UCL: SCBraga 2 - 1 Panathinaikos 23-08-2023 pós jogo

[SEMPRESCB]

"Favoritismo" palavra tão falaciosa no futebol.

Infelizmente lembro-me bem de uma final da taça da liga no Algarve sempre que ouço esta palavra no futebol.

Não acho que somos favoritos a coisa nenhuma principalmente contra uma equipa que elimina um adversário que só neste mercado gastou 70M e em Janeiro deu nos 32M por um PL. E se formos individualmente jogadores como Bernard, Djuricic, Palacios, Vilhena, Juankar, Ioannidis e até Sporar (que jogando contra tem sido besta connosco, Slovan lembram-se? ) não falta qualidade. Aliás arrisco me a dizer que o valor de mercado só é inferior porque a maioria destes jogadores encontra-se em fase descendente num campeonato bastante inferior ao Português mas lá está experiência de alta competição também não lhes falta e não foi por acaso que eliminaram o Marselha nem foi "só" sorte.

Já agora não se esqueçam também do PAOK à duas épocas atrás.

Diria que será 50/50 e só um Braga ao melhor nível (bem superior ao que tem feito defensivamente) pode ser capaz de entrar na FG da Champions.

O te lembrares disso só acaba por confirmar a regra.
O Braga é obviamente favorito, diria amplamente favorito tendo em conta todos os parâmetros de análise. Pode perder ou até ser goleado? Pode sem dúvida, isto é futebol e a sua magia são as surpresas.
O Panathinaikos nos últimos 5 anos não existiu na europa, ficou em 2º numa liga periférica como a liga grega (20 do ranking uefa ou por aí). Esta é a realidade.
Tem o cartaz de ter eliminado o Marselha? Também é a realidade que temos, e têm todo o mérito do mundo em o conseguir. Mas não é por isso que passam a ser favoritos em minha opinião ou mesmo ter 50/50.
Diga-se que entrando na champions o Braga dificilmente terá um adversário mais "fácil" que os gregos...
Do pouco que vi parecem ter uma "equipa", e isso por vezes é mais importante que ter craques que jogam para si, foi assim que o Braga foi crescendo na europa e em Portugal.
Vamos esperar que o Braga esteja no seu melhor nestes 2 jogos e que cometa menos erros que o Marselha e que não dê o jogo como favas contadas. O ser favorito não implica ser sobranceiro, implica entrar com a responsabilidade de quem é favorito, como fizemos ontem e na semana passada.

Não, lembro me disso porque deve ter sido das maiores desilusões que apanhei dado o grande desnível teórico (mesmo o Braga dessa época deixar muito a desejar), mas ainda ontem tiveste um exemplo que confirma a regra com o apuramento dos gregos e estão sempre a acontecer.

Respeito claro opiniões contrárias mas reforço que não acredito nem acho que somos favoritos para mim é claramente uma eliminatória 50/50 e um Braga com falhas defensivas como as de ontem pode deitar tudo por terra (já para não falar da angustiante 2ª parte frente ao Famalicão). E se é verdade que o ponto forte já demonstrado pelos gregos é o seu coletivo individualidades como Bernard, Vilhena, Verbic e Djuricic espelham também a qualidade individual que por lá existe. São muitos deles jogadores experimentados e habituados a grandes decisões.

[Hucry]

Seria sempre difícil. Calharam os gregos. Não são inacessíveis, mas são muito perigosos. Só com muita concentração e empenho teremos hipóteses. E o jogo lá vai ser num ambiente terrível. Têm bons jogadores, donde destaco Bernard, um craque, e Palacios, outro craque. Mas a equipa é equilibrada e funciona bem como equipa.

Vamos precisar de todos para voltar a fazer história.

O jogo lá será no estádio Olímpico (quase 70.000 lugares) e não no Apostolos Nikolaidis que é o seu estádio e onde jogaram a Q3 (que só leva 16.000), o que tornará o ambiente menos infernal

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A maioria das equipas gregas quando joga no estádio olímpico, é como se jogassem em campo neutro.. bancadas longe do relvado e estádio a metade da lotação. É claramente um ponto a favor.

Já lá ganhamos ao AEK se não estou em erro.

