» para fazer a festa de ninguém.

O Benfica tornou-se ontem o clube com mais Taças de Portugal conquistadas (3), ao bater, numa final muito renhida, o Sp. Braga, que saiu de Gaia de cabeça erguida em virtude da grande bravura colocada num jogo só decidido ao minuto 36, por André Lima.
O técnico «encarnado», Adil Amarante, não se cansou de elogiar o adversário, lembrando que já «avisara» na véspera,"não existirem campeões antecipados", apesar da ideia geral de que "a final tinha sido com o Sporting".
"As taças só se ganham, quando o árbitro apita", dizia. E não podia estar mais mais certo. O «teoricamente» mais frágil Sp. Braga, revelou-se bem mais difícil do que os «leões», que os «encarnados» haviam derrotado por 5-0.
No final, houve consenso em torno das palavras de Augusto Assunção, que frisou "a forma heróica" como os seus pupilos se "bateram de igual para igual" com o «poderoso» Benfica "até ao último minuto".
Quem se deslocou ao Municipal de Gaia – que viveu grande animação com a entrada em cena dos «Red Boys» aos três minutos a provocar um animado despique com as bancadas maioritariamente benfiquistas –, assistiu a um grande jogo, entre duas equipas que perseguiram sempre o triunfo com garra.
Mal a bola começou a rolar, percebeu-se que dificilmente se iria notar grande desequilíbrio, apesar de frente a frente estarem o primeiro classificado da Fase Regular do Nacional e uma equipa dos «playout».
Com o jogo dividido, nenhum dos finalistas conseguia superiorizar-se e tudo decorria de forma equilibrada, até ao minuto 10. Depois de Berto não concretizar uma boa ocasião, Amandus, na sequência de um contra-ataque, remata forte, com boa técnica, para o fundo das redes de Berto II, batendo o eficaz sistema defensivo montado por Augusto Assunção.
Sem se deixar afectar pelo tento sofrido, o Sp. de Braga até encostou o Benfica às cordas, aproveitando a desvantagem numérica do adversário, durante dois minutos, devido à expulsão de Pedro Costa (18), por acumulação de cartões amarelos.
A formação da Luz aguentou a pressão e no regresso dos balneários ambas as equipas entraram em campo mais dinâmicas, a apostar mais no remate de longe e à passagem do minuto 30 minuto, electrizavam a assistência, fazendo jus ao logotipo nacional da modalidade: «Ataque/Contra-ataque».
O Sp. Braga logrou, então, empatar a seis minutos do fim do jogo, por intermédio de Pedrinho, em quem a bola embateu antes de trair Bebé. Na resposta a uma boa defesa de Berto II, a remate de Zé Maria, e em nova situação de contra-ataque, o Benfica chega novamente à vantagem, com um golo do «capitão» André Lima. E foi até ao último segundo que os bracarenses procuraram o golo, com Fabrício a assumir a função de guarda-redes avançado...
No final, os sentimentos eram naturalmente díspares, com os jogadores bracarenses desolados (foi muito o querer colocado em campo), e os benfiquistas eufóricos com a conquista da terceira Taça de Portugal da secção.

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AUGUSTO ASSUNÇÃO

DISPUTÁMOS VITÓRIA DE FORMA HERÓICA  



Augusto Assunção era um técnico orgulhoso, considerando que "o jogo salientou que a posição do Braga na tabela não corresponde ao valor da equipa", acrescentando: "Disse que não faríamos a festa de ninguém e conseguimos disputar a vitória de igual para igual de forma heróica. Há que dar os parabéns ao Benfica, mas também ao Braga, pois o jogo podia cair para qualquer lado". O técnico elucidou ainda sobre o estado físico de alguns jogadores: "O Pli tem vindo a recuperar e está quase a 100 por cento, o Chiquinho sofreu ontem um contusão no gémeo e hoje o Berto lesionou-se. Mas não se sentiu a falta". Sobre Capeta, autor de dois importantes golos na véspera, não jogou por opção técnica.

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ficha
Sp. Braga
Berto II, Leonel, Pedrinho, Berto e Daniel. Jogaram ainda: André, Ricardinho, Coroas, Fabrício, Lino e Edgar. Treinador: Augusto Assunção.

Benfica
Bebé, Pedro Costa, Zé Maria, André Lima e Ricardinho. Jogaram ainda: Amandus, Sidnei, João Marçal e Estrela. Treinador: Adil Amarante.

Árbitros: Pedro Paraty e Joaquim Bonifácio (Porto). Jogo no Pavilhão Municipal de Gaia, perante cerca de 2.200 espectadores. Ao intervalo: 0-1. Marcadores: Amandus (10), Pedrinho (34) e André Lima (37). Cartões amarelos: Berto II (11), Amandus (12), Pedro Costa (17 e 19), Pedrinho (18), Bebé (40), Fabrício (40) e Ricardinho (40). Cartão vermelho: Pedro Costa (19).


In O Norte Desportivo

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