Jogaste, mas o AEK joga lá normalmente mesmo para o campeonato porque não tem outro (salvo erro).. está a construir um estádio brutal para 30.000 agora. 

O estádio olímpico é da câmara, mas tem direito a usufruto o Panathinaikos e o AEK. Um pouco como acontece com o Maracana e o Fluminense-Flamengo.

[Hucry]

Vejo algumas pessoas a dizer que os gregos até são acessíveis e só chegaram aqui por sorte. É verdade que ontem a estrelinha esteve do lado deles, foi uma mija de todo o tamanho, mas também é verdade que podiam ter chegado a Marselha a ganhar por 2 ou 3 dado o jogo da primeira mão.
Portanto muita calma, nenhuma equipa que chegue ao playoff da Champions é acessível. O Braga de sexta-feira passada fica pelo caminho com uma pinta do caraças.

Foi bom o jogo ontem ter ido a prolongamento. 120min de alta exigência quando os nossos já estavam a descansar.
E como já foi referido, o campeonato grego começa este fim de semana. Veremos se eles irão fazer poupanças ou adiar jogos.

Não podiam nada. O Panathinaikos não teve domínio para ganhar por 3-0 ao Marselha... nem sequer perto.

[rpo.castro]

Seria sempre difícil. Calharam os gregos. Não são inacessíveis, mas são muito perigosos. Só com muita concentração e empenho teremos hipóteses. E o jogo lá vai ser num ambiente terrível. Têm bons jogadores, donde destaco Bernard, um craque, e Palacios, outro craque. Mas a equipa é equilibrada e funciona bem como equipa.

Vamos precisar de todos para voltar a fazer história.

O jogo lá será no estádio Olímpico (quase 70.000 lugares) e não no Apostolos Nikolaidis que é o seu estádio e onde jogaram a Q3 (que só leva 16.000), o que tornará o ambiente menos infernal

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A maioria das equipas gregas quando joga no estádio olímpico, é como se jogassem em campo neutro.. bancadas longe do relvado e estádio a metade da lotação. É claramente um ponto a favor.

Já lá ganhamos ao AEK se não estou em erro.

Jogaste, mas o AEK joga lá normalmente mesmo para o campeonato porque não tem outro (salvo erro).. está a construir um estádio brutal para 30.000 agora. 

O estádio olímpico é da câmara, mas tem direito a usufruto o Panathinaikos e o AEK. Um pouco como acontece com o Maracana e o Fluminense-Flamengo.

O novo estádio do AEK, Agia Sophia, já foi inaugurado em outubro 2022. (99M€, 32.500 pessoas)

As equipas jogam no Olímpico quando não podem jogar no seu estádio seja por obras seja por impedimento.
É certo que o Pana vai jogar no Olimpico agora e na fase de grupos (qualquer que seja) pois o estádio não cumpre os requisitos e para estas fases a UEFA não abre excepções como fez com o Backa Topola, entre outros.

Já agora o Panathinaikos também está a constuir um estádio novo para 39.000 previsto ser inaugurado em 2026, 125M€ (previstos, é a Grécia).

[Pedro Bala]

O estádio do AEK é bem jeitoso e sei de um clube a quem ficava muito bem, era só mudar a cor das cadeiras.

[Enorme_Guerreiro]

O número 7 deles pareceu-me um excelente jogador. Ele e o Bernard serão os jogadores + perigosos

O Bernard não foi titular em nenhum dos jogos com o Marselha...

[SEMPRESCB]

O número 7 deles pareceu-me um excelente jogador. Ele e o Bernard serão os jogadores + perigosos

O Bernard não foi titular em nenhum dos jogos com o Marselha...

E ainda assim foi decisivo nos dois jogos (marcou na Grécia e está no lance do canto que dá o penálti ao cair do pano em Marselha). Estamos a falar de alguém com 14 jogos pela Canarinha em dia sim é preciso ter muito cuidado com ele.

[Pedro Bala]

Alguém sabe se para detentores de lugar anual será necessário comprar bilhete?

[rpo.castro]

Alguém sabe se para detentores de lugar anual será necessário comprar bilhete?

Nas vantagens do lugar anual está acesso aos jogos das eliminatórias de acesso à champions pelo que estará incluído.

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[Braga United]

O estádio do AEK é bem jeitoso e sei de um clube a quem ficava muito bem, era só mudar a cor das cadeiras.

Pois, vcs sabiam que o 1º projeto p/ o Estádio Municipal em 2004 era praticamente igual a este do AEK?... Depois veio a parolice deste arqº. vaidoso e estúpido, e a vontade de desviar muito $$$ acabou com esta linda  e disfuncional "obra de arte" bacoca e anti-ambiente de futebol, porque sua eminência  o grandioso arqº (só no preço...) na época, em entrevista, disse que não percebia nada de futebol, e q por isso se inspirou no ténis e daí, o estádio com 2 bancadas (!!!), o seu desporto de eleição (vaidoso...)... Ainda bem que o desporto favorito não é o golf, senão acho q nem sequer tínhamos bancadas... Mas como se costuma dizer, burros há muitos, mais burro é quem lhes dá confiança (ou quem lhes deu, neste caso a CMB...)...

[JR1287]

O estádio do AEK é bem jeitoso e sei de um clube a quem ficava muito bem, era só mudar a cor das cadeiras.

Pois, vcs sabiam que o 1º projeto p/ o Estádio Municipal em 2004 era praticamente igual a este do AEK?... Depois veio a parolice deste arqº. vaidoso e estúpido, e a vontade de desviar muito $$$ acabou com esta linda  e disfuncional "obra de arte" bacoca e anti-ambiente de futebol, porque sua eminência  o grandioso arqº (só no preço...) na época, em entrevista, disse que não percebia nada de futebol, e q por isso se inspirou no ténis e daí, o estádio com 2 bancadas (!!!), o seu desporto de eleição (vaidoso...)... Ainda bem que o desporto favorito não é o golf, senão acho q nem sequer tínhamos bancadas... Mas como se costuma dizer, burros há muitos, mais burro é quem lhes dá confiança (ou quem lhes deu, neste caso a CMB...)...

O vaidoso foi o Mesquita Machado que pediu uma obra de arte ao arquitecto; ele só lhe fez a vontade, e o "senhor presidente da câmara" aceitou sem hesitar a palha que lhe deram...

[rpo.castro]

Panathinaikos: um grande adormecido pronto para despertar

Apenas um clube pode impedir o SC Braga de chegar à fase de grupos da Liga dos Campeões. Esse clube chama-se Panathinaikos, um histórico grego distante dos seus tempos de glória, mas ávido por regressar ao topo do futebol daquele país. O segundo lugar no campeonato, e consequente regresso às pré-eliminatórias da Liga dos Campeões, foi um passo em frente nesse sentido, mas não surge como final da caminhada do conjunto de Atenas, eterno rival do Olympiacos. Apesar de não vencer o campeonato grego desde 2009/10 e de ter ficado fora do pódio cinco épocas consecutivas, o Panathinaikos é, ainda, o segundo clube com mais títulos na Grécia, apenas superado pelo Olympiacos.

A Taça da Grécia, conquistada há duas temporadas, também foi um sinal de que o Panathinaikos estava, lentamente, a regressar ao estatuto de protagonista que chegou a ter antes da viragem do século, afastando-se cada vez mais da pior classificação da história do clube - 11.º lugar, em 2017/18. A recuperação tem sido feita de forma sustentável. Com a recente quebra do Olympiacos, a aposta no regresso ao topo do futebol grego é clara e o ataque ao mercado mostra isso mesmo. Com nomes experientes como Djuricic e o regresso de Zeca, ambos contratados a custo zero, e ainda com a adição de Tonny Vilhena e Erik Palmer-Brown (4,5 milhões de euros gastos em transferências), o Panathinaikos mostra ambição para a época 2023/24 e os primeiros sinais dificilmente podiam ser mais positivos. Com quatro jogos já disputados, o conjunto grego conseguiu ultrapassar duas eliminatórias para marcar encontro com a equipa bracarense no play-off decisivo antes da fase de grupos da Liga dos Campeões, onde não está desde 2010/11 - o português Jesualdo Ferreira fez parte da última campanha da equipa grega nesta fase. Se a forma como eliminou o Dnipro acabou por ser natural (agregado de 5-3), a surpresa aconteceu mesmo na eliminatória frente ao Marseille, primeiro com uma vitória pela margem mínima na Grécia e depois com a passagem nos penáltis, com o golo do empate na eliminatória a ser apontado apenas ao minuto 90'+9. Sporar, ex-Sporting, Djuricic, ex-Benfica, Bernard e Ioannidis têm estado em destaque neste arranque de temporada. Confronto inédito depois de tanto FC Porto Num duelo inédito na história do futebol europeu, o SC Braga vai ser apenas o terceiro clube português a defrontar o Panathinaikos.

O FC Porto foi o primeiro e não conseguiu qualquer triunfo nas três primeiras partidas frente aos gregos (fase de grupos da Liga dos Campeões em 1995/96 e fase de grupos de 2001/02).  No entanto, o saldo das equipas portuguesas frente ao Panathinaikos até acaba por ser positivo. Além dessa vitória em 1995, o conjunto grego apenas voltou a vencer uma vez - em 2003, também contra o FC Porto, para a Taça UEFA, numa eliminatória que os dragões acabaram por passar. Depois de seis jogos contra o FC Porto, o Panathinaikos encontrou uma equipa portuguesa que até então lhe era desconhecida. Em 2014, o Estoril Praia ficou colocado no mesmo grupo que a formação helénica. O conjunto então treinado por José Couceiro venceu em Portugal (2-0) e empatou em Atenas (1-1).

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=505787

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[brunopeixoto1993]

A juntar aos vários nomes experientes que eles já têm, vão juntar mais um e que deverá ser opção contra nós já, o William Arão, o mítico do "está mal Arão" do JJ. É uma contratação praticamente certa

[Lipeste]

Nomes como Antonis Antoniadis, Giorgos Kalafatis, Krzysztof Warzycha, Giorgos Karagounis, Mimis Domazos, Velimir Zajec, Goran Vlaovic, Angelos Basinas, Emmanuel Olisadebe, Jozef Wandzik, Antonios Nikopolidis, Dimitrios Salpingidis, são alguns dos grandes nomes da história do Panathinaikos, o histórico clube grego que desde o começo do século XX é uma das grandes potências desportivas do país helénico. 

Dois irmãos

O gigante ateniense nasceu a 3 de fevereiro de 1908 pela mão dos dois irmãos Kalafatis: Giorgios (primeiro treinador e capitão de equipa) e Alexandros (primeiro presidente) que reuniram mais 40 homens para fundar um novo clube.

Este grupo abandonou o Panellinios Gymnastikos Syllogos quando o clube decidiu desistir da prática do futebol. Os dissidentes liderados pelos irmãos Kalafatis fundaram então o Podosferikos Omilos Athinon (POA). O primeiro campo ficava na rua Patission e as cores do clube eram o vermelho e o branco. John Cyrill Campbell, atleta e estudante universitário de Oxford, tornou-se o primeiro treinador estrangeiro do clube (e do país).

Em 1910 uma divisão surgiu entre os membros do clube quando os irmãos Kalafatis, seguidos pela maioria dos jogadores, abandonaram a direção do POA e arranjaram um novo campo na Praça Amerikis. O clube mudou de nome para Panellinios Podosferikos Omilos (PPO), literalmente Clube de Futebol Panhelénico, com o verde e branco como as cores do clube. 

Em 1914 Campbell regressou a Inglaterra mas o clube já se havia afirmado como uma das principais equipas do futebol grego, com jogadores de renome como Michalis Papazoglou, Michalis Rokkos e Loukas Panourgias. Entretanto o clube atuava regularmente com preto e branco, as cores que se encontravam no emblema da instituição.

Seria Papazoglou  que após uma viagem a Constantinopla - hoje em dia Istambul - propôs o trevo como símbolo do clube.

Organização e desenvolvimento

Na década de vinte a Associação de Futebol de Atenas e do Pireu organizou o primeiro campeonato do Pós-Guerra. Nas duas primeiras edições, 1921 e 1922, o PPO seria campeão. 

Em 1922 o município ateniense acedeu a que o PPO construísse o novo polo desportivo em Leoforos, que significa «Avenida» em grego. 

A grande rivalidade inicial do clube era com o AEK, pois o Olympiacos encontrava-se fora da cidade, com sede no Pireu. Durante esses primeiros anos os embates entre os Oi Prasionoi (Os verdes) e os seus rivais tendiam quase sempre para o PPO que venceu por seis vezes seguidas o campeonato da cidade.

Seria em 1924 que o o clube mudava novamente de nome, passando a chamar-se Panathinaikos Athletikos Omilos, adotando definitivamente o verde e o branco como as cores do emblema. 

Anos trinta

O húngaro József Künsztler liderou o clube à sua primeira conquista da Liga em 1930, numa época em que a equipa não conheceu o sabor da derrota e teve em Angelos Messaris a sua grande estrela. Apesar desse grande sucesso seria preciso esperar dez anos para o Pana vencer pela primeira vez a Taça nacional, batendo o Aris de Salónica por 3x1 na final.

Durante os anos trinta destacaram-se outras "lendas" da história verde e branca como Antonis Migiakis, Diomidis Symeonidis, Mimis Pierrakos e Stefanos Pierrakos, seriam alguns destes jogadores que participaram no histórico 8x2, com que o Pana brindou o rival Olympiacos, o resultado mais pesado de sempre entre os dois rivais.

Apostolos Nikolaidis e Messaris desentenderam-se em 1931 e o clube viveu mais um período dramático que enfraqueceu a equipa durante grande parte da década, com a instituição mais uma vez próxima da dissolução.

Anos de sucesso

Novos títulos nacionais seriam conquistados em 1949 e 1953, assim como duas Taças em 1948 e 1955. Mas o grande período da história do clube chegaria nos anos 60, com a conquista de cinco campeonatos em seis anos (1960, 1961, 1962, 1964 e 1965. A época de 1964 seria brilhante, com a Liga a ser conquistada sem o Panathinaikos conhecer o sabor da derrota. Essa equipa treinada por Bobek contava com craques como Loukanidis, Panakis e Domazos. 

Vencedores da Taça em 1967 e 1969, os verdes ganharam o bicampeonato em 1969 e 1970, o que valeu ao Panathinaikos participar regularmente na Taça dos Campeões Europeus, prova em que chegou à final em 1970/71 em Wembley, onde perderia com o Ajax de Johann Cruijff (2x0). O treinador que guiou a equipa ao seu mais brilhante momento internacional era a lenda húngara Ferenc Puskas, que montou uma equipa brilhante com nomes como Domazos, Kapsis, Karamas e o goleador Antoniadis que apontou dez golos nessa edição da prova que conduziu o clube do Trevo até ao grande jogo de Londres.

Com a recusa holandesa de disputar a Taça ##Intercontinental coube ao Pana representar a Europa na competição, mas os gregos seriam vencidos pelos uruguaios do Nacional. 

Na sombra do rival

Em 1979 o futebol grego profissionalizou-se e foi então que Giorgos Vardinogiannis, membro de uma das mais ricas famílias gregas, com negócios no petróleo, na refinação, na comunicação social e no entretenimento, se tornou no dono e presidente do clube. 

Durante os anos 80 o clube venceu a Liga em 1984 e 1986, anos em que o Pana conseguiu a dobradinha.  Semifinalistas da Taça dos Campeões Europeus em 1985, os verdes e brancos voltariam à meia final da Champions em 1996. Pela frente, novamente o Ajax. Na primeira mão em Amesterdão o Panathinaikos surpreendeu vencendo por 0x1, mas na segunda mão a grande equipa de van Gaal emendou a mão e venceu claramente por 0x3.

Campeões em 1990, 1991, 1995 e 1996 o Panathinaikos viva o seu último grande momento antes do Olympiacos iniciar um longo e impressionante domínio do futebol helénico.

Em 1996 o Panathinaikos contava com 18 títulos contra os 25 do velho rival, enquanto o AEK vinha longe com 11, mas depois o Olympiacos lançou um domínio avassalador sobre a liga grega, conquistando todos os títulos de campeão nacional até 2021, com a exceção de 2004 e 2010, os únicos Campeonatos que sorriram ao «Trevo», e 2018 e 2019, que foram conquistados pelo AEK e o PAOK, na altura treinado por Abel Ferreira, respetivamente.

em: https://www.zerozero.pt/text.php?tp=4&nchapter=92

[ric]

Claramente melhor o pana que o marselha. Mas tb pode acontecer que tenhamos menos "foco".
Agora o que me parece é que este SCB se quiser passar tem de ser bastante melhor do que foi nas partidas  realizadas até agora.
Os adversários  até agora foram carneirinhos. Este Pana pode ser um lobo.

Tenho muitas dúvidas qto à eficiência da nossa defesa e se já estará oleada. penso que Fonte e Niakite irão joagar em Chaves para ter mais uma oportunidade de se afinarem.
Se temos equipa para marcar mais do que um golo em Braga, a fragilidade evidenciada pela defesa contra equipas mais fracas denota preocupação.

Mas estou certo que podemos ganhar cá por 2 golos que podem ser suficientes

[darkshines]

bilhetes à venda, já temos datas quando serão colocados?

[Arsenalista]

Segundo o "Record" o jogo da segunda mão será disputado no Olímpico de Atenas, e não no estádio normalmente utilizado pelo Panathinaikos

[Enorme_Guerreiro]

A juntar aos vários nomes experientes que eles já têm, vão juntar mais um e que deverá ser opção contra nós já, o William Arão, o mítico do "está mal Arão" do JJ. É uma contratação praticamente certa

Já oficializado.

[SEMPRESCB]

Claramente melhor o pana que o marselha. Mas tb pode acontecer que tenhamos menos "foco".
Agora o que me parece é que este SCB se quiser passar tem de ser bastante melhor do que foi nas partidas  realizadas até agora.
Os adversários  até agora foram carneirinhos. Este Pana pode ser um lobo.

Tenho muitas dúvidas qto à eficiência da nossa defesa e se já estará oleada. penso que Fonte e Niakite irão joagar em Chaves para ter mais uma oportunidade de se afinarem.
Se temos equipa para marcar mais do que um golo em Braga, a fragilidade evidenciada pela defesa contra equipas mais fracas denota preocupação.

Mas estou certo que podemos ganhar cá por 2 golos que podem ser suficientes

Concordo com tudo e tenho nessas as minhas principais preocupações também.

O eixo defensivo deste Braga parece me que está ainda mais frágil que na época passada, não porque ache que o Tormena seja melhor que o Fonte mas compensava muitas vezes as suas falhas com a sua velocidade além disso fisicamente era um jogador fiável e a questão do Fonte ter de ser gerido pode dificultar muito as coisas porque Serdar apesar de lhe reconhecer potencial ainda tem de amadurecer um pouco mais e o Paulo Oliveira é claramente curto para este nível.

[Enorme_Guerreiro]

Claramente melhor o pana que o marselha. Mas tb pode acontecer que tenhamos menos "foco".
Agora o que me parece é que este SCB se quiser passar tem de ser bastante melhor do que foi nas partidas  realizadas até agora.
Os adversários  até agora foram carneirinhos. Este Pana pode ser um lobo.

Tenho muitas dúvidas qto à eficiência da nossa defesa e se já estará oleada. penso que Fonte e Niakite irão joagar em Chaves para ter mais uma oportunidade de se afinarem.
Se temos equipa para marcar mais do que um golo em Braga, a fragilidade evidenciada pela defesa contra equipas mais fracas denota preocupação.

Mas estou certo que podemos ganhar cá por 2 golos que podem ser suficientes

Concordo com tudo e tenho nessas as minhas principais preocupações também.

O eixo defensivo deste Braga parece me que está ainda mais frágil que na época passada, não porque ache que o Tormena seja melhor que o Fonte mas compensava muitas vezes as suas falhas com a sua velocidade além disso fisicamente era um jogador fiável e a questão do Fonte ter de ser gerido pode dificultar muito as coisas porque Serdar apesar de lhe reconhecer potencial ainda tem de amadurecer um pouco mais e o Paulo Oliveira é claramente curto para este nível.

A fiabilidade física do Tormena é bastante discutível:


O Fonte, com 39 anos, tem duas lesões no Transfermarkt em toda a carreira... Claro que provavelmente os registos não vão tão longe quanto o início da sua carreira, e ele até aqui não tinha 39 anos, mas em termos de fiabilidade física, não sei se não dá mais que o Tormena, mesmo com a diferença de idades